COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
Correcoes livro
1.
2. Grega
B- os deuses tinham
formas, virtudes e
defeitos humanos.
C- os deuses
habitavam o Monte
Olimpo e podiam
gerar filhos com
seres humanos.
Egípcia
D- os deuses podiam
ter forma humana,
animal ou ambas.
F- a crença na vida
após a morte levou
esse povo a
desenvolver a
mumificação dos
mortos
A-
eram
politeíst
as.
E- a
religião
influenc
iou
artes e
arquitet
ura
3. O mito se baseia na crença, na intuição, na
emoção e afetividade. O Mito é uma narrativa que
não se questiona.
A filosofia faz uso da razão e da investigação, a
filosofia cria possibilidade de discussões sobre
algum tema.
4. Origem e função: no século VII a. C., relacionada ao
culto ao deus Dionísio.
Locais de apresentação: ao ar livre e nos anfiteatros.
Quem podia atuar: apenas os homens poderiam
atuar.
O que era a comédia: no início tratavam temas
políticos e ridicularizavam os indivíduos ligados à
política da época, depois abordaram também sobre
casamentos, avareza e vaidade. A ideia era fazer a
crítica a partir do humor.
O que era a tragédia: temas da mitologia grega,
encenações sobre a vida dos heróis, o objetivo era
dar um ensinamento, sensibilizar e educar o público.
5. Segundo a narrativa criada por Lobato, quem era o
Minotauro?
Era um homem-boi, que começou a destruir a ilha de
Creta, e por esse motivo, foi preso em um labirinto.
Que aspectos apresentados no texto dão a entender
que Minotauro é um personagem mítico?
O Minotauro metade homem e metade boi é fictício, não
real.
Que outras figuras da mitologia grega aparecem na
narrativa? O que vocês sabem sobre elas?
Minos – rei da ilha de Creta.
Dédalo – arquiteto que construiu o labirinto.
6. Podemos concluir que, para Aristóteles, todo ser
humano, bom ou mau, precisa de amigos e é
capaz de ajudar os outros?
Para esse filósofo, todos precisam de amigos, mas
só boas pessoas conseguem construir amizades
sinceras.
Por que para Aristóteles, somente as pessoas
boas podem ter uma amizade sincera?
Para ele, pessoas más são movidas por interesses
particulares e apenas pessoas boas tem amizades
desinteressadas.
7.
8. As capitanias eram grandes extensões de terra,
controlada pelo capitão-donatário. Foram
implementadas no Brasil com o objetivo de
garantir o domínio português e a colonização das
terras. O resultado não foi bom, as capitanias não
funcionaram bem e fracassaram.
Estados: Ceará, Maranhão, Pernambuco, Bahia,
Espírito Santo; Cidade: São Vicente.
9. Capitão donatário: Particular (nobre) que
recebia uma capitania, era a maior autoridade
na capitania e devia tornar a mesma produtiva.
Sesmaria: Extensão de terra (pedaço da
capitania) doada aos colonos, para
proporcionar o cultivo da área.
Foral: Documento estabelecendo direitos e
deveres dos donatários.
Carta de Doação: Documento que confere a
posse hereditária da terra, direito de administrar
e explorar a capitania.
10. As capitanias foram criadas para organizar o
processo de colonização das terras, os capitães
tinham que desenvolver a agricultura , defender o
território, doar sesmarias. O capitão não estava
subordinado a nenhuma autoridade. Com o Governo
Geral, buscou-se centralizar a administração, o
governador geral estava acima dos donatários, mas
não acabaram com as capitanias, que só foram
extintas em 1759.
11. Porque durante muito tempo a História foi escrita
basicamente por homens, que privilegiaram as
realizações dos personagens masculinos, deixando
no esquecimento o papel das mulheres na História.
O silêncio sobre a participação das mulheres não é
exclusivo da historiografia brasileira, mesmo na
França e nos EUA a figura feminina como agente
histórico também foi colocada no esquecimento.
Por muito tempo se pensou que a mulher no período
colonial se dedicava apenas aos assuntos ligados à
família, a mulher era retratada como frágil e
submissa ao homem. A história de Inês de Souza e
Brites de Albuquerque mostra o papel ativo da mulher
no período colonial.
12. Anchieta é representado com a Bíblia e a Cruz, a
fera se volta para ele, mas não o ataca, o padre é
retratado como alguém que conseguiu pacificar,
doutrinar e evangelizar a terra e seus habitantes.
