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PUC/PR, 7 de novembro de 2013
José Antonio Küller
Natalia Rodrigo
germinalconsultoria@germinalconsultoria.com.br


Apresentação da oficina e dos participantes – 45’



Introdução e conceituação (contextualização e mobilização):
competência, situação de aprendizagem, metodologia... 45’

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Desenho e avaliação de uma situação de aprendizagem em pequenos
grupos, aplicando os seis passos metodológicos. 120’

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ALMOÇO



Pequena exposição sobre a metodologia de desenvolvimento de
competências (livro). 30’

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Síntese e aplicação (sétimo passo): desenho de uma situação de
aprendizagem a partir de uma competência prevista pelos pequenos
grupos. 60’



Análise e avaliação da situação de aprendizagem desenvolvida no
momento anterior. 90’



Debate final e conclusões. 60’
Grupo 1 – Medicina Veterinária

Grupo 2 –Agronomia/Engenharia Florestal

Ana Sílvia Miranda Passerino
Claudia Turra Pimpão
Kung Darh Chi
Pedro Vicente Michelotto
Renata Ernlund Fretias de Macedo
Rita Maria Venancio Mangrich Rocha
Thaís Rocha Coutinho Dittrich
Valéria Natascha Teixeira

Airton Rodrigues Pinto Junior
Aline Roberta de Carvalho Silvestrin
Antonio Juglair Pereira
Luciene Martins Moreira
Luiz Alberto Kozlowski
Márcio Caraiola
Pablo Georgio de Souza
Ruy Inácio Neiva de Carvalho

Grupo 3 – Engenharia Mecânica/Química

Grupo 4 – Politécnica/Administração

Carlos Augusto Henning Laurindo
Emílio Eiji Kavamura
Liliane do Rocio Marconcin
Rômulo Henrique Sirino
Rudimar Birgman
Thaís Helena Curi Braga

Elder Semprebom
Mari Regina Anastácio
Micheli Knechtel
Paulo Cesar Porto Martins
Paulo de Paula Baptista
Vivian Patricia Pinto Diniz
Jefferson Pedro Cunha

Grupo 5 – Saúde e Medicina

Grupo 6 – Politécnica/Engenharia

Ana Lúcia Tolazzi
Cilene da Silva Gomes Ribeiro
Gracinda Oliveira
Luiza de Marillac Azevedo Cortés Efing
Rubens Viana
Sakiko Tiwata Krygierowicz
Silvia Helena dos Santos Gajardoni Farges

Geraldo Boz Junior
Gerson Linck Bichinho
Guilherme Nunes Nogueira Neto
Janilce dos Santos Negrão Messias
Jefferson Ulisses da Cunha
Luiz Russo Neto
Marco Antonio Costa de Borba

Grupo 7 – Educação/Comunicação
Adalgisa Aparecida de Oliveira Gonçalves
Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira
Claudete Maria Zaclikevic
Daniele Saheb

Izabela Patrício
Karla Cristiane Arsie
Mirian Célia Castellain Guebert


Nome



Função /docência



Aprendizagem inesquecível ou
significativa



Quem estava junto ou foi o “mestre”



Sensação / sentimento que acompanhou
o aprender


Sobre o conceito de competência.



Sobre o conceito de situação de
aprendizagem.



Metodologia de desenvolvimento de
competências.



Os sete passos metodológicos.
•

•

•

•

Indica um fazer (manual, intelectual,
relacional, artístico...) observável.
Refere-se a um fazer complexo e
potencialmente criativo.
Esse fazer requer conhecimento,
habilidade e atitudes integrados.
Permite um inesgotável
desenvolvimento.


Trabalhar
produtivamente em
equipe, habilitandose a exercer todos os
papéis nela
necessários,
conduzindo-se de
forma responsável,
cooperativa e
solidária.


Trabalhar
produtivamente em
equipe, habilitandose a exercer todos os
papéis nela
necessários,
conduzindo-se de
forma responsável,
cooperativa e
solidária.

•

•

•

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Indica um fazer (manual,
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artístico...) observável.
Refere-se a um fazer
complexo e
potencialmente criativo.
Esse fazer requer
conhecimento,
habilidade e atitudes
integrados.
Permite um inesgotável
desenvolvimento.
Situação de aprendizagem é um conjunto
organizado de ações do aluno, em geral
proposto pelo professor, que envolve pelo
menos um ciclo de ação-reflexão-ação,
visando o desenvolvimento de uma ou
mais competências.


