O documento descreve diferentes tipos de lajes de concreto, incluindo:
1) Lajes maciças, que são moldadas no local de construção e preenchidas com concreto;
2) Pesquisas recentes sobre lajes, como o desenvolvimento de vigas compostas de madeira e concreto e o uso de fibras de aço em lajes;
3) Uma breve história do desenvolvimento do concreto armado ao longo dos séculos.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento fornece instruções para desenhar uma planta conferindo com escalímetro e utilizando a escala de 1:50, observando o passo a passo do resumo.
O documento descreve técnicas de construção civil relacionadas à alvenaria, incluindo:
1) Os principais tipos de elementos de alvenaria como tijolos de barro cozido, de solo-cimento e blocos de concreto.
2) Técnicas para a elevação correta de paredes de alvenaria, como começar pelos cantos e usar prumo e nível.
3) Diferentes métodos de amarração dos tijolos para garantir estabilidade.
O documento descreve os principais tipos e classificações de lajes, incluindo lajes maciças, nervuradas e pré-fabricadas. Detalha as ações que atuam em lajes, como peso próprio, carga de piso e paredes. Explica os métodos para determinar os esforços em lajes armadas em uma ou duas direções, como teoria das placas, tabelas e elementos finitos. Por fim, aborda o detalhamento da armadura em lajes.
O documento descreve os tipos de fundações diretas rasas, incluindo blocos, alicerces, sapatas isoladas, corridas e associadas. Detalha os procedimentos de execução como escavação, formação, concretagem e acabamento do radier.
Este documento discute o dimensionamento de pilares de concreto armado. Ele define pilares e classifica-os de acordo com sua posição na estrutura. Também apresenta a equação de equilíbrio para dimensionar a seção do pilar e as exigências normativas para a armadura longitudinal e transversal. Por fim, exemplifica numericamente o cálculo da área de armadura de um pilar central.
O documento descreve o processo de estaqueamento e nivelamento de estacas para projetos de estradas. Primeiro, um alinhamento é projetado de acordo com o relevo natural do terreno. Em seguida, estacas são cravadas no solo a intervalos regulares, geralmente de 20 em 20 metros, para indicar a localização da estrada. Por fim, é realizado um levantamento topográfico em cada estaca para determinar a altura do terreno e calcular quanto precisa ser aterrado ou cortado.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
Aula teórica abordando algumas formas de telhados, nomenclatura de tesouras e do emadeiramento, exercício de fechamento de telhado pelo método das bissetrizes, desenho de arquitetura para representação, calhas e inclinação. Funções do telhado e como utilizá-lo na ajuda a coleta de águas.
Exercício final focando na representação gráfica e no detalhamento.
* esse é apenas um ppt, necessitando assim da parte teórica demonstrada em sala de aula.
O documento fornece instruções para desenhar uma planta conferindo com escalímetro e utilizando a escala de 1:50, observando o passo a passo do resumo.
O documento descreve técnicas de construção civil relacionadas à alvenaria, incluindo:
1) Os principais tipos de elementos de alvenaria como tijolos de barro cozido, de solo-cimento e blocos de concreto.
2) Técnicas para a elevação correta de paredes de alvenaria, como começar pelos cantos e usar prumo e nível.
3) Diferentes métodos de amarração dos tijolos para garantir estabilidade.
O documento descreve os principais tipos e classificações de lajes, incluindo lajes maciças, nervuradas e pré-fabricadas. Detalha as ações que atuam em lajes, como peso próprio, carga de piso e paredes. Explica os métodos para determinar os esforços em lajes armadas em uma ou duas direções, como teoria das placas, tabelas e elementos finitos. Por fim, aborda o detalhamento da armadura em lajes.
O documento descreve os tipos de fundações diretas rasas, incluindo blocos, alicerces, sapatas isoladas, corridas e associadas. Detalha os procedimentos de execução como escavação, formação, concretagem e acabamento do radier.
Este documento discute o dimensionamento de pilares de concreto armado. Ele define pilares e classifica-os de acordo com sua posição na estrutura. Também apresenta a equação de equilíbrio para dimensionar a seção do pilar e as exigências normativas para a armadura longitudinal e transversal. Por fim, exemplifica numericamente o cálculo da área de armadura de um pilar central.
O documento descreve o processo de estaqueamento e nivelamento de estacas para projetos de estradas. Primeiro, um alinhamento é projetado de acordo com o relevo natural do terreno. Em seguida, estacas são cravadas no solo a intervalos regulares, geralmente de 20 em 20 metros, para indicar a localização da estrada. Por fim, é realizado um levantamento topográfico em cada estaca para determinar a altura do terreno e calcular quanto precisa ser aterrado ou cortado.
O documento descreve os principais elementos estruturais de concreto armado em edifícios, como lajes, vigas e pilares. Detalha os tipos de lajes e suas funções, assim como características de vigas e pilares. Apresenta também os processos de projeto estrutural, como o desenho de plantas de formas e detalhes, e discute infraestrutura e instalações.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento discute elementos de vedação em estruturas metálicas e suas conexões. Discute que as vedações ainda são construídas de forma artesanal e que há contradição entre a alta tecnologia das estruturas e os métodos artesanais para vedação. Também descreve diferentes tipos de conexões em estruturas metálicas.
Nbr 15220 - Desempenho térmico de edificaçõesPatricia Lopes
Este documento define termos relacionados ao desempenho térmico de edificações, como condutividade térmica, resistência térmica, capacidade térmica e fator solar. Apresenta tabelas com definições, símbolos e unidades destes termos. O documento foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT.
O documento discute estruturas de telhados para telhas cerâmicas e de fibrocimento, incluindo especificações sobre os materiais, elementos estruturais e técnicas de instalação. É descrita a estrutura de madeira apropriada para cada tipo de telha, com detalhes sobre os componentes, como terças e tesouras. As considerações sobre manuseio e armazenamento de telhas de fibrocimento também são abordadas.
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
Construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciçoDalber Faria
1. O documento descreve os processos de construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciço, incluindo detalhes sobre os componentes, execução e amarração dos tijolos.
2. É explicado que os cantos devem ser construídos primeiro para servir de guia para o restante da parede, e são descritos os diferentes tipos de amarração de tijolos.
3. São fornecidos detalhes técnicos sobre tijolos maciços cerâmicos e de solo-cimento de acordo com padrões brasile
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)David Grubba
Aula de Materiais de Construção sobre aglomerantes:
Tópicos abordados: Classificação dos aglomerantes, argila,
asfalto, CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo), Emulsão Asfáltica,
Asfalto Diluído, Cal virgem, Cal hidratada, Cal hidráulica e Gesso.
O documento discute formas de madeira para estruturas de concreto armado, incluindo suas funções, componentes e sistemas tradicionais versus racionalizados. Sistemas racionalizados envolvem formas pré-fabricadas com projetos detalhados para montagem.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
1) O documento discute os aglomerantes usados em construção civil, incluindo cal, gesso e cimento Portland.
2) Os aglomerantes podem ser classificados como aéreos, hidráulicos ou poliméricos dependendo de como endurecem.
3) A cal é obtida da calcinação de rochas calcárias e pode ser virgem, hidratada ou hidráulica. O cimento Portland é produzido a partir de calcário e argila moídos e queimados a altas temperaturas.
1) O documento discute os diferentes tipos de divisórias internas e revestimentos externos em construção civil, incluindo frontais, tabiques, rebocos e pinturas.
2) São descritos três tipos principais de frontais - frontais à francesa, frontais à galega e frontais tecidos - assim como três tipos de tabiques - tabiques simples, tabiques de duas faces e tabiques aliviados.
3) O documento fornece detalhes técnicos sobre como cada tipo é construído e quais materiais são utilizados.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.Thiagoooooo
O documento discute patologias em estruturas de concreto armado, incluindo causas como erros de projeto e execução, fatores físicos e químicos, e métodos de recuperação. Problemas comuns incluem corrosão de armaduras, ninhos de concreto e desagregação. A recuperação pode envolver remoção do concreto danificado e substituição da armadura corroída.
O documento discute elementos estruturais básicos como arcos. Apresenta exemplos históricos de arcos e sua importância na arquitetura, especialmente na superação de grandes vãos. Explica como arcos transferem cargas através de compressões e como sua forma afeta a distribuição de esforços internos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre alvenaria, incluindo definição, tipos de materiais usados e classificação de paredes. Também descreve técnicas construtivas como assentamento, encunhamento e cuidados, além de abordar alvenaria estrutural e possíveis patologias.