Não coincidem e são opostas, na pintura Anchieta
é colocado como um pacificador e no texto mostra
ele elogiando o governador geral Mem de Sá pelo
uso da violência “ao fio da espada” contra as
comunidades indígenas.
13.
14. Doc’ 1 A moagem da cana
No canto direito da imagem, na varanda da casa grande.
A casa grande e a casa da moenda onde se produz o açúcar.
Para transporte da cana das plantações até o engenho e também
para mover as moendas.
Doc’ 2 Os custos de um engenho
Gastos com roupas, medicamentos e casa para dormir
destinados aos escravos; gastos com a manutenção do gado e
do carro de bois; gastos com bacias e tachos de cobre, madeira
de lei e ferramentas.
Muitos deles: barcos, enxadas, foices, serras, martelos, pregos,
plainas.
Se refere aos escravos como peças, pois eram considerados
mercadorias.
Como era necessário muita lenha e também espaço para
plantações, o desmatamento da Mata Atlântica no período
colonial foi intenso.
15. Tipo de Cultura: Monocultura; Extensão de terras:
latifúndio; Mão de obra: escrava; Mercado
consumidor: externo.
A função da colônia era atender ais interesses
comerciais da Metrópole, o uso da mão de obra
escrava e a produção encaminhada para Portugal
garantia os lucros.
O alto custo para a montagem do Engenho.
16. Doc’ 1 O comércio colonial entre os séculos XVI e
XVII
A metrópole (Europa) vendia artigos manufaturados
para as colônias (África e América) e estas forneciam
produtos tropicais e escravos.
Comércio Triangular, pelo fato de envolver Europa,
África e América, ou seja, metrópoles e domínios
ultramarinos.
Os lucros iam para a Metrópole, que monopolizava
as atividades comerciais nas colônias.
A mão de obra era escrava.
Africanos em sua maior parte, mas também
utilizaram os indígenas.
17. Os holandeses foram parceiros de Portugal na
economia açucareira, participando com
financiamento, transporte, refino e distribuição do
produto na Europa.
As fontes pagas pelos colonos e comerciantes, o
direito ao monopólio comercial e o tráfico
negreiro.
O tabaco e a mandioca também eram produtos de
exportação e serviam como produto de escambo
no comércio de escravos.
18. Doc’ 1 A África e o comércio de escravos
Além do Brasil, os escravos seguiam para as colônias
francesas, inglesas e holandesas na América.
Não, eles pertenciam a etnias diferentes, maioria
compostas de bantos e também sudaneses.
Eram capturados por intermediários africanos e vendidos
aos traficantes europeus.
Também para o Oriente Médio.
Doc’ 2 O castelo da escravidão
Era a maior fortaleza da costa africana, um lugar seguro
para guardar os escravos enquanto se esperava os
navios.
Para os africanos o Elmina representa a violência e
exploração desumana sofrida durante séculos pelo povo
africano.
19. Interessava a todos envolvidos no processo, para os
senhores de engenho diminuíam as chances de fuga
da mão de obra; para os comerciantes e a Coroa
portuguesa os lucros do controle da atividade do
tráfico.
Eram capturados por intermediários africanos e
vendidos aos traficantes europeus, em troca de
pólvora, aguardente, fumo, tecidos, ferramentas.
O uso da mão de obra africana não eliminou
completamente a escravidão do indígena, que
continuava sendo usado em regiões como São
Paulo, Maranhão e Pará.
20.
21. Durante o processo eleitoral em 1840, para vagas no
Legislativo, políticos liberais convocaram as tropas
governamentais e falsificaram votos. Queriam
influenciar o Imperador e precisavam de maioria na
Câmara, para isso agiram com violência e de forma
ilegal.
No Brasil, era o Imperador que indicava o presidente
do Conselho de Ministros (primeiro ministro), na
Inglaterra o Parlamento é que escolhe quem ocupará
esse cargo. No Brasil, a figura do Imperador podia
dissolver a Câmara e convocar novas eleições.
22. Regiões produtoras: Vale do Paraíba e Oeste
Paulista.
Organização: grande propriedade, trabalho escravo e
baixo investimento tecnológico. No Oeste Paulista
também mão de obra imigrante.
Mercado consumidor: Europa e Estados Unidos.
