O documento fornece diretrizes para a elaboração de questões objetivas em avaliações acadêmicas, destacando a importância de: 1) considerar o perfil do egresso da instituição; 2) desenvolver habilidades por meio de questões que avaliem diferentes níveis de competência cognitiva e 3) seguir recomendações como estruturar as questões, elaborar alternativas plausíveis e evitar armadilhas.
O documento discute a formação continuada de professores, abordando seus objetivos e competências, bem como a Matriz de Referência do ENEM, que serve como base para a elaboração de questões para o exame. O texto explora conceitos como competência, habilidade e itens, fornecendo diretrizes para a elaboração de questões alinhadas à Matriz de Referência.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação, incluindo estrutura curricular, competências cognitivas, habilidades, mudanças necessárias na educação e papel do conhecimento químico no ensino de ciências. Ele também reflete sobre características desejáveis em educadores e a importância da relação entre educadores e estudantes.
O ensino-por-competencias-e-habilidades-1226579051013548-9Fogohand
O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades. Primeiro, explica porque o ensino por competências é necessário diante das transformações sociais e tecnológicas. Em seguida, define competência como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações, e habilidade como uma capacidade adquirida específica. Por fim, descreve como a gestão do ensino deve se organizar com foco no desenvolvimento de competências.
Este documento apresenta o Módulo 5 de um curso sobre aprendizagem dos alunos. O módulo abordará competências e habilidades, o papel do conteúdo, as necessidades do processo de aprendizagem e os suportes de apoio ao conhecimento. Ao final, o leitor será capaz de compreender melhor esses conceitos e aplicá-los em sua prática docente.
O documento discute a importância de se desenvolver habilidades e competências nos alunos, ao invés de apenas transmitir conteúdos. Aprendizagem significativa ocorre quando os professores preparam aulas focadas no uso de habilidades como classificar, enumerar, aplicar, demonstrar e debater. O documento fornece exemplos dessas habilidades operatórias e como trabalhá-las em diferentes disciplinas.
OFICINA PEDAGÓGICA II “ESTRATÉGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM NO CURSO DE AD...ANGRAD
O documento discute estratégias de ensino e aprendizagem no curso de administração. Ele propõe várias estratégias como aula expositiva dialogada, estudo de texto, mapa conceitual e aprendizagem baseada em problemas. O objetivo é engajar os alunos ativamente no processo de aprendizagem de forma significativa.
O documento discute a importância de desenvolver habilidades e competências nos alunos ao invés de apenas transmitir conteúdos. Apresenta várias habilidades operatórias como classificar, enumerar e aplicar, e sugere atividades para trabalhar essas habilidades em sala de aula de forma a promover uma aprendizagem significativa.
áRea do conhecimento ppt para os professores metodol & didaticaAndreia Carla Lobo
O documento discute áreas do conhecimento, disciplinas, conteúdos, temas e metodologias de ensino. Ele fornece detalhes sobre como abordar diferentes assuntos em cada área, como linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e matemática. O documento também discute habilidades que os alunos devem desenvolver, como observação, classificação, análise e aplicação de conhecimentos, além de estratégias de planejamento versus estratégia.
O documento discute a formação continuada de professores, abordando seus objetivos e competências, bem como a Matriz de Referência do ENEM, que serve como base para a elaboração de questões para o exame. O texto explora conceitos como competência, habilidade e itens, fornecendo diretrizes para a elaboração de questões alinhadas à Matriz de Referência.
O documento discute vários tópicos relacionados à educação, incluindo estrutura curricular, competências cognitivas, habilidades, mudanças necessárias na educação e papel do conhecimento químico no ensino de ciências. Ele também reflete sobre características desejáveis em educadores e a importância da relação entre educadores e estudantes.
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O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades. Primeiro, explica porque o ensino por competências é necessário diante das transformações sociais e tecnológicas. Em seguida, define competência como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações, e habilidade como uma capacidade adquirida específica. Por fim, descreve como a gestão do ensino deve se organizar com foco no desenvolvimento de competências.