O documento descreve diferentes tipos de madeiras industrializadas, incluindo madeira laminada, compensada, aglomerada, reconstituída, MDF, HDF e OSB. Essas madeiras passam por processos industriais para melhorar propriedades como dimensões, comportamento anisotrópico e resistência mecânica, tornando-as mais adequadas para uso em aplicações como portas, pisos, móveis e construção.
Este documento descreve as características de lajes maciças de concreto armado, incluindo: 1) definições de placas, cascas e chapas; 2) cálculo do vão efetivo de lajes; 3) tipos de curvatura em lajes e formas de armadura; 4) condições de apoio em lajes contínuas. Exemplos ilustram o cálculo de cargas permanentes e acidentais atuantes em lajes.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento discute os princípios da alvenaria estrutural, incluindo sua definição, vantagens em relação a sistemas convencionais, materiais constituintes como blocos cerâmicos e argamassas, e princípios básicos de projeto como distribuição de cargas e arranjos estruturais.
Marcela, Rafael e Thais - Concreto Armadodiogenesfm
O documento discute o concreto armado como material estrutural. Ele aborda a introdução, histórico, composição, classificação geométrica de elementos estruturais, vantagens e desvantagens do material, normas aplicáveis e durabilidade das estruturas de concreto.
Este documento apresenta uma apostila sobre concreto armado para estudantes de engenharia civil. A apostila inclui um resumo histórico do desenvolvimento do concreto armado e suas vantagens, além de capítulos sobre materiais, flexão simples, lajes, fissuração e outros tópicos relevantes. O professor pede que os alunos informem quaisquer erros encontrados para correções futuras.
O documento descreve as características técnicas de representação de cortes e fachadas em projetos arquitetônicos. Apresenta os elementos básicos que compõem um projeto e fornece detalhes sobre como representar graficamente plantas baixas, coberturas, cortes, elevações e outros elementos construtivos.
O documento discute elementos de vedação em estruturas metálicas e suas conexões. Discute que as vedações ainda são construídas de forma artesanal e que há contradição entre a alta tecnologia das estruturas e os métodos artesanais para vedação. Também descreve diferentes tipos de conexões em estruturas metálicas.
Nbr 15220 - Desempenho térmico de edificaçõesPatricia Lopes
Este documento define termos relacionados ao desempenho térmico de edificações, como condutividade térmica, resistência térmica, capacidade térmica e fator solar. Apresenta tabelas com definições, símbolos e unidades destes termos. O documento foi elaborado pelo Comitê Brasileiro de Construção Civil da ABNT.
O documento discute estruturas de telhados para telhas cerâmicas e de fibrocimento, incluindo especificações sobre os materiais, elementos estruturais e técnicas de instalação. É descrita a estrutura de madeira apropriada para cada tipo de telha, com detalhes sobre os componentes, como terças e tesouras. As considerações sobre manuseio e armazenamento de telhas de fibrocimento também são abordadas.
1) Este documento estabelece o método para determinar a resistência à tração na flexão e compressão de argamassas para assentamento e revestimento de paredes e tetos.
2) O método envolve a preparação de corpos de prova usando moldes específicos, seguido por testes de resistência à tração na flexão e compressão usando uma máquina de ensaio.
3) Os resultados incluem a resistência individual e média de cada teste, e o desvio absoluto máximo deve ser calculado e relatado.
Construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciçoDalber Faria
1. O documento descreve os processos de construção de alvenaria de tijolo cerâmico maciço, incluindo detalhes sobre os componentes, execução e amarração dos tijolos.
2. É explicado que os cantos devem ser construídos primeiro para servir de guia para o restante da parede, e são descritos os diferentes tipos de amarração de tijolos.
3. São fornecidos detalhes técnicos sobre tijolos maciços cerâmicos e de solo-cimento de acordo com padrões brasile
Aglomerantes (argila, asfalto, cal e gesso)David Grubba
Aula de Materiais de Construção sobre aglomerantes:
Tópicos abordados: Classificação dos aglomerantes, argila,
asfalto, CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo), Emulsão Asfáltica,
Asfalto Diluído, Cal virgem, Cal hidratada, Cal hidráulica e Gesso.
O documento discute formas de madeira para estruturas de concreto armado, incluindo suas funções, componentes e sistemas tradicionais versus racionalizados. Sistemas racionalizados envolvem formas pré-fabricadas com projetos detalhados para montagem.
Abnt nbr 7190 projetos de estrutura de madeiraarthurohz
1. O documento apresenta a NBR 7190 de 1997, que estabelece as condições para o projeto, execução e controle de estruturas de madeira no Brasil.
2. A norma substitui versões anteriores e traz novos conceitos probabilísticos de estados limites para o dimensionamento de estruturas de madeira.
3. São apresentados termos, notações, referências normativas, conceitos gerais e anexos sobre projeto de estruturas de madeira, propriedades da madeira e resistência de ligações.
1) O documento discute os aglomerantes usados em construção civil, incluindo cal, gesso e cimento Portland.
2) Os aglomerantes podem ser classificados como aéreos, hidráulicos ou poliméricos dependendo de como endurecem.
3) A cal é obtida da calcinação de rochas calcárias e pode ser virgem, hidratada ou hidráulica. O cimento Portland é produzido a partir de calcário e argila moídos e queimados a altas temperaturas.
1) O documento discute os diferentes tipos de divisórias internas e revestimentos externos em construção civil, incluindo frontais, tabiques, rebocos e pinturas.
2) São descritos três tipos principais de frontais - frontais à francesa, frontais à galega e frontais tecidos - assim como três tipos de tabiques - tabiques simples, tabiques de duas faces e tabiques aliviados.
3) O documento fornece detalhes técnicos sobre como cada tipo é construído e quais materiais são utilizados.
O documento fornece informações sobre a representação de pilares de concreto armado, incluindo sua função de conduzir cargas verticais e fornecer estabilidade ao edifício, além de classificá-los e detalhar aspectos como seção, proteção contra flambagem, desenho de formas e armação.
O documento descreve os principais componentes e materiais utilizados em pavimentos. Apresenta a definição, classificação e tipos de camadas que compõem pavimentos, incluindo reforço, sub-base, base e revestimentos. Também descreve os principais materiais como solos, agregados e materiais betuminosos, além de ensaios realizados para caracterização e dimensionamento de pavimentos.
Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos.Thiagoooooo
O documento discute patologias em estruturas de concreto armado, incluindo causas como erros de projeto e execução, fatores físicos e químicos, e métodos de recuperação. Problemas comuns incluem corrosão de armaduras, ninhos de concreto e desagregação. A recuperação pode envolver remoção do concreto danificado e substituição da armadura corroída.
O documento discute elementos estruturais básicos como arcos. Apresenta exemplos históricos de arcos e sua importância na arquitetura, especialmente na superação de grandes vãos. Explica como arcos transferem cargas através de compressões e como sua forma afeta a distribuição de esforços internos.
O documento apresenta conceitos básicos sobre alvenaria, incluindo definição, tipos de materiais usados e classificação de paredes. Também descreve técnicas construtivas como assentamento, encunhamento e cuidados, além de abordar alvenaria estrutural e possíveis patologias.
O documento descreve diferentes tipos de madeiras industrializadas, incluindo madeira laminada, compensada, aglomerada, reconstituída, MDF, HDF e OSB. Essas madeiras passam por processos industriais para melhorar propriedades como dimensões, comportamento anisotrópico e resistência mecânica, tornando-as mais adequadas para uso em aplicações como portas, pisos, móveis e construção.
Este documento descreve as características de lajes maciças de concreto armado, incluindo: 1) definições de placas, cascas e chapas; 2) cálculo do vão efetivo de lajes; 3) tipos de curvatura em lajes e formas de armadura; 4) condições de apoio em lajes contínuas. Exemplos ilustram o cálculo de cargas permanentes e acidentais atuantes em lajes.
O documento discute revestimentos de paredes e pisos, especificamente revestimentos cerâmicos. Ele descreve as funções dos revestimentos, a classificação de revestimentos cerâmicos, os materiais e processos envolvidos na sua instalação e possíveis falhas como o descolamento.
