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Grega
B- os deuses tinham
formas, virtudes e
defeitos humanos.
C- os deuses
habitavam o Monte
Olimpo e podiam
gerar filhos com
seres humanos.
Egípcia
D- os deuses podiam
ter forma humana,
animal ou ambas.
F- a crença na vida
após a morte levou
esse povo a
desenvolver a
mumificação dos
mortos
A-
eram
politeíst
as.
E- a
religião
influenc
iou
artes e
arquitet
ura
 O mito se baseia na crença, na intuição, na
emoção e afetividade. O Mito é uma narrativa que
não se questiona.
 A filosofia faz uso da razão e da investigação, a
filosofia cria possibilidade de discussões sobre
algum tema.
 Origem e função: no século VII a. C., relacionada ao
culto ao deus Dionísio.
 Locais de apresentação: ao ar livre e nos anfiteatros.
 Quem podia atuar: apenas os homens poderiam
atuar.
 O que era a comédia: no início tratavam temas
políticos e ridicularizavam os indivíduos ligados à
política da época, depois abordaram também sobre
casamentos, avareza e vaidade. A ideia era fazer a
crítica a partir do humor.
 O que era a tragédia: temas da mitologia grega,
encenações sobre a vida dos heróis, o objetivo era
dar um ensinamento, sensibilizar e educar o público.
 Segundo a narrativa criada por Lobato, quem era o
Minotauro?
Era um homem-boi, que começou a destruir a ilha de
Creta, e por esse motivo, foi preso em um labirinto.
 Que aspectos apresentados no texto dão a entender
que Minotauro é um personagem mítico?
O Minotauro metade homem e metade boi é fictício, não
real.
 Que outras figuras da mitologia grega aparecem na
narrativa? O que vocês sabem sobre elas?
Minos – rei da ilha de Creta.
Dédalo – arquiteto que construiu o labirinto.
 Podemos concluir que, para Aristóteles, todo ser
humano, bom ou mau, precisa de amigos e é
capaz de ajudar os outros?
Para esse filósofo, todos precisam de amigos, mas
só boas pessoas conseguem construir amizades
sinceras.
 Por que para Aristóteles, somente as pessoas
boas podem ter uma amizade sincera?
Para ele, pessoas más são movidas por interesses
particulares e apenas pessoas boas tem amizades
desinteressadas.
 As capitanias eram grandes extensões de terra,
controlada pelo capitão-donatário. Foram
implementadas no Brasil com o objetivo de
garantir o domínio português e a colonização das
terras. O resultado não foi bom, as capitanias não
funcionaram bem e fracassaram.
 Estados: Ceará, Maranhão, Pernambuco, Bahia,
Espírito Santo; Cidade: São Vicente.
 Capitão donatário: Particular (nobre) que
recebia uma capitania, era a maior autoridade
na capitania e devia tornar a mesma produtiva.
 Sesmaria: Extensão de terra (pedaço da
capitania) doada aos colonos, para
proporcionar o cultivo da área.
 Foral: Documento estabelecendo direitos e
deveres dos donatários.
 Carta de Doação: Documento que confere a
posse hereditária da terra, direito de administrar
e explorar a capitania.
 As capitanias foram criadas para organizar o
processo de colonização das terras, os capitães
tinham que desenvolver a agricultura , defender o
território, doar sesmarias. O capitão não estava
subordinado a nenhuma autoridade. Com o Governo
Geral, buscou-se centralizar a administração, o
governador geral estava acima dos donatários, mas
não acabaram com as capitanias, que só foram
extintas em 1759.
 Porque durante muito tempo a História foi escrita
basicamente por homens, que privilegiaram as
realizações dos personagens masculinos, deixando
no esquecimento o papel das mulheres na História.
 O silêncio sobre a participação das mulheres não é
exclusivo da historiografia brasileira, mesmo na
França e nos EUA a figura feminina como agente
histórico também foi colocada no esquecimento.
 Por muito tempo se pensou que a mulher no período
colonial se dedicava apenas aos assuntos ligados à
família, a mulher era retratada como frágil e
submissa ao homem. A história de Inês de Souza e
Brites de Albuquerque mostra o papel ativo da mulher
no período colonial.
