O documento discute factos e mitos associados ao suicídio, incluindo taxas globais e nacionais, fatores de risco e proteção, e abordagem clínica. Refuta mitos como o suicídio ser mais comum em países desenvolvidos ou requerer doença mental, e argumenta que perguntar sobre ideação suicida não aumenta o risco quando feito corretamente.
O documento discute conceitos, mitos e epidemiologia relacionados ao suicídio. Aborda fatores de risco, prevenção, diagnóstico e atendimento pré-hospitalar e hospitalar de pacientes com risco suicida ou em crise psiquiátrica.
O documento discute o risco de suicídio no Brasil e fatores associados. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. Transtornos mentais como depressão estão associados à maioria dos casos de suicídio. O texto fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento discute os fatores de risco e proteção para suicídio entre agentes de segurança pública, incluindo policiais militares. Transtornos mentais como depressão e dependência de álcool, além de estressores inerentes à profissão como turnos de trabalho e perigo constante, aumentam o risco de suicídio entre esses profissionais. O documento também fornece diretrizes para a avaliação e intervenção com pessoas em risco de suicídio.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
Este documento discute comportamentos de risco e condutas suicidárias em adolescentes. Resume a fundamentação teórica sobre a adolescência e esses comportamentos. Descreve a amostra, instrumentos, resultados e correlações encontradas entre comportamentos de risco e risco suicidário, mostrando disparidades entre sexos. Conclui confirmando parcialmente as correlações e a importância da prevenção de comportamentos de risco.
Apresentação de TCC sobre Suicídio: compreender, identificar e prevenir.Leonardo Leal Luchetta
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre o suicídio, com uma pesquisa quantitativa sobre os índices na cidade de Itajubá, em Minas Gerais, juntamente com um levantamento bibliográfico.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento discute conceitos, mitos e epidemiologia relacionados ao suicídio. Aborda fatores de risco, prevenção, diagnóstico e atendimento pré-hospitalar e hospitalar de pacientes com risco suicida ou em crise psiquiátrica.
O documento discute o risco de suicídio no Brasil e fatores associados. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. Transtornos mentais como depressão estão associados à maioria dos casos de suicídio. O texto fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento define suicídio como o ato voluntário e intencional de terminar com a própria vida. O principal fator de risco para o suicídio é a existência de uma doença mental grave e crônica. O documento fornece informações sobre métodos comuns de suicídio, doenças psiquiátricas associadas, avaliação e manejo de pacientes com risco de suicídio.
O documento discute os fatores de risco e proteção para suicídio entre agentes de segurança pública, incluindo policiais militares. Transtornos mentais como depressão e dependência de álcool, além de estressores inerentes à profissão como turnos de trabalho e perigo constante, aumentam o risco de suicídio entre esses profissionais. O documento também fornece diretrizes para a avaliação e intervenção com pessoas em risco de suicídio.
Palestra sobre os aspectos psicológicos do do suicídio, realizada pelo parceiro Sebastião Rabay e apresentada em diversas empresas, como Unimed, Grupamento de Engenharia, FPB, PRF, Colégio IE, Hospital Candida Vargas e Arlinda Marques, além de utilizada como base para o primeiro evento público do Conexão, o Talk Show Setembro Amarelo.
Este documento discute comportamentos de risco e condutas suicidárias em adolescentes. Resume a fundamentação teórica sobre a adolescência e esses comportamentos. Descreve a amostra, instrumentos, resultados e correlações encontradas entre comportamentos de risco e risco suicidário, mostrando disparidades entre sexos. Conclui confirmando parcialmente as correlações e a importância da prevenção de comportamentos de risco.
Apresentação de TCC sobre Suicídio: compreender, identificar e prevenir.Leonardo Leal Luchetta
Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso sobre o suicídio, com uma pesquisa quantitativa sobre os índices na cidade de Itajubá, em Minas Gerais, juntamente com um levantamento bibliográfico.