Transporte: até 1860 com tropas de mulas, depois
uso das ferrovias.
Resultados para o Sudeste: investimentos na região,
com indústrias, transportes e bancos; aumento da
urbanização e organização de uma classe social
ligada ao negócio do café.
23. O terreno acidentado (não é plano), o
desgaste do solo e a proibição do tráfico de
escravos (lei Eusébio de Queiroz)
prejudicaram os negócios dos cafeicultores.
24.
25. A Elite Agrária buscava mão de obra para o
trabalho nas fazendas cafeeiras, com o fim do
tráfico de escravos. Os funcionários do império
preocupavam-se com o mapa cultural e social do
país e faziam da imigração um instrumento de
“civilização”, que segundo as teorias raciais da
época, exigiam o embranquecimento do país.
As teorias racistas, segundo a qual, algumas
raças seriam superiores a outras.
26. A figura no centro, representa o Imperador D.
Pedro II, que manipula os partidos políticos da
época, o P. Liberal e o P. Conservador. Assim
como no carrossel, o cavalo sobe e desce, os
partidos políticos se revezavam no governo, a
partir do poder do imperador que indica o chefe
do governo (Presidente do Conselho dos
Ministros).
No vestido da mulher está a palavra diplomacia,
seu sorriso é irônico, mostrando que mesmo com
o revezamento dos partidos, tudo continuava no
mesmo lugar.
27.
28. O principal argumento era livrar o Brasil da
ameaça comunista.
A proximidade de Jango com grupos relacionados
ao comunismo, as pressões populares e o
lançamento de um amplo projeto de reformas,
preocuparam setores da sociedade. Em 31 de
março de 1964, tropas do exército depuseram
Jango e militares assumiram o governo.
O Golpe militar foi apoiado por setores da Igreja
Católica, Classe Média e Elite industrial e
latifundiária.
29. Medidas políticas: suspensão dos direitos
constitucionais, ampliação do poder do presidente e
combate a “ameaça comunista”, estabeleceu o fim do
pluralismo partidário, eleições indiretas para
governador e vice, os prefeitos das capitais
passaram a ser indicados pelos governadores. Criou
o SNI organizar fichas daqueles que eram
considerados subversivos, aumentou as
perseguições.
Medidas econômicas: entrada de capital estrangeiro,
medidas para controlar os gastos públicos, os
salários e o crédito aos setor privado.
30. Os anos de 1960-1970 devem ser analisados a
partir do contexto da Guerra Fria e da disputa
entre EUA e URSS. Os Estados Unidos, buscou
estabelecer seu domínio na América Latina, assim
evitando o surgimento de outro Estado Socialista,
além de Cuba.
A preparação de manuais antiguerrilha, organização
de forças de segurança para vigilância interna,
treinamento e capacitação na luta antissubversiva,
dessa forma os serviços de inteligência e
treinamento militar norte-americanos colaboraram
para a instalação dos regimes militares na América.
31. Esse slogan foi a principal marca do governo
Médici, a partir dos meios de comunicação o
regime alimentava na população o sentimento de
progresso. O apelo ao nacionalismo foi usado
como estratégia de valorização das conquistas
políticas e econômicas, a vitória da seleção
brasileira no mundial também cooperou para
alimentar esse clima de euforia.
A expressão “Ame-o ou deixe-o”, foi a ideologia
responsável por definir os opositores do governo
como inimigos da pátria. O amor ao país era
incentivado ao extremo.
32. Letra E – expectativa da investigação dos
culpados.
33. No depoimento denuncia a violência a que os
presos políticos estavam submetidos.
“Dependurado nu, com mãos e pés amarrados,
recebi choques elétricos...Davam-se telefones e
berravam impropérios”.
Os militares adotaram os AI (atos institucionais)
como instrumento de legalização e manutenção
do regime. Suspenderam os direitos
constitucionais.
Questão de debate.
34. Democracia Corintiana, foi um movimento criado
pelos jogadores, a ideia era promover a
autogestão do Clube, as decisões internas se
davam por meio do voto igualitário entre seus
membros. Esse processo se iniciou na década de
80.
Atletas criaram o COBA (Comitê de Boicote à
Copa da Argentina), a mesma se realizaria em
1978, e defendia que os atletas e seleções
nacionais não deviam participar do mundial em
represália aos crimes cometidos no país durante
a ditadura militar.