Contextualização e mobilização (preparação para a
ação)
Definição da atividade de aprendizagem (ação)
Desenvolvimento da atividade de aprendizagem
(ação)
Avaliação da atividade de aprendizagem (reflexão)
Outras referências (reflexão)
Síntese e aplicação (ação)



Coordenação e acompanhamento (docência)








Explicita a relação entre a competência a ser desenvolvida e o
perfil profissional de conclusão.



Mostra a relação entre a aprendizagem atual com o conjunto de
aprendizagens previstas no curso.



Prevê a articulação com situações concretas de vida e trabalho
dos alunos.



Prevê a manifestação das experiências e conhecimentos
anteriores dos alunos.



Garante a circulação e a troca dos conhecimentos entre os alunos.



Procura despertar o interesse do aluno para a atividade de
aprendizagem.



Procura criar um estado de espírito favorável para os passos
seguintes.


Relação: Competência X
Perfil profissional de
conclusão.



Relação: Aprendizagem atual
X Aprendizagens previstas.



Articulação com situações de
vida e trabalho .



Manifestação das
experiências e
conhecimentos anteriores.



Circulação e a troca dos
conhecimentos já existentes.



Despertar o interesse e um
estado de espírito favorável
para a atividade a seguir.








Prevê e exige o exercício da competência.
Prevê o exercício da competência em situações
próximas às de vida ou trabalho.
Propõe um problema ou um desafio interessante
para os alunos.
O desafio é compatível com o desenvolvimento
dos alunos.
Prevê a utilização do que o aluno já sabe.
Permite a ação autônoma dos estudantes.
Prevê a circulação e a troca de saberes.








Exercício da
competência próximo da
vida ou trabalho.
Desafio interessante e
compatível com o
desenvolvimento dos
alunos.
Utilização do que o aluno
já sabe.
Ação autônoma dos
estudantes.
Circulação e troca de
saberes.


Define claramente as etapas da atividade de
aprendizagem.



Explica a razão de ser e o encadeamento de cada
etapa.



Não prevê redundâncias ou desvios desnecessários.



Provê condições adequadas para o desenvolvimento
da atividade.



Provê recursos didáticos e tempo adequados para o
desenvolvimento da atividade.


Define as etapas da
atividade



Razão de ser e o
encadeamento das
etapas.



Sem redundâncias ou
desvios desnecessários.



Provê condições



Provê recursos didáticos
e tempo adequados


Os produtos ou resultados previstos foram obtidos?



Porque e como os resultados foram ou não obtidos?



Promoveu o desenvolvimento da competência
prevista?



Houve envolvimento e participação de todos?



A atividade foi corretamente organizada?



A atividade foi desenvolvida segundo o planejado?



As condições ou os recursos didáticos fornecidos
foram suficientes?


Produtos ou resultados?



Porque e como?



Desenvolveu a
competência ?



Envolvimento e
participação?



Organização da
atividade?



Planejamento x
execução?



Condições ou recursos?


Fornece referências teóricas sobre a competência.



Mostra outras formas de exercício da competência.



Estimula os alunos na busca de mais referências.



Estimula os alunos a compartilhar outras
referências.



Estimula os alunos a construir suas próprias
referências.



Referências confiáveis e de boa qualidade.



Referências veiculadas a partir suportes variados.


Referências teóricas



Aula, palestra, texto.



Referências práticas.



Demonstração, visita



Busca de referências.



Pesquisa, entrevista



Compartilhamento de
referências.



Rede social, blog,
grupos.



Tarefas, mapas mentais.



Webquest



Vídeos, imagens,
poemas, filmes, contos






Construir referências.
Confiabilidade e
qualidade.
Suportes variados.


Prevê um novo ou transformado exercício da
competência.



Exige o uso da competência em situações
reais.



Exige o uso do aprendido na atividade de
aprendizagem e na avaliação.



Exige o uso de outras referências



Propõe exercícios de aplicação desafiadores.



Exercício possibilita constatar o avanço dos
alunos


Prevê formas de autocoordenação pelos
alunos.



Prevê formas de autoacompanhamento.