O documento discute conceitos, dados e fatores relacionados ao suicídio no mundo e no Brasil. Apresenta informações sobre taxas de suicídio, fatores de risco como doenças mentais e tentativas prévias, e fatores de proteção como apoio social e religiosidade. Também discute o reconhecimento de indivíduos suscetíveis e desafios na avaliação do risco de suicídio.
O documento discute o risco de suicídio na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios e que a taxa é de 25 suicídios por dia no país. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento também fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de
O documento discute o problema sério do suicídio como uma causa importante de morte, especialmente entre jovens. Apresenta estatísticas sobre a incidência de suicídio no mundo e fatores de risco, como depressão, transtornos mentais, uso de álcool e facilidade de acesso a meios letais. Também descreve um caso clínico de uma paciente que tentou suicídio após overdose de medicamentos e apresentava diversos fatores de risco psiquiátricos e sociais.
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELODaniel de Melo
Aula direcionada à ESOCLA DE PAIS sobre o tema SETEMBRO AMARELO de prevenção ao suicídio, com o assunto SUICÍDIO INFANTIL, baseada no texto "Suicídio na Infância e Adolescência", do Dr. Márcio Candiani - Psiquiatra Infantil - Acessível em: https://goo.gl/Q5G7OU.
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idososclinicaciulla
O que dizem as teorias psicanalíticas sobre o suicídio em geral e quais são as explicações neuroquímicas para isso. Que fatores médicos, psicológicos, psiquiátricos e familiares costumam estar relacionados ao suicídio entre os idosos. Qual é o tratamento para casos de risco de suicídio entre pessoas da terceira idade.
Acesse www.psiquiatraportoalegre.com.br para mais informações.
Este documento fornece diretrizes para conselheiros sobre prevenção do suicídio, incluindo fatores de risco e proteção, avaliação de comportamentos suicidas, gestão de casos, e aconselhamento de sobreviventes. Ele também lista recursos online e referências sobre o tema.
PRIMEIROS SOCORROS EM TENTATIVAS DE SUICÍDIO, Prof, Enf: Joselene Beatrizjoselene beatriz
O documento discute causas, metas e objetivos para reduzir a taxa de suicídio, abordando o estigma social associado a doenças mentais e a depressão como causas comuns. A meta é oferecer mais apoio àqueles com risco de suicídio e o objetivo é reduzir a taxa mundial em 10% até 2020.
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevençãoWashington Costa
O documento discute o suicídio como o problema filosófico fundamental sobre se a vida vale a pena ser vivida. Apresenta brevemente as visões sobre suicídio ao longo da história em culturas como a grega, romana, idade média e renascimento. Também aborda fatores de risco, classificações e abordagens para prevenção do comportamento suicida.
O documento discute as visões religiosas sobre o suicídio, as causas, fatores de risco e prevenção. As principais religiões como o Judaísmo, Islã, Hinduísmo, Budismo e Catolicismo condenam o suicídio. O Espiritismo vê o suicídio como uma fuga dos problemas em vez de buscar ajuda em Deus, e o suicida terá que responder pelos atos quando reencarnar.
O documento discute como profissionais de saúde podem prevenir o suicídio, identificando sinais de ideação suicida, realizando uma avaliação de risco e fornecendo manejo multidisciplinar e psicoeducação para pacientes e familiares.
Suicídio na Adolescência uma compreesão psicológicaFlaviana Pena
O documento discute o suicídio na adolescência sob uma perspectiva psicológica. Ele apresenta os objetivos de compreender os fatores que levam ao suicídio segundo a visão psicológica e proporcionar maior conhecimento sobre o tema para diminuir o preconceito. O trabalho revisa a literatura sobre os conceitos de suicídio e os fatores que podem levar ao suicídio na adolescência, analisando 31 artigos e identificando fatores como depressão, uso de drogas, dificuldades sociais e familiares.
