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ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, AÇO E MADEIRA
PRÉ DIMENSIONAMENTO
As informações aqui contidas têm por objetivo auxiliar os alunos no início do curso de arquitetura, a pré
dimensionar e desenhar elementos estruturais de forma razoavelmente precisa, desde que o sistema estrutural
idealizado seja coerente com os critérios que determinam sua organização, e acima de tudo esteja integrado ao
projeto de arquitetura.
Trata-se de elementos informativos desprovidos de caráter científico, destinados a permitir que tais elementos
tenham dimensões proporcionais, aproximando-se por estimativa daquilo que é determinado pelo Cálculo
Estrutural.
Revisado em Outubro de 2013
Direitos Autorais reservados. Proibida a reprodução do todo ou parte sem prévia autorização, abrindo-se
exceção todavia para fins didáticos. Esta apostila é parte integrante do conteúdo da disciplina Sistemas
Estruturais do Curso de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 01
CONCEPÇÃO ESTRUTURAL : CRITÉRIOS BÁSICOS.
1. Não existem regras precisas...
2. Toda a laje apóia-se em vigas. Estas devem ser locadas nos eixos das alvenarias.
3. Em se tratando de lajes maciças, as mais econômicas são as armadas nas 2 direções com apoio nas 4 bordas.
4. Devemos localizar as vigas de tal forma que as lajes vençam vãos de dimensões aproximadas. Em construções
convencionais de cunho mais econômico, para vigas e lajes podemos adotar vãos aproximados de 6 a 8 m.
E quando não é do interesse do projeto que a viga apareça no pavimento inferior, ela pode ser invertida.
5. Em princípio, vigas devem se apoiar em pilares, porém elas podem também ficar apoiadas em outras vigas.
Para grandes vãos (acima de 8 m.) de geometria retangular, prever vigas no sentido maior e laje nervurada
no sentido menor. A regra é simples: grandes vãos em um sentido, vãos pequenos no outro.
6. Para grandes vãos em duas direções com dimensões muito próximas, a grelha, ou nervurada bi direcional, é a
solução mais econômica e vantajosa.
7. Devemos locar os pilares formando linhas de pórticos e de preferência no cruzamento das vigas, porém não
necessariamente em todos eles. Sua locação deve seguir critérios de bom senso.
8. O número de pilares deve ser escolhido de acordo com critérios estabelecidos no projeto, considerando-se
razões de ordem estética e econômica, visto que o tipo de fundação pode influenciar na determinação de sua
quantidade.
9. Os pilares devem ser locados de tal forma que as vigas tenham comprimentos aproximados entre si, e portanto a
mesma altura. Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 02
10. Eles devem nascer nas fundações, indo até a cobertura, situando-se sobre os mesmos eixos de
modo a facilitar a marcação da obra.
É aconselhável evitar mudanças de posições dos mesmos ao longo dos pavimentos. Havendo
coincidência de eixos, transições não serão necessárias a não ser quando a arquitetura assim o
determine. (Geralmente em situações em que é importante reduzirmos o número de pilares nos
sub solos para efeitos de acomodação de vagas de garagem, por ex.) Neste caso específico,
vigas ou até lajes de transição podem acontecer quando necessário. Em geral isto se dá ao nível
do pavimento térreo.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 03
Ed. Capitânea - SP - 1973 Pedro Paulo Saraiva, Sérgio Ficher e Henrique Cambiaghi
Viga de transição
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 04
Viga bi apoiada.
Viga com ambas as extremidades em
balanço de 1/2 do vão.
Viga com ambas as extremidades em balanço
de 1/3 do vão. Para grandes vãos, grandes
balanços.
11. Sempre que possível, os pilares devem ser posicionados de forma a permitir que os balanços
formados possam ajudar a reduzir o momento fletor no vão central.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 05
12. A malha estrutural não pressupõe a necessidade de posicionamento dos pilares nos “cantos.”
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 06
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor
Créditos concedidos aos arquitetos colaboradores:
Francisco L. M. Petracco
João Carlos Graziosi
José Roberto Soutello
13. Nas estruturas hiperestáticas vigas e pilares são sempre mais esbeltos que nas isostáticas.
14. Aberturas para escadas, sempre no sentido da direção de armação e / ou nervura. Não são viáveis em lajes
armadas em duas direções.
