SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Luteranismo/ Calvinismo e
Anglicanismo.
 Simonia.
 Venda de indulgências.
 Clero Ostentação - vida luxuosa do clero.
 Despreparo para com os fiéis
Mapa da reforma.
 31/10/1517
 Publicação das 95 teses.
 Inaugura o movimento da
Reforma Protestante.
 Salvação do homem ocorria
pelos atos praticados em
vida e pela fé.
 Apoio dos reis e príncipes.
 Condenou o culto à imagens
e revogou o celibato.
 Ao contrário do cristianismo-
catolicismo que criticava a prática da
USURA* e via com maus olhos as
atividades lucrativas em geral, o
Calvinismo admitia o lucro adquirido
pelo trabalho e a poupança como uma
atividade legítima e válida para a
formação do ser humano.
Sugestão de leitura sobre o tema:
http://bereianos.blogspot.com.br/2014/03/calvinismo-e-capitalismo-qual-mesmo-
e.html
Igreja católica: Usura é
crime.
Calvinismo: Riqueza é sinal
da graça divina.
• Trabalho e a poupança como duas virtudes a serem
valorizadas pelo verdadeiro cristão.
• Entretanto, na análise da obra de Calvino encontramos
limitações nas cobranças de juros.
• Calvino, não menosprezava a pessoa do pobre,
considerando-o um instrumento de Deus para estimular os
mais afortunados à prática da generosidade.
• O usurário age contra a lei natural universal, porque
vende o tempo, que é comum a todas as criaturas.
Saibamaisaqui:
http://www.monergismo.com/textos/calvinismo/calvinismo_alderi.htm
 Na Inglaterra, a reforma surge na
sequência do desejo do Rei Henrique VIII
em se divorciar de sua esposa Catarina de
Aragão.
 O Rei argumentava a falta de um filho do
sexo masculino para seu sucessor.
Desejava se casar com Ana Bolena.
 O Papa nega esse pedido, o sobrinho de
Catarina de Aragão não era ninguém
menos que o Imperador Carlos V.
 O rei decreta o Ato de Supremacia, pelo
qual funda a Igreja Anglicana e torna-se
chefe supremo da mesma.
Para saber mais, acesse: https://tudorbrasil.com/2012/11/06/catarina-de-aragao/
Princípio Católica Luterana Calvinista Anglicana
Salvação Pela fé e boas
obras.
Pela fé Pela fé e
predestinação.
Pela fé e
predestinação.
Fontes de fé Sagrada
escritura e
tradição da
igreja.
Sagrada
escritura.
Sagrada
escritura.
Sagrada
escritura.
Sacramentos Batismo,
confirmação,
eucaristia,
penitência,
ordem,
matrimônio e
unção.
Batismo e
Eucaristia.
Batismo e
Eucaristia.
Batismo e
Eucaristia.
- Adesão dos príncipes e da nobreza, apropriar-se dos bens
da Igreja.
- Adesão dos camponeses, que desejavam mais justiça
social.
- Adesão da burguesia, as novas ideias das igrejas
protestantes é uma forma da burguesia atingir seus
objetivos.
- Avanço das tecnologias da informação (prensa de
Gutemberg) imagens e panfletos que ajudaram como
veículo de propaganda dos luteranos.
• Ocorreu na França,
• Conflito em repressão ao protestantismo,
• O movimento se iniciou com ordens dos reis franceses,
que eram católicos, mas posteriormente tomou
proporções maiores, com número elevados de mortes.
• Os ataques e assassinatos se iniciaram entre os dias 23 e
24 de agosto de 1572, no dia de São Bartolomeu, e se
estenderam até outubro.
Uma manhã perto dos portões de Louver. pintura
de Édouard DebatePonsan.
 Concílio de Trento. Convocado em 1542, e realizado entre
1545 e 1563.
 Retomaram a Inquisição medieval, com uma postura de
combate às heresias e de vigia quanto ao culto católico.
 Criação de uma ordem religiosa: a Companhia de Jesus que
buscou abrir novos caminhos para a fé católica; (América) *
veja o próximo slide *
 Index Librorum Prohibitorum, atacou a produção
intelectual contrária à Igreja, “proibindo” a sua leitura e
circulação nos reinos católicos.
 Os Bispos deviam “fazer cumprir a concordância paroquial”.
 Interesse de aproximar mais o fiel da Igreja.
 Ordem religiosa fundada por Inácio de Loyola, seus
participantes são chamados de jesuítas.
 Objetivo de desenvolver regras disciplinares para a vida
religiosa e para as missões de evangelização.
 Os jesuítas atuaram como missionários aqui na
América, responsáveis pela catequese dos nativos.
 Aqui no Brasil, os jesuítas chegam em 1549, na Bahia,
destaque para os padres Manuel da Nóbrega Antônio
Vieira.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 11 reformas e reformadores
Aula 11   reformas e reformadoresAula 11   reformas e reformadores
Aula 11 reformas e reformadoresProfdaltonjunior
 