O documento discute como identificar pessoas em risco de suicídio, formas de oferecer apoio emocional e onde buscar ajuda profissional. Apresenta estatísticas sobre suicídio, mitos e verdades a respeito do tema, sinais que podem indicar ideação suicida e dicas para conversar de forma acolhedora com quem está em sofrimento. Oferece referências para serviços de apoio como o CVV e o setor de apoio ao estudante da Universidade Positivo.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento discute suicídios do ponto de vista sociológico. A taxa de suicídios no Brasil aumentou linearmente de 1980 a 2010 e é maior entre homens do que mulheres. As taxas de suicídio entre indígenas são muito mais altas do que a média nacional, possivelmente devido ao assédio sobre suas terras e ao confinamento.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva do sociólogo Émile Durkheim. Apresenta os três tipos de suicídio identificados por Durkheim - anômico, egoísta e altruísta - e explica as causas sociais para cada um. Também resume a análise de Durkheim sobre como fatores sociais como integração, regulação e mudanças afetam as taxas de suicídio.
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
1) O suicídio é um fenômeno complexo com diversos fatores de risco psiquiátricos, psicológicos e sociais. 2) O processo terapêutico com pacientes suicidas requer escuta atenta dos sinais de risco e avaliação contínua do nível de depressão, ideias e planos suicidas. 3) É importante ampliar o sistema de apoio do paciente, monitorar de perto os atendimentos e estar preparado para encaminhamentos de emergência.
O documento discute o comportamento suicida na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Além disso, mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais, principalmente depressão.
O documento discute o risco de suicídio na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios e que a taxa é de 25 suicídios por dia no país. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento também fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de
O documento discute o comportamento suicida na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de suicí
O documento discute o comportamento suicida na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Além disso, mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais, principalmente depressão.
O documento discute o risco de suicídio na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios e que a taxa é de 25 suicídios por dia no país. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento também fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de
O documento discute o problema sério do suicídio como uma causa importante de morte, especialmente entre jovens. Apresenta estatísticas sobre a incidência de suicídio no mundo e fatores de risco, como depressão, transtornos mentais, uso de álcool e facilidade de acesso a meios letais. Também descreve um caso clínico de uma paciente que tentou suicídio após overdose de medicamentos e apresentava diversos fatores de risco psiquiátricos e sociais.
AESP01 EPA DM - SUICIDIO INFANTIL SETEMBRO AMARELODaniel de Melo
Aula direcionada à ESOCLA DE PAIS sobre o tema SETEMBRO AMARELO de prevenção ao suicídio, com o assunto SUICÍDIO INFANTIL, baseada no texto "Suicídio na Infância e Adolescência", do Dr. Márcio Candiani - Psiquiatra Infantil - Acessível em: https://goo.gl/Q5G7OU.
Ciulla Clínica Psiquiátrica - Risco de Suicídio Entre Idososclinicaciulla
O que dizem as teorias psicanalíticas sobre o suicídio em geral e quais são as explicações neuroquímicas para isso. Que fatores médicos, psicológicos, psiquiátricos e familiares costumam estar relacionados ao suicídio entre os idosos. Qual é o tratamento para casos de risco de suicídio entre pessoas da terceira idade.
Acesse www.psiquiatraportoalegre.com.br para mais informações.
Este documento fornece diretrizes para conselheiros sobre prevenção do suicídio, incluindo fatores de risco e proteção, avaliação de comportamentos suicidas, gestão de casos, e aconselhamento de sobreviventes. Ele também lista recursos online e referências sobre o tema.
PRIMEIROS SOCORROS EM TENTATIVAS DE SUICÍDIO, Prof, Enf: Joselene Beatrizjoselene beatriz
O documento discute causas, metas e objetivos para reduzir a taxa de suicídio, abordando o estigma social associado a doenças mentais e a depressão como causas comuns. A meta é oferecer mais apoio àqueles com risco de suicídio e o objetivo é reduzir a taxa mundial em 10% até 2020.
Suicídio: aspectos gerais e o papel da psicologia na sua compreensão e prevençãoWashington Costa
O documento discute o suicídio como o problema filosófico fundamental sobre se a vida vale a pena ser vivida. Apresenta brevemente as visões sobre suicídio ao longo da história em culturas como a grega, romana, idade média e renascimento. Também aborda fatores de risco, classificações e abordagens para prevenção do comportamento suicida.