15. Condições básicas de uma estrutura em busca de equilíbrio: ESTABILIDADE, RESISTÊNCIA, RIGIDEZ.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 07
Como a disposição dos pilares interfere no nº de vagas de garagem
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 08
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 09
ROTEIRO SIMPLIFICADO PARA CÁLCULO
1. Concepção Estrutural:
Análise da concepção arquitetônica / definição do sistema estrutural e seus elementos. É necessário que a
estrutura seja coerente com o espaço que se pretende construir. E convém lembrar que o custo da
estrutura representa de 20 a 40% do custo global da construção.
2. Pré dimensionamento: definição preliminar das dimensões dos elementos da estrutura.
3. Definição das cargas que atuarão efetivamente na estrutura.
4. Cálculo: determinação dos esforços solicitantes e reações de apoio para cada elemento da estrutura.
O cálculo é feito na ordem da relação de apoio entre os elementos. Calcula-se primeiro os elementos cujas
cargas foram definidas, para depois calcular aqueles que recebem as cargas.
Seqüência : Lajes – vigas – pilares – fundações.
5. Dimensionamento: verificação e revisão das dimensões fixadas anteriormente.
6. Definição e desenho das formas e armaduras (somente para concreto armado).
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PRÉ-DIMENSIONAMENTO PARA CONCRETO ARMADO
PILARES
A menor dimensão não deverá ser inferior a 19 cm e nem inferior a 1 / 25 de sua h livre.
Área mínima da seção ≥ 400 cm²
A forma da secção é quase sempre dada por exigências arquitetônicas, mas basicamente restringe-se à:
Secção Retangular
Menor secção = 19 cm, podendo ser reduzida
para 12 cm, se a outra dimensão não for maior
do que 60 cm.
Secção Laminar / em cruz
Largura não inferior à 12 cm.
Comprimento superior a 60 cm.
Cantoneira
Largura não inferior a 12 cm
Comprimento não superior
a 15 vezes uma largura (para as 2 hastes)
Secção Circular
Menor secção nunca
inferior a 25 cm.
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VIGAS
vigas biapoiadas sem balanços:
l
vigas biapoiadas com balanços:
l l´
l´ l l´
1´= balanço
vão central: 8% l
balanço: h = 16% l´ para cargas pequenas
20% l´ para cargas médias
24% l´ para cargas grandes
Mo Máx
Mo Máx
Mo Máx
Mo Máx
h = 8% vão para vigas com cargas distribuídas
h = 10% vão para pequenas cargas concentradas
h = 12% vão para grandes cargas concentradas
h
h
h
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vigas contínuas sem balanços / com vãos não discrepantes:
l1 l2
h = 6% maior vão para cargas distribuídas
8% maior vão para pequenas cargas concentradas
10% maior vão para grandes cargas concentradas
Para vãos discrepantes: pré-dimensionar o vão maior e adotar a mesma altura para toda a viga.
vigas contínuas com balanços:
l1 l2 l΄
Verificar h pelo vão conforme item anterior.
Verificar h do balanço e adotar o maior valor.
Por razões de ordem construtiva convém dimensionar as vigas com largura nunca inferior a 12 cm.
Viga parede: vigas altas onde h ≥ 1 / 3 do vão; podem ser biapoiadas ou contínuas.
h
h
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 13
viga Vierendeel:
Obs.: são mais deformáveis do que as treliças... seus nós devem ser
obrigatoriamente engastados e não articulados como naquelas.