O documento discute os princípios da alvenaria estrutural, incluindo sua definição, vantagens em relação a sistemas convencionais, materiais constituintes como blocos cerâmicos e argamassas, e princípios básicos de projeto como distribuição de cargas e arranjos estruturais.
Marcela, Rafael e Thais - Concreto Armadodiogenesfm
O documento discute o concreto armado como material estrutural. Ele aborda a introdução, histórico, composição, classificação geométrica de elementos estruturais, vantagens e desvantagens do material, normas aplicáveis e durabilidade das estruturas de concreto.
Este documento apresenta uma apostila sobre concreto armado para estudantes de engenharia civil. A apostila inclui um resumo histórico do desenvolvimento do concreto armado e suas vantagens, além de capítulos sobre materiais, flexão simples, lajes, fissuração e outros tópicos relevantes. O professor pede que os alunos informem quaisquer erros encontrados para correções futuras.
Trabalho de Introdução a Engenharia Civil: Concreto ArmadoPedro Henrique
[1] O documento descreve a história e evolução do concreto armado, desde os primeiros usos na França no século XIX até os grandes projetos realizados no Brasil. [2] Inicialmente foi usado para construção de tanques e barcos, mas se popularizou com Monier que construiu a primeira ponte de concreto armado na década de 1870. [3] No Brasil, o concreto armado tornou-se onipresente nas construções urbanas a partir do início do século XX, com importantes projetos como o Edifício Martin
Este capítulo introduz os fundamentos do concreto, as bases para projeto de estruturas de concreto armado e a rotina de projeto para edifícios de pequeno porte. É definido o que é concreto e seus componentes, além de suas vantagens e limitações. Também são descritos elementos estruturais comuns em edifícios e estruturas de pequeno porte são definidas. Por fim, um exemplo de dimensionamento de lajes, vigas e pilares é proposto.
Este capítulo introduz os conceitos básicos de estruturas de concreto, incluindo definições de concreto, agregados, argamassa e concreto armado. Também descreve as vantagens, limitações e aplicações comuns do concreto, com foco em estruturas de edifícios de pequeno porte.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) É abordado o comportamento de vigas sob flexão simples, definindo domínios de deformação, equações de equilíbrio e exemplos de dimensionamento. 3) Também são explicados conceitos sobre lajes maciças, nervuradas e pré-fabricadas, incluindo estimativa de altura, momentos fletores e detalhamento.
1) O documento apresenta conceitos sobre vigas e lajes de concreto armado, incluindo cargas, dimensionamento, tipos de lajes e exemplos numéricos. 2) São detalhadas as definições de viga, altura e largura, instabilidade lateral, cargas verticais e comportamento resistente sob flexão e corte. 3) A segunda parte trata de lajes de concreto, classificação, dimensionamento, nervuradas e pré-fabricadas.
O documento descreve a história do concreto desde sua invenção no século 19 até o desenvolvimento do concreto protendido. Ele explica como o concreto protendido surgiu para lidar com as fissuras no concreto comum e como funciona a protensão para melhorar a resistência e deformabilidade do material. Também apresenta os principais tipos e aplicações do concreto protendido.
O documento descreve as estruturas dos prédios que compõem o complexo do Memorial da América Latina, incluindo a biblioteca com a maior viga livre do mundo, o salão de atos com uma audaciosa viga de 60 metros e o auditório formado por três cascas de concreto sustentadas por vigas. Cada prédio possui soluções estruturais originais decorrentes dos projetos arquitetônicos.
O documento discute elementos estruturais em construção civil. Ele define elementos lineares, bidimensionais e tridimensionais e dá exemplos de cada um. Também discute funções de vigas, pilares, lajes e outros elementos comuns em edifícios residenciais. Por fim, aborda requisitos de qualidade para projetos estruturais e a importância da capacidade resistente, desempenho e durabilidade.
O documento apresenta as informações sobre uma disciplina de Construções Especiais ministrada às quintas-feiras, incluindo horário, frequência, avaliações e ementa. A ementa descreve os tópicos a serem abordados nas unidades didáticas sobre dimensionamento estrutural e sistemas construtivos. A bibliografia referencia livros sobre estruturas de madeira e telhados.
O documento discute a história e técnicas construtivas, focando em materiais como pedra, taipa e adobe. Também descreve alvenarias de vedação e estruturais, incluindo blocos de concreto, cerâmicos e silico-calcáreo, e detalha procedimentos como assentamento, juntas e amarração.
O documento descreve o sistema construtivo Steel Deck, definindo-o como uma chapa de aço perfilada utilizada como fôrma permanente para lajes de concreto. Detalha suas características, vantagens, processo de montagem e aplicações com ênfase na agilização dos processos construtivos. Apresenta também normas e revistas técnicas que discutem o tema.
(1) O documento apresenta notas de aula sobre estruturas de concreto armado, incluindo histórico, definição, vantagens e desvantagens do material. (2) Aborda conceitos como resistência à compressão do concreto, ensaios em corpos de prova e propriedades mecânicas. (3) Fornece detalhes sobre a bibliografia recomendada e normas técnicas aplicáveis ao tema.
O documento descreve as malhas espaciais, suas aplicações na arquitetura, geometria, materiais e vantagens. As malhas espaciais são sistemas estruturais compostos por barras metálicas conectadas em nós que formam estruturas reticuladas. Surgiram na década de 1930 e se popularizaram a partir da década de 1970 com o desenvolvimento de softwares de engenharia. As malhas espaciais oferecem vantagens como maior resistência, economia e facilitação da instalação
Este documento apresenta informações gerais sobre concreto armado de acordo com a NBR 6118/2014. Resume os principais conceitos como a história do concreto armado, composição do concreto, componentes como cimento, agregados e água, além de conceitos gerais sobre dimensionamento de elementos estruturais.
O documento apresenta um resumo sobre concreto armado, abordando sua história, conceitos gerais, componentes e tipos de cimento. Discute a composição do concreto, incluindo cimento, agregados, água e aditivos. Fornece detalhes sobre os diferentes tipos de agregados e cimentos utilizados.
O documento discute conceitos fundamentais de mecânica estrutural, incluindo definições de estruturas, evolução histórica de materiais estruturais como aço e ferro, tipos de elementos estruturais e uniões, e propriedades mecânicas e térmicas dos materiais a diferentes temperaturas.
O documento apresenta os principais conceitos sobre estruturas de concreto armado, incluindo sua composição, características mecânicas, histórico e normas aplicáveis. Aborda tópicos como resistência à compressão do concreto, classificação de concretos e tipos de estruturas de concreto.
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Trabalho lajes
1. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“Júlio de Mesquita Filho”
FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL
SISTEMAS ESTRUTURAIS
TRABALHO SOBRE LAJES
aluno:
Henrique Svizzero Boni
Responsável:
Prof. Dr. Caio Gorla Nogueira
Bauru, novembro de 2015.
2. A. INTRODUÇÃO
A.1.CONCEITOS
Definição: Elementos Bidimensionais*
São também chamados “elementos de superfície”. São aqueles onde a espessura é pequena
comparada às outras duas dimensões (comprimento e largura - Figura 4.1c) (NBR 6118, item 14.4.2).
Os exemplos mais comuns são as lajes e as paredes, como de reservatórios.
Quando a superfície é plana tem-se a placa ou a chapa. A placa tem o carregamento perpendicular
ao plano da superfície, e a chapa tem o carregamento contido no plano da superfície O exemplo mais
comum de placa é a laje e de chapa é a viga-parede. Quando a superfície é curva o elemento é chamado
casca .
“Placas com espessura maior que 1/3 do vão devem ser estudadas como placas espessas.” (NBR
6118, item 14.4.2.1).
As lajes são componentes básicos das estruturas, sendo as lajes de concreto armado as mais
comumente utilizadas. Segundo a norma NBR 6118, lajes são "estruturas laminares planas solicitadas
predominantemente por cargas normais ao seu plano médio.
É um elemento plano, bidimensional, cuja função principal é servir de piso ou cobertura nas
construções, e que se destina geralmente a receber as ações verticais aplicadas, provenientes da
utilização da laje em função de sua finalidade arquitetônica, como de pessoas, móveis, pisos, paredes,
e de outros mais variados tipos de carga que podem existir.