O documento discute as visões religiosas sobre o suicídio, as causas, fatores de risco e prevenção. As principais religiões como o Judaísmo, Islã, Hinduísmo, Budismo e Catolicismo condenam o suicídio. O Espiritismo vê o suicídio como uma fuga dos problemas em vez de buscar ajuda em Deus, e o suicida terá que responder pelos atos quando reencarnar.
O documento discute como profissionais de saúde podem prevenir o suicídio, identificando sinais de ideação suicida, realizando uma avaliação de risco e fornecendo manejo multidisciplinar e psicoeducação para pacientes e familiares.
Suicídio na Adolescência uma compreesão psicológicaFlaviana Pena
O documento discute o suicídio na adolescência sob uma perspectiva psicológica. Ele apresenta os objetivos de compreender os fatores que levam ao suicídio segundo a visão psicológica e proporcionar maior conhecimento sobre o tema para diminuir o preconceito. O trabalho revisa a literatura sobre os conceitos de suicídio e os fatores que podem levar ao suicídio na adolescência, analisando 31 artigos e identificando fatores como depressão, uso de drogas, dificuldades sociais e familiares.
O documento discute como identificar pessoas em risco de suicídio, formas de oferecer apoio emocional e onde buscar ajuda profissional. Apresenta estatísticas sobre suicídio, mitos e verdades a respeito do tema, sinais que podem indicar ideação suicida e dicas para conversar de forma acolhedora com quem está em sofrimento. Oferece referências para serviços de apoio como o CVV e o setor de apoio ao estudante da Universidade Positivo.
O documento discute o suicídio, incluindo suas principais causas como transtornos mentais e uso de álcool/drogas, e como é visto por diferentes religiões. Também fornece estatísticas sobre suicídio no Brasil e no mundo, fatores de risco, sinais de alerta, e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção.
O documento discute o problema do suicídio entre crianças e adolescentes no Brasil. A taxa de suicídio entre esses grupos vem aumentando nos últimos anos. Fatores de risco incluem depressão, abuso sexual, violência doméstica, uso de drogas e alcoolismo. Adolescentes vítimas de violência sexual correm maior risco de tentativas de suicídio devido ao sentimento de desesperança e falta de apoio. Uma rede de apoio familiar e social é essencial para prevenir tentativas de suicídio nessa
O documento discute suicídios do ponto de vista sociológico. A taxa de suicídios no Brasil aumentou linearmente de 1980 a 2010 e é maior entre homens do que mulheres. As taxas de suicídio entre indígenas são muito mais altas do que a média nacional, possivelmente devido ao assédio sobre suas terras e ao confinamento.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva do sociólogo Émile Durkheim. Apresenta os três tipos de suicídio identificados por Durkheim - anômico, egoísta e altruísta - e explica as causas sociais para cada um. Também resume a análise de Durkheim sobre como fatores sociais como integração, regulação e mudanças afetam as taxas de suicídio.
O documento resume uma palestra sobre saúde mental de policiais militares marcada pelo estresse rotineiro. A palestrante, psicóloga Flávia Puça, discute o alto risco de suicídio entre policiais devido a fatores como problemas familiares e no trabalho, além de recomendar estratégias de prevenção primária, secundária e terciária.
1) O suicídio é um fenômeno complexo com diversos fatores de risco psiquiátricos, psicológicos e sociais. 2) O processo terapêutico com pacientes suicidas requer escuta atenta dos sinais de risco e avaliação contínua do nível de depressão, ideias e planos suicidas. 3) É importante ampliar o sistema de apoio do paciente, monitorar de perto os atendimentos e estar preparado para encaminhamentos de emergência.
O documento discute o comportamento suicida na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Além disso, mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais, principalmente depressão.
