SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
CAPÍTULO 8 - O VELHO E O NOVO MUNDO SOB A CRUZ E A ESPADA
SUBTEMA: CONQUISTA DA AMÉRICA
 QUESTÕES DA FOLHINHA.
 A PARTIR DA PÁGINA 216 ATÉ A 227, RESPONDA AS QUESTÕES
PROPOSTAS ABAIXO:
1. QUAIS ASPECTOS DAS NOVAS TERRAS E DE SEUS HABITANTES O
ESCRIVÃO PERO VAZ DE CAMINHA TRANSMITIU AO REI DE PORTUGAL?
Sobre as novas terras observou a ausência de recursos
minerais, a presença de água em abundância e o clima
agradável, que poderia possibilitar atividades agrícolas.
Observando os habitantes, chamou a atenção dos
colonizadores os costumes dos indígenas, o fato de
andarem nus, de não se dedicarem ao trabalho, não
possuírem governantes, leis e fé. É importante ver que a
análise do europeu sobre os nativos considera como
ponto de vista a cultura europeia, considerando a
mesma superior.
De ponta a ponta, é tudo praia-palma,
muito chã e muito formosa. Pelo sertão
nos pareceu, vista do mar, muito grande,
porque, a estender olhos, não podíamos
ver senão terra com arvoredos, que nos
parecia muito longa. Nela, até agora, não
pudemos saber que haja ouro, nem prata,
nem coisa alguma de metal ou ferro; nem
lho vimos. Porém a terra em si é de muito
bons ares [...]. Porém o melhor fruto que
dela se pode tirar me parece que será
salvar esta gente.
Carta de Pero Vaz de Caminha.
2. NA PÁGINA 218, TEMOS A REFERÊNCIA A DUAS EXPRESSÕES “NOVA CRUZADA”
E “GUERRA JUSTA”. EXPLIQUE O SIGNIFICADO DESSES TERMOS NA COLONIZAÇÃO
DA AMÉRICA?
A expressão “nova cruzada” se aplicou no contexto
da colonização, pois os europeus se intitulavam
como auxiliares na obra de Deus ao levar o
cristianismo a todos os povos, combatendo infiéis
e purificando os pecadores.
A ideia da “guerra justa” apresentou-se como uma
alternativa para justificar a dominação pela força, e
a escravização daqueles que se mantivessem hostis
aos ensinamentos da fé cristã.
(Reprodução da tela Primeira Missa no Brasil. Vítor
Meireles, 1861.)
 Os jesuítas utilizaram de técnicas teatrais
para ministrar a educação religiosa.
 Para se aproximar dos indígenas, os
jesuítas começaram a usar dos costumes,
máscaras, pinturas e elementos do
cotidiano indígena aos seus repertório
educativo.
 Os missionários jesuítas eram obrigados a
aprender a língua da terra onde
estivessem em missão.
 Assim, os jesuítas aprendiam as línguas
indígenas e ensinavam aos índios o
português e o espanhol.
3. COMO SE DEU A EXPLORAÇÃO DA MÃO DE OBRA INDÍGENA NA
AMÉRICA PORTUGUESA?
Os indígenas trabalhavam no corte e transporte do
pau-brasil, o método usado pelo colonizador era o
escambo, no qual utilizava a mão de obra do nativo
e em troca fornecia objetos diversos que poderiam
facilitar o cotidiano dos indígenas, por exemplo,
machado, facas, espelhos, tecidos e outros de
menor relevância.
4. DIFERENCIE OS NATIVOS DE ACORDO COM AS CATEGORIAS
EUROPEIAS: INIMIGOS, ALIADOS E ALDEADOS.
Inimigos: aqueles que não tinham muita disposição em
aceitar a presença europeia e a fé cristã, a esses estava
reservado a guerra justa e a escravidão;
Aliados: mantinham suas aldeias originais, aceitavam a
entrada de colonos e clérigos, e auxiliavam de alguma
forma a conquista;
Aldeados: eram aqueles que permitiam ser deslocados
do sertão (interior), para os aldeamentos próximos aos
povoados portugueses.
5. NA AMÉRICA ESPANHOLA A EXPLORAÇÃO DA MÃO DE OBRA INDÍGENA SE DEU
PELA ENCOMIENDA E A MITA, EXPLIQUE CADA UMA DELAS.
Encomienda: nessa forma de trabalho o conquistador
(encomiendero) adquiria o direito de explorar a mão de
obra dos indígenas, desde que garantisse a catequese dos
mesmos.
Mita: era realizado um sorteio nas comunidades, os
indígenas eram levados para trabalhar nas atividades de
mineração, em troca recebiam um pagamento irrisório.
6. COMO A JUSTIFICATIVA RELIGIOSA SE
MOSTRAVA NO PROCESSO DE COLONIZAÇÃO E
DOMINAÇÃO DOS POVOS NATIVOS.
A conversão dos povos nativos ao
cristianismo foi usada como justificativa
ideológica para a dominação desses povos e
de seus territórios, todas as percas dos
nativos se justificavam por conta da
catequese e da salvação de suas almas.
A Coroa Portuguesa estava
mais interessada em
manter as atividades
comerciais com as Índias,
devido a lucratividade do
negócio.
E se deve também ao fato
de não encontrarem logo
no início os metais
preciosos.
O declínio do
comércio com as
Índias devido a
concorrência de
outros mercadores
(turcos, venezianos e
ingleses) e a presença
de navios estrangeiros
.
Era necessário criar
formas de
administração política
no novo território e
decidir uma atividade
lucrativa para os
cofres portugueses.
As capitanias hereditárias (1534)
são uma forma descentralizada
de administração, onde cada
capitão donatário fica
responsável por promover e
investir na colonização.
Já o Governo Geral (1548) foi
uma tentativa de centralizar a
administração da colônia, o
governador geral retomava em
nome da coroa algumas
obrigações.
O Governo Geral era uma
tentativa da coroa
portuguesa em centralizar a
administração da colônia,
sem entretanto desagradar
os capitães donatários,
alguns poderes eram
centralizados (querendo
controlar e governar os
colonos), mas criavam
formas de permitir a
participação dos colonos na
administração.
A_ casa de contratação:
controlava as negociações
comerciais na colônia,
garantindo os interesses
metropolitanos.
B_ Conselho das Índias:
funcionava como um tribunal
de justiça, era responsável por
nomear pessoas para os altos
cargos públicos.
C_ Vice-Reinados: divisão
administrativa organizada pela
coroa espanhola.
D_ Audiências: encarregada de
administrar a justiça e também
assumia funções de governo.
Eram espécies de Câmaras
Municipais, responsáveis por
regular a vida dos moradores
das vilas e cidades e era
controlado por famílias
poderosas.
Os Chapetones, nascidos na
Espanha representavam os
interesses metropolitanos. Os
criollos nascidos na colônia,
formava a elite local e
ocupavam uma posição
subalterna em relação ao
primeiro grupo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide do descobrimento do brasil
Slide do descobrimento do brasilSlide do descobrimento do brasil
Slide do descobrimento do brasilLAERCIO BORGES
 
