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SEME/MIMOSO DO
SUL-ES
 
Gestoras: Regina Célia da
S. Fontes
Valdineia da S. Dornas
Araujo.
A escola não pode tudo, mas pode mais. Pode
acolher as diferenças, fazer uma pedagogia
que não tenha medo da estranheza, do
diferente, do outro. Precisamos de uma
pedagogia que seja uma nova forma de se
relacionar com o conhecimento, com os
alunos, com seus pais, com a comunidade, com
os fracassos (com o fim deles), e que produza
outros tipos humanos, menos dóceis e
disciplinados.
(ABRAMOWICZ, 1997)
FORMAÇÃO-AÇÃO EM EDUCAÇÃO
ESPECIAL INCLUSIVA
 O município de Mimoso do Sul iniciou a formação, com
encontros quinzenais, no mês de setembro do ano de 2015.
O objetivo principal é: capacitar os pedagogos da SEME
Mimoso do Sul-ES que estão atuando na escola e na SEME
para que possam refletir sobre sua prática, proponham
mudanças em sua ação docente e administrativa e obtenham
resultados concretos frente a permanência e ao processo
ensino aprendizagem do aluno deficiente incluso nas escolas
municipais.
A metodologia da pesquisa-ação será concretizada por meio de
questionário semiaberto, encontros mensais, assinatura do termo
de consentimento livre e esclarecido, elaboração de combinados e
termo de compromisso com a formação-ação e elaboração de um
tipo ideal, que segundo Weber, diferencia-se do conceito, porque
não se contenta com selecionar a realidade, mas também a
enriquece. A partir dos dados coletados fortalecer a dicotomia
de “tipo” e “não tipo”. Como ressalta Weber nosso papel consiste
em ampliar certas qualidades e fazer ressaltar certos aspectos
do fenômeno: Inclusão de alunos deficientes em salas de aula
regulares.
A população alvo envolvida na pesquisa-ação e consequente
formação-ação serão as vinte sete pedagogas que estão dentro
da instituição escolar e na SEME.
Os resultados esperados se concretizarão por meio da
intervenção no processo ensino aprendizagem vivenciado pelos
alunos deficientes inclusos desde a pré-escola ao ensino
fundamental series iniciais e finais das escolas administradas pela
SEME de Mimoso do Sul - ES.
Ao final de todo processo de pesquisa-ação que será vivenciado
por meio da formação-ação, espera-se que as pedagogas
envolvidas tenham adotado a postura de pesquisadoras e utilizem
as pesquisas feitas a partir dos temas propostos nos encontros
mensais para aprimorar seu saber e saber-fazer de modo a
interferir significativamente na permanência e aprendizado dos
alunos deficientes inclusos.
BANCO DE DADOS I: TEMAS PARA FORMAÇÃO-AÇÃO
EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA
 
ESCOLA
Inclusão , sala de aula, prática, acessibilidade, adequação,
socialização, aprendizagem.
 
PROFESSOR
aprendizagem do aluno incluso, capacitação, sensibilização
series finais, atividades diferenciadas, papel do laudo. 
FAMÍLIA
conscientização da importância da escola, ser presente na
escola, laudo, aceitar a deficiência, trabalho diário,
parceria.
SEME
investigação e diagnóstico de alunos com comportamento
diferenciado, suporte clínico/equipe multidisciplinar, suporte na
escola, sala de AEE (descaso), orientação, laudo.
LEGISLAÇÃO
resolução 3.777/2014, municipal inclusiva, laudo, diário: registro
de matéria e notas, LDB. 
 
SALA DE R ECURSO
Atendimento, trabalho colaborativo, frequência, material, laudo.
 
INCLUSÃO
prática escolar, acesso, possibilidade/como, laudo.
 
ALUNOS ESPECIAIS
faixa etária/distribuição dos alunos especiais em sala regular,
comportamento, laudo.
 
TRABALHADORES
da educação especial inclusiva, capacitação, limitação.
 
AVALIAÇÃO
Progressão, reprovação, aprovação.
 