O documento discute o risco de suicídio na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios e que a taxa é de 25 suicídios por dia no país. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento também fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de
O documento discute o comportamento suicida na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais como depressão e transtorno bipolar. O documento fornece diretrizes para a abordagem e manejo de pacientes com risco de suicí
O documento discute o comportamento suicida na população brasileira. Aponta que o Brasil está entre os 10 países com maior número absoluto de suicídios, com uma taxa de 0,9% dos óbitos totais. A faixa etária com maior risco é entre 15-29 anos e o sexo masculino apresenta maior risco. Além disso, mais de 90% dos casos de suicídio estão associados a transtornos mentais, principalmente depressão.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo desafios e fatores de risco. A prevenção requer envolvimento de diversos setores da sociedade. Taxas variam globalmente, sendo mais altas na região báltica e antigas repúblicas soviéticas. No Brasil, a maior incidência ocorre no Rio Grande do Sul. Jovens do sexo masculino são os mais afetados. Não há uma causa única, mas transtornos mentais são fatores de risco.
PALESTRA PREVENÇÃO AO SUICÍDIO.pptxDDDDDDDDDDDDDDLevy932163
O documento discute a prevenção do suicídio, identificando fatores de risco e proteção, sinais de alerta, e como agir para prevenir comportamentos suicidas. O objetivo é informar sobre o suicídio como problema de saúde pública e promover a saúde mental. É destinado a militares, civis, ativos e inativos, cobrindo tópicos como depressão, transtorno bipolar, uso de substâncias, e a importância de apoio social e tratamento.
O documento discute a prevenção do suicídio, destacando:
1) O suicídio é um problema de saúde pública grave e crescente no Brasil e no mundo, atingindo principalmente jovens e idosos.
2) Existem fatores de risco como depressão, abuso de álcool, doenças graves e histórico familiar, mas cada caso deve ser entendido individualmente.
3) É possível prevenir suicídios através de uma rede de apoio psicossocial que dê atenção qualificada às pessoas em sofri
O documento discute o suicídio, ideação e tentativas suicidas, fatores de risco, avaliação e prevenção. Aborda definições, epidemiologia, métodos, fatores de risco psiquiátricos e sociais, avaliação clínica e gestão do risco suicida.
Guia rápido de Prevenção ao Suicidio mitos e verdades SMS_Rio.pdfTelma Lima
O documento discute a avaliação de risco de suicídio na Atenção Primária à Saúde. Aponta que 45% dos que morreram por suicídio foram atendidos na APS no mês anterior e discute estudos sobre fatores de risco e proteção para suicídio. Também fornece diretrizes para a abordagem de pacientes com risco de suicídio, incluindo perguntas de triagem, notificação obrigatória e possíveis encaminhamentos como acompanhamento ambulatorial ou internamento.
Slides sobre prevenção ao suicídio. Refere-se a temática do setembro amarelo e aborda os fatores de riscos (transtornos psiquiátricos, abuso de substâncias ilícitas, dificuldades financeiras...), assim como fatores protetores que envolvem o autoextermínio. Tais slides foram trabalhados na área da educação, social e na saúde do âmbito público.
O documento discute o suicídio, incluindo causas, prevenção e mitos. Aborda a importância da prevenção do suicídio e dados sobre taxas mundiais. Discute fatores de risco como depressão, abuso de substâncias e doenças. Apresenta estratégias de prevenção primária, secundária e terciária e seus níveis de eficácia. Também discute aspectos espirituais do suicídio e formas de tratamento da angústia, incluindo terapias, medicamentos, atividades espirit
O documento discute a prevenção do suicídio no Brasil, destacando a alta taxa de mortalidade por suicídio no país, especialmente nas regiões Sul e Centro-Oeste. Também aborda os principais transtornos mentais associados ao risco de suicídio como depressão, transtorno bipolar e esquizofrenia. Por fim, fornece diretrizes sobre como identificar pessoas em risco e realizar a avaliação do risco de suicídio.
