Festival 2019 - Experiência Misereor no BrasilABCR
O documento discute os desafios da implantação de setores de captação de recursos em organizações sociais no Brasil com base na experiência da organização católica alemã Misereor. A Misereor está investindo na capacitação de parceiros no Brasil, Argentina e México para fortalecer sua sustentabilidade financeira à medida que reduz o apoio internacional. Uma pesquisa de 2013 mostrou que a captação de recursos locais pode integrar melhor os parceiros e doadores à sociedade.
Festival 2019 - De captadores a design thinkersABCR
O documento discute como o Design Thinking pode ser aplicado para melhorar as estratégias de captação de recursos. Ele explica que o Design Thinking envolve uma abordagem centrada no ser humano para entender as necessidades das pessoas e desenvolver soluções criativas para problemas complexos. Também descreve os princípios fundamentais do Design Thinking, como a empatia, colaboração e experimentação.
O documento discute como organizações sem fins lucrativos podem aliar voluntariado e captação de recursos para atrair mais visibilidade, engajamento e financiamento para suas causas. A Habitat para a Humanidade Brasil apresenta seu programa de voluntariado que incentiva grupos a arrecadarem fundos para projetos de melhoria habitacional e acesso à água no país.
Festival 2019 - Experiência Misereor no BrasilABCR
O documento discute os desafios da implantação de setores de captação de recursos em organizações sociais no Brasil com base na experiência da organização católica alemã Misereor. A Misereor está investindo na capacitação de parceiros no Brasil, Argentina e México para fortalecer sua sustentabilidade financeira à medida que reduz o apoio internacional. Uma pesquisa de 2013 mostrou que a captação de recursos locais pode integrar melhor os parceiros e doadores à sociedade.
Festival 2019 - De captadores a design thinkersABCR
O documento discute como o Design Thinking pode ser aplicado para melhorar as estratégias de captação de recursos. Ele explica que o Design Thinking envolve uma abordagem centrada no ser humano para entender as necessidades das pessoas e desenvolver soluções criativas para problemas complexos. Também descreve os princípios fundamentais do Design Thinking, como a empatia, colaboração e experimentação.
O documento discute como organizações sem fins lucrativos podem aliar voluntariado e captação de recursos para atrair mais visibilidade, engajamento e financiamento para suas causas. A Habitat para a Humanidade Brasil apresenta seu programa de voluntariado que incentiva grupos a arrecadarem fundos para projetos de melhoria habitacional e acesso à água no país.
O documento apresenta a trajetória de Luiza Serpa como executiva, mãe e co-fundadora do Instituto Phi, uma organização sem fins lucrativos que financia projetos sociais. O texto discute os conceitos de liderança e como liderar com o coração, valorizando a verdade, a inspiração e a empatia. Apresenta também os resultados do Instituto Phi em 5 anos, como R$ 30 milhões movimentados e mais de 400 mil pessoas impactadas.
O documento resume o projeto SEMEAR, que usa a psicologia positiva para promover o florescimento humano em diferentes áreas. O projeto tem como objetivo melhorar o bem-estar emocional, o desenvolvimento de forças e a realização de objetivos. Ele é implementado através de workshops e tem gerado resultados positivos como aumento da motivação e compreensão entre os participantes.
Este documento discute as características e diferenciais do telemarketing para captação de recursos, incluindo o uso de scripts humanizados, foco na fidelização de doadores, e automação para melhorar a relação custo-receita. Pontos como equipe motivada e preparada, know-how atualizado, e acompanhamento dos resultados são cruciais para o sucesso. Causas como saúde e educação tendem a sensibilizar mais os doadores brasileiros.
O documento discute a plataforma digital "Juntos Pelas Crianças" da Visão Mundial Brasil. A plataforma conecta doadores a projetos que apoiam crianças vulneráveis através de 116 organizações parceiras. A plataforma arrecadou mais de R$577.000 para apoiar 4.419 crianças em 15 estados brasileiros e 4 países. A Visão Mundial Brasil busca transformar seu modelo de negócio em uma organização plataforma para melhor servir as crianças no Brasil.