 Anchieta é representado com a Bíblia e a Cruz, a
fera se volta para ele, mas não o ataca, o padre é
retratado como alguém que conseguiu pacificar,
doutrinar e evangelizar a terra e seus habitantes.
 Não coincidem e são opostas, na pintura Anchieta
é colocado como um pacificador e no texto mostra
ele elogiando o governador geral Mem de Sá pelo
uso da violência “ao fio da espada” contra as
comunidades indígenas.
Doc’ 1 A moagem da cana
 No canto direito da imagem, na varanda da casa grande.
 A casa grande e a casa da moenda onde se produz o açúcar.
 Para transporte da cana das plantações até o engenho e também
para mover as moendas.
Doc’ 2 Os custos de um engenho
 Gastos com roupas, medicamentos e casa para dormir
destinados aos escravos; gastos com a manutenção do gado e
do carro de bois; gastos com bacias e tachos de cobre, madeira
de lei e ferramentas.
 Muitos deles: barcos, enxadas, foices, serras, martelos, pregos,
plainas.
 Se refere aos escravos como peças, pois eram considerados
mercadorias.
 Como era necessário muita lenha e também espaço para
plantações, o desmatamento da Mata Atlântica no período
colonial foi intenso.
 Tipo de Cultura: Monocultura; Extensão de terras:
latifúndio; Mão de obra: escrava; Mercado
consumidor: externo.
 A função da colônia era atender ais interesses
comerciais da Metrópole, o uso da mão de obra
escrava e a produção encaminhada para Portugal
garantia os lucros.
 O alto custo para a montagem do Engenho.
Doc’ 1 O comércio colonial entre os séculos XVI e
XVII
 A metrópole (Europa) vendia artigos manufaturados
para as colônias (África e América) e estas forneciam
produtos tropicais e escravos.
 Comércio Triangular, pelo fato de envolver Europa,
África e América, ou seja, metrópoles e domínios
ultramarinos.
 Os lucros iam para a Metrópole, que monopolizava
as atividades comerciais nas colônias.
 A mão de obra era escrava.
 Africanos em sua maior parte, mas também
utilizaram os indígenas.
 Os holandeses foram parceiros de Portugal na
economia açucareira, participando com
financiamento, transporte, refino e distribuição do
produto na Europa.
 As fontes pagas pelos colonos e comerciantes, o
direito ao monopólio comercial e o tráfico
negreiro.
 O tabaco e a mandioca também eram produtos de
exportação e serviam como produto de escambo
no comércio de escravos.
Doc’ 1 A África e o comércio de escravos
 Além do Brasil, os escravos seguiam para as colônias
francesas, inglesas e holandesas na América.
 Não, eles pertenciam a etnias diferentes, maioria
compostas de bantos e também sudaneses.
 Eram capturados por intermediários africanos e vendidos
aos traficantes europeus.
 Também para o Oriente Médio.
Doc’ 2 O castelo da escravidão
 Era a maior fortaleza da costa africana, um lugar seguro
para guardar os escravos enquanto se esperava os
navios.
 Para os africanos o Elmina representa a violência e
exploração desumana sofrida durante séculos pelo povo
africano.
 Interessava a todos envolvidos no processo, para os
senhores de engenho diminuíam as chances de fuga
da mão de obra; para os comerciantes e a Coroa
portuguesa os lucros do controle da atividade do
tráfico.
 Eram capturados por intermediários africanos e
vendidos aos traficantes europeus, em troca de
pólvora, aguardente, fumo, tecidos, ferramentas.
 O uso da mão de obra africana não eliminou
completamente a escravidão do indígena, que
continuava sendo usado em regiões como São
Paulo, Maranhão e Pará.
 Durante o processo eleitoral em 1840, para vagas no
Legislativo, políticos liberais convocaram as tropas
governamentais e falsificaram votos. Queriam
influenciar o Imperador e precisavam de maioria na
Câmara, para isso agiram com violência e de forma
ilegal.
 No Brasil, era o Imperador que indicava o presidente
do Conselho de Ministros (primeiro ministro), na
Inglaterra o Parlamento é que escolhe quem ocupará
esse cargo. No Brasil, a figura do Imperador podia
dissolver a Câmara e convocar novas eleições.
 Regiões produtoras: Vale do Paraíba e Oeste
Paulista.