A principal função das lajes portanto, é receber os carregamentos atuantes no andar, provenientes
do uso da construção (pessoas, móveis, equipamentos, paredes, drywalls e etc...), e transferi-los para
os apoios, ou seja, destinam-se a receber as cargas verticais que atuam nas estruturas de um modo
geral, transmitindo-as para as vigas localizadas em seus bordos, podendo ocorrer também a presença
de apoios pontuais (pilares).
Além disso tem a função de contraventar as estruturas (pórticos formados por pilares e vigas ou
paredes portantes, também denominada de shear-walls), funcionando como placas infinitamente
rígidas em seu plano, que distribuem as cargas horizontais atuantes; e trabalhar como mesas de
compressão da seção T, em casos das lajes serem construídas ligadas monoliticamente às vigas.
As ações perpendiculares ao plano da laje podem ser separadas em: distribuída na área: peso
próprio, contrapiso, revestimento na borda inferior, etc; distribuída linearmente: carga de parede
apoiada na laje; concentrada: pilar apoiado na laje.
Existem diferentes tipos de lajes como: maciças, nervuradas, lisas (ou cogumelo), pré-
moldadas,entre outros , que serão discutidas a seguir.
A.2.Histórico
Os materiais empregados nas construções da antiguidade eram a pedra natural (rocha), a madeira
e o ferro, e existem construções com esses materiais até os dias de hoje.
Um bom material para ser utilizado numa estrutura é aquele que apresenta boas características
de resistência e durabilidade. Nesse sentido, a pedra natural apresenta muito boa resistência à
compressão e durabilidade elevada. No entanto, a pedra é um material frágil e tem baixa resistência à
tração.
O concreto armado surgiu da necessidade de aliar a durabilidade da pedra com a resistência do
aço, com as vantagens do material composto poder assumir qualquer forma, com rapidez e facilidade,
e com o aço empregado em conjunto com o concreto e convenientemente posicionado na peça de
modo a resistir à tração. Um conjunto de barras de aço forma a armadura, que envolvida pelo concreto
origina o Concreto Armado muito utilizado nas construções, como nas lajes.
O Concreto Armado portanto alia as qualidades do concreto (baixo custo, durabilidade, boa
resistência à compressão, ao fogo e à água) com as do aço (ductilidade5 e excelente resistência à
3. tração e à compressão), o que permite construir elementos com as mais variadas formas e volumes,
com relativa rapidez e facilidade, para os mais variados tipos de obra.
O Concreto Protendido surgiu como uma evolução do Concreto Armado, com a ideia básica de
aplicar tensões prévias de compressão, na região da seção transversal da peça, que será tracionada
posteriormente pela ação do carregamento externo aplicado na peça. Desse modo, as tensões de tração
finais são diminuídas pelas tensões de compressão pré-aplicadas na peça (protensão). Assim,
pretende-se diminuir os efeitos da baixa resistência do concreto à tração.
(BASTOS, P.S.S.- apostila concreto I ).
A.2. DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO NO MUNDO (BREVE HISTÓRICO)
Os primeiros materiais a serem empregados nas construções antigas foram a pedra natural
e a madeira, por estarem disponíveis na natureza. O ferro, o aço e o concreto só foram empregados
nas construções séculos mais tarde.Os primeiros registros do desenvolvimento da pedra para o
concreto , foi uma evolução datada a partir de 1700.
No ano de 1770, em Paris, associou-se ferro com pedra para formar vigas como as modernas,
com barras longitudinais na tração e barras transversais ao cortante.
Considera-se que o cimento armado surgiu na França, no ano de 1849, com o primeiro objeto
do material registrado pela História sendo um barco, do francês Lambot, o qual foi apresentado
oficialmente em 1855. O barco foi construído com telas de fios finos de ferro preenchidas com
argamassa. Embora os barcos funcionassem, não alcançaram sucesso comercial.
A partir de 1861, outro francês, Mounier, que era um paisagista, horticultor e comerciante de
plantas ornamentais, fabricou uma enorme quantidade de vasos de flores de argamassa de cimento
com armadura de arame, e depois reservatórios (25, 180 e 200 m3) e uma ponte com vão de 16,5 m.
Foi o início do que hoje se conhece como “Concreto Armado”, pois até cerca do ano de
1920 o concreto armado era chamado de “cimento armado”. A primeira teoria realista ou consistente
sobre o dimensionamento das peças de concreto armado surgiu com uma publicação, em 1902, de E.
Mörsch, eminente engenheiro alemão, professor da Universidade de Stuttgart (Alemanha). Suas
teorias resultaram de ensaios experimentais, dando origem às primeiras normas para o cálculo e
construção em concreto armado. A treliça clássica de Mörsch é uma das maiores invenções em
concreto armado, permanecendo ainda aceita, apesar de ter surgido há mais de 100 anos.
As fissuras (trincas de pequena abertura, ≈ 0,05 a 0,4 mm), causadas pelas tensões de tração no
concreto, atrasaram o desenvolvimento do concreto armado devido à dificuldade de como tratar e
resolver o problema. Como forma de contornar o problema da fissuração no concreto, M. Koenen
propôs, em 1907, tracionar previamente as barras de aço, para assim originar tensões de compressão
na seção, como forma de eliminar a tração no concreto e consequentemente eliminar as fissuras.
Surgia assim o chamado “Concreto Protendido”.
Outras datas e fatos significativos nos primeiros desenvolvimentos do concreto armado são:
- 1852 - Coignet executa elementos de construção com emprego de concreto armado (vigotas e
pequenas lajes);
- 1867 a 1878 - Mounier registra patentes para construção, primeiramente de vasos, tubos e
depósitos e, depois, de elementos de construção;
- 1880 - Hennebique constroi a primeira laje armada com barras de aço de seção circular;
- 1884 - Freytag adquire as patentes de Mounier para emprego na Alemanha;
- 1892 - Hennebique obtém patente do primeiro tipo de viga, como as atuais, com estribos;
- 1897 - Rabut inicia o primeiro curso sobre concreto armado, na França;
- 1902 a 1908 - São publicados os trabalhos experimentais realizados por Wayss e Freytag;
- 1902 - Mörsch, engenheiro alemão, publica a 1º edição de seu livro de concreto armado, com
resultados de numerosas experiências;
- 1900 a 1910 - São publicados os resultados de diversas comissões na França, Alemanha e Suíça.
Com o desenvolvimento do novo tipo de construção, tornou-se necessário regulamentar o projeto e a
execução, surgindo as primeiras instruções ou normas: 1904 - Alemanha; 1906 - França; 1909 - Suíça.
4. (BASTOS, P.S.S.- apostila concreto I ).
A.3.PESQUISAS RECENTES
Procurando por informações de pesquisas * sobre lajes , a maioria das pesquisas encontradas
estuda o comportamento de diferentes tipos de lajes (alveolares, lajes cogumelo,...) com uma analise
experimental, verificando como essas reagiam quanto as forças de flexão e cortante aplicadas, numa
tentativa de melhorar a qualidade das peças.
Uma pesquisa que chamou a atenção foi a do o pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas
da Amazônia (Inpa/MCTI) Ruy Alexandre de Sá Ribeiro, e a arquiteta e pesquisadora Marilene
Gomes de Sá Ribeiro desenvolveram uma viga (segmento de laje) ou plataforma composta de madeira
e concreto que pode atender uma grande demanda de uso, como a construção de pontes e lajes
comerciais e residenciais na Amazônia brasileira.
A intenção de trabalhar com a construção sustentável, tendo como base os princípios de
satisfazer a economia, ser socialmente justa e adequada ao ambiente construído, foi o que motivou a
pesquisa.
De acordo com o pesquisador, a viga utiliza qualquer tipo de madeira, até mesmo aquelas de
baixa qualidade, e é capaz de atender aos interesses tanto de empresas de engenharias e construção,
como os de construções domésticas. "Este experimento usou madeira de refugo de média e alta
densidade, proveniente da região amazônica, e sobras de aço de construção", explica Sá Ribeiro, que
é doutor em ciências da engenharia de madeira da floresta.
Outra pesquisa interessante foi do pesquisador paraense Bernardo Nunes Neto, do programa de
pós-graduação em engenharia civil da Universidade Federal do Pará (UFPA), que propôs em sua tese
de doutorado a utilização de fibra de aço em lajes simétricas e foi premiado pelo Instituto Brasileiro
de Concreto, que apontou sua pesquisa como a mais inovadora.