H = 12% vão para pequenas cargas
H = 14% vão para cargas médias
H = 16% vão para grandes cargas
l = h / 2 h = e = H / 4 L´ = H ’= H / 2
A forma das aberturas pode ser também hexagonal ou circular
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Profº Adjunto Doutor 14
Tipologias de Lajes : como escolher
Nervurada Vigada Plana
Espessura do concreto baixa média alta
Qualidade do aço alta média alta
Protensão necessária rara rara eventual
Altura da edificação maior media menor
Não conformidades alto alto baixo
Flexibilidade de lay out boa pouca boa
Forro em placas sempre eventual não
Produtividade baixa média alta
Formas fáceis não há fáceis
Cimbramento simples simples simples
Lançamento concreto trabalhoso trabalhoso simples
Montagem da armação difícil normal fácil
Desforma trabalhosa normal fácil
Perda de forma baixa não há baixa
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LAJES MACIÇAS
lajes armadas em cruz:
d = 2% lx + ly
2
lajes armadas em uma só direção:
d = 2% lx
lajes em balanço:
d = balanço = 4% l '
quando: ly / lx maior 2
quando: ly / lx menor ou = 2
Ainda deverão ser respeitadas as espessuras
mínimas
recomendadas pela Norma:
• Para lajes de cobertura não em balanço
 5 cm
• Para lajes de piso ou de cobertura em
balanço  7 cm
• Para lajes destinadas a passagem de veículos
 12 cm
• Para lajes com protensão
 15 cm
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 16
lajes nervuradas:
● O espaçamento entre eixos (b) de nervuras considerado econômico é o de 1.10 m,
porém deverá obedecer à proporção : h ≤ b ≤ 1.50.
● A espessura da mesa (d ) deve ser ≥ a 1 / 15 da distância entre nervuras, e não inferior a 3 cm.
Aconselhável: 0,08 ≤ d ≤ 0.12
● A largura das nervuras (bw) não deve ser inferior a 5 cm.
Recomenda-se bw = ¼ h
Ainda: 0.12 ≤ bw ≤ ¼ h
Para nervuras com espaçamento em torno 1. 10 m h = 4% vão
0.80 m = 3% vão
Importante: prever nervuras transversais de travamento com a mesma h da nervura principal
a cada 4.50 m.
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 17
lajes nervuradas:
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 18
As lições da natureza
Fonte: TFG do Arqº Leonardo
da Cunha Catella: Estruturas
de bambu- um possível
sistema. FAU Mackenzie
Dezembro 2009
Orientador : Arqº R.Carrieri
Lajes pré moldadas :
A altura final da laje (tijolo + capa) depende da carga e vãos a serem vencidos. Essas alturas já são tabeladas pelo
fabricante em função do valor de cargas e vãos, como mostra a tabela abaixo.
Vãos Livres Máximos
Sobrecarga 
Espessura da Laje
30 100 150 200 350 500 600 800
B8 3.00 - - - - - - -
B10 4.10 3.90 3.70 3.60 - - - -
B12 4.40 4.20 4.10 4.00 3.70 3.50 3.20 2.50
B16 5.40 5.20 5.10 5.00 4.70 4.50 4.20 3.40
B20 6.40 6.20 6.00 5.90 5.60 5.40 5.20 4.30
B25 7.40 7.20 7.10 7.00 6.70 6.40 6.30 5.20
B29 8.10 7.90 7.80 7.70 7.40 7.10 6.90 5.90
B33 8.80 8.60 8.40 8.30 8.00 7.80 7.60 6.70
B37 9.50 9.30 9.10 9.00 8.70 8.40 8.20 7.00

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Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 20
Laje alveolar R4 protendida : ábacos de cálculo:
lajes em grelha:
L : vão maior
l : vão menor
vp : viga principal
e : espaçamento entre nervuras
bw : espessura das nervuras
d : espessura da capa
Viga Principal h = 12% vão
Nervuras h = 4% L + l
2
e = 1.5 a 2 h bw = h / 5
d = e / 30 d ≥ 5 cm
bw ≥ 8cm
Salão de Exposições - Genova
P.L.Nervi
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Profº Adjunto Doutor 21
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medidas entre os vãos da laje
L´= pé direito
e = espessura da laje
b = menor dimensão da seção do pilar
Lo = distância entre eixos dos pilares
Laje
Onde:
12 cm p/ coberturas
15 cm p/ pisos
Onde:
Lo = distância entre
eixos de pilares
L´ = altura livre do pilar
(pé direito)
laje cogumelo
laje sem viga
Concreto armado 3.5 % menor vão
Concreto protendido 2.5 % menor vão
CÚPULAS
e = l / 300 ( mínimo de 0.08 m)
f = l / 10
ABÓBADAS
e = l / 450 (mínimo de 0.08 m)
f = l / 7,5 (mínimo)
e = espessura
f = flecha
l = vão
* Na falta de uma alternativa capaz de absorver os esforços horizontais, as cascas
podem (e devem ) ter na base uma espessura maior para anular o efeito de
“perturbação de borda.”
f
E = 2,4 e *
Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor 23
Arq° Renato Carrieri
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AÇO : ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ESTRUTURAL
estrutura com pórticos rígidos
Obs: não ultrapassar 4 pisos
aconselhável colocar núcleo simétrico em relação à planta
estrutura com
parede em C.A.