Festival 2019 - Alta Performance para Gerar ImpactoABCR
O documento discute como profissionais podem ter sucesso na captação de recursos em ambientes turbulentos. Ele enfatiza a importância de ter uma mentalidade de protagonista ao invés de vítima e de cultivar relações de confiança. O documento também discute como o mundo está se tornando cada vez mais exponencial e incerto, exigindo profissionais ágeis e adaptáveis.
Festival 2019 - Ferramentas Tecnológicas e MarketingABCR
O documento discute como as ferramentas tecnológicas e o marketing podem apoiar a captação de recursos para instituições de caridade. A plataforma online eSolidar ajuda organizações a angariar fundos para causas solidárias através de leilões, compras solidárias e campanhas de crowdfunding. Celebridades e marcas podem aumentar a visibilidade das instituições e incentivar doações quando apoiam suas causas.
Festival 2017 - Mariana Chammas e Samantha FedericiABCR
Apresentação de Mariana Chammas, do ISA, e Samantha Federici, da Plan, realizada durante o Festival ABCR 2017, em São Paulo, entre os dias 17 e 19 de maio de 2017.
Festival 2019 - Transparência como instrumento para captaçãoABCR
O documento discute a importância da transparência e da auditoria independente para organizações do terceiro setor na captação de recursos. Ele explica que doadores e investidores exigem cada vez mais transparência sobre como as organizações usam seus fundos, e que uma auditoria independente pode aumentar a credibilidade e confiança de uma organização.
Festival 2018 - Organizações comunitárias podem mobilizar seus próprios recur...ABCR
O documento discute como os diferentes setores da sociedade podem contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela ONU. Ele explica que o governo, empresas, universidades e organizações da sociedade civil devem trabalhar juntos nessa agenda, e fornece exemplos de como cada setor pode incorporar os ODS em suas políticas, estratégias e projetos.
Festival 2019 - A importância da liderança no F2FABCR
O documento discute a importância da liderança no F2F (face-to-face). O principal objetivo do F2F é encontrar pessoas que queiram financiar organizações que atuam para melhorar problemas sociais e ambientais. Uma boa liderança no F2F precisa entender as emoções humanas, ter visão, e saber desenvolver as habilidades dos membros da equipe de acordo com seu nível de maturidade e experiência. Treinamentos constantes, metas claras e acompanhamento diário são essenciais para potencializar as lideranças no F
Este documento apresenta a agenda e dicas para a Primeira Imersão de Impacto realizada em maio de 2016. O objetivo era proporcionar ambientação, inspiração e produção para os participantes, abordando temas como contextualização do setor social, teoria de mudança e canvas.
Rafael Ucha e Flavia Lang são especialistas em comunicação e engajamento com propósito. Rafael fundou a Flowmakers e trabalhou com inovação em várias organizações, enquanto Flavia tem 20 anos de experiência em captação de recursos para organizações internacionais. Ambos defendem a importância de se comunicar os valores e propósito de uma organização.
Festival 2018 - Organizações comunitárias podem mobilizar seus próprios recur...ABCR
Palestra ministrada por Corine Aartman, da Fundação Gansos Selvagens, e Patrícia Gordano & Viviane Hermida, da CESE, no dia 08 de junho, no Festival ABCR 2018, em São Paulo.
O documento fornece orientações sobre identificação de empresas para captação de recursos, incluindo: 1) pesquisa de mercado sobre empresas que investem em projetos sociais; 2) ferramentas como a análise VIC para mapear potenciais doadores; 3) etapas do processo de captação, como planejamento e apresentação do projeto.
A comunicação empresarial envolve o compartilhamento de informações entre uma organização e seus públicos internos e externos. Ela inclui a comunicação interna, de marketing e institucional. Uma comunicação empresarial efetiva requer o planejamento estratégico das atividades de comunicação e seu alinhamento com os objetivos da organização.
O documento discute o conceito de comunicação, definindo-a como o processo de estabelecer significados entre pessoas visando efeitos reais. Apresenta os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, ambiente, canal, código, ruído e feedback. Discorre sobre as funções da comunicação nas organizações e os fatores que podem afetar a transmissão da mensagem. Aborda também a comunicação empresarial, suas vertentes e a importância de um plano de comunicação integrado.