Este documento apresenta o Módulo 5 de um curso sobre aprendizagem dos alunos. O módulo abordará competências e habilidades, o papel do conteúdo, as necessidades do processo de aprendizagem e os suportes de apoio ao conhecimento. Ao final, o leitor será capaz de compreender melhor esses conceitos e aplicá-los em sua prática docente.
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O documento discute áreas do conhecimento, disciplinas, conteúdos, temas e metodologias de ensino. Ele fornece detalhes sobre como abordar diferentes assuntos em cada área, como linguagens, ciências da natureza, ciências humanas e matemática. O documento também discute habilidades que os alunos devem desenvolver, como observação, classificação, análise e aplicação de conhecimentos, além de estratégias de planejamento versus estratégia.
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativaLúcia da Silveira
Este documento fornece instruções sobre como construir um projeto de pesquisa, incluindo como formular um problema de pesquisa, objetivos gerais e específicos, e justificativas. Enfatiza a importância de planejamento, revisão da literatura, e demonstrar a relevância e contribuição do projeto.
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute princípios do ensino e da avaliação da aprendizagem segundo uma perspectiva construtivista. Aborda temas como o papel do professor como mediador do processo de construção do conhecimento pelos alunos, a importância dos conteúdos contextualizados, e a necessidade de avaliações que vão além da memorização e promovam raciocínio de nível superior.
O documento discute diferentes modelos epistemológicos, psicológicos e sociológicos da aprendizagem. Apresenta três modelos epistemológicos: o empirismo, em que o meio social determina as estruturas do conhecimento; o apriorismo, em que a bagagem hereditária já traz os instrumentos do conhecimento; e o construtivismo, no qual o sujeito constrói seus instrumentos de assimilação. Também discute modelos psicológicos como o associacionismo e a psicologia gestaltista, e
Tx t´s referente à análise de enunciado de questões de provaGabrielaMansur
O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para avaliar compreensão leitora e discute comandos comuns em questões abertas, como comentar, explicar e comparar.
Tx t´s referente à análise de enunciado de questões de provaGabrielaMansur
O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para criar questões e aborda comandos comuns como comentar, explicar, comparar e suas definições.
Este documento discute a seleção e organização de conteúdos pedagógicos de modo a converter conhecimento científico em conhecimento curricular. Apresenta quatro tipos de conteúdos - factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais - e sugere formas de ensiná-los, como exercícios de repetição para fatos, atividades significativas para conceitos, exercitação múltipla para procedimentos e interiorização de valores.
Este documento discute a seleção e organização de conteúdos pedagógicos de modo a converter conhecimento científico em conhecimento curricular. Apresenta quatro tipos de conteúdos - factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais - e sugere formas de ensiná-los, como exercícios de repetição para fatos, atividades significativas para conceitos, exercitação múltipla para procedimentos e interiorização de valores.
O documento discute as teorias e concepções que sustentam a prática pedagógica dos professores, incluindo a teoria empirista e o construtivismo. Também aborda objetivos de ensino, tipos de conteúdo e métodos de ensino e avaliação.
O Ensino Por Competencias E Habilidadesguestc339ed
O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades, definindo-as como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e informações para resolver situações de forma eficaz. Aponta que a escola deve preparar os estudantes para um mundo globalizado, em constante mudança, onde é necessário saber aprender, resolver problemas e tomar decisões. Também descreve como o ensino por competências deve ser organizado, com foco em situações-problema, avaliação contínua e cooperação entre estudantes.
- O documento apresenta 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos, divididas em seções de questões, respostas e bibliografia.
- As questões abordam diversos temas da pedagogia como planejamento de ensino, avaliação, teorias de aprendizagem e formação de professores.
- O objetivo é auxiliar professores na preparação para concursos públicos por meio da resolução de exercícios e compreensão dos comentários.
- O documento apresenta 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos, divididas em seções de questões, respostas e bibliografia.
- As questões abordam diversos temas da pedagogia como planejamento de ensino, avaliação, teorias de aprendizagem e formação de professores.