Os nós são dispostos em todo o perímetro da planta,
funcionando a estrutura como um tubo vertical treliçado
capaz de resistir à tensões de todos os tipos.
outras opções
estrutura contraventada
estrutura tubular
estrutura com núcleo de C.A.
núcleo de concreto
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AÇO : PRÉ DIMENSIONAMENTO
PERFIS I h = 4 % DO VÃO
ARCOS h = 2% DO VÃO
PARA ARCOS ECONÔMICOS: A FLECHA DEVERÁ ESTAR
COMPREENDIDA ENTRE L/4 E L/6
TRELIÇAS ESPACIAIS h = 3,5 % DO VÃO
TRELIÇAS h = 6% DO VÃO
PARA VÃOS DE 8 À 75 M
OBS: DIAGONAIS FORMANDO ÂNGULOS DE 30º E 60 º
ARCOS TRELIÇADOS h = 2,5 % DO VÃO
Arq° Renato Carrieri
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Arq° Renato Carrieri
Profº Adjunto Doutor
26
AÇO : PRÉ DIMENSIONAMENTO
VIERENDEEL h = 12% DO VÃO
GRELHAS FORMADAS POR VIGAS DE ALMA CHEIA
h = 4 % DO VÃO
GRELHAS FORMADAS POR TRELIÇAS
H = 6 % DO VÃO
VAGÃO h = 5 % DO VÃO
PILARES: CONSIDERAR TENSÃO ADMISSÍVEL = 180 MPa
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Profº Adjunto Doutor 27
PILAR PARA 1 PAVIMENTO
VIGA DE MADEIRA LAMINADA
PAINÉIS
H = 6 % L
H = 5 % L
e = vão/ 30
H = 14 % L
H = 8 % L
b = h/ 30
VIGA
MADEIRA
TRELIÇA COM BANZO PARALELO
TRELIÇA COM BANZO INCLINADO
Tabela de dimensões das peças [ bitolas comerciais ]
Medidas em cm
FORMAS ESTRUTURA VEDAÇÕES COBERTURAS FÔRROS
VIGAS
c = 360 a 450 6 x 12
6 x 16
6 x 18
6 x 12
6 x 16
6 x 18
8 x 16
CAIBROS
c = 360 a 450 4 x 8
5 x 8
6 x 8
PONTALETES
c = 360 a 450 8 x 8
9 x 9
10 x 10
RIPAS
c = 550 2.5 x 5/6/7/8
TÁBUAS c = 550 2.5 x
10/15/30
1.5 x
10/15/30
PRANCHAS c = 550 5 x 30/32
PILARES c = 360 a 450 15x15 20x20
PAINÉIS 110 x 220 120 x 250 120 x 275
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28
TENDAS
Estruturas retesadas
ARCOS
CÚPULAS
GEODÉSICAS
AÇO
ALUMÍNIO
TECIDO
CONCRETO
MADEIRA LAMINADA
AÇO
AÇO
CONCRETO
AÇO
50 -80
25 - 70
50 - 150
50 - 200
TIPOLOGIAS MATERIAL ESTRUTURAL VÃOS (m)
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Profº Adjunto Doutor 29
ABÓBADAS
TRELIÇAS PLANAS
PARABOLÓIDES
CONCRETO
AÇO
MADEIRA
CONCRETO
CONCRETO
20 - 60
15 - 30
20 - 50
TRELIÇAS ESPACIAIS AÇO
MADEIRA
ALUMÍNIO
20 - 120
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Profº Adjunto Doutor 30
LAJE NERVURADA
NO SENTIDO DO MENOR
VÃO
CONCRETO
ACIMA 9
(VÃO ECONÔMICO 10 M)
GRELHA
ARMADA NAS DUAS
DIREÇÕES
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Profº Adjunto Doutor 31

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  • 1. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO, AÇO E MADEIRA PRÉ DIMENSIONAMENTO As informações aqui contidas têm por objetivo auxiliar os alunos no início do curso de arquitetura, a pré dimensionar e desenhar elementos estruturais de forma razoavelmente precisa, desde que o sistema estrutural idealizado seja coerente com os critérios que determinam sua organização, e acima de tudo esteja integrado ao projeto de arquitetura. Trata-se de elementos informativos desprovidos de caráter científico, destinados a permitir que tais elementos tenham dimensões proporcionais, aproximando-se por estimativa daquilo que é determinado pelo Cálculo Estrutural. Revisado em Outubro de 2013 Direitos Autorais reservados. Proibida a reprodução do todo ou parte sem prévia autorização, abrindo-se exceção todavia para fins didáticos. Esta apostila é parte integrante do conteúdo da disciplina Sistemas Estruturais do Curso de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura da Universidade Mackenzie. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 01