RevisãO De HistóRia CapíTulo 5
RevisãO De HistóRia   CapíTulo 5RevisãO De HistóRia   CapíTulo 5
RevisãO De HistóRia CapíTulo 5guestbfdfd8
 
Processo de colonização da America pelos portugueses
Processo de colonização da America pelos portuguesesProcesso de colonização da America pelos portugueses
Processo de colonização da America pelos portuguesesThayana Andrade
 
Inicio Da ColonizaçãO
Inicio Da ColonizaçãOInicio Da ColonizaçãO
Inicio Da ColonizaçãOguest991a823b
 
A conquista do sertão
A conquista do sertãoA conquista do sertão
A conquista do sertãolyslley
 
Brasil colonial inicio da colonização
Brasil colonial inicio da colonizaçãoBrasil colonial inicio da colonização
Brasil colonial inicio da colonizaçãoMarcia Dias da Silva
 
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.Dalton Lopes Reis Jr.
 
Portugueses e o Brasil
Portugueses e o BrasilPortugueses e o Brasil
Portugueses e o BrasilGeo
 
"O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ...
"O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ..."O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ...
"O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ...SamueldeJesus24
 
Descoberta do Brasil
Descoberta do BrasilDescoberta do Brasil
Descoberta do Brasilceufaias
 
A descoberta do brasil
A descoberta do brasilA descoberta do brasil
A descoberta do brasilMauroJardim3
 
Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil! T.: 1701
Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil!  T.: 1701Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil!  T.: 1701
Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil! T.: 1701Tânia Regina
 
Encontros culturais
Encontros culturaisEncontros culturais
Encontros culturaiscattonia
 
Historia de santa catarina
Historia de santa catarinaHistoria de santa catarina
Historia de santa catarinaCarlos Glufke
 

Mais procurados (20)

Slide do descobrimento do brasil
Slide do descobrimento do brasilSlide do descobrimento do brasil
Slide do descobrimento do brasil
 