- O objetivo é auxiliar candidatos a concursos públicos na preparação para provas nessa área do conhecimento.
- O documento apresenta 500 questões comentadas sobre conhecimentos pedagógicos, divididas em seções de questões, respostas e bibliografia.
- As questões abordam diversos temas da pedagogia como planejamento de ensino, avaliação, teorias de aprendizagem e formação de professores.
- O objetivo é auxiliar professores na preparação para concursos públicos por meio da resolução de exercícios e da compreensão dos comentários.
O documento discute vários tópicos relacionados à didática e métodos de ensino, incluindo: 1) teorias sobre como os alunos aprendem (empirismo vs construtivismo); 2) objetivos de ensino gerais e específicos; 3) tipos de conteúdos (fatuais, conceituais, procedimentais, atitudinais); 4) métodos de ensino como exposição, trabalho independente, elaboração conjunta e trabalho em grupo.
This document discusses integrating computational thinking and programming into the basic education curriculum from a transdisciplinary perspective. It outlines the objectives of developing skills like decomposition, pattern recognition, and logical reasoning across subject areas. Some example activities are proposed that could help students practice these skills, such as decomposing a whole into parts or identifying similarities between problems.
O documento discute a elaboração e validação de matrizes de referência para avaliação educacional. As matrizes são desenvolvidas por especialistas considerando propostas curriculares, avaliações nacionais e internacionais. As matrizes definem claramente competências e habilidades esperadas por disciplina e série/ciclo.
O documento discute o Currículo Básico Comum (CBC) e habilidades operatórias para professores do 6o ao 9o ano. O CBC é uma proposta curricular que descreve conteúdos e habilidades que alunos devem aprender em cada disciplina. O documento também explica várias habilidades operatórias como classificar, enumerar, aplicar e atividades para desenvolvê-las.
Este documento discute práticas de avaliação no ciclo de alfabetização e fornece sugestões para a avaliação de estudantes. Ele aborda a evolução histórica da avaliação educacional, princípios que orientam a avaliação formativa, instrumentos e aspectos a serem avaliados como leitura, produção textual e oralidade. O documento também fornece exemplos de atividades e roteiros que podem ser usados para a avaliação de estudantes no ciclo de alfabetização.
O documento fornece orientações para a elaboração de projetos de pesquisa, incluindo um roteiro com 8 passos: 1) definição do tema e problema; 2) formulação do problema como pergunta; 3) elaboração de hipóteses; 4) definição de objetivos geral e específicos; 5) justificativa; 6) identificação de ferramentas de pesquisa; 7) cronograma; 8) referências. O texto também discute aspectos como originalidade, relevância, viabilidade e delimitação do tema, além de erros a
Este documento fornece uma introdução à análise de conteúdo, definindo-a como uma técnica de análise de dados usada para condensar ideias e construir categorias de forma sistemática e objetiva. Ele explica o que são categorias e os critérios para sua construção, além de apresentar os principais passos da análise de conteúdo.
Projeto de pesquisa: problema, objetivo e justifivativaLúcia da Silveira
Este documento fornece instruções sobre como construir um projeto de pesquisa, incluindo como formular um problema de pesquisa, objetivos gerais e específicos, e justificativas. Enfatiza a importância de planejamento, revisão da literatura, e demonstrar a relevância e contribuição do projeto.
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute princípios do ensino e da avaliação da aprendizagem segundo uma perspectiva construtivista. Aborda temas como o papel do professor como mediador do processo de construção do conhecimento pelos alunos, a importância dos conteúdos contextualizados, e a necessidade de avaliações que vão além da memorização e promovam raciocínio de nível superior.
O documento discute diferentes modelos epistemológicos, psicológicos e sociológicos da aprendizagem. Apresenta três modelos epistemológicos: o empirismo, em que o meio social determina as estruturas do conhecimento; o apriorismo, em que a bagagem hereditária já traz os instrumentos do conhecimento; e o construtivismo, no qual o sujeito constrói seus instrumentos de assimilação. Também discute modelos psicológicos como o associacionismo e a psicologia gestaltista, e
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O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para avaliar compreensão leitora e discute comandos comuns em questões abertas, como comentar, explicar e comparar.