  • 2. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL : CRITÉRIOS BÁSICOS. 1. Não existem regras precisas... 2. Toda a laje apóia-se em vigas. Estas devem ser locadas nos eixos das alvenarias. 3. Em se tratando de lajes maciças, as mais econômicas são as armadas nas 2 direções com apoio nas 4 bordas. 4. Devemos localizar as vigas de tal forma que as lajes vençam vãos de dimensões aproximadas. Em construções convencionais de cunho mais econômico, para vigas e lajes podemos adotar vãos aproximados de 6 a 8 m. E quando não é do interesse do projeto que a viga apareça no pavimento inferior, ela pode ser invertida. 5. Em princípio, vigas devem se apoiar em pilares, porém elas podem também ficar apoiadas em outras vigas. Para grandes vãos (acima de 8 m.) de geometria retangular, prever vigas no sentido maior e laje nervurada no sentido menor. A regra é simples: grandes vãos em um sentido, vãos pequenos no outro. 6. Para grandes vãos em duas direções com dimensões muito próximas, a grelha, ou nervurada bi direcional, é a solução mais econômica e vantajosa. 7. Devemos locar os pilares formando linhas de pórticos e de preferência no cruzamento das vigas, porém não necessariamente em todos eles. Sua locação deve seguir critérios de bom senso. 8. O número de pilares deve ser escolhido de acordo com critérios estabelecidos no projeto, considerando-se razões de ordem estética e econômica, visto que o tipo de fundação pode influenciar na determinação de sua quantidade. 9. Os pilares devem ser locados de tal forma que as vigas tenham comprimentos aproximados entre si, e portanto a mesma altura. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 02
  • 3. 10. Eles devem nascer nas fundações, indo até a cobertura, situando-se sobre os mesmos eixos de modo a facilitar a marcação da obra. É aconselhável evitar mudanças de posições dos mesmos ao longo dos pavimentos. Havendo coincidência de eixos, transições não serão necessárias a não ser quando a arquitetura assim o determine. (Geralmente em situações em que é importante reduzirmos o número de pilares nos sub solos para efeitos de acomodação de vagas de garagem, por ex.) Neste caso específico, vigas ou até lajes de transição podem acontecer quando necessário. Em geral isto se dá ao nível do pavimento térreo. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 03
  • 4. Ed. Capitânea - SP - 1973 Pedro Paulo Saraiva, Sérgio Ficher e Henrique Cambiaghi Viga de transição Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 04
  • 5. Viga bi apoiada. Viga com ambas as extremidades em balanço de 1/2 do vão. Viga com ambas as extremidades em balanço de 1/3 do vão. Para grandes vãos, grandes balanços. 11. Sempre que possível, os pilares devem ser posicionados de forma a permitir que os balanços formados possam ajudar a reduzir o momento fletor no vão central. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 05
  • 6. 12. A malha estrutural não pressupõe a necessidade de posicionamento dos pilares nos “cantos.” Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 06
  • 7. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor Créditos concedidos aos arquitetos colaboradores: Francisco L. M. Petracco João Carlos Graziosi José Roberto Soutello 13. Nas estruturas hiperestáticas vigas e pilares são sempre mais esbeltos que nas isostáticas. 14. Aberturas para escadas, sempre no sentido da direção de armação e / ou nervura. Não são viáveis em lajes armadas em duas direções. 15. Condições básicas de uma estrutura em busca de equilíbrio: ESTABILIDADE, RESISTÊNCIA, RIGIDEZ. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 07