Capitanias Hereditárias
Capitanias HereditáriasCapitanias Hereditárias
Capitanias Hereditárias
 
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
Brasil pré colonial: Povos indígenas 2021
 
RevisãO De HistóRia CapíTulo 5
RevisãO De HistóRia   CapíTulo 5RevisãO De HistóRia   CapíTulo 5
RevisãO De HistóRia CapíTulo 5
 
Processo de colonização da America pelos portugueses
Processo de colonização da America pelos portuguesesProcesso de colonização da America pelos portugueses
Processo de colonização da America pelos portugueses
 
Inicio Da ColonizaçãO
Inicio Da ColonizaçãOInicio Da ColonizaçãO
Inicio Da ColonizaçãO
 
A conquista do sertão
A conquista do sertãoA conquista do sertão
A conquista do sertão
 
Portugueses
PortuguesesPortugueses
Portugueses
 
Brasil colonial inicio da colonização
Brasil colonial inicio da colonizaçãoBrasil colonial inicio da colonização
Brasil colonial inicio da colonização
 
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
Os portugueses e os primeiros contatos com os indígenas.
 
Portugueses e o Brasil
Portugueses e o BrasilPortugueses e o Brasil
Portugueses e o Brasil
 
"O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ...
"O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ..."O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ...
"O MITO BRASILEIRO DE ORIGEM: RONDON, A SÍNTESE ENTRE O ÍNDIO, O EUROPEU E O ...
 
Autódromo dinãmica de grupo
Autódromo dinãmica de grupoAutódromo dinãmica de grupo
Autódromo dinãmica de grupo
 
Descoberta do Brasil
Descoberta do BrasilDescoberta do Brasil
Descoberta do Brasil
 
A descoberta do brasil
A descoberta do brasilA descoberta do brasil
A descoberta do brasil
 
Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil! T.: 1701
Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil!  T.: 1701Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil!  T.: 1701
Colonizadores e colonizados em uma terra chamada ....Brasil! T.: 1701
 
Encontros culturais
Encontros culturaisEncontros culturais
Encontros culturais
 
Capitulo 02 a expansao da america portuguesa
Capitulo 02  a expansao da america portuguesaCapitulo 02  a expansao da america portuguesa
Capitulo 02 a expansao da america portuguesa
 
Historia de santa catarina
Historia de santa catarinaHistoria de santa catarina
Historia de santa catarina
 
Espírito Santo Colonial
Espírito Santo ColonialEspírito Santo Colonial
Espírito Santo Colonial
 

Semelhante a Correcoes de exercicios trabalhados em sala

QUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptxQUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptxGabriel113136
 
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...Sheila Soarte
 
história do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_impériohistória do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_impérioJorge Miklos
 
Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Gisah Silveira
 
Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígenaNara Oliveira
 
CorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaCorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaHist8
 
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América PortuguesaCapítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América PortuguesaVitor Ferreira
 
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaGilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaJorge Miklos
 
Aula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América PortuguesaAula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América PortuguesaLuannaGentil
 
Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização
Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização
Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização Marco Vinícius Moreira Lamarão'
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese históricaAEDFL
 

Semelhante a Correcoes de exercicios trabalhados em sala (20)

QUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptxQUINHENTISMO Português.pptx
QUINHENTISMO Português.pptx
 
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...
HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL: descobrimento, impactos, conflitos e ciclos econ...
 
brasil colônia
brasil colônia brasil colônia
brasil colônia
 
história do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_impériohistória do brasil_ parte1_colônia_império
história do brasil_ parte1_colônia_império
 
Brasil colnia
Brasil colniaBrasil colnia
Brasil colnia
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Brasil
BrasilBrasil
Brasil
 
Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02Brasil 140302114545-phpapp02
Brasil 140302114545-phpapp02
 
Escravidão indígena
Escravidão indígenaEscravidão indígena
Escravidão indígena
 
Brasil colonia 2
Brasil colonia 2 Brasil colonia 2
Brasil colonia 2
 
Brasil colnia 2
Brasil colnia 2 Brasil colnia 2
Brasil colnia 2
 
CorrecçãO Ficha
CorrecçãO FichaCorrecçãO Ficha
CorrecçãO Ficha
 
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América PortuguesaCapítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
Capítulo 5 Organização político-administrativa na América Portuguesa
 
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & SenzalaGilberto Freyre Casa Grande & Senzala
Gilberto Freyre Casa Grande & Senzala
 
Aula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América PortuguesaAula - Colonização América Portuguesa
Aula - Colonização América Portuguesa
 