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O documento discute habilidades necessárias para ter sucesso em provas, como compreender questões, interpretar textos e aplicar conhecimentos de forma lógica. Apresenta descritores usados pelo SAEB para criar questões e aborda comandos comuns como comentar, explicar, comparar e suas definições.
Este documento discute a seleção e organização de conteúdos pedagógicos de modo a converter conhecimento científico em conhecimento curricular. Apresenta quatro tipos de conteúdos - factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais - e sugere formas de ensiná-los, como exercícios de repetição para fatos, atividades significativas para conceitos, exercitação múltipla para procedimentos e interiorização de valores.
Este documento discute a seleção e organização de conteúdos pedagógicos de modo a converter conhecimento científico em conhecimento curricular. Apresenta quatro tipos de conteúdos - factuais, conceituais, procedimentais e atitudinais - e sugere formas de ensiná-los, como exercícios de repetição para fatos, atividades significativas para conceitos, exercitação múltipla para procedimentos e interiorização de valores.
O documento discute as teorias e concepções que sustentam a prática pedagógica dos professores, incluindo a teoria empirista e o construtivismo. Também aborda objetivos de ensino, tipos de conteúdo e métodos de ensino e avaliação.
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O documento discute a importância do ensino por competências e habilidades, definindo-as como a capacidade de mobilizar conhecimentos, habilidades e informações para resolver situações de forma eficaz. Aponta que a escola deve preparar os estudantes para um mundo globalizado, em constante mudança, onde é necessário saber aprender, resolver problemas e tomar decisões. Também descreve como o ensino por competências deve ser organizado, com foco em situações-problema, avaliação contínua e cooperação entre estudantes.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
2. Princípio orientador da avaliação
acadêmica
Consideração do perfil do egresso em consonância
com a missão institucional.
“O professor que avalia sem ter conhecimento do
perfil do egresso caminha sem rumo.”
3. Por que estudar itens de prova?
Por necessidade de:
aprimorar as técnicas de elaboração de questões
fechadas para que se tornem de fato avaliadoras de
aprendizagem.
considerar a existência desse tipo de questões em
situações reais da vida: concursos, seleções, cursos
de treinamento empresariais, provas do ENADE, etc.
4. Condições para elaboração de itens eficientes
• Criar o referente ou matriz de referência (tópicos
estruturantes da formação do aluno elencados em
forma de descritores).
• Seguir uma orientação didático-pedagógica
(valores, normas, critérios para se chegar aos
objetivos da disciplina).
5. Objetivos
• Desenvolver as habilidades de elaboração e
análise de itens de múltipla escolha, considerando
a importância das técnicas de elaboração deles
para a eficácia da avaliação.
6. O que cobrar nas questões fechadas?
• Competências cognitivas
(modalidade estrutural da inteligência - ações e operações -
que o sujeito executa para estabelecer relações com e entre
objetos, situações, fenômenos, pessoas, para resolver
problemas.)
• Habilidades
(associadas ao saber fazer: ação física ou mental que indica
a capacidade adquirida.)
8. Categorias das competências (cont.)
Nesse nível estão as competências de:
• identificar, reconhecer, indicar, entre diversos objetos, aquele
que corresponde a um conceito ou a uma descrição;
• localizar informações, dados, fatos num texto;
• descrever objetos, situações, fenômenos;
• constatar relações entre objetos, situações (semelhanças e
diferenças);
• representar objetos, dados, etc., através de gráficos, desenhos,
tabelas.
1.Nível básico: ações que possibilitam a apreensão das
características e propriedades de objetos comparáveis e
consequente construção de conceitos.
9. Categorias das competências (cont.)
Weber estudou as organizações surgidas após a Revolução
Industrial e a formação do Estado e identificou
características e tipos de autoridade que eram comuns a
ambos. O modelo de poder que chamou-lhe a atenção foi
o burocrático, que tem como características
a) o mecanicismo e a racionalidade legal.
b) a competência técnica e a dominação carismática.
c) a impessoalidade e o profissionalismo.
d) o excesso de regras e a valorização da hierarquia.