 Organização: grande propriedade, trabalho escravo e
baixo investimento tecnológico. No Oeste Paulista
também mão de obra imigrante.
 Mercado consumidor: Europa e Estados Unidos.
 Transporte: até 1860 com tropas de mulas, depois
uso das ferrovias.
 Resultados para o Sudeste: investimentos na região,
com indústrias, transportes e bancos; aumento da
urbanização e organização de uma classe social
ligada ao negócio do café.
 O terreno acidentado (não é plano), o
desgaste do solo e a proibição do tráfico de
escravos (lei Eusébio de Queiroz)
prejudicaram os negócios dos cafeicultores.
 A Elite Agrária buscava mão de obra para o
trabalho nas fazendas cafeeiras, com o fim do
tráfico de escravos. Os funcionários do império
preocupavam-se com o mapa cultural e social do
país e faziam da imigração um instrumento de
“civilização”, que segundo as teorias raciais da
época, exigiam o embranquecimento do país.
 As teorias racistas, segundo a qual, algumas
raças seriam superiores a outras.
 A figura no centro, representa o Imperador D.
Pedro II, que manipula os partidos políticos da
época, o P. Liberal e o P. Conservador. Assim
como no carrossel, o cavalo sobe e desce, os
partidos políticos se revezavam no governo, a
partir do poder do imperador que indica o chefe
do governo (Presidente do Conselho dos
Ministros).
 No vestido da mulher está a palavra diplomacia,
seu sorriso é irônico, mostrando que mesmo com
o revezamento dos partidos, tudo continuava no
mesmo lugar.
 O principal argumento era livrar o Brasil da
ameaça comunista.
A proximidade de Jango com grupos relacionados
ao comunismo, as pressões populares e o
lançamento de um amplo projeto de reformas,
preocuparam setores da sociedade. Em 31 de
março de 1964, tropas do exército depuseram
Jango e militares assumiram o governo.
 O Golpe militar foi apoiado por setores da Igreja
Católica, Classe Média e Elite industrial e
latifundiária.
 Medidas políticas: suspensão dos direitos
constitucionais, ampliação do poder do presidente e
combate a “ameaça comunista”, estabeleceu o fim do
pluralismo partidário, eleições indiretas para
governador e vice, os prefeitos das capitais
passaram a ser indicados pelos governadores. Criou
o SNI organizar fichas daqueles que eram
considerados subversivos, aumentou as
perseguições.
 Medidas econômicas: entrada de capital estrangeiro,
medidas para controlar os gastos públicos, os
salários e o crédito aos setor privado.
 Os anos de 1960-1970 devem ser analisados a
partir do contexto da Guerra Fria e da disputa
entre EUA e URSS. Os Estados Unidos, buscou
estabelecer seu domínio na América Latina, assim
evitando o surgimento de outro Estado Socialista,
além de Cuba.
A preparação de manuais antiguerrilha, organização
de forças de segurança para vigilância interna,
treinamento e capacitação na luta antissubversiva,
dessa forma os serviços de inteligência e
treinamento militar norte-americanos colaboraram
para a instalação dos regimes militares na América.
 Esse slogan foi a principal marca do governo
Médici, a partir dos meios de comunicação o
regime alimentava na população o sentimento de
progresso. O apelo ao nacionalismo foi usado
como estratégia de valorização das conquistas
políticas e econômicas, a vitória da seleção
brasileira no mundial também cooperou para
alimentar esse clima de euforia.
 A expressão “Ame-o ou deixe-o”, foi a ideologia
responsável por definir os opositores do governo
como inimigos da pátria. O amor ao país era
incentivado ao extremo.
 Letra E – expectativa da investigação dos
culpados.
 No depoimento denuncia a violência a que os
presos políticos estavam submetidos.
“Dependurado nu, com mãos e pés amarrados,
recebi choques elétricos...Davam-se telefones e
berravam impropérios”.
 Os militares adotaram os AI (atos institucionais)
como instrumento de legalização e manutenção
do regime. Suspenderam os direitos
constitucionais.
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 Democracia Corintiana, foi um movimento criado
pelos jogadores, a ideia era promover a
autogestão do Clube, as decisões internas se
davam por meio do voto igualitário entre seus
membros. Esse processo se iniciou na década de
80.