BANCO DE DADOS II: PRÁTICAS DO PEDAGOGO NA ESCOLA
INCLUSIVA
Promover a articulação entre os objetivos dos pais , alunos,
professores, frente a inclusão.
Respeitar as diferenças.
Interagir com o professor na busca de soluções.
Promover planejamentos mais focados
Propor atividades, práticas e materiais diversificados para os
alunos deficientes inclusos.
Não promover a fragmentação do ensino.
Construir a prática pedagógica por meio da vivência da rotina
escolar.
Planejar para nortear a aprendizagem .
Adaptar-se de acordo com a necessidade.
Fazer registros no PPP.
Ser ponte entre o sistema e a escola
Suprir a licenças dos gestores.
Facilitar a inclusão.
Fechar parcerias com a família, conselho tutelar e assistência
social.
Não promover a segregação.
Motivar o professor a reconhecer as diferenças e diversidades
existentes em sua sala de aula.
Conscientizar o professor de sua identidade.
Faz seu plano de ação e o coloca em prática
BANCO DE DADOS III: PERFIL DO PEDAGOGO NA ESCOLA
INCLUSIVA
Acolhedor, receptivo, sensível, flexível, organizado e
atualizado.
Comprometido com o processo ensino aprendizagem e o
planejamento semanal.
Conhecedor das leis referentes à inclusão e as pertinentes aos
demais clientes da educação básica.
Acompanha o trabalho dos professores, dos cuidadores e
professores da sala de AEE/SEM.
OBS: As práticas e perfil apresentado foram elaborados a partir
dos dados obtidos nos encontros, leitura de artigos relacionados
ao saber e saber-fazer dos pedagogos frente a inclusão de alunos
deficientes e montagem de perfil de cada pedagoga participante.
Foi elaborado e proposto a realização de um questionário
investigativo, a ser aplicado nas escolas regulares do
município, a fim de identificar os desafios pedagógicos
inerentes do processo de inclusão dos alunos público alvo da
educação especial no ensino regular. Este servirá como
instrumento norteador para o processo de formação
continuada em educação especial, juntamente com o Diário
Reflexivo produzido pelo grupo de pedagogos participantes da
formação.
BANCO DE DADOS IV: REGISTRO FOTOGRÁFICO
O foco da formação não é fazer
polêmica em cima do que está posto, mas
identificarmos soluções para que possamos
avançar e não admitir nenhum tipo de
exclusão. Quebrar as amarras do
preconceito e ideologias, descortinar o
verdadeiro papel da inclusão do aluno
deficiente.  (FONTES 2016)
OBRIGADA!