Bernardo Nunes ganhou um prêmio do Instituto Brasileiro do Concreto por ter apresentado a
melhor tese de doutorado em estruturas do Brasil. A premiação, realizada em dezembro de 2014, foi
resultado da pesquisa do professor sobre a utilização de fibras de aço na construção civil - um material
que serve de alternativa para vigas de ferro em construções de concreto reforçado.
Segundo o pesquisador, a fibra se consegue suprimir o serviço de armadura tradicional, que usa
o ferro, seu preparo e a fase de montagem. A ideia é economizar trabalho com a fibra direto no
concreto. É um serviço mais simples, que agiliza a obra, esclarece.Apesar das vantagens, o
pesquisador diz que ainda não há perspectiva para a utilização da fibra em larga escala nas edificações
de Belém por uma questão comercial. "A princípio ainda não. É uma tecnologia nova, o material vem
de São Paulo. Neste momento não é viável economicamente usar fibra Além da viabilidade financeira,
Neto aponta que faltam referências técnicas para que construtoras utilizem a fibra de aço. "Para sair
do laboratório existem questões normativas. Para se levar para campo, o calculista não teria um
documento para se respaldar. Na Europa e nos EUA é a mesma coisa. É preciso mais estudo para
extrapolar a teoria para a prática. Ainda é algo que está se desenvolvendo", conclui.
Fontes:
Inpa: http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/pesquisadores-criam-
viga-de-madeira-e-concreto-para-pontes-e-lajes;
http://www.gruposulair.com.br/blog/116-pesquisa-o-uso-de-fibra-de-aco-em-lajes-simetricas
B.DESCRIÇÃO DOS TIPOS DE LAJES
DEFINIÇÃO:
TIPOS DE LAJES
5. Na prática, existem diferentes tipos de lajes que são empregadas nas obras de um modo geral, sendo
que podem ser classificadas da seguinte forma:
a) Quanto a sua composição e forma;
b)Quanto ao tipo de apoio;
c)Quanto ao esquema de cálculo:
(Armadas em uma ou duas direções)
a) Quanto a sua composição e forma, as lajes podem ser:
- Lajes maciças , nervuradas , mistas,em grelha, duplas , pré-fabricadas .
b) Quanto ao tipo de apoio, as lajes podem ser:
- Lajes contínuas; Lajes isoladas; Lajes em balanço; Lajes cogumelo ou lisas .
B.1.LAJES MACIÇAS
Figura 1 – concretagem da laje maciça
Fonte:
https://www.google.com.br/search?q=onde+aplicar+laje+macica&biw=1366&bih=677&source=lnms&tbm=isch
&sa=X&ved=0ahUKEwjNo-KUyqfJAhVFL5AKHbCzD4QQ_AUIBigB&dpr=1#imgrc=oaT_ZypTys -_XM% 3A
B.1.1.DEFINIÇÃO:
A laje maciça , ou moldada in loco ,é o sistema construtivo mais difundido atualmente na
construção civil (casas, edifícios, garagens, etc).É totalmente construída na obra a partir de uma fôrma,
normalmente de madeira, na qual é despejado o concreto. Antes, é montada a armadura de vergalhões
metálicos que dá mais resistência ao sistema. Após a secagem do concreto, está pronta a laje.
Os pontos altos desse sistema são a menor suscetibilidade a trincas e a fissuras, e a facilidade
de vencer grandes vãos, além do acabamento liso da parte inferior. Porém, as fôrmas exigem um
consumo considerável de madeira; a laje é mais pesada, o que exige mais do restante da estrutura, e o
custo final, normalmente, é mais alto do que os demais sistemas construtivos.
6. Utilização: são comuns em edifícios de múltiplos pavimentos e em construções como
escolas, indústrias, hospitais, e ponte, etc. De modo geral, não são aplicadas em construções
residenciais e outras de pequeno porte, pois nesses tipos de construção as lajes pré-fabricadas (como
por exemplo as lajes com vigotas e tavelas) apresentam vantagens nos aspectos custo e facilidade de
construção.
Vantagens: menos suscetível a fissuras e trincas (depois de seco, o concreto torna-se um
monobloco que dilata e contrai de maneira uniforme);
Desvantagens: gasto maior de madeira para a base e escoramento; é a mais pesada e, em geral,
cara.
B.1.2. RECOMENDAÇÕES DO MÉTODO CONSTRUTIVO:
As lajes maciças de concreto, com espessuras que normalmente variam de 7 a 15cm,
apresentam vantagens nos aspectos custo e facilidade de construção.
Nas lajes maciças de concreto armado devem ser respeitados os seguintes limites mínimos para
a espessura de acordo com a NBR 6118:2003:
-5 cm para lajes de cobertura não em balanço;
-7 cm para lajes de piso ou de cobertura em balanço;
-10 cm para lajes que suportem veículos de peso total menor ou igual a 30 kN;
-12 cm para lajes que suportem veículos de peso total maior que 30 kN.
A espessura econômica para lajes está associada ao tamanho dos vãos. Os vãos econômicos para
lajes maciças de concreto armado ficam em torno de 4 a 7m, resultando áreas de 15 a 20 m².
Recomenda-se usar espessura mínima de 8 cm, para evitar o aparecimento de fissuras pela
presença de eletrodutos ou caixas de distribuição embutidas na laje. Por esta razão, os valores mínimos
de 5 cm e 7 cm não são aconselhados.
B.2.LAJES PRÉ-FABRICADAS
7. Figura 2- montagem da laje pré –fabricada.
Fonte:
https://www.google.com.br/search?q=onde+aplicar+laje+macica&biw=1366&bih=677&source=lnms&tbm=isch
&sa=X&ved=0ahUKEwjNoKUyqfJAhVFL5AKHbCzD4QQ_AUIBigB&dpr=1#tbm=isch&q=laje+pre+fabricad
a+&imgrc=g2g8NDAUUhjcUM% 3A
B.2.1.DEFINIÇÃO
As pré-moldadas ou pré-fabricadas são as lajes que já chegam prontas ou semi-prontas na obra.
São compostas por placas ou painéis de concreto preenchidos com materiais diversos a fim de formar
um conjunto resistente.Geralmente usam usam vigotas e blocos de concreto ou tijolos cerâmicos para
execução da laje do forro e do piso.
Utilização: Este tipo de laje é indicado para obras residenciais, comerciais e industriais de pequeno e
médio porte.
Vantagens: o sistema apresenta componentes relativamente leves, o que permite uma fácil montagem
do material, a um custo acessível , já que tem um baixo consumo de concreto em obra e proporciona
isolamento termo acústico. Dispensam portanto grande quantidade de madeira usada na execução das
lajes convencionais.
Desvantagens : eventuais problemas de acabamento e na maior propensão a trincas. Entretanto, desde
que bem projetadas, são muito eficientes obras de pequeno porte. É limitado tecnicamente, não
podendo atender aos grandes vãos e grandes carregamentos. Isto se deve à impossibilidade de
colocação de estribos para o combate aos esforços cortantes, e à superfície lisa na parte superior das
vigotas, o que prejudica muito a aderência entre vigotas e o concreto do capeamento.
B.2.2. RECOMENDAÇÕES DO MÉTODO CONSTRUTIVO
Para a montagem colocam-se as vigotas e os tijolos, escorando-se o conjunto. Antes de concretar
a camada superior de concreto, devendo-se molhar intensamente o material, principalmente as lajotas,
8. para evitar que absorvam a água do concreto. Em seguida, executa-se a camada superior de concreto.
Pode se retira o escoramento somente após a cura do concreto
B.3.LAJES NERVURADAS
Figura 3- esquema de lajes nervuradas
Fonte:apostila de concreto 1 – faculdade de engenharia de bauru-Prof.Dr.Paulo Bastos
B.3.1.DEFINIÇÃO
“Lajes nervuradas são as lajes moldadas no local ou com nervuras pré-moldadas, cuja zona de
tração para momentos positivos está localizada nas nervuras entre as quais pode ser colocado
material inerte.” (NBR 6118, item 14.7.7). As lajes com nervuras pré-moldadas são comumente
chamadas pré fabricadas, e devem atendem a normas específicas.
Existem também lajes nervuradas moldadas no local sem material de enchimento, construídas
com moldes plásticos removíveis.