O documento apresenta a trajetória de Luiza Serpa como executiva, mãe e co-fundadora do Instituto Phi, uma organização sem fins lucrativos que financia projetos sociais. O texto discute os conceitos de liderança e como liderar com o coração, valorizando a verdade, a inspiração e a empatia. Apresenta também os resultados do Instituto Phi em 5 anos, como R$ 30 milhões movimentados e mais de 400 mil pessoas impactadas.
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Este documento discute as características e diferenciais do telemarketing para captação de recursos, incluindo o uso de scripts humanizados, foco na fidelização de doadores, e automação para melhorar a relação custo-receita. Pontos como equipe motivada e preparada, know-how atualizado, e acompanhamento dos resultados são cruciais para o sucesso. Causas como saúde e educação tendem a sensibilizar mais os doadores brasileiros.
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O documento discute como as ferramentas tecnológicas e o marketing podem apoiar a captação de recursos para instituições de caridade. A plataforma online eSolidar ajuda organizações a angariar fundos para causas solidárias através de leilões, compras solidárias e campanhas de crowdfunding. Celebridades e marcas podem aumentar a visibilidade das instituições e incentivar doações quando apoiam suas causas.
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Este documento apresenta a agenda e dicas para a Primeira Imersão de Impacto realizada em maio de 2016. O objetivo era proporcionar ambientação, inspiração e produção para os participantes, abordando temas como contextualização do setor social, teoria de mudança e canvas.
Rafael Ucha e Flavia Lang são especialistas em comunicação e engajamento com propósito. Rafael fundou a Flowmakers e trabalhou com inovação em várias organizações, enquanto Flavia tem 20 anos de experiência em captação de recursos para organizações internacionais. Ambos defendem a importância de se comunicar os valores e propósito de uma organização.
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Palestra ministrada por Corine Aartman, da Fundação Gansos Selvagens, e Patrícia Gordano & Viviane Hermida, da CESE, no dia 08 de junho, no Festival ABCR 2018, em São Paulo.
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A comunicação empresarial envolve o compartilhamento de informações entre uma organização e seus públicos internos e externos. Ela inclui a comunicação interna, de marketing e institucional. Uma comunicação empresarial efetiva requer o planejamento estratégico das atividades de comunicação e seu alinhamento com os objetivos da organização.
O documento discute o conceito de comunicação, definindo-a como o processo de estabelecer significados entre pessoas visando efeitos reais. Apresenta os elementos da comunicação como emissor, receptor, mensagem, ambiente, canal, código, ruído e feedback. Discorre sobre as funções da comunicação nas organizações e os fatores que podem afetar a transmissão da mensagem. Aborda também a comunicação empresarial, suas vertentes e a importância de um plano de comunicação integrado.
Este documento discute o papel da comunicação interna como estratégia de negócio e responsabilidade social. Ele argumenta que a comunicação interna é essencial para promover o engajamento dos funcionários e alinhar as mensagens para todos os públicos de uma organização. Também apresenta exemplos de como empresas de sucesso usam a comunicação interna para ouvir os funcionários, promover a transparência e a motivação.
O documento fornece orientações sobre como ONGs podem usar a internet e mídias sociais de forma estratégica para aumentar seu engajamento, visibilidade e captação de recursos. Ele descreve 4 passos para planejar ações nas mídias sociais: 1) investigar a percepção atual sobre a ONG; 2) analisar oportunidades e pontos de atenção; 3) criar uma identidade editorial e estratégia de ação; 4) interagir com indicadores. Ferramentas gratuitas e métricas para medir o engajamento
O documento fornece orientações sobre como ONGs podem usar a internet e redes sociais de forma estratégica para alcançar seus objetivos sociais. Ele descreve quatro passos importantes: 1) investigar a percepção atual sobre a ONG online, 2) analisar oportunidades e pontos de atenção, 3) criar uma identidade editorial e estratégia de ação, e 4) interagir com indicadores. A consultora oferece dicas e ferramentas para que ONGs estejam preparadas para o mundo digital.