Apoia e estimula a atividade dos alunos
durante toda a execução.



Permite que próprios alunos enfrentem o
desafio.



Gradua os desafios.



Prevê eventuais condições e os recursos
adicionais.
Tecendo a Manhã
João Cabral de Melo Neto
Um galo sozinho não tece a manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro: de outro galo
que apanhe o grito que um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzam
os fios de sol de seus gritos de galo
para que a manhã, desde uma tela tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
E se encorpando em tela, entre todos,
se erguendo tenda, onde entrem todos,
se entretendendo para todos, no toldo
(a manhã) que plana livre de armação.
A manhã, toldo de um tecido tão aéreo
que, tecido, se eleva por si: luz balão.


Prevê um novo ou transformado exercício da
competência.



Exige o uso da competência em situações
reais.



Exige o uso do aprendido na atividade de
aprendizagem e na avaliação.



Exige o uso de outras referências



Propõe exercícios de aplicação desafiadores.



Exercício possibilita constatar o avanço dos
alunos


Contextualização e mobilização (preparação para a
ação)
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Desenvolvimento da atividade de aprendizagem
(ação)
Avaliação da atividade de aprendizagem (reflexão)
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

Coordenação e acompanhamento (docência)






Competência(s) a ser(em) desenvolvida(s):
Situação de aprendizagem:
Passos metodológicos:

Recursos a serem utilizados

Tempo

1. Contextualização e mobilização:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
2. Definição da atividade de aprendizagem:
 
3. Organização da atividade de aprendizagem

 
4. Coordenação e acompanhamento
 
5. Avaliação da atividade de aprendizagem
 
6. Acesso a outras referências
 
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Oficina de metodologia de desenvolvimento de competências puc pr