 Atletas criaram o COBA (Comitê de Boicote à
Copa da Argentina), a mesma se realizaria em
1978, e defendia que os atletas e seleções
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Correcoes livro

  • 1.
  • 2. Grega B- os deuses tinham formas, virtudes e defeitos humanos. C- os deuses habitavam o Monte Olimpo e podiam gerar filhos com seres humanos. Egípcia D- os deuses podiam ter forma humana, animal ou ambas. F- a crença na vida após a morte levou esse povo a desenvolver a mumificação dos mortos A- eram politeíst as. E- a religião influenc iou artes e arquitet ura
  • 3.  O mito se baseia na crença, na intuição, na emoção e afetividade. O Mito é uma narrativa que não se questiona.  A filosofia faz uso da razão e da investigação, a filosofia cria possibilidade de discussões sobre algum tema.
  • 4.  Origem e função: no século VII a. C., relacionada ao culto ao deus Dionísio.  Locais de apresentação: ao ar livre e nos anfiteatros.  Quem podia atuar: apenas os homens poderiam atuar.  O que era a comédia: no início tratavam temas políticos e ridicularizavam os indivíduos ligados à política da época, depois abordaram também sobre casamentos, avareza e vaidade. A ideia era fazer a crítica a partir do humor.  O que era a tragédia: temas da mitologia grega, encenações sobre a vida dos heróis, o objetivo era dar um ensinamento, sensibilizar e educar o público.
  • 5.  Segundo a narrativa criada por Lobato, quem era o Minotauro? Era um homem-boi, que começou a destruir a ilha de Creta, e por esse motivo, foi preso em um labirinto.  Que aspectos apresentados no texto dão a entender que Minotauro é um personagem mítico? O Minotauro metade homem e metade boi é fictício, não real.  Que outras figuras da mitologia grega aparecem na narrativa? O que vocês sabem sobre elas? Minos – rei da ilha de Creta. Dédalo – arquiteto que construiu o labirinto.
  • 6.  Podemos concluir que, para Aristóteles, todo ser humano, bom ou mau, precisa de amigos e é capaz de ajudar os outros? Para esse filósofo, todos precisam de amigos, mas só boas pessoas conseguem construir amizades sinceras.  Por que para Aristóteles, somente as pessoas boas podem ter uma amizade sincera? Para ele, pessoas más são movidas por interesses particulares e apenas pessoas boas tem amizades desinteressadas.
  • 7.
  • 8.  As capitanias eram grandes extensões de terra, controlada pelo capitão-donatário. Foram implementadas no Brasil com o objetivo de garantir o domínio português e a colonização das terras. O resultado não foi bom, as capitanias não funcionaram bem e fracassaram.  Estados: Ceará, Maranhão, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo; Cidade: São Vicente.
  • 9.  Capitão donatário: Particular (nobre) que recebia uma capitania, era a maior autoridade na capitania e devia tornar a mesma produtiva.  Sesmaria: Extensão de terra (pedaço da capitania) doada aos colonos, para proporcionar o cultivo da área.  Foral: Documento estabelecendo direitos e deveres dos donatários.  Carta de Doação: Documento que confere a posse hereditária da terra, direito de administrar e explorar a capitania.
  • 10.  As capitanias foram criadas para organizar o processo de colonização das terras, os capitães tinham que desenvolver a agricultura , defender o território, doar sesmarias. O capitão não estava subordinado a nenhuma autoridade. Com o Governo Geral, buscou-se centralizar a administração, o governador geral estava acima dos donatários, mas não acabaram com as capitanias, que só foram extintas em 1759.
  • 11.  Porque durante muito tempo a História foi escrita basicamente por homens, que privilegiaram as realizações dos personagens masculinos, deixando no esquecimento o papel das mulheres na História.  O silêncio sobre a participação das mulheres não é exclusivo da historiografia brasileira, mesmo na França e nos EUA a figura feminina como agente histórico também foi colocada no esquecimento.  Por muito tempo se pensou que a mulher no período colonial se dedicava apenas aos assuntos ligados à família, a mulher era retratada como frágil e submissa ao homem. A história de Inês de Souza e Brites de Albuquerque mostra o papel ativo da mulher no período colonial.