Podem ser utilizados vários tipos de materiais de enchimento, entre os quais: blocos cerâmicos,
blocos vazados de concreto e blocos de EPS (poliestireno expandido), também conhecido como
isopor.
Atualmente exite três tipos de lajes nervuradas:
-laje moldada no local;
-laje com nervuras pré-moldadas;
-laje nervurada com capitéis e com vigas-faixa.
Utilização: O desenvolvimento desse tipo de laje se justifica por simplificar a execução e permitir a
industrialização, com redução de perdas e aumento da produtividade, racionalizando a construção e
proporcionando economia. É por esses motivos e pela possibilidade do reaproveitamento das formas
com sistema de escoras metálicas que as lajes nervuradas são bastante utilizadas em edificações como
edifícios de escritórios, escolas, supermercados, hospitais, entre outras.
.
Vantagens: Resultantes da eliminação do concreto abaixo da linha neutra, elas propiciam uma
redução no peso próprio e um melhor aproveitamento do aço e do concreto. A resistência à tração é
concentrada nas nervuras, e os materiais de enchimento têm como função única substituir o concreto.
Essas reduções propiciam uma economia de materiais, de mão-de-obra e de fôrmas, aumentando
assim a viabilidade do sistema construtivo. Além disso, o emprego de lajes nervuradas simplifica a
execução e permite a industrialização, com redução de perdas e aumento da produtividade,
racionalizando a construção. Portanto é capaz de vencer grandes vãos livres e suportar grandes cargas,
9. com alturas relativamente baixas; é capaz de suportar paredes diretamente sobre a laje. Fazendo-se
previamente as definições necessárias; possui um baixo peso próprio, o que permite reduzir as
dimensões das demais peças estruturais, reduzindo também o custo.
Desvantagens: A desvantagem deste tipo de laje nervurada fica por conta de sua execução que deve
ser cuidadosa, caso haja ausência de aderência na capa de concreto pode acontecer o aparecimento de
trincas, além disto, a concretagem é de difícil execução e o trabalho de armação é delicado e demorado
requerendo mão-de-obra intensiva acarretando baixa produtividade.
B.3.2. RECOMENDAÇÕES DO MÉTODO CONSTRUTIVO:
1. Forma:
As formas escolhidas são colocados sobre plataformas, as quais são sustentadas pelos
cimbramentos, corretamente contraventados e apoiados em base firme que pode ser o contrapiso de
pavimento térreo ou a laje de andar inferior. As plataformas e cimbramentos podem ser de madeira
ou aço.
2. Armadura:
Após a colocação das formas obedecendo-se os espaçamentos especificados em projeto,
colocam-se as barras das armaduras das nervuras com seus respectivos espaçadores, a fim de garantir
o cobrimento necessário à boa proteção com relação à corrosão. A armadura da mesa (se necessária)
precisa ser posicionada sobre os blocos, com os espaçamentos e cobrimentos convenientemente
avaliados no projeto.
3. Concretagem:
O lançamento do concreto ocorre logo após o amassamento, não sendo permitido entre o fim
deste e o lançamento intervalo superior a uma hora, sendo que este prazo deve ser contado a partir do
fim da agitação na betoneira ao pé da obra. O uso de aditivos retardadores de pega faz com que se
possa dilatar este prazo, de acordo com as propriedades do aditivo e as recomendações do fabricante.
A concretagem de uma laje nervurada, sempre que possível, precisa ser feita de uma única vez,
evitando-se as juntas de concretagem. O concreto das lajes nervuradas precisa sempre ser vibrado, de
preferência mecanicamente, a fim de garantir maior homogeneidade e redução do número de vazios.
4. Cura do concreto:
A reação química de endurecimento do concreto necessita de água; como parte da água presente
no concreto perde-se por evaporação no ambiente, para que a reação se processe de maneira completa,
garantindo-se assim a resistência desejada, deve-se manter o concreto permanentemente umedecido
durante o período da cura.
5. Retirada das fôrmas e dos escoramentos
A retirada das fôrmas e escoramentos das lajes nervuradas deve ser feita quando o concreto se
achar suficientemente endurecido para resistir às ações atuantes sobre a laje e que estas não produzam
deformações inaceitáveis. No caso de edifícios de múltiplos pavimentos, a moldagem das lajes de um
determinado pavimento é feita quando o andar inferior apresentar condições favoráveis de resistência
às ações de construção, ou sejam: peso próprio do cimbramento e das formas, peso próprio do concreto
fresco, ações de pessoas e equipamentos necessários para a concretagem.
.
10. figura 4- Formas de PVC
Fonte: https://cddcarqfeevale.wordpress.com/2012/07/11/lajes-nervuradas/
figura 5- Escoramento das formas
Fonte: https://cddcarqfeevale.wordpress.com/2012/07/11/lajes-nervuradas/
.
11. .figura 6-exemplo da laje nervurada concretada.
Fonte: https://cddcarqfeevale.wordpress.com/2012/07/11/lajes-nervuradas/
B.4 LAJES ALVEOLARES
Figura7-montagem da laje alveolar
Fonte: http://www.tatu.com.br/default.aspx?pagina=lajes_alveolares
B.4.1.DEFINIÇÃO
São compostas por grandes painéis, geralmente protendidos, ou seja, cuja armadura é
constituída por cabos de aço de alta resistência, tracionados e ancorados no próprio concreto, que
12. vencem vãos muito grandes. Este tipo de laje é pré-fabricada, no qual é um método industrial onde os
elementos são fabricados em série, por sistema de produção em massa, depois é transportado para
obra, onde o transporte deve ser feito com guindastes, devido ao grande peso. Por essas razões são
pouco utilizadas em residências, que normalmente têm vãos pequenos entre as vigas ou pilares. O
custo para estruturas de pequeno porte não é competitivo.
Utilização: aplicada em obras de grande porte, com cargas maiores e grandes vãos , como
shoppings , estacionamentos , barracão industrial, etc.
Vantagens: a vantagem de usar esta laje em relação a laje maciça é o espaço destinado ao
estocamento, recebimento e transporte, pois para cada um dos componentes é necessário o espaço
para estocagem.Já na laje alveolar, somente os painéis e eventualmente o aço para a malha de
distribuição, deverão ser recebidos e estocados através do auxílio de um guindaste ou pela grua da
própria obra, simplificando o recebimento, estoque e manuseio do produto.
O processo de montagem da laje é muito simples e repetitivo. o rendimento de uma equipe
de montagem é pequena, pois segundo estatísticas, uma equipe de três operários pode construir cerca
de 50m² horas, o que equivale a 400m² em oito horas.
concluída a montagem dos painéis alveolares, é possível o início imediato do preenchimento das
juntas ou execução da capa de concreto, sem necessidade de escoramento dos painéis.
Desvantagens: dificuldade de transporte e montagem das peças, que necessitam de trabalhadores
capacitados e máquinas específicas.
B.4.2. RECOMENDAÇÕES DO MÉTODO CONSTRUTIVO:
O processo de montagem da laje alveolar é muito simples e repetitivo e o rendimento de uma
equipe de montagem de três operários pode chegar, sem dificuldade, a 50m² /h, o que equivale a 400m²
em 8 horas de trabalho. Concluída a montagem dos painéis alveolares, é possível o inicio imediato do
preenchimento das juntas ou execução de capa de concreto, sem necessidade de qualquer escoramento
dos painéis.
Normalmente a escolha pela laje alveolar leva em conta os seguintes parâmetros :
Vão de laje:
– Vãos menores que 5,0m : A laje alveolar é uma opção para obras que necessitem de velocidade
(dispensa a utilização de escoramentos), lajes com sobrecarga elevada, ou obras com pé-direito
elevados (grande custo de escoramentos). Lajes que utilizam escoramentos costumam ser mais
econômicas nesta faixa de vão;
– Vãos de 5,5m a 7m : A laje alveolar apresenta custos bastante competitivos;
– Vãos acima de 7m : Normalmente a laje alveolar é uma excelente opção em termos econômicos.
Sobrecarga:A laje alveolar é especialmente interessante para :
– Vãos menores que 5,0m – sobrecargas >= 500Kgf/m²;
– Vãos maiores que 6,0m – qualquer sobrecarga.
13. Velocidade de Montagem:
O índice usual de montagem é de 300m²/dia por equipe de montagem.Por dispensar escoramentos, a
opção por lajes alveolares acelera o ritmo da obra, liberando os pavimentos rapidamente para os
serviços de acabamento.
