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Fórum Nacional de Direito Autoral - Denis Barbosa

  • 1. Direito Autoral e Acesso à Cultura Em busca do equilíbrio Denis Borges Barbosa do Instituto Brasileiro da Propriedade Intelectual
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  • 4. O retorno do trabalho do criador
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  • 8. A colisão dos interesse imateriais
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  • 17. A expressão do material
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  • 26. O direito fundamental ao domínio público
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  • 32. A questão econômica do domínio público Landes & Posner "...there is a persisting asymmetry with regard to the private benefits from recognizing versus denying intellectual property rights. (...) the public domain really isn't worth much (...) we have been exaggerating the dependence of authors and inventors (especially the former) on previously created works. But this suggestion confuses private with social value. Public domain works have less private value than copyrightable works because they cannot be appropriated. Some of them have great social value." The Economics of IP Law, 2003
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  • 34. Caiu no domínio público, dele não sai
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  • 38. Domínio Público como necessidade do desenvolvimento
  • 39. O direitos dos povos ao conhecimento Folha Opinião São Paulo, quinta-feira, 29 de setembro de 2005 Um novo índice, JOAQUIM FALCÃO Em toda relação de consumo, o produtor invariavelmente se verá em oposição ao consumidor. Aquele defende um direito, este defende outro. É justamente a partir dessa equação que o novo índice se coloca e se faz necessário. Stiglitz, Amartya e milhares de outros economistas começaram a notar uma correlação perversa entre direito de propriedade intelectual, de um lado, e direito do acesso à informação e ao conhecimento, de outro. A hipótese com que trabalham é simples: em vez de estar a favor da produção e da disseminação de conhecimento, o direito de propriedade intelectual, quando radicalizado, limita injustamente o acesso à informação e pode se voltar contra o legítimo direito dos povos ao conhecimento. São dois, entre outros, os indicadores dessa radicalização.
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  • 46. TRIPs (1994) * copyright min. 50 yrs. FTAA Ch. XX (when?) * copyright min. 70 to 130 yrs. * anti-circumvention U.S. copyright law (1831) * 28 yrs., w/ 14 yrs. renewal * 0 yrs. for foreign authors Platt-Simmonds Act (1891) * same rights for domestic, foreign authors * works must be typeset in U.S. * no commercial importation How TRIPs Got Legs: Copyright, Trade Policy, and the Role of Government in 19 th -Century American Economic Thought Stephen Meardon
  • 47. O objeto do conhecimento não é suscetível de apropriação
  • 48. A questão da liberdade de expressão e de pensamento ELDRED et al. v. ASHCROFT, January 15, 2003 The Copyright Clause and First Amendment were adopted close in time. This proximity indicates that, in the Framers' view, copyright's limited monopolies are compatible with free speech principles. Indeed, copyright's purpose is to promote the creation and publication of free expression. As Harper & Row observed: "[T]he Framers intended copyright itself to be the engine of free expression. By establishing a marketable right to the use of one's expression, copyright supplies the economic incentive to create and disseminate ideas."
  • 49. A questão da liberdade de expressão e de pensamento In addition to spurring the creation and publication of new expression, copyright law contains built-in First Amendment accommodations. First, it distinguishes between ideas and expression and makes only the latter eligible for copyright protection. Specifically, 17 U. S. C. §102(b) provides: "In no case does copyright protection for an original work of authorship extend to any idea, procedure, process, system, method of operation, concept, principle, or discovery, regardless of the form in which it is described, explained, illustrated, or embodied in such work." (...) . Due to this distinction, every idea, theory, and fact in a copyrighted work becomes instantly available for public exploitation at the moment of publication
  • 50. Acesso à Cultura – a especificidade da arte BONNEMASOU, Vera. A arte como linguagem. A Fonte - revista de arte, Curitiba, maio, 2003. Segundo Jakobson, “na função referencial, o signo entretêm, com o objeto designado, uma ligação interna mínima e, por conseguinte, o signo tem, nele mesmo, uma importância mínima.” No signo poético, é o inverso o que ocorre; o seu interesse está centrado em si próprio, seu objeto não possui uma importância relevante.
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  • 52. A atividade criativa como expressão da economia de mercado
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  • 63. [email_address] Esta Apresentação pode ser encontrada em http://denisbarbosa.addr.com/5xii2007