O documento fornece uma introdução sobre mídia, incluindo sua definição, origem histórica, tipos, e o papel dos profissionais de mídia. Também discute institutos de pesquisa e exemplos interessantes de campanhas de mídia.
1) O documento discute o planejamento de mídia e treinamento, definindo o que é mídia e seu papel.
2) Apresenta a história e evolução da área de mídia dentro das agências de publicidade.
3) Discutem o perfil e responsabilidades dos profissionais de mídia e importantes institutos de pesquisa para o planejamento de mídia.
O documento discute princípios da comunicação e gestão da comunicação, incluindo a importância da comunicação para a socialização humana, tipos de públicos, e como planejar comunicações eficazes considerando objetivos, público-alvo e canais. Também aborda perdas na comunicação, ruídos, sincronização, emoções e avaliação do processo de comunicação.
O documento discute como os princípios, valores e técnicas das relações públicas podem ser um caminho para a transparência, defendendo a importância da verdade, da boa-fé e da credibilidade. Também destaca a necessidade de proteger o cidadão contra más práticas de comunicação institucional através de conselhos profissionais semelhantes aos da medicina e do direito.
Gustavo Hollatz é um publicitário especializado em marketing digital com mais de 10 anos de experiência. Ele é professor de marketing em redes sociais e tem experiência em campanhas de marketing viral para diversos clientes. Hollatz também é conhecido por seu blog premiado sobre saúde.
O documento discute os princípios e valores das relações públicas e como eles podem promover a transparência. Ele defende que relações públicas baseadas em ética, veracidade e diálogo com os públicos são um caminho para as organizações obterem credibilidade e confiança da sociedade. O documento também critica más práticas de comunicação e defende o papel dos conselhos de classe na proteção dos cidadãos contra comunicações enganosas.
O documento discute o conceito de comunicação dirigida e opinião pública. A comunicação dirigida é voltada para públicos específicos de uma organização, que podem ser internos, externos ou mistos. A opinião pública é formada pelas opiniões dos membros desses públicos e pode ser influenciada por fatores sociais e midiáticos. O profissional de relações públicas deve pesquisar a opinião pública e planejar comunicações dirigidas para esses públicos de forma ética.
O documento discute a origem e importância da comunicação, destacando que foi através da comunicação que os seres humanos aprenderam a se entender e desenvolveram conhecimento. A comunicação envolve emissor, mensagem, canal e receptor, e pode ser verbal, não-verbal, eletrônica, social ou organizacional dentro ou fora das empresas.
Esse conteúdo é um debate sobre como as empresas devem atuar em comunicação com funcionários quando cresce a insegurança do público interno em tempos de crise econômica continuada e escassez. Aborda também quais as tendências para a comunicação interna neste contexto global de crise e acirramentos.
O documento discute a importância da comunicação interna para engajamento e retenção de talentos. Ele destaca que (1) a comunicação interna deve se concentrar em diálogo em vez de apenas transmissão de informações, (2) as empresas devem conhecer seus funcionários para comunicar de forma efetiva, e (3) a comunicação deve promover alinhamento e sentido de pertencimento para melhorar resultados.
O documento discute a importância de estar presente na mídia para as organizações de saúde. Explica que é necessário mostrar como os serviços prestados podem beneficiar a sociedade, e não apenas promover os negócios. Também descreve estratégias como definir a identidade da organização, cultivar hábitos para lidar com a imprensa, e usar canais como assessoria de imprensa e redes sociais para se engajar com a mídia.
O documento discute as diferenças entre publicidade e propaganda, explicando que propaganda envolve mais ideias enquanto publicidade está ligada a produtos. Também apresenta os principais conceitos e elementos do processo de comunicação publicitária, como emissor, codificador, receptor e mensagem.
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Juntamente com a Plan International, tivemos a oportunidade de produzir 2 filmes no estilo DRTV (com pontos de vistas, abordagens e níveis de drama diferentes) e nessa sessão, vamos dividir todos os nossos aprendizados qualitativos e quantitativos. O que funcionou melhor? Qual teve mais retorno? Vamos contar tudo!