Acabamento inferior:A laje alveolar apresenta excelente acabamento inferior, dispensando serviços
adicionais para a maioria das aplicações.
B.5. LAJES COM FORMA INCORPORADA TIPO STEEL DECK
Figura 8- esquema da laje com forma incorporada steel deck.
Fonte:http://www.mclean.ind.br/produto/detalhar/Steel-Deck-Mclean
B.5.1.DEFINIÇÃO:
A Laje Steel Deck é composta por uma telha de aço galvanizado e uma camada de concreto. O
aço é utilizado no formato de uma telha trapezoidal, que serve como fôrma para o concreto durante a
concretagem e como armadura positiva para as cargas de serviço. Este sistema possui nervuras largas
e com a utilização de conectores de cisalhamento permite a interação do concreto com o aço, o que
possibilita o cálculo de bigas mistas, permitindo uma redução do peso da estrutura.
Um ponto forte desse sistema é a integração das virtudes do aço e do concreto. O steel deck
consiste na utilização de uma fôrma permanente de aço galvanizado, perfilada e formada a frio. Nesse
sistema, o aço trabalha como fôrma para concreto durante a concretagem e como armadura positiva
para as cargas de serviço. Para favorecer a aderência do concreto ao aço são conformadas massas e
ranhuras na chapa metálica que serve de superfície de ancoragem. O steel deck é composto, ainda,
por telas eletrossoldadas, que atuam como armadura negativa e ajudam a prevenir trincas superficiais
na laje.
Pode ser usada tanto em edificações de estrutura metálica, como em concreto. Em condições
onde a solução construtiva competitiva em situações onde os vãos variam de 2m a 4m, a laje mista
dispensa escoramentos, o que agiliza o cronograma da obra..
Sua montagem é realizada independente das condições atmosféricas e permite incorporar
facilmente canalizações, fios elétricos, bem como tirantes para sustentação de forro.
O Steel Deck ainda não possui normas técnicas nacionais, o que pode ser um problema dependendo
da empresa que for contratada, mas há várias normas técnicas que devem ser seguidas como
14. referência, dentre elas está a NBR 6118, a NBR 10735 e a NBR14323. A norma internacional domo
a ASTM (American Society for Testing and Materials), também pode servir como referência aos
profissionais.
Utilização: A versatilidade, a relação entre custo e benefício e, principalmente, a simplicidade e a
velocidade obtida no canteiro de obras explicam o uso crescente do produto no Brasil e no mundo.
Por aqui, essas lajes mais leves e de execução mais rápida e limpa passaram a integrar diversos
projetos, como o shopping Metrô Santa Cruz, o terminais de passageiros do aeroporto Santos Dumont
(Rio de Janeiro) e Viracopos (Campinas, SP), edifícios de garagem, como a Brazul (São Bernardo do
Campo, SP), lojas como a Asics (São Paulo) e diversos outros tipos de empreendimentos, sem limites
de área para a sua aplicação.
A tecnologia, no entanto, não é indicada para ambientes corrosivos e deve ser usada com cuidado em
casos onde as sobrecargas sejam superiores a 3 t/m².
Vantagens: dispensa de utilização de fôrmas de madeira; dispensa do uso de escoras;
facilidade de passagem de dutos e fixação de forros; maior agilidade no processo construtivo.
Desvantagens: por ser um sistema mais novo, e que ainda não apresenta normas nacionais, existe
uma dificuldade de padronização e qualidade de execução. Até por isso é importante atenção na
execução, sobretudo no que diz respeito ao correto posicionamento e fixação da fôrma metálica na
estrutura de apoio, à distribuição uniforme do concreto durante a concretagem e à colocação de
arremates de contenção lateral do concreto.
B.6.LAJES LISAS OU COGUMELO
Figura 9- detalhe da laje cogumelo .
B.6.1DEFINIÇÃO
Segundo a definição da NBR 6118 (item 14.7.8): “Lajes-cogumelo são lajes apoiadas
diretamente em pilares com capitéis, enquanto lajes lisas são apoiadas nos pilares sem capitéis.”
Capitel é o elemento resultante do aumento da espessura da laje na região adjacente ao pilar de
apoio, com a finalidade de aumentar a capacidade resistente devido à alta concentração de tensões
nessa região. Ambas as lajes são maciças, de concreto e aço e sem vazios ou enchimentos, mas não
se apoiam nas bordas, somente nos pilares.
Num pavimento apresentam a eliminação de grande parte das vigas como a principal vantagem
em relação às lajes maciças, embora por outro lado tenham maior espessura. São usuais em todo tipo
deconstrução de médio e grande porte, inclusive edifícios relativamente altos. Apresentam como
vantagens custos menores e maior rapidez de construção. No entanto, são suscetíveis a maiores
deformações verticais (flechas).
15. Utilização: Em geral, a maior flexibilidade pressupõe grandes vãos de lajes, que induzem a maiores
espessuras desse elemento estrutural e, conseqüentemente, a maiores espessuras médias da estrutura
(relação entre volume da estrutura daquele pavimento e sua área de projeção), portanto muito utilizado
em prédios e construções com grandes cargas verticais.
Vantagens: facilidade de execução da forma e da armação, redução de pé direito, facilita a passagem
de tubulações de instalações prediais, flexibiliza o arranjo de alvenarias e/ou divisórias (forro liso),
redução da altura total do edifício;
- redução do tempo de execução ,adaptabilidade a diversas formas ambientais;
Desvantagens: chance de ocorrer punção das lajes ,que é o risco de o pilar "furar" a laje como uma
agulha pode furar uma folha de papel ;deslocamentos transversais das lajes;
instabilidade global do edifício.
C.DISCUSSSÃO COMPARATIVA ENTRE AS LAJES
C.1-PESO PRÓPRIO
O levantamento do peso próprio de cada tipo de laje, depende obviamente de cada material que
irá compô-la .portanto em qualquer laje esse valor é composto pela peso especifico do concreto
multiplicado pela altura da laje, somado ao peso de armadura (ou diretamente utiliza-se o peso
específico do concreto armado), e em outros sistemas , como steel deck, no lugar da armadura, soma-
se o peso da forma incorporada(que depende da espessura dessa forma)
A carga permanente(peso próprio) é determinada por composição de acordo com a nbr - 6120,
mas podemos dar alguns valores totais das sobre-cargas fixas comuns em lajes:
-peso específico do concreto armado 25 kn/m3
-peso específico do concreto simples 24 kn/m3
demais valores como tipos de resvestimento ,pisos, cargas acidentais,cargas atuantes, são
considerados para calculo da carga atuante total.essses valores são somados ao do peso proprio e
compoem os valores a serem considerados no cálculo de estruturas de edificações que são indicados
segundo a nbr6120:1980.
Cargas nas lajes
Em lajes o carregamento, em geral, é considerado como uniformemente distribuído:
p (kN/m
2
), onde:
onde:
p = g + q
16. Projeto de Pesquisa
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g – é a parcela permanente das cargas que atuam sobre a laje (peso próprio, revestimento,
reboco, etc.);
q – é a parcela variável das cargas que atuam sobre a laje (peso das pessoas, móveis,
equipamentos, etc.).
Os valores das cargas a serem considerados no cálculo de estruturas de edificações
são indicados na NBR6120:1980.
Para edifícios residenciais, os valores mais usuais de cargas são:
- peso específico do concreto armado = 25 kN/m3
- peso específico do concreto simples = 24 kN/m
3
- enchimento de lajes rebaixadas = 14 kN/m
3
- reboco (1cm) = 0,2 kN/m
2
- revestimento de tacos ou tabuões de madeira = 0,7 kN/m
2
- revestimento de material cerâmico = 0,85 kN/m
2
- forro falso = 0,5 kN/m
2
- carga variável em salas, dormitórios, cozinhas, banheiros = 1,5 kN/m
2
- carga variável em despensa, lavanderia, área de serviço = 2,0 kN/m2
- carga variável em corredores, escadas em edifícios:
não residenciais = 3,0 kN/m
2
residenciais = 2,5 kN/m2
- sacada: mesma carga da peça com a qual se comunica.