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  • 1. SEME/MIMOSO DO SUL-ES   Gestoras: Regina Célia da S. Fontes Valdineia da S. Dornas Araujo.
  • 2. A escola não pode tudo, mas pode mais. Pode acolher as diferenças, fazer uma pedagogia que não tenha medo da estranheza, do diferente, do outro. Precisamos de uma pedagogia que seja uma nova forma de se relacionar com o conhecimento, com os alunos, com seus pais, com a comunidade, com os fracassos (com o fim deles), e que produza outros tipos humanos, menos dóceis e disciplinados. (ABRAMOWICZ, 1997)
  • 3. FORMAÇÃO-AÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA  O município de Mimoso do Sul iniciou a formação, com encontros quinzenais, no mês de setembro do ano de 2015. O objetivo principal é: capacitar os pedagogos da SEME Mimoso do Sul-ES que estão atuando na escola e na SEME para que possam refletir sobre sua prática, proponham mudanças em sua ação docente e administrativa e obtenham resultados concretos frente a permanência e ao processo ensino aprendizagem do aluno deficiente incluso nas escolas municipais.
  • 4. A metodologia da pesquisa-ação será concretizada por meio de questionário semiaberto, encontros mensais, assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, elaboração de combinados e termo de compromisso com a formação-ação e elaboração de um tipo ideal, que segundo Weber, diferencia-se do conceito, porque não se contenta com selecionar a realidade, mas também a enriquece. A partir dos dados coletados fortalecer a dicotomia de “tipo” e “não tipo”. Como ressalta Weber nosso papel consiste em ampliar certas qualidades e fazer ressaltar certos aspectos do fenômeno: Inclusão de alunos deficientes em salas de aula regulares. A população alvo envolvida na pesquisa-ação e consequente formação-ação serão as vinte sete pedagogas que estão dentro da instituição escolar e na SEME.
  • 5. Os resultados esperados se concretizarão por meio da intervenção no processo ensino aprendizagem vivenciado pelos alunos deficientes inclusos desde a pré-escola ao ensino fundamental series iniciais e finais das escolas administradas pela SEME de Mimoso do Sul - ES. Ao final de todo processo de pesquisa-ação que será vivenciado por meio da formação-ação, espera-se que as pedagogas envolvidas tenham adotado a postura de pesquisadoras e utilizem as pesquisas feitas a partir dos temas propostos nos encontros mensais para aprimorar seu saber e saber-fazer de modo a interferir significativamente na permanência e aprendizado dos alunos deficientes inclusos.
  • 6. BANCO DE DADOS I: TEMAS PARA FORMAÇÃO-AÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL INCLUSIVA   ESCOLA Inclusão , sala de aula, prática, acessibilidade, adequação, socialização, aprendizagem.   PROFESSOR aprendizagem do aluno incluso, capacitação, sensibilização series finais, atividades diferenciadas, papel do laudo.  FAMÍLIA conscientização da importância da escola, ser presente na escola, laudo, aceitar a deficiência, trabalho diário, parceria.
  • 7. SEME investigação e diagnóstico de alunos com comportamento diferenciado, suporte clínico/equipe multidisciplinar, suporte na escola, sala de AEE (descaso), orientação, laudo. LEGISLAÇÃO resolução 3.777/2014, municipal inclusiva, laudo, diário: registro de matéria e notas, LDB.    SALA DE R ECURSO Atendimento, trabalho colaborativo, frequência, material, laudo.   INCLUSÃO prática escolar, acesso, possibilidade/como, laudo.  
  • 8. ALUNOS ESPECIAIS faixa etária/distribuição dos alunos especiais em sala regular, comportamento, laudo.   TRABALHADORES da educação especial inclusiva, capacitação, limitação.   AVALIAÇÃO Progressão, reprovação, aprovação.  
  • 9. BANCO DE DADOS II: PRÁTICAS DO PEDAGOGO NA ESCOLA INCLUSIVA Promover a articulação entre os objetivos dos pais , alunos, professores, frente a inclusão. Respeitar as diferenças. Interagir com o professor na busca de soluções. Promover planejamentos mais focados Propor atividades, práticas e materiais diversificados para os alunos deficientes inclusos. Não promover a fragmentação do ensino. Construir a prática pedagógica por meio da vivência da rotina escolar. Planejar para nortear a aprendizagem . Adaptar-se de acordo com a necessidade. Fazer registros no PPP.
  • 10. Ser ponte entre o sistema e a escola Suprir a licenças dos gestores. Facilitar a inclusão. Fechar parcerias com a família, conselho tutelar e assistência social. Não promover a segregação. Motivar o professor a reconhecer as diferenças e diversidades existentes em sua sala de aula. Conscientizar o professor de sua identidade. Faz seu plano de ação e o coloca em prática
  • 11. BANCO DE DADOS III: PERFIL DO PEDAGOGO NA ESCOLA INCLUSIVA Acolhedor, receptivo, sensível, flexível, organizado e atualizado. Comprometido com o processo ensino aprendizagem e o planejamento semanal. Conhecedor das leis referentes à inclusão e as pertinentes aos demais clientes da educação básica. Acompanha o trabalho dos professores, dos cuidadores e professores da sala de AEE/SEM. OBS: As práticas e perfil apresentado foram elaborados a partir dos dados obtidos nos encontros, leitura de artigos relacionados ao saber e saber-fazer dos pedagogos frente a inclusão de alunos deficientes e montagem de perfil de cada pedagoga participante.
  • 12. Foi elaborado e proposto a realização de um questionário investigativo, a ser aplicado nas escolas regulares do município, a fim de identificar os desafios pedagógicos inerentes do processo de inclusão dos alunos público alvo da educação especial no ensino regular. Este servirá como instrumento norteador para o processo de formação continuada em educação especial, juntamente com o Diário Reflexivo produzido pelo grupo de pedagogos participantes da formação.
  • 13. BANCO DE DADOS IV: REGISTRO FOTOGRÁFICO
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  • 17. O foco da formação não é fazer polêmica em cima do que está posto, mas identificarmos soluções para que possamos avançar e não admitir nenhum tipo de exclusão. Quebrar as amarras do preconceito e ideologias, descortinar o verdadeiro papel da inclusão do aluno deficiente.  (FONTES 2016) OBRIGADA!