  • 1. PUC/PR, 7 de novembro de 2013 José Antonio Küller Natalia Rodrigo germinalconsultoria@germinalconsultoria.com.br
  • 2.  Apresentação da oficina e dos participantes – 45’  Introdução e conceituação (contextualização e mobilização): competência, situação de aprendizagem, metodologia... 45’  Desenho e avaliação de uma situação de aprendizagem em pequenos grupos, aplicando os seis passos metodológicos. 120’  ALMOÇO  Pequena exposição sobre a metodologia de desenvolvimento de competências (livro). 30’  Síntese e aplicação (sétimo passo): desenho de uma situação de aprendizagem a partir de uma competência prevista pelos pequenos grupos. 60’  Análise e avaliação da situação de aprendizagem desenvolvida no momento anterior. 90’  Debate final e conclusões. 60’
  • 3.
  • 4. Grupo 1 – Medicina Veterinária Grupo 2 –Agronomia/Engenharia Florestal Ana Sílvia Miranda Passerino Claudia Turra Pimpão Kung Darh Chi Pedro Vicente Michelotto Renata Ernlund Fretias de Macedo Rita Maria Venancio Mangrich Rocha Thaís Rocha Coutinho Dittrich Valéria Natascha Teixeira Airton Rodrigues Pinto Junior Aline Roberta de Carvalho Silvestrin Antonio Juglair Pereira Luciene Martins Moreira Luiz Alberto Kozlowski Márcio Caraiola Pablo Georgio de Souza Ruy Inácio Neiva de Carvalho Grupo 3 – Engenharia Mecânica/Química Grupo 4 – Politécnica/Administração Carlos Augusto Henning Laurindo Emílio Eiji Kavamura Liliane do Rocio Marconcin Rômulo Henrique Sirino Rudimar Birgman Thaís Helena Curi Braga Elder Semprebom Mari Regina Anastácio Micheli Knechtel Paulo Cesar Porto Martins Paulo de Paula Baptista Vivian Patricia Pinto Diniz Jefferson Pedro Cunha Grupo 5 – Saúde e Medicina Grupo 6 – Politécnica/Engenharia Ana Lúcia Tolazzi Cilene da Silva Gomes Ribeiro Gracinda Oliveira Luiza de Marillac Azevedo Cortés Efing Rubens Viana Sakiko Tiwata Krygierowicz Silvia Helena dos Santos Gajardoni Farges Geraldo Boz Junior Gerson Linck Bichinho Guilherme Nunes Nogueira Neto Janilce dos Santos Negrão Messias Jefferson Ulisses da Cunha Luiz Russo Neto Marco Antonio Costa de Borba Grupo 7 – Educação/Comunicação Adalgisa Aparecida de Oliveira Gonçalves Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira Claudete Maria Zaclikevic Daniele Saheb Izabela Patrício Karla Cristiane Arsie Mirian Célia Castellain Guebert
  • 5.  Nome  Função /docência  Aprendizagem inesquecível ou significativa  Quem estava junto ou foi o “mestre”  Sensação / sentimento que acompanhou o aprender
  • 6.
  • 7.  Sobre o conceito de competência.  Sobre o conceito de situação de aprendizagem.  Metodologia de desenvolvimento de competências.  Os sete passos metodológicos.
  • 8. • • • • Indica um fazer (manual, intelectual, relacional, artístico...) observável. Refere-se a um fazer complexo e potencialmente criativo. Esse fazer requer conhecimento, habilidade e atitudes integrados. Permite um inesgotável desenvolvimento.
  • 9.
  • 10.  Trabalhar produtivamente em equipe, habilitandose a exercer todos os papéis nela necessários, conduzindo-se de forma responsável, cooperativa e solidária.
  • 11.  Trabalhar produtivamente em equipe, habilitandose a exercer todos os papéis nela necessários, conduzindo-se de forma responsável, cooperativa e solidária. • • • • Indica um fazer (manual, intelectual, relacional, artístico...) observável. Refere-se a um fazer complexo e potencialmente criativo. Esse fazer requer conhecimento, habilidade e atitudes integrados. Permite um inesgotável desenvolvimento.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Situação de aprendizagem é um conjunto organizado de ações do aluno, em geral proposto pelo professor, que envolve pelo menos um ciclo de ação-reflexão-ação, visando o desenvolvimento de uma ou mais competências.
  • 15.  Contextualização e mobilização (preparação para a ação) Definição da atividade de aprendizagem (ação) Desenvolvimento da atividade de aprendizagem (ação) Avaliação da atividade de aprendizagem (reflexão) Outras referências (reflexão) Síntese e aplicação (ação)  Coordenação e acompanhamento (docência)     
  • 16.
  • 17.  Explicita a relação entre a competência a ser desenvolvida e o perfil profissional de conclusão.  Mostra a relação entre a aprendizagem atual com o conjunto de aprendizagens previstas no curso.  Prevê a articulação com situações concretas de vida e trabalho dos alunos.  Prevê a manifestação das experiências e conhecimentos anteriores dos alunos.  Garante a circulação e a troca dos conhecimentos entre os alunos.  Procura despertar o interesse do aluno para a atividade de aprendizagem.  Procura criar um estado de espírito favorável para os passos seguintes.
  • 18.  Relação: Competência X Perfil profissional de conclusão.  Relação: Aprendizagem atual X Aprendizagens previstas.  Articulação com situações de vida e trabalho .  Manifestação das experiências e conhecimentos anteriores.  Circulação e a troca dos conhecimentos já existentes.  Despertar o interesse e um estado de espírito favorável para a atividade a seguir.
  • 19.