  • 12.  Anchieta é representado com a Bíblia e a Cruz, a fera se volta para ele, mas não o ataca, o padre é retratado como alguém que conseguiu pacificar, doutrinar e evangelizar a terra e seus habitantes.  Não coincidem e são opostas, na pintura Anchieta é colocado como um pacificador e no texto mostra ele elogiando o governador geral Mem de Sá pelo uso da violência “ao fio da espada” contra as comunidades indígenas.
  • 13.
  • 14. Doc’ 1 A moagem da cana  No canto direito da imagem, na varanda da casa grande.  A casa grande e a casa da moenda onde se produz o açúcar.  Para transporte da cana das plantações até o engenho e também para mover as moendas. Doc’ 2 Os custos de um engenho  Gastos com roupas, medicamentos e casa para dormir destinados aos escravos; gastos com a manutenção do gado e do carro de bois; gastos com bacias e tachos de cobre, madeira de lei e ferramentas.  Muitos deles: barcos, enxadas, foices, serras, martelos, pregos, plainas.  Se refere aos escravos como peças, pois eram considerados mercadorias.  Como era necessário muita lenha e também espaço para plantações, o desmatamento da Mata Atlântica no período colonial foi intenso.
  • 15.  Tipo de Cultura: Monocultura; Extensão de terras: latifúndio; Mão de obra: escrava; Mercado consumidor: externo.  A função da colônia era atender ais interesses comerciais da Metrópole, o uso da mão de obra escrava e a produção encaminhada para Portugal garantia os lucros.  O alto custo para a montagem do Engenho.
  • 16. Doc’ 1 O comércio colonial entre os séculos XVI e XVII  A metrópole (Europa) vendia artigos manufaturados para as colônias (África e América) e estas forneciam produtos tropicais e escravos.  Comércio Triangular, pelo fato de envolver Europa, África e América, ou seja, metrópoles e domínios ultramarinos.  Os lucros iam para a Metrópole, que monopolizava as atividades comerciais nas colônias.  A mão de obra era escrava.  Africanos em sua maior parte, mas também utilizaram os indígenas.
  • 17.  Os holandeses foram parceiros de Portugal na economia açucareira, participando com financiamento, transporte, refino e distribuição do produto na Europa.  As fontes pagas pelos colonos e comerciantes, o direito ao monopólio comercial e o tráfico negreiro.  O tabaco e a mandioca também eram produtos de exportação e serviam como produto de escambo no comércio de escravos.
  • 18. Doc’ 1 A África e o comércio de escravos  Além do Brasil, os escravos seguiam para as colônias francesas, inglesas e holandesas na América.  Não, eles pertenciam a etnias diferentes, maioria compostas de bantos e também sudaneses.  Eram capturados por intermediários africanos e vendidos aos traficantes europeus.  Também para o Oriente Médio. Doc’ 2 O castelo da escravidão  Era a maior fortaleza da costa africana, um lugar seguro para guardar os escravos enquanto se esperava os navios.  Para os africanos o Elmina representa a violência e exploração desumana sofrida durante séculos pelo povo africano.
  • 19.  Interessava a todos envolvidos no processo, para os senhores de engenho diminuíam as chances de fuga da mão de obra; para os comerciantes e a Coroa portuguesa os lucros do controle da atividade do tráfico.  Eram capturados por intermediários africanos e vendidos aos traficantes europeus, em troca de pólvora, aguardente, fumo, tecidos, ferramentas.  O uso da mão de obra africana não eliminou completamente a escravidão do indígena, que continuava sendo usado em regiões como São Paulo, Maranhão e Pará.
  • 20.
  • 21.  Durante o processo eleitoral em 1840, para vagas no Legislativo, políticos liberais convocaram as tropas governamentais e falsificaram votos. Queriam influenciar o Imperador e precisavam de maioria na Câmara, para isso agiram com violência e de forma ilegal.  No Brasil, era o Imperador que indicava o presidente do Conselho de Ministros (primeiro ministro), na Inglaterra o Parlamento é que escolhe quem ocupará esse cargo. No Brasil, a figura do Imperador podia dissolver a Câmara e convocar novas eleições.
  • 22.  Regiões produtoras: Vale do Paraíba e Oeste Paulista.  Organização: grande propriedade, trabalho escravo e baixo investimento tecnológico. No Oeste Paulista também mão de obra imigrante.  Mercado consumidor: Europa e Estados Unidos.  Transporte: até 1860 com tropas de mulas, depois uso das ferrovias.  Resultados para o Sudeste: investimentos na região, com indústrias, transportes e bancos; aumento da urbanização e organização de uma classe social ligada ao negócio do café.