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2. É apresentada uma visão geral sobre nudges e estudos que indicam que pequenas variações na abordagem aos doadores podem aumentar o valor das doações.
3. A fundação relata a importância de conhecer bem os doadores, validar dados e realizar testes rigorosos antes de implementar estratégias com base em nudges.
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Este documento resume as atividades e discussões do Grupo Temático de Captação Institucional da ABCR. O GT reúne membros da ABCR para debater captação de recursos, promovendo o fortalecimento do setor. O grupo realizou reuniões em 2021 e 2022 para discutir desafios, casos de sucesso e planejamento estratégico. Eles também produziram um artigo conjunto defendendo a importância do planejamento e do desenvolvimento institucional para a captação de recursos.
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Carlos Pignatari - As estratégias de impacto positivo da Ambev e, como, através do nosso programa de transformação social, o VOA, acreditamos em um caminho de compartilhamento de conhecimento para o fortalecimento da captação de recurso que perpassa necessariamente pelo foco e excelência em gestão.
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fabcr22_apresentação_Talentos em Captação - Como está o mercado e a seleção d...
Festival 2019 - O importante papel dos Conselhos
1. Plano de comunicação para
fortalecimento institucional de
pequenas e médias organizações
do Terceiro Setor
ANDERSON BENITES
2. Jornalista, com experiência em assessoria de
comunicação e produção de conteúdo institucional para
grandes clientes como o Ministério da Saúde e Capes e
Faculdade de Medicina da USP.
Há 3 anos atua na comunicação do Ipedi (Instituto de
Pesquisa da Diversidade Intercultural), organização
certificada pela Fundação Banco do Brasil; finalista do
Prêmio de Tecnologia Social da Fundação Banco do
Brasil; premiada pelo Movimento Acolher da Natura por
duas vezes; pelo prêmio Culturas Indígenas do Ministério
da Cultura e pelo Prêmio Brasil Criativo da Secretaria de
Estado de Cultura de São Paulo. Atualmente o Ipedi foi
selecionado para linha de apoio para desenvolvimento
institucional da Brazil Foundation.
3. Quem somos: o Ipedi
Construímos soluções de educação para contextos socialmente
complexos, em especial para comunidades tradicionais do Pantanal
como indígenas, ribeirinhos e rurais.
4. Onde estamos: Pantanal
A maior planície alagável do mundo.
Karô Produções Ronaldo Video Ronaldo Video
5. Onde estamos: Pantanal
- Destino de
Ecoturismo
- 2ª maior
população
indígena do
Brasil Kisie Ainoã, no Campo Grande News
9. “Quem não se comunica, se trumbica”
A quantidade enorme de
informações construídas pela
realização dos projetos circulava
de forma confusa, interna e
externamente. E isso não
ajudava a explicar, contar a
história de quem era o Ipedi e o
que ele fazia.
Assim, ficava difícil engajar
apoiadores.
10. “Quem não se comunica, se trumbica”
A sustentabilidade da organização está relacionada a obter
apoios, patrocinadores, doadores. E estes só virão se conhecerm
a causa. E conhecem a causa por meio da comunicação.
É a partir do conhecimento pela comunicação que você pode
gerar empatia, engajamento.
Comunicar para esclarecer, emocionar, engajar.
11. “Quem não se comunica, se trumbica”
TÁ,MAS E AÍ?
Como comunicar, se:
- nós não temos departamento de comunicação;
- nós não temos recursos para campanhas de marketing;
- nós não temos profissionais de comunicação;
12. “Quem não se comunica, se trumbica”
“Inovação é aquilo que você
consegue fazer de novo com
os recursos que você tem”.
Carla de Bona
13. “Quem não se comunica, se trumbica”
A COMUNICAÇÃO COMO PRIORIDADE
O Plano de Comunicação é
construído do que a organização é
feita: de gente, antes de tudo.
Então o envolvimento do público
interno é fundamental para que a
imagem institucional que vamos
construir e comunicar seja
condizente com o que a organização
realmente é.