Colonizacao da America
Colonizacao da AmericaColonizacao da America
Colonizacao da America
 
Historia do-brasil
Historia do-brasilHistoria do-brasil
Historia do-brasil
 
Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização
Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização
Apostila Pre-vestibular Brasil Pré-colonial e Início da Colonização
 
Brasil síntese histórica
Brasil síntese históricaBrasil síntese histórica
Brasil síntese histórica
 
América Portuguesa
América PortuguesaAmérica Portuguesa
América Portuguesa
 

Mais de Elisângela Martins Rodrigues

Mais de Elisângela Martins Rodrigues (20)

Correcoes de exercícios do livro 9º ano
Correcoes de exercícios do livro 9º anoCorrecoes de exercícios do livro 9º ano
Correcoes de exercícios do livro 9º ano
 
Correcoes livro
Correcoes livroCorrecoes livro
Correcoes livro
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
Lista exercícios grandes navegações
Lista exercícios grandes navegaçõesLista exercícios grandes navegações
Lista exercícios grandes navegações
 
Revisão 3º bi
Revisão 3º biRevisão 3º bi
Revisão 3º bi
 
Trabalho interdisciplinar história e português
Trabalho interdisciplinar história e portuguêsTrabalho interdisciplinar história e português
Trabalho interdisciplinar história e português
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Resumo formacao dos estados modernos
Resumo formacao dos estados modernosResumo formacao dos estados modernos
Resumo formacao dos estados modernos
 
Lista exercícios reformaprotestante
Lista exercícios reformaprotestanteLista exercícios reformaprotestante
Lista exercícios reformaprotestante
 
Temas trabalho 2ª gm
Temas trabalho   2ª gmTemas trabalho   2ª gm
Temas trabalho 2ª gm
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Exercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento CulturalExercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento Cultural
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
Renascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientificoRenascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientifico
 
Islamismo2017
Islamismo2017Islamismo2017
Islamismo2017
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
Independencia dos eua
Independencia dos euaIndependencia dos eua
Independencia dos eua
 
Independencia dos eua
Independencia dos euaIndependencia dos eua
Independencia dos eua
 
Correções página 61
Correções página 61Correções página 61
Correções página 61
 
Resumão islã
Resumão islãResumão islã
Resumão islã
 

Último

Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 

Último (20)

Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 

Correcoes de exercicios trabalhados em sala

  • 1. CAPÍTULO 8 - O VELHO E O NOVO MUNDO SOB A CRUZ E A ESPADA SUBTEMA: CONQUISTA DA AMÉRICA
  • 2.  QUESTÕES DA FOLHINHA.  A PARTIR DA PÁGINA 216 ATÉ A 227, RESPONDA AS QUESTÕES PROPOSTAS ABAIXO: 1. QUAIS ASPECTOS DAS NOVAS TERRAS E DE SEUS HABITANTES O ESCRIVÃO PERO VAZ DE CAMINHA TRANSMITIU AO REI DE PORTUGAL? Sobre as novas terras observou a ausência de recursos minerais, a presença de água em abundância e o clima agradável, que poderia possibilitar atividades agrícolas. Observando os habitantes, chamou a atenção dos colonizadores os costumes dos indígenas, o fato de andarem nus, de não se dedicarem ao trabalho, não possuírem governantes, leis e fé. É importante ver que a análise do europeu sobre os nativos considera como ponto de vista a cultura europeia, considerando a mesma superior.
  • 3. De ponta a ponta, é tudo praia-palma, muito chã e muito formosa. Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora, não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou ferro; nem lho vimos. Porém a terra em si é de muito bons ares [...]. Porém o melhor fruto que dela se pode tirar me parece que será salvar esta gente. Carta de Pero Vaz de Caminha.
  • 4.
  • 5. 2. NA PÁGINA 218, TEMOS A REFERÊNCIA A DUAS EXPRESSÕES “NOVA CRUZADA” E “GUERRA JUSTA”. EXPLIQUE O SIGNIFICADO DESSES TERMOS NA COLONIZAÇÃO DA AMÉRICA? A expressão “nova cruzada” se aplicou no contexto da colonização, pois os europeus se intitulavam como auxiliares na obra de Deus ao levar o cristianismo a todos os povos, combatendo infiéis e purificando os pecadores. A ideia da “guerra justa” apresentou-se como uma alternativa para justificar a dominação pela força, e a escravização daqueles que se mantivessem hostis aos ensinamentos da fé cristã.
  • 6. (Reprodução da tela Primeira Missa no Brasil. Vítor Meireles, 1861.)
  • 7.  Os jesuítas utilizaram de técnicas teatrais para ministrar a educação religiosa.  Para se aproximar dos indígenas, os jesuítas começaram a usar dos costumes, máscaras, pinturas e elementos do cotidiano indígena aos seus repertório educativo.  Os missionários jesuítas eram obrigados a aprender a língua da terra onde estivessem em missão.  Assim, os jesuítas aprendiam as línguas indígenas e ensinavam aos índios o português e o espanhol.
  • 8. 3. COMO SE DEU A EXPLORAÇÃO DA MÃO DE OBRA INDÍGENA NA AMÉRICA PORTUGUESA? Os indígenas trabalhavam no corte e transporte do pau-brasil, o método usado pelo colonizador era o escambo, no qual utilizava a mão de obra do nativo e em troca fornecia objetos diversos que poderiam facilitar o cotidiano dos indígenas, por exemplo, machado, facas, espelhos, tecidos e outros de menor relevância.
  • 9.
  • 10.
  • 11. 4. DIFERENCIE OS NATIVOS DE ACORDO COM AS CATEGORIAS EUROPEIAS: INIMIGOS, ALIADOS E ALDEADOS. Inimigos: aqueles que não tinham muita disposição em aceitar a presença europeia e a fé cristã, a esses estava reservado a guerra justa e a escravidão; Aliados: mantinham suas aldeias originais, aceitavam a entrada de colonos e clérigos, e auxiliavam de alguma forma a conquista; Aldeados: eram aqueles que permitiam ser deslocados do sertão (interior), para os aldeamentos próximos aos povoados portugueses.
  • 12. 5. NA AMÉRICA ESPANHOLA A EXPLORAÇÃO DA MÃO DE OBRA INDÍGENA SE DEU PELA ENCOMIENDA E A MITA, EXPLIQUE CADA UMA DELAS. Encomienda: nessa forma de trabalho o conquistador (encomiendero) adquiria o direito de explorar a mão de obra dos indígenas, desde que garantisse a catequese dos mesmos. Mita: era realizado um sorteio nas comunidades, os indígenas eram levados para trabalhar nas atividades de mineração, em troca recebiam um pagamento irrisório.
  • 13. 6. COMO A JUSTIFICATIVA RELIGIOSA SE MOSTRAVA NO PROCESSO DE COLONIZAÇÃO E DOMINAÇÃO DOS POVOS NATIVOS. A conversão dos povos nativos ao cristianismo foi usada como justificativa ideológica para a dominação desses povos e de seus territórios, todas as percas dos nativos se justificavam por conta da catequese e da salvação de suas almas.
  • 14.
  • 15. A Coroa Portuguesa estava mais interessada em manter as atividades comerciais com as Índias, devido a lucratividade do negócio. E se deve também ao fato de não encontrarem logo no início os metais preciosos.
  • 16.
  • 17. O declínio do comércio com as Índias devido a concorrência de outros mercadores (turcos, venezianos e ingleses) e a presença de navios estrangeiros .
  • 18. Era necessário criar formas de administração política no novo território e decidir uma atividade lucrativa para os cofres portugueses.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. As capitanias hereditárias (1534) são uma forma descentralizada de administração, onde cada capitão donatário fica responsável por promover e investir na colonização. Já o Governo Geral (1548) foi uma tentativa de centralizar a administração da colônia, o governador geral retomava em nome da coroa algumas obrigações.
  • 23.
  • 24. O Governo Geral era uma tentativa da coroa portuguesa em centralizar a administração da colônia, sem entretanto desagradar os capitães donatários, alguns poderes eram centralizados (querendo controlar e governar os colonos), mas criavam formas de permitir a participação dos colonos na administração.
  • 25. A_ casa de contratação: controlava as negociações comerciais na colônia, garantindo os interesses metropolitanos. B_ Conselho das Índias: funcionava como um tribunal de justiça, era responsável por nomear pessoas para os altos cargos públicos. C_ Vice-Reinados: divisão administrativa organizada pela coroa espanhola. D_ Audiências: encarregada de administrar a justiça e também assumia funções de governo.
  • 26. Eram espécies de Câmaras Municipais, responsáveis por regular a vida dos moradores das vilas e cidades e era controlado por famílias poderosas.
  • 27. Os Chapetones, nascidos na Espanha representavam os interesses metropolitanos. Os criollos nascidos na colônia, formava a elite local e ocupavam uma posição subalterna em relação ao primeiro grupo.