  • 8. Como a disposição dos pilares interfere no nº de vagas de garagem Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 08
  • 9. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 09
  • 10. ROTEIRO SIMPLIFICADO PARA CÁLCULO 1. Concepção Estrutural: Análise da concepção arquitetônica / definição do sistema estrutural e seus elementos. É necessário que a estrutura seja coerente com o espaço que se pretende construir. E convém lembrar que o custo da estrutura representa de 20 a 40% do custo global da construção. 2. Pré dimensionamento: definição preliminar das dimensões dos elementos da estrutura. 3. Definição das cargas que atuarão efetivamente na estrutura. 4. Cálculo: determinação dos esforços solicitantes e reações de apoio para cada elemento da estrutura. O cálculo é feito na ordem da relação de apoio entre os elementos. Calcula-se primeiro os elementos cujas cargas foram definidas, para depois calcular aqueles que recebem as cargas. Seqüência : Lajes – vigas – pilares – fundações. 5. Dimensionamento: verificação e revisão das dimensões fixadas anteriormente. 6. Definição e desenho das formas e armaduras (somente para concreto armado). Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 10
  • 11. PRÉ-DIMENSIONAMENTO PARA CONCRETO ARMADO PILARES A menor dimensão não deverá ser inferior a 19 cm e nem inferior a 1 / 25 de sua h livre. Área mínima da seção ≥ 400 cm² A forma da secção é quase sempre dada por exigências arquitetônicas, mas basicamente restringe-se à: Secção Retangular Menor secção = 19 cm, podendo ser reduzida para 12 cm, se a outra dimensão não for maior do que 60 cm. Secção Laminar / em cruz Largura não inferior à 12 cm. Comprimento superior a 60 cm. Cantoneira Largura não inferior a 12 cm Comprimento não superior a 15 vezes uma largura (para as 2 hastes) Secção Circular Menor secção nunca inferior a 25 cm. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 11
  • 12. VIGAS vigas biapoiadas sem balanços: l vigas biapoiadas com balanços: l l´ l´ l l´ 1´= balanço vão central: 8% l balanço: h = 16% l´ para cargas pequenas 20% l´ para cargas médias 24% l´ para cargas grandes Mo Máx Mo Máx Mo Máx Mo Máx h = 8% vão para vigas com cargas distribuídas h = 10% vão para pequenas cargas concentradas h = 12% vão para grandes cargas concentradas h h h Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 12
  • 13. vigas contínuas sem balanços / com vãos não discrepantes: l1 l2 h = 6% maior vão para cargas distribuídas 8% maior vão para pequenas cargas concentradas 10% maior vão para grandes cargas concentradas Para vãos discrepantes: pré-dimensionar o vão maior e adotar a mesma altura para toda a viga. vigas contínuas com balanços: l1 l2 l΄ Verificar h pelo vão conforme item anterior. Verificar h do balanço e adotar o maior valor. Por razões de ordem construtiva convém dimensionar as vigas com largura nunca inferior a 12 cm. Viga parede: vigas altas onde h ≥ 1 / 3 do vão; podem ser biapoiadas ou contínuas. h h Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 13
  • 14. viga Vierendeel: Obs.: são mais deformáveis do que as treliças... seus nós devem ser obrigatoriamente engastados e não articulados como naquelas. H = 12% vão para pequenas cargas H = 14% vão para cargas médias H = 16% vão para grandes cargas l = h / 2 h = e = H / 4 L´ = H ’= H / 2 A forma das aberturas pode ser também hexagonal ou circular Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 14