Exemplo de questão de nível básico
10. “`Que é a filosofia?´ perguntava-se Jules Lachelier no
decorrer de sua aula inaugural. E, para estupefação de seus
jovens alunos, respondia:`- Não sei´!
E toda a cidade de Toulouse zombava do jovem e brilhante
filósofo vindo de Paris, que nem sequer sabia o que era a
disciplina que estava incumbido de ensinar a seus alunos!”
(Huisman e Vergez)
Contra-exemplo de questão de nível básico
11. Na verdade, não existe a filosofia como matéria de
conhecimento, e, por isso, os filósofos preferem falar em
filosofar. Filosofar é questionar as verdades já estabelecidas,
é colocar em xeque tudo aquilo que seja tido como muito
óbvio, muito evidente. Filosofar é pensar sem preconceitos,
crenças ou superstições.
Filosofar é pensar por intermédio de conceitos puros, sem
estereótipos. “Filosofar é reaprender a ver o mundo” (Merleau
Ponty). É necessário que seja um pensamento lógico, isto é,
pautado pela razão.
12. Com base na leitura do texto acima e em seus conhecimentos,
MARQUE a afirmativa que NÃO represente o momento filosófico:
a) “Filosofar significa reproduzir, retornar ao conhecido.”!
b) “A essência da filosofia é a procura do saber e não a sua
posse.”
c) “Não há filosofia que se possa aprender; só se pode
aprender a filosofar.”
d) “Filosofia não é um saber, mas uma reflexão crítica sobre
o saber.”
13. Categorias das competências (cont.)
Nesse nível estão as competências de:
classificar, seriar, ordenar, compor e decompor, fazer
antecipações (sobre o resultado de experiências, continuidade
de acontecimentos, etc.), calcular (por estimativa), medir,
interpretar (textos, mapas, tabelas, gráficos), justificar,
relacionar (informações de um texto com outras de outros
textos).
2. Nível operacional: ações que pressupõem o
estabelecimento de relações entre objetos e supõem tomada
de consciência dos instrumentos e procedimentos utilizados.
Atingem o nível de compreensão e da explicação.
14. Exemplo de questão de nível operacional
QUINO. Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Leia os quadrinhos a seguir.
15. Com base na leitura da tira, marque a
alternativa que apresenta uma interpretação
inadequada dela.
a) o humor é provocado pela falta de sintonia na interlocução
entre o que é dito pela professora e o que é deduzido por
Mafalda.
b) a tira faz referência aos sistemas capitalista e socialista
representados pelo Pentágono e o Kremlin
respectivamente.
c) o elemento responsável pela ativação do humor na tira é a
palavra “Pentágono” associada a Kremlim.
d) a compreensão da tira é independente do acionamento de
conhecimentos prévios por parte do leitor.
16. Contra-exemplo de questão de competência
operacional.
Observe o quadro de Rafael “Escola de Atenas” e faça o que se pede:
17. O quadro de Rafael
a) demonstra o pensamento filosófico na Academia,
abordando a diversidade do pensamento reflexivo da época
clássica grega.
b) aborda a discussão entre o impasse da impossibilidade do
conhecimento, afirmando a improbabilidade da discussão
filosófica.
c) ressalta o contexto filosófico do início do século XVIII.
d) coloca em cheque o poder do conhecimento grego,
abordando complexidades reflexivas e divagações.
18. 3. Nível global
Analisar (com base em princípios, padrões e
valores), aplicar (relações já estabelecidas), avaliar,
criticar e julgar, explicar causa e efeito, apresentar
conclusões, fazer prognósticos, generalizações,
suposições, aplicar conhecimentos a situações
diferentes.
20. Contra-exemplo
Analise as afirmativas seguintes.
Adotar um comportamento empreendedor implica uma mudança
de hábitos e de cultura na empresa
PORQUE,
para sermos empreendedores, precisamos mudar nossos hábitos
e adotar novos comportamentos e atitudes.