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteIdentificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteOrlanda Felix Chirindja
 
Reforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaReforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaEliphas Rodrigues
 
Reforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoReforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoLeandro Couto
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteTainara Lira
 
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesleyO destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesleyPaulo Dias Nogueira
 
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja   a era da reforma protestanteEstudos em história da igreja   a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja a era da reforma protestanteAry Queiroz Jr
 
Os Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da ReformaOs Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da ReformaAna Barreiros
 
15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS
15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS
15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJASRODRIGO FERREIRA
 
História da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralHistória da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralGlauco Gonçalves
 
O Calvinismo
O CalvinismoO Calvinismo
O CalvinismoPetedanis
 
A renovação da espiritualidade e da religiosidade
A renovação da espiritualidade e da religiosidadeA renovação da espiritualidade e da religiosidade
A renovação da espiritualidade e da religiosidadeÁlvaro Tito
 

Mais procurados (20)

O tempo das reformas
O tempo das reformasO tempo das reformas
O tempo das reformas
 
Aula 11 reformas e reformadores
Aula 11   reformas e reformadoresAula 11   reformas e reformadores
Aula 11 reformas e reformadores
 
Identidade Nazarena - M1
Identidade Nazarena - M1 Identidade Nazarena - M1
Identidade Nazarena - M1
 
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestanteIdentificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
Identificar as correntes religiosas resultants da reforma protestante
 
Reforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a ContrarreformaReforma protestante e a Contrarreforma
Reforma protestante e a Contrarreforma
 
Reforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João CalvinoReforma Protestante, João Calvino
Reforma Protestante, João Calvino
 
Antecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma ProtestanteAntecedentes da Reforma Protestante
Antecedentes da Reforma Protestante
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesleyO destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
O destino-do-homem-na-escatologia-de-wesley
 
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja   a era da reforma protestanteEstudos em história da igreja   a era da reforma protestante
Estudos em história da igreja a era da reforma protestante
 
Os Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da ReformaOs Homens por trás da Reforma
Os Homens por trás da Reforma
 
15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS
15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS
15ª AULA - O CONSELHO MUNDIAL DE IGREJAS
 
História da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geralHistória da Igreja - Visão geral
História da Igreja - Visão geral
 
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair AguilarCalvinismo - Prof. Altair Aguilar
Calvinismo - Prof. Altair Aguilar
 
Sacerdócio universal
Sacerdócio universalSacerdócio universal
Sacerdócio universal
 
Identidade Nazarena - M3
Identidade Nazarena - M3Identidade Nazarena - M3
Identidade Nazarena - M3
 
O Calvinismo
O CalvinismoO Calvinismo
O Calvinismo
 
Reforma protestante - causas e precursores
Reforma protestante -  causas e precursoresReforma protestante -  causas e precursores
Reforma protestante - causas e precursores
 
Anglicanismo trabalho de Filosofia
Anglicanismo trabalho de Filosofia Anglicanismo trabalho de Filosofia
Anglicanismo trabalho de Filosofia
 
A renovação da espiritualidade e da religiosidade
A renovação da espiritualidade e da religiosidadeA renovação da espiritualidade e da religiosidade
A renovação da espiritualidade e da religiosidade
 

Semelhante a Reforma Protestante e suas ramificações

A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadecattonia
 
A reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosaA reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosaKelly Delfino
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2Carla Teixeira
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3adalbertovha
 
Reforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosaReforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosaGrazi Oliveira
 
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religiãoReforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religiãoRicardo Diniz campos
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reformavr1a2011
 
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaLuteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaGuilherme Cardozo
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaMarcos Mamute
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaFatima Freitas
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma ProtestanteRui Nobre
 

Semelhante a Reforma Protestante e suas ramificações (20)

1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa1º ano - Reforma Religiosa
1º ano - Reforma Religiosa
 
A renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidadeA renovação da espiritualidade e religiosidade
A renovação da espiritualidade e religiosidade
 
Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1Reforma e contrarreforma1
Reforma e contrarreforma1
 
A reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosaA reforma & a contra reforma religiosa
A reforma & a contra reforma religiosa
 
A reforma religiosa parte 2
A reforma religiosa  parte 2A reforma religiosa  parte 2
A reforma religiosa parte 2
 
Trabalho de história
Trabalho de históriaTrabalho de história
Trabalho de história
 
As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3As reformas-religiosas-ildete-3
As reformas-religiosas-ildete-3
 
Reforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosaReforma e contra reforma religiosa
Reforma e contra reforma religiosa
 
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
Aula  reforma e contra-reforma religiosa2Aula  reforma e contra-reforma religiosa2
Aula reforma e contra-reforma religiosa2
 
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religiãoReforma protestante. mudou a   visão das pessoas entender a religião
Reforma protestante. mudou a visão das pessoas entender a religião
 
Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma   Reforma e contrarreforma
Reforma e contrarreforma
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreformaLuteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
Luteranismo, calvinismo, anglicanismo e a contrarreforma
 
30a atos
30a atos30a atos
30a atos
 
Reformas 1 serie
Reformas   1 serieReformas   1 serie
Reformas 1 serie
 
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm   his 2 ano - reforma e contra reformaCpm   his 2 ano - reforma e contra reforma
Cpm his 2 ano - reforma e contra reforma
 
Reforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e ContrarreformaReforma Protestante e Contrarreforma
Reforma Protestante e Contrarreforma
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
 
Reforma Protestante
Reforma ProtestanteReforma Protestante
Reforma Protestante
 
Reforma e contra reforma
Reforma e contra reformaReforma e contra reforma
Reforma e contra reforma
 

Mais de Elisângela Martins Rodrigues

Mais de Elisângela Martins Rodrigues (20)

Correcoes de exercícios do livro 9º ano
Correcoes de exercícios do livro 9º anoCorrecoes de exercícios do livro 9º ano
Correcoes de exercícios do livro 9º ano
 
Correcoes livro
Correcoes livroCorrecoes livro
Correcoes livro
 
Guerra Fria
Guerra FriaGuerra Fria
Guerra Fria
 
Colonizacao da America
Colonizacao da AmericaColonizacao da America
Colonizacao da America
 
Correcoes de exercicios trabalhados em sala
Correcoes de exercicios trabalhados em salaCorrecoes de exercicios trabalhados em sala
Correcoes de exercicios trabalhados em sala
 
Lista exercícios grandes navegações
Lista exercícios grandes navegaçõesLista exercícios grandes navegações
Lista exercícios grandes navegações
 
Revisão 3º bi
Revisão 3º biRevisão 3º bi
Revisão 3º bi
 
Trabalho interdisciplinar história e português
Trabalho interdisciplinar história e portuguêsTrabalho interdisciplinar história e português
Trabalho interdisciplinar história e português
 
Era vargas
Era vargasEra vargas
Era vargas
 
Resumo formacao dos estados modernos
Resumo formacao dos estados modernosResumo formacao dos estados modernos
Resumo formacao dos estados modernos
 
Lista exercícios reformaprotestante
Lista exercícios reformaprotestanteLista exercícios reformaprotestante
Lista exercícios reformaprotestante
 
Temas trabalho 2ª gm
Temas trabalho   2ª gmTemas trabalho   2ª gm
Temas trabalho 2ª gm
 
Exercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento CulturalExercícios Renascimento Cultural
Exercícios Renascimento Cultural
 
Revolução russa
Revolução russaRevolução russa
Revolução russa
 
Renascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientificoRenascimento cultural e_cientifico
Renascimento cultural e_cientifico
 
Islamismo2017
Islamismo2017Islamismo2017
Islamismo2017
 
República velha
República velhaRepública velha
República velha
 
Independencia dos eua
Independencia dos euaIndependencia dos eua
Independencia dos eua
 
Independencia dos eua
Independencia dos euaIndependencia dos eua
Independencia dos eua
 
Correções página 61
Correções página 61Correções página 61
Correções página 61
 

Último

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 

Último (20)

Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 

Reforma Protestante e suas ramificações

  • 2.  Simonia.  Venda de indulgências.  Clero Ostentação - vida luxuosa do clero.  Despreparo para com os fiéis
  • 4.  31/10/1517  Publicação das 95 teses.  Inaugura o movimento da Reforma Protestante.  Salvação do homem ocorria pelos atos praticados em vida e pela fé.  Apoio dos reis e príncipes.  Condenou o culto à imagens e revogou o celibato.
  • 5.
  • 6.  Ao contrário do cristianismo- catolicismo que criticava a prática da USURA* e via com maus olhos as atividades lucrativas em geral, o Calvinismo admitia o lucro adquirido pelo trabalho e a poupança como uma atividade legítima e válida para a formação do ser humano. Sugestão de leitura sobre o tema: http://bereianos.blogspot.com.br/2014/03/calvinismo-e-capitalismo-qual-mesmo- e.html
  • 7. Igreja católica: Usura é crime. Calvinismo: Riqueza é sinal da graça divina. • Trabalho e a poupança como duas virtudes a serem valorizadas pelo verdadeiro cristão. • Entretanto, na análise da obra de Calvino encontramos limitações nas cobranças de juros. • Calvino, não menosprezava a pessoa do pobre, considerando-o um instrumento de Deus para estimular os mais afortunados à prática da generosidade. • O usurário age contra a lei natural universal, porque vende o tempo, que é comum a todas as criaturas. Saibamaisaqui: http://www.monergismo.com/textos/calvinismo/calvinismo_alderi.htm
  • 8.  Na Inglaterra, a reforma surge na sequência do desejo do Rei Henrique VIII em se divorciar de sua esposa Catarina de Aragão.  O Rei argumentava a falta de um filho do sexo masculino para seu sucessor. Desejava se casar com Ana Bolena.  O Papa nega esse pedido, o sobrinho de Catarina de Aragão não era ninguém menos que o Imperador Carlos V.  O rei decreta o Ato de Supremacia, pelo qual funda a Igreja Anglicana e torna-se chefe supremo da mesma. Para saber mais, acesse: https://tudorbrasil.com/2012/11/06/catarina-de-aragao/
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19. Princípio Católica Luterana Calvinista Anglicana Salvação Pela fé e boas obras. Pela fé Pela fé e predestinação. Pela fé e predestinação. Fontes de fé Sagrada escritura e tradição da igreja. Sagrada escritura. Sagrada escritura. Sagrada escritura. Sacramentos Batismo, confirmação, eucaristia, penitência, ordem, matrimônio e unção. Batismo e Eucaristia. Batismo e Eucaristia. Batismo e Eucaristia.
  • 20. - Adesão dos príncipes e da nobreza, apropriar-se dos bens da Igreja. - Adesão dos camponeses, que desejavam mais justiça social. - Adesão da burguesia, as novas ideias das igrejas protestantes é uma forma da burguesia atingir seus objetivos. - Avanço das tecnologias da informação (prensa de Gutemberg) imagens e panfletos que ajudaram como veículo de propaganda dos luteranos.
  • 21. • Ocorreu na França, • Conflito em repressão ao protestantismo, • O movimento se iniciou com ordens dos reis franceses, que eram católicos, mas posteriormente tomou proporções maiores, com número elevados de mortes. • Os ataques e assassinatos se iniciaram entre os dias 23 e 24 de agosto de 1572, no dia de São Bartolomeu, e se estenderam até outubro. Uma manhã perto dos portões de Louver. pintura de Édouard DebatePonsan.
  • 22.
  • 23.  Concílio de Trento. Convocado em 1542, e realizado entre 1545 e 1563.  Retomaram a Inquisição medieval, com uma postura de combate às heresias e de vigia quanto ao culto católico.  Criação de uma ordem religiosa: a Companhia de Jesus que buscou abrir novos caminhos para a fé católica; (América) * veja o próximo slide *  Index Librorum Prohibitorum, atacou a produção intelectual contrária à Igreja, “proibindo” a sua leitura e circulação nos reinos católicos.  Os Bispos deviam “fazer cumprir a concordância paroquial”.  Interesse de aproximar mais o fiel da Igreja.
  • 24.  Ordem religiosa fundada por Inácio de Loyola, seus participantes são chamados de jesuítas.  Objetivo de desenvolver regras disciplinares para a vida religiosa e para as missões de evangelização.  Os jesuítas atuaram como missionários aqui na América, responsáveis pela catequese dos nativos.  Aqui no Brasil, os jesuítas chegam em 1549, na Bahia, destaque para os padres Manuel da Nóbrega Antônio Vieira.