  • 15. Tipologias de Lajes : como escolher Nervurada Vigada Plana Espessura do concreto baixa média alta Qualidade do aço alta média alta Protensão necessária rara rara eventual Altura da edificação maior media menor Não conformidades alto alto baixo Flexibilidade de lay out boa pouca boa Forro em placas sempre eventual não Produtividade baixa média alta Formas fáceis não há fáceis Cimbramento simples simples simples Lançamento concreto trabalhoso trabalhoso simples Montagem da armação difícil normal fácil Desforma trabalhosa normal fácil Perda de forma baixa não há baixa Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 15
  • 16. LAJES MACIÇAS lajes armadas em cruz: d = 2% lx + ly 2 lajes armadas em uma só direção: d = 2% lx lajes em balanço: d = balanço = 4% l ' quando: ly / lx maior 2 quando: ly / lx menor ou = 2 Ainda deverão ser respeitadas as espessuras mínimas recomendadas pela Norma: • Para lajes de cobertura não em balanço  5 cm • Para lajes de piso ou de cobertura em balanço  7 cm • Para lajes destinadas a passagem de veículos  12 cm • Para lajes com protensão  15 cm Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 16
  • 17. lajes nervuradas: ● O espaçamento entre eixos (b) de nervuras considerado econômico é o de 1.10 m, porém deverá obedecer à proporção : h ≤ b ≤ 1.50. ● A espessura da mesa (d ) deve ser ≥ a 1 / 15 da distância entre nervuras, e não inferior a 3 cm. Aconselhável: 0,08 ≤ d ≤ 0.12 ● A largura das nervuras (bw) não deve ser inferior a 5 cm. Recomenda-se bw = ¼ h Ainda: 0.12 ≤ bw ≤ ¼ h Para nervuras com espaçamento em torno 1. 10 m h = 4% vão 0.80 m = 3% vão Importante: prever nervuras transversais de travamento com a mesma h da nervura principal a cada 4.50 m. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 17
  • 18. lajes nervuradas: Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 18 As lições da natureza Fonte: TFG do Arqº Leonardo da Cunha Catella: Estruturas de bambu- um possível sistema. FAU Mackenzie Dezembro 2009 Orientador : Arqº R.Carrieri
  • 19. Lajes pré moldadas : A altura final da laje (tijolo + capa) depende da carga e vãos a serem vencidos. Essas alturas já são tabeladas pelo fabricante em função do valor de cargas e vãos, como mostra a tabela abaixo. Vãos Livres Máximos Sobrecarga  Espessura da Laje 30 100 150 200 350 500 600 800 B8 3.00 - - - - - - - B10 4.10 3.90 3.70 3.60 - - - - B12 4.40 4.20 4.10 4.00 3.70 3.50 3.20 2.50 B16 5.40 5.20 5.10 5.00 4.70 4.50 4.20 3.40 B20 6.40 6.20 6.00 5.90 5.60 5.40 5.20 4.30 B25 7.40 7.20 7.10 7.00 6.70 6.40 6.30 5.20 B29 8.10 7.90 7.80 7.70 7.40 7.10 6.90 5.90 B33 8.80 8.60 8.40 8.30 8.00 7.80 7.60 6.70 B37 9.50 9.30 9.10 9.00 8.70 8.40 8.20 7.00  Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 19
  • 20. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 20 Laje alveolar R4 protendida : ábacos de cálculo:
  • 21. lajes em grelha: L : vão maior l : vão menor vp : viga principal e : espaçamento entre nervuras bw : espessura das nervuras d : espessura da capa Viga Principal h = 12% vão Nervuras h = 4% L + l 2 e = 1.5 a 2 h bw = h / 5 d = e / 30 d ≥ 5 cm bw ≥ 8cm Salão de Exposições - Genova P.L.Nervi Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 21