• Em relação a essas afirmativas, é correto afirmar que
• as duas são verdadeiras e a segunda justifica a primeira.
• as duas são falsas.
• a primeira é falsa, a segunda é verdadeira, mas não justifica a
primeira.
• a primeira é verdadeira, a segunda é falsa e não justifica a
primeira.
21. As habilidades
Querem dizer destreza, aptidão para desenvolver algo. São de
3 níveis:
• Procedimentais - conjunto de ações ordenadas para se fazer algo.
• Intencionais - aquelas dirigidas para a consecução de algo.
• Atitudinais – dizem respeito a propriedades da personalidade
individual e sofrem influências sociais.
22. Itens de provas
• Devem ser elaborados com base nos descritores.
• Os descritores devem ser previamente elaborados para
compor a matriz de referência de cada disciplina.
23. Formatos de itens de provas
Há dois formatos básicos:
• Questões abertas - o aluno elabora uma resposta.
• Questões fechadas/de múltipla escolha - o aluno
seleciona uma resposta dentre várias oferecidas.
24. Estrutura dos itens avaliativos
1. Instrução (ou enunciado): indica o caminho para
o aluno responder, contextualiza-o para buscar a
resposta correta.
2. Estímulo ou comando: é a questão que se coloca
(afirmação, ordem ou pergunta).
3. Resposta: a ser construída ou a ser reconhecida.
25. Exemplo de questão bem estruturada
• Para responder à questão 1, leia o texto seguinte,
publicado na Revista Carta Capital.
“Há tempos, fico imaginando como ruirá o império norte-
americano, mas só nos resta fazer especulações. Os
Estados Unidos estão com suas fronteiras terrestres,
aéreas e marítimas em situação de vigilância máxima,
mas há uma fronteira impossível de vigiar: a das mentes
cada vez mais doentias que esse tipo de sociedade
produz. A bomba não vem de forma. Vem de dentro.”
(Ester Lino, Goiana, GO)
26. Exemplo de questão bem estruturada (cont.)
Sobre a linguagem desse texto, é correto afirmar que
a) apresenta impropriedades e inadequações, considerando-se o
objetivo proposto.
b) mostra um alto grau de formalidade, impróprio para o assunto
de que trata.
c) constrói–se num jargão técnico devido ao contexto em que
ocorre a comunicação.
d) está de acordo com o enunciatário, levando-se em conta o seu
nível de escolaridade.
Para que um texto atinja seu objetivo comunicacional, um
dos principais fatores é a adequação da linguagem a todas
as condições de sua produção.
27. A estruturação
Pode ser de dois tipos:
• A formulação exige que, primeiro, o aluno resolva a
situação problema, depois identifique a resposta correta.
• A formulação exige que se analise cada opção para
depois identificar a correta.
28. Recomendações gerais para a
elaboração de itens
• Numa média de quatro, as alternativas devem conter uma
resposta correta e três incorretas (distratores), mas plausíveis
em relação ao que se pede.
• Palavras como “nunca, sempre, todo, todos, totalmente,
completamente, absolutamente, somente, etc. devem ser
evitadas.
• Cada questão deve incluir apenas um problema. Itens
complexos, com vários temas ou passos podem resultar em
problemas de dimensionalidade, o que dificulta a sua
interpretação.
• As “pegadinhas”, isto é, itens que possam ser considerados
maliciosos ou enganosos, capazes de induzir o aluno ao erro,
devem ser evitadas.
29. • Alternativas como “Todas as anteriores”, “Nenhuma das
anteriores” jamais devem ser usadas.
• Os conteúdos a serem testados devem ser os relevantes, que
contemplem a matriz de referência, e não detalhes de menor
importância.
• As alternativas devem ser organizadas com lógica.
• A extensão das alternativas deve ser relativamente a mesma
para não servir de pista.
• Os enunciados devem ser completos e independentes,
apresentando com clareza o problema a ser resolvido.
• O texto enunciativo deve servir de contexto, não de pretexto,
para se fazer um questionamento.