14. “Quem não se comunica, se trumbica” –
E QUEM COMUNICA ERRADO TAMBÉM
Comunicação pouco
fluída, receptor passivo
Comunicação em rede,
receptor ativo
15. “Não importa só o
produto, mas o que está
por trás dele” – Vanessa
Stocco, então gerente de
talentos e
desenvolvimento da
Coca Cola
“Quem não se comunica, se trumbica” –
E QUEM COMUNICA ERRADO TAMBÉM
Entrevista à Revista Exame/Nov.2017
16. “O propósito não
pode ser apenas uma
tática, tem de fazer
parte da estratégia
de longo prazo e
deve estar alinhado
com os valores
internos da empresa”
“Quem não se comunica se trumbica” –
E QUEM COMUNICA ERRADO TAMBÉM
Kit Yarrow, Psicóloga, especialiista em consumo
17. “Quem não se comunica, se trumbica” –
O CENÁRIO EM QUE VAMOS COMUNICAR
18. “Quem não se comunica, se trumbica” –
O CENÁRIO EM QUE VAMOS COMUNICAR
19. “Quem não se comunica, se trumbica” –
O CENÁRIO EM QUE VAMOS COMUNICAR
20. “Quem não se comunica, se trumbica” –
O CENÁRIO EM QUE VAMOS COMUNICAR
21. “Quem não se comunica, se trumbica” –
O CENÁRIO EM QUE VAMOS COMUNICAR
22. “Quem não se comunica, se trumbica” –
O CENÁRIO EM QUE VAMOS COMUNICAR
23. “Se quiser derrubar uma árvore na
metade do tempo, passe o dobro
do tempo amolando o machado”.
Provérbio Chinês
24. O processo de comunicação
Emissor
Objetivo
Cenário
Canal
Mensagem
Resultados
Receptor
25. O processo de comunicação:
CENÁRIO
Emissor
Objetivo
Cenário
Canal
Mensagem
Resultados
Receptor
A identificação do cenário possibilita parâmetros para construir
mensagens.
Ex: O Ipedi funciona no Pantanal, onde está a segunda maior população
indígena do Brasil – em Miranda especificamente está a maior
concentração de índios terena. No entanto temos um estado
majoritariamente agropecuário, em que a força do agronegócio impera e
os indígenas são vistos como empecilho ao desenvolvimento devido aos
conflitos por conta da demarcação de terras indígenas.
26. Como é possível que a gente comunique bem com os
mais variados públicos se nós não tivermos claro em
nossas mentes quem somos?
Comunicar significa, basicamente, contar uma história.
Não é possível contar uma história se não houver clareza
de quem são os personagens.
O processo de comunicação:
EMISSOR
27. - É preciso ter claras coisas como missão, valores
história, causa, líderes, contexto, diferenciais;
- Sua organização tem planejamento estratégico?
- Olhar para o seu estatuto, verificar qual a sua
conformação jurídica: você é uma associação, um
negocio social? Você está com as exigências legais em
dia? Quem são as pessoas que compõem sua
organização? Quem é seu conselho? E seus voluntários,
você sabem quem são?
O processo de comunicação:
EMISSOR
28. O Plano de Comunicação precisa explicar quem somos,
inclusive no que diz respeito a conformação jurídica para
primar pela TRANSPARÊNCIA.
A TRANSPARÊNCIA ajuda a gerar confiança do doador e,
portanto, deve estar na gênese do Plano de
Comunicação para garantir uma COMUNICAÇÃO
INTEGRA,SEM MAQUIAGENS, SEM MEIOS-TERMOS, SEM
PONTOS CEGOS.
O processo de comunicação:
EMISSOR
29. - ANÁLISE FOFA: Forças, Oportunidades, Fraquezas,
Ameaças;
- IMAGEM AGORA: Se coloque no lugar do público em
geral: como sua organização é vista? Sua imagem condiz
com a sua identidade?
O processo de comunicação:
EMISSOR
30. EMOÇÃO: Como sua organização pode impactar
emocionalmente as pessoas?
Pesquisa Doação Brasil (Idis)em consumo
O processo de comunicação:
EMISSOR
31. INFORMAR
Possuem pouca influência ou
participação. São passivos ao
processo.
• Ex: público de modo geral
que não conhece sua
organização.