  • 20.        Prevê e exige o exercício da competência. Prevê o exercício da competência em situações próximas às de vida ou trabalho. Propõe um problema ou um desafio interessante para os alunos. O desafio é compatível com o desenvolvimento dos alunos. Prevê a utilização do que o aluno já sabe. Permite a ação autônoma dos estudantes. Prevê a circulação e a troca de saberes.
  • 21.      Exercício da competência próximo da vida ou trabalho. Desafio interessante e compatível com o desenvolvimento dos alunos. Utilização do que o aluno já sabe. Ação autônoma dos estudantes. Circulação e troca de saberes.
  • 22.
  • 23.  Define claramente as etapas da atividade de aprendizagem.  Explica a razão de ser e o encadeamento de cada etapa.  Não prevê redundâncias ou desvios desnecessários.  Provê condições adequadas para o desenvolvimento da atividade.  Provê recursos didáticos e tempo adequados para o desenvolvimento da atividade.
  • 24.  Define as etapas da atividade  Razão de ser e o encadeamento das etapas.  Sem redundâncias ou desvios desnecessários.  Provê condições  Provê recursos didáticos e tempo adequados
  • 25.
  • 26.  Os produtos ou resultados previstos foram obtidos?  Porque e como os resultados foram ou não obtidos?  Promoveu o desenvolvimento da competência prevista?  Houve envolvimento e participação de todos?  A atividade foi corretamente organizada?  A atividade foi desenvolvida segundo o planejado?  As condições ou os recursos didáticos fornecidos foram suficientes?
  • 27.  Produtos ou resultados?  Porque e como?  Desenvolveu a competência ?  Envolvimento e participação?  Organização da atividade?  Planejamento x execução?  Condições ou recursos?
  • 28.
  • 29.  Fornece referências teóricas sobre a competência.  Mostra outras formas de exercício da competência.  Estimula os alunos na busca de mais referências.  Estimula os alunos a compartilhar outras referências.  Estimula os alunos a construir suas próprias referências.  Referências confiáveis e de boa qualidade.  Referências veiculadas a partir suportes variados.
  • 30.  Referências teóricas  Aula, palestra, texto.  Referências práticas.  Demonstração, visita  Busca de referências.  Pesquisa, entrevista  Compartilhamento de referências.  Rede social, blog, grupos.  Tarefas, mapas mentais.  Webquest  Vídeos, imagens, poemas, filmes, contos    Construir referências. Confiabilidade e qualidade. Suportes variados.
  • 31.
  • 32.  Prevê um novo ou transformado exercício da competência.  Exige o uso da competência em situações reais.  Exige o uso do aprendido na atividade de aprendizagem e na avaliação.  Exige o uso de outras referências  Propõe exercícios de aplicação desafiadores.  Exercício possibilita constatar o avanço dos alunos
  • 33.
  • 34.  Prevê formas de autocoordenação pelos alunos.  Prevê formas de autoacompanhamento.  Apoia e estimula a atividade dos alunos durante toda a execução.  Permite que próprios alunos enfrentem o desafio.  Gradua os desafios.  Prevê eventuais condições e os recursos adicionais.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Tecendo a Manhã João Cabral de Melo Neto Um galo sozinho não tece a manhã: ele precisará sempre de outros galos. De um que apanhe esse grito que ele e o lance a outro: de outro galo que apanhe o grito que um galo antes e o lance a outro; e de outros galos que com muitos outros galos se cruzam os fios de sol de seus gritos de galo para que a manhã, desde uma tela tênue, se vá tecendo, entre todos os galos. E se encorpando em tela, entre todos, se erguendo tenda, onde entrem todos, se entretendendo para todos, no toldo (a manhã) que plana livre de armação. A manhã, toldo de um tecido tão aéreo que, tecido, se eleva por si: luz balão.
  • 39.
  • 40.  Prevê um novo ou transformado exercício da competência.  Exige o uso da competência em situações reais.  Exige o uso do aprendido na atividade de aprendizagem e na avaliação.  Exige o uso de outras referências  Propõe exercícios de aplicação desafiadores.  Exercício possibilita constatar o avanço dos alunos
  • 41.  Contextualização e mobilização (preparação para a ação) Definição da atividade de aprendizagem (ação) Desenvolvimento da atividade de aprendizagem (ação) Avaliação da atividade de aprendizagem (reflexão) Outras referências (reflexão) Síntese e aplicação (ação)  Coordenação e acompanhamento (docência)     
  • 42. Competência(s) a ser(em) desenvolvida(s): Situação de aprendizagem: Passos metodológicos: Recursos a serem utilizados Tempo 1. Contextualização e mobilização:                               2. Definição da atividade de aprendizagem:   3. Organização da atividade de aprendizagem   4. Coordenação e acompanhamento   5. Avaliação da atividade de aprendizagem   6. Acesso a outras referências   7. Síntese e aplicação  

Notas do Editor

  1. Auto retrato no estúdio – Salvador Dali
  2. Rembrandt Van Rijn – Aula de anatomia
  3. Cândido Portinari – As fiandeiras
  4. Matisse – A dança
  5. Diego Riviera
  6. Goya
  7. Henri Matisse – O violinista na janela
  8. Escher
  9. Romane Bearden – Trabalhadores de Fábrica
  10. Peeter Bruegel – Os alquimistas
  11. O tocador de pífano - Manet
  12. Haymaker de Camille Pissarro
  13. The reaper after Millet – Vincent Van Gogh
  14. Rumpeter – Clóvis Graciano