Recomendações gerais (cont.)
30. Recomendações gerais (cont.)
• Não se confundirão enunciado/instrução com base/comando. O
enunciado contextualiza o problema a ser resolvido; o
comando define o que e o como o aluno deve fazer para
responder ao que se pede.
• A questão deve permitir ao aluno deduzir a natureza das
alternativas pela leitura do enunciado.
• As alternativas devem ser uniformes com relação a conteúdo,
forma, extensão, clareza e estrutura gramatical.
• Não se transformará um item de múltipla escolha em vários
itens de verdadeiro-falso.
31. • Os itens devem ser formulados de maneira positiva, salvo se
houver exigência em contrário no descritor. Neste caso, as
palavras negativas (exceto, não, incorreto) devem vir
destacadas. Expressões duplamente negativas devem ser
evitadas.
• A norma padrão da língua portuguesa é exigida em qualquer
item de prova.
• As questões devem ser variadas e contemplar os três níveis
de competência (básico, operacional e global); não apenas
transcritórias (de nível básico).
Recomendações gerais (cont.)
32. • Muito cuidado para que uma questão não forneça “dicas”
para outras anteriores ou posteriores.
• Não se usarão distratores estapafúrdios, absurdos.
• As palavras comuns a todas as alternativas devem estar
na pergunta.
• Questões do tipo “numere a 2ª coluna de acordo com a
1ª” devem ser substituídas por: Estabeleça a
correspondência correta entre ..., numerando a 2ª coluna
de acordo com a 1ª.
Recomendações gerais (cont.)
33. Recomendações gerais (cont.)
Alternativas que se contradizem não são admissíveis,
definitivamente.
Devem-se evitar expressões desnecessárias, a exemplo de
“Leia com atenção”.
O objetivo avaliativo deve nortear a elaboração das
questões.
As alternativas precisam apresentar paralelismo.
34. Um olhar sobre questões abertas
• Quanto à estruturação, devem permitir que o
aluno, ao respondê-las, seja capaz de:
- propor explicações e soluções para o problema;
- aplicar o que aprendeu a situações novas;
- fazer comparações, classificações de dados e de
informações;
35. Um olhar sobre questões abertas (cont.)
- estabelecer relações entre fatos e princípios; de causa e
efeito...
- analisar a propriedade das afirmações;
- analisar o valor de procedimentos;
- posicionar-se frente a algo;
- argumentar devidamente sobre sua posição;
36. Um olhar sobre questões abertas (cont.)
- organizar e sintetizar ideias, ter originalidade e
fazer julgamento de valor;
- formular conclusões, a partir de dados;
- expressar-se coerentemente na língua escrita.
37. Cuidados na elaboração de questões abertas
• Evitar questões que peçam apenas: o que, quais ,
quem, quando, onde, quantos, cite, enumere, etc.
• Não pedir dados sem delimitação: cite alguns, dê
exemplos.
38. Cuidados na elaboração de questões abertas (cont.)
• Não fazer questões cuja resposta seja apenas um
sim ou um não. Peça sempre um explique ou um
justifique. Delimite em quantas linhas.
• Não elaborar questões com: o que você acha, é
possível, deve-se, dê sua opinião.
39. Cuidados na elaboração de questões abertas (cont.)
• Evite expressões vagas como: comente
brevemente, em poucas linhas, sinteticamente,
resumidamente, discorra, disserte, fale sobre,
descreva, o que você entende por, o que você
sabe sobre. Isso obriga a que se aceite qualquer
resposta.
40. ITEM IMPORTANTE
• Faça, de antemão, a chave de correção das
questões abertas, identificando as partes
essenciais da resposta, para ser usada no
processo de correção.
41. Obrigada pela atenção
Maria José Motta Viana
Doutora em Literatura Comparada / FALE / UFMG
Professora da UNATEC – disciplinas: Comunicação e
Oratória , Leitura e Produção de Texto , Comunicação e
Expressão, Projeto Aplicado
Revisora de trabalhos acadêmicos