CRIAR ADESÃO
Não são ativos mas podem
influenciar o processo
pontualmente
• Ex: Público que já conhece
sua organização de alguma
forma e podem se tornar
doadores, patrocinadores,
financiadores, apoiadores.
FORTALECER PARCEIRIAS
São vitais na implementação e
funcionam como
multiplicadores
• Ex: público que conhece sua
organização, já são
apoiadores: colaboradores,
funcionários, voluntários,
diretoria, conselheiros.
O processo de comunicação:
OBJETIVO
36. 1 – CB: Conceitos básicos sobre a organização. Ex.: quem somos? o que
fazemos? Onde estamos localizados? quem faz parte? como funciona?
2 – MV: Missão, visão da organização;
3 – CA: Conceitos avançados, ou seja, a definição de conceitos que
permeiam o fazer da organização.
4 – IM: Indicadores e metas das ações realizadas pela organização.
5 – IE: Iniciativas Estratégicas. Quais as estratégias adotadas pela
organização para executar suas ações, desenvolver-se
institucionalmente?
6 – DE: Desempenho diante de iniciativas estratégicas.
O processo de comunicação:
MENSAGEM
37. Lista de conteúdo
Lista de conteúdo:
● Identificação do Ipedi: quem é, o que faz, quem integra, está localizado em que
região?
● Missão e visão do Ipedi;
● O que são saberes tradicionais, quem são comunidades tradicionais, porque é
importante e preservar sua cultura?
● Quais os efeitos do Ipedi no meio em que atua?
● Como o Ipedi acredita que interfere para a transformação da sociedade?
● O que o Ipedi faz para potencializar suas ações?
O processo de comunicação:
MENSAGEM
38. Lista de conteúdo
Construir mensagens respondendo a perguntas do lead:
● O quê? (do que se trata a mensagem);
● Quem? (quem está envolvido);
● Quando? (em que tempo se desenrola – se desenrolou ou se desenrolará
– a ação);
● Onde? (em que lugar ela acontece);
● Como? (de que forma ela acontece);
● Por quê? (os motivos que a levam a ocorrer).
O processo de comunicação:
MENSAGEM
39. CATEGORIA SEGMENTO Nº DE
PESSOAS
OBJETIVO INICIAL DA COMUNICAÇÃO CONTEÚDO
Informar Criar adesão Fortalecer
Parcerias
CB MV CA IM IE DE
INTERNO Colaboradores 10 X X X X X
EXTERNO Imprensa INDEFINIDO X X X X X
EXTERNO Patrocinadores Cinco X X X X X X X
EXTERNO Comunidade 25.000 X X X X
O processo de comunicação:
MENSAGEM
40. Os resultados: como medir?
Lista de conteúdo
Públicos externos:
- Circulação e qualidade das informações (as informações estão circulando num nível desejável,
com matérias na imprensa, engajamentos nas redes, etc?)
- Eficácia das práticas e mecanismos de feedback (Estão funcionando os canais de resposta para
os diversos públicos?).
Públicos internos (verifica o grau de conhecimento e de engajamento do público interno)
- Objetivos estratégicos;
- Visão;
- Mudanças;
- Acontecimentos e decisões do dia-a-dia do Ipedi.
41. Os resultados: como medir?
Lista de conteúdo
- Sondagens com lideranças e formadores de opinião;
- Grupos de discussão;
- Comitês de Avaliação;
- Formulários de feedback;
- Acompanhamento das métricas das redes sociais.
42. Resumo
Lista de conteúdo
Os impactos da
comunicação
para o Ipedi
A comunicação
para engajar
O cenário em
que estamos
comunicando
O processo de
comunicação
Indicadores de
resultado
43. Lista de conteúdo
“O sucesso não depende de acertar cada mínimo detalhe, mas,
em vez disso, baseia-se em identificar umas poucas prioridades
centrais e transformá-las em poderosas alavancas.”
(Charles Duhigg, jornalista, no livro O Poder do Hábito)
44. Agradecemos a sua participação!
Anderson Benites
benites.anderson@hotmail.com
ipedi.diretoria@gmail.com