- carga variável linear nas bordas livres das lajes de 2 kN/m (vertical) e 0,8 kN/m na altura
do corrimão (horizontal)
Exemplos:
Nota-se que aqui estão todas as cargas atuantes na laje, mas é interessante observar que o peso
próprio de cada laje depende diretamente da altura da mesma, e isso varia de projeto para projeto.
No primeiro caso a laje escolhida era maciça com 10 cm de espessura e no segundo rebaixada com 8
cm de espessura. Observa-se uma variação de peso na ordem de 0,5 KN/m² ou seja 50 kgf/m ou ainda
0,05 tf/m², que representa bastante coisa se considerarmos a diferença de espessura.
O cálculo do peso próprio dos demais sistemas de lajes é análogo. Nas pré-fabricadas, esse peso
é menor , devido a substituição do concreto por peça pré-fabricada, assim como as nervuradas, que
utilizam de material inerte.
17. Projeto de Pesquisa
2
C.2-ESCOLHA DA LAJE:COMPARATIVO.
Num projeto de construção de edifício, antes de qualquer escolha do tipo de laje, é necessário
um estudo aprofundado da construção como um todo. Fatores da concepção arquitetônica como vãos
, modulações , formas, implicam diretamente na escolha do tipo de laje mais viável para a obra. Mas
obviamente que essa escolha deva ser interessante financeiramente. Portanto, o custo da
implementação do tipo da laje, é outro fator preponderante, assim como tempo de execução e
facilidade de execução.
O custo de uma obra é feito através de orçamento, que é composto por várias etapas: estudo
preliminar, estimativa de custos por etapa de obra, levantamento de quantidades, composição de
custos , custo de mão de obra , custo do material, de equipamento, custos indiretos , lucro e impostos
e preços de venda e BDI.
O valor de cada tipo de laje é encontrado em tabelas de composições de custo como os da PINI
(TCPO). A base de dados TCPO (tabela de composições de preços para orçamentos) - parte integrante
do sistema tcpoweb, é mantida e atualizada continuamente pela área de engenharia de custos da PINI.
As bases disponíveis são de edificações e infraestrutura, totalizando mais de 8.500 composições.
Existem outras como a tabela SINAPI da caixa econômica por exemplo. Elas nos fornecem
parâmetros de valores atuais dos preços dos insumos.
Na tentativa de fazer uma comparação entre os tipos de laje, devemos portanto considerar todos
esses dados relevantes.
Nesse trabalho em questão, em vez de ficar comparando cada tipo de laje, quanto a carga
resistente, custo, levantamento de peso próprio, achei pertinente apresentar o estudo da construtora
Altana.
É um estudo totalmente prático, que ela está desenvolvendo em Osasco, região metropolitana
de São Paulo, um edifício residencial com 15 pavimentos-tipo, térreo e dois subsolos. Inicialmente
projetado para ser construído com lajes maciças. Visando a uma possível redução de custos, a empresa
resolveu fazer, ainda durante a fase de projeto, um comparativo entre laje convencional e laje
nervurada para o edifício-garagem.
Os cálculos mostraram que o segundo sistema ofereceria 12,38% de economia em relação ao
primeiro, principalmente em função do menor consumo de concreto e aço. No entanto, algumas
características da execução levaram a empresa a optar pelo sistema mais caro: a laje maciça. A ideia
foi de que com a laje convencional a empresa conseguiria aproveitar melhor a mão de obra que já
está no canteiro.
Outras empresas fazem esse tipo de estudo, obviamente para traçar a opção mais viável, não só
economicamente, mas a que será mais fácil e mais rápida de ser executada.
A construtora AAS por exemplo, em um estudo de viabilidade, embora a opção da laje alveolar
tenha apresentado menor custo total, a construtora optou pela segunda opção mais barata: a laje
nervurada. De acordo com Viviane Faria, orçamentista da construtora, as lajes alveolares, por serem
peças pré-moldadas, encareceriam a construção devido ao custo do frete (não incluído na tabela
comparativa).
É interessante analisar que geralmente as opções que são viáveis para grandes construções,
não são as melhores para pequenas construções, por que apresentam vãos menores, menores cargas,
e em alguns casos, dificuldade de aplicação, como o de lajes alveolares em obras residências.
As tabelas abaixo, da comparação do custo dos tipos de laje para o edifício da AAS Apresenta
com clareza essas diferenças, e no final nem sempre o custo acaba sendo o fator preponderante de
escolha.
O custo leva em consideração não somente a estrutura de concreto, mas também a forma a ser
utilizada, a armação, escoramento, , vigas e pilares, por exemplo, representados cada um em sua
unidade (m² , kg), e também a mão de obra a ser empregada.
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Tabela 1 – comparativo de sistemas de lajes do edifício da construtora AAS.
Fonte:
http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao- construcao/115/artigo299464-
1.aspx
Outros métodos como o sistema construtivo em Steel Deck são interessantes. Como vantagens
apresentam uma economia no tempo de execução, e otimização da obra, além da eliminação da fôrma,
e em alguns casos tem-se a eliminação também de todo o escoramento necessário para execução de
uma laje comum,
A dificuldade está na comparação com os demais métodos. Não existem comparações
tecnológicas para que se possa afirmar com certeza se o custo desse método é realmente inferior ao
19. Projeto de Pesquisa
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método usual de lajes, mas é fato que a união das vantagens descritas traduz em uma certa economia
na construção, com prazos de execução reduzidos, menor desperdício e menor custo na mão de obra
no canteiro.
Para construir o edifício comercial The Office, em Belo Horizonte, a construtora Masb
precisava viabilizar um terreno acidentado com 27 m de declive. A solução foi executar, acima da
fundação, uma estrutura na parte mais baixa do terreno até obter uma área mais plana, para iniciar a
execução do empreendimento. A dúvida era qual estrutura utilizar nessa área tão crítica do terreno.
Por isso, a Masb fez um comparativo de custos entre estrutura convencional de concreto armado e
estrutura metálica e steel deck.
A gerente de planejamento e controle da Masb, Andrea Pessoa Caixeta, resume os fatores
fundamentais para a escolha da estrutura metálica e steel deck: "topografia do terreno aliada à
segurança na execução, rapidez e racionalização do sistema e menor quantidade de mão de obra". O
empreendimento fica pronto em agosto do próximo ano.
Mesmo sendo a opção mais cara, o sistema de steel deck foi o preterido, provando mais uma
vez que outros fatores contribuem para a escolha do sistema.
Tabela 2-comparativo do sistema steel deck com a laje maciça .
Fonte:
http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/135/artigo299651-
1.aspx
As projeções só valem para os casos apresentados. O sistema apontado como mais competitivo
pode mostrar-se inviável em obras com outras características e dimensões. O estudo apresentado não
deve ser tomado como padrão estrito para decisões de orçamento e escolha de materiais ou sistemas,
mas sim como uma diretriz e base para uma análise não muito detalhada como uma estimativa de
custo.
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D. CONCLUSÕES
A escolha do tipo de laje depende de vários fatores. Primeiramente do padrão da obra em
questão. Por isso para cada tipo de obra, faz-se uma análise levando em consideração o custo, tempo,
qualidade , facilidade de execução.
Não existe uma solução única, em que um tipo de laje é melhor que a outra. Alguns tipos são
mais adequados para residências, outros para edifícios residenciais, comerciais, industriais, barracões,
shoppings, escolas, estacionamentos e entre outros, e essa escolha depende também do projeto
arquitetônico.
A análise deve ser efetuada portanto considerando todas as fases por que compõem a fabricação
desses elementos, sejam no local da obra ou fora delas, quanto aos estados limites último e de serviço
previstas na ABNT –NBR 6118.
Dentre as fases que do dimensionamento e verificação dos elementos são: de fabricação; de
manuseio; de armazenamento; de transporte (da peça ou de material); de montagem; de construção
Além disso, com o avanço dos sistemas construtivos na construção civil as empresas do setor vem
buscando modularizar as construções, evitando perdas e custos nas obras. Por isso é importante
conhecer as vantagens e desvantagens dos diversos tipos de lajes presentes no mercado. Pode-se
reduzir custos e ao mesmo tempo obter a segurança desejada para cada obra, através dos critérios
adequados determinados pelo engenheiro na obra.
21. Projeto de Pesquisa
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E.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Análise comparativa de soluções de lajes para edifícios estruturados em aço-Ygor Dias da Costa
Lima et Alex Sander Clemente de Souza
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