  • 22. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 22 medidas entre os vãos da laje L´= pé direito e = espessura da laje b = menor dimensão da seção do pilar Lo = distância entre eixos dos pilares Laje Onde: 12 cm p/ coberturas 15 cm p/ pisos Onde: Lo = distância entre eixos de pilares L´ = altura livre do pilar (pé direito) laje cogumelo laje sem viga Concreto armado 3.5 % menor vão Concreto protendido 2.5 % menor vão
  • 23. CÚPULAS e = l / 300 ( mínimo de 0.08 m) f = l / 10 ABÓBADAS e = l / 450 (mínimo de 0.08 m) f = l / 7,5 (mínimo) e = espessura f = flecha l = vão * Na falta de uma alternativa capaz de absorver os esforços horizontais, as cascas podem (e devem ) ter na base uma espessura maior para anular o efeito de “perturbação de borda.” f E = 2,4 e * Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 23
  • 24. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 24 AÇO : ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA ESTRUTURAL estrutura com pórticos rígidos Obs: não ultrapassar 4 pisos aconselhável colocar núcleo simétrico em relação à planta estrutura com parede em C.A. Os nós são dispostos em todo o perímetro da planta, funcionando a estrutura como um tubo vertical treliçado capaz de resistir à tensões de todos os tipos. outras opções estrutura contraventada estrutura tubular estrutura com núcleo de C.A. núcleo de concreto
  • 25. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 27 AÇO : PRÉ DIMENSIONAMENTO PERFIS I h = 4 % DO VÃO ARCOS h = 2% DO VÃO PARA ARCOS ECONÔMICOS: A FLECHA DEVERÁ ESTAR COMPREENDIDA ENTRE L/4 E L/6 TRELIÇAS ESPACIAIS h = 3,5 % DO VÃO TRELIÇAS h = 6% DO VÃO PARA VÃOS DE 8 À 75 M OBS: DIAGONAIS FORMANDO ÂNGULOS DE 30º E 60 º ARCOS TRELIÇADOS h = 2,5 % DO VÃO Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 25
  • 26. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 26 AÇO : PRÉ DIMENSIONAMENTO VIERENDEEL h = 12% DO VÃO GRELHAS FORMADAS POR VIGAS DE ALMA CHEIA h = 4 % DO VÃO GRELHAS FORMADAS POR TRELIÇAS H = 6 % DO VÃO VAGÃO h = 5 % DO VÃO PILARES: CONSIDERAR TENSÃO ADMISSÍVEL = 180 MPa
  • 27. Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 27 PILAR PARA 1 PAVIMENTO VIGA DE MADEIRA LAMINADA PAINÉIS H = 6 % L H = 5 % L e = vão/ 30 H = 14 % L H = 8 % L b = h/ 30 VIGA MADEIRA TRELIÇA COM BANZO PARALELO TRELIÇA COM BANZO INCLINADO
  • 28. Tabela de dimensões das peças [ bitolas comerciais ] Medidas em cm FORMAS ESTRUTURA VEDAÇÕES COBERTURAS FÔRROS VIGAS c = 360 a 450 6 x 12 6 x 16 6 x 18 6 x 12 6 x 16 6 x 18 8 x 16 CAIBROS c = 360 a 450 4 x 8 5 x 8 6 x 8 PONTALETES c = 360 a 450 8 x 8 9 x 9 10 x 10 RIPAS c = 550 2.5 x 5/6/7/8 TÁBUAS c = 550 2.5 x 10/15/30 1.5 x 10/15/30 PRANCHAS c = 550 5 x 30/32 PILARES c = 360 a 450 15x15 20x20 PAINÉIS 110 x 220 120 x 250 120 x 275 Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 28
  • 29. TENDAS Estruturas retesadas ARCOS CÚPULAS GEODÉSICAS AÇO ALUMÍNIO TECIDO CONCRETO MADEIRA LAMINADA AÇO AÇO CONCRETO AÇO 50 -80 25 - 70 50 - 150 50 - 200 TIPOLOGIAS MATERIAL ESTRUTURAL VÃOS (m) Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 29
  • 30. ABÓBADAS TRELIÇAS PLANAS PARABOLÓIDES CONCRETO AÇO MADEIRA CONCRETO CONCRETO 20 - 60 15 - 30 20 - 50 TRELIÇAS ESPACIAIS AÇO MADEIRA ALUMÍNIO 20 - 120 Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 30
  • 31. LAJE NERVURADA NO SENTIDO DO MENOR VÃO CONCRETO ACIMA 9 (VÃO ECONÔMICO 10 M) GRELHA ARMADA NAS DUAS DIREÇÕES CONCRETO ACIMA 10 X 10 FOLHAS POLIÉDRICAS CONCRETO 20 - 120 Arq° Renato Carrieri Profº Adjunto Doutor 31