  • 23.  O terreno acidentado (não é plano), o desgaste do solo e a proibição do tráfico de escravos (lei Eusébio de Queiroz) prejudicaram os negócios dos cafeicultores.
  • 24.
  • 25.  A Elite Agrária buscava mão de obra para o trabalho nas fazendas cafeeiras, com o fim do tráfico de escravos. Os funcionários do império preocupavam-se com o mapa cultural e social do país e faziam da imigração um instrumento de “civilização”, que segundo as teorias raciais da época, exigiam o embranquecimento do país.  As teorias racistas, segundo a qual, algumas raças seriam superiores a outras.
  • 26.  A figura no centro, representa o Imperador D. Pedro II, que manipula os partidos políticos da época, o P. Liberal e o P. Conservador. Assim como no carrossel, o cavalo sobe e desce, os partidos políticos se revezavam no governo, a partir do poder do imperador que indica o chefe do governo (Presidente do Conselho dos Ministros).  No vestido da mulher está a palavra diplomacia, seu sorriso é irônico, mostrando que mesmo com o revezamento dos partidos, tudo continuava no mesmo lugar.
  • 27.
  • 28.  O principal argumento era livrar o Brasil da ameaça comunista. A proximidade de Jango com grupos relacionados ao comunismo, as pressões populares e o lançamento de um amplo projeto de reformas, preocuparam setores da sociedade. Em 31 de março de 1964, tropas do exército depuseram Jango e militares assumiram o governo.  O Golpe militar foi apoiado por setores da Igreja Católica, Classe Média e Elite industrial e latifundiária.
  • 29.  Medidas políticas: suspensão dos direitos constitucionais, ampliação do poder do presidente e combate a “ameaça comunista”, estabeleceu o fim do pluralismo partidário, eleições indiretas para governador e vice, os prefeitos das capitais passaram a ser indicados pelos governadores. Criou o SNI organizar fichas daqueles que eram considerados subversivos, aumentou as perseguições.  Medidas econômicas: entrada de capital estrangeiro, medidas para controlar os gastos públicos, os salários e o crédito aos setor privado.
  • 30.  Os anos de 1960-1970 devem ser analisados a partir do contexto da Guerra Fria e da disputa entre EUA e URSS. Os Estados Unidos, buscou estabelecer seu domínio na América Latina, assim evitando o surgimento de outro Estado Socialista, além de Cuba. A preparação de manuais antiguerrilha, organização de forças de segurança para vigilância interna, treinamento e capacitação na luta antissubversiva, dessa forma os serviços de inteligência e treinamento militar norte-americanos colaboraram para a instalação dos regimes militares na América.
  • 31.  Esse slogan foi a principal marca do governo Médici, a partir dos meios de comunicação o regime alimentava na população o sentimento de progresso. O apelo ao nacionalismo foi usado como estratégia de valorização das conquistas políticas e econômicas, a vitória da seleção brasileira no mundial também cooperou para alimentar esse clima de euforia.  A expressão “Ame-o ou deixe-o”, foi a ideologia responsável por definir os opositores do governo como inimigos da pátria. O amor ao país era incentivado ao extremo.
  • 32.  Letra E – expectativa da investigação dos culpados.
  • 33.  No depoimento denuncia a violência a que os presos políticos estavam submetidos. “Dependurado nu, com mãos e pés amarrados, recebi choques elétricos...Davam-se telefones e berravam impropérios”.  Os militares adotaram os AI (atos institucionais) como instrumento de legalização e manutenção do regime. Suspenderam os direitos constitucionais.  Questão de debate.
  • 34.  Democracia Corintiana, foi um movimento criado pelos jogadores, a ideia era promover a autogestão do Clube, as decisões internas se davam por meio do voto igualitário entre seus membros. Esse processo se iniciou na década de 80.  Atletas criaram o COBA (Comitê de Boicote à Copa da Argentina), a mesma se realizaria em 1978, e defendia que os atletas e seleções nacionais não deviam participar do mundial em represália aos crimes cometidos no país durante a ditadura militar.