O documento discute o suicídio, identificando as principais causas como transtornos mentais e uso de álcool e drogas. Também aborda como diferentes religiões veem o suicídio e apresenta estatísticas sobre o comportamento suicida no Brasil e no mundo. Por fim, discute fatores de risco, sinais de alerta e a importância dos Centros de Atenção Psicossocial na prevenção do suicídio.
O documento discute o suicídio, definindo-o como um comportamento multidimensional resultante da interação de fatores biológicos, genéticos, sociais e ambientais. Apresenta dados sobre taxas de suicídio no mundo e no Brasil, fatores de risco e proteção, aspectos psicológicos e mitos sobre o tema.
O documento discute a prevenção do suicídio através da educação e quebra de tabus, definindo suicídio e classificando comportamentos suicidas. Também lista fatores de risco como tentativas prévias e doenças mentais, além de fontes de apoio como família, profissionais de saúde e serviços de emergência.
Detecção do risco suicida nos serviços de emergência psiquiátricaGisele Spinosa
Auxiliar o profissional de saúde na identificação dos fatores
de risco e de proteção, e no manejo de pacientes com risco de suicídio,
por meio de entrevista clinica, no contexto de emergência médica.
O documento discute a prevenção do suicídio, incluindo a campanha Setembro Amarelo, os fatores de risco para o comportamento suicida como depressão e tentativas prévias, e formas de apoio como o Centro de Valorização da Vida.
O documento discute a dimensão do problema do suicídio no mundo, com estimativas de que um milhão de pessoas cometeram suicídio em 2000. O suicídio está entre as três principais causas de morte entre 15-35 anos e tem um forte impacto psicológico e financeiro nas famílias e comunidades. A maioria dos suicídios pode ser prevenida através da identificação e apoio às pessoas em risco.
Semelhante a Factos e mitos associados ao suicídio (20)
1. A Dismorfia Corporal é uma perturbação mental caracterizada por preocupações excessivas e comportamentos repetitivos relacionados com a aparência física.
1) As principais distorções cognitivas presentes na Perturbação Obsessivo-Compulsiva incluem a sobrevalorização do risco, da responsabilidade e do perigo, assim como a intolerância à incerteza e ao desconforto emocional.
2) Pessoas com POC tendem a fundir pensamentos com ações e atribuir demasiada importância aos seus pensamentos.
3) Estas distorções cognitivas levam a comportamentos compulsivos destinados a evitar ansiedade.
Como são os mecanismos de atribuição causal que permitem distinguir pessimismo de optimismo? E qual a forma de modificar uma visão pessimista para um hábito mental de optimismo?
Incivilidade, falta de cortesia e microagressões no ambiente de trabalho podem causar alta rotatividade, clima ruim e insatisfação profissional. É importante definir o que é aceitável, discutir abertamente experiências negativas e praticar diariamente a comunicação assertiva e a resolução de conflitos de forma não violenta.
Agorafobia is a mental health condition characterized by intense fear and anxiety over being in situations where escape may be difficult or help may not be available. Such situations can include being outside the home alone, in crowds, on bridges, or in open spaces. The presentation discusses agorafobia including its symptoms and causes over 10 pages with various illustrative photos.
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Maybe it's not that difficult. Maybe practising being happy is all it takes to raise your happiness level!
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30 questions to ask your partner instead of the dull how was your day--Oficina Psicologia
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O documento fornece dicas para comunicação autêntica através do método dos 4 passos: 1) Observação dos fatos sem julgamentos, 2) Expressão dos sentimentos, 3) Identificação das necessidades escondidas por trás dos sentimentos, e 4) Pedidos claros em vez de exigências ou avaliações. O objetivo é evitar reações defensivas, compreender melhor as necessidades um do outro, e ter mais chances de ter os pedidos atendidos.
O documento fornece 5 dicas para lidar com preocupação excessiva: 1) reservar 20 minutos por dia para relaxamento; 2) meditar focando no momento presente; 3) substituir pensamentos "E se..." por pensamentos sobre o presente; 4) usar os 5 sentidos para focar no presente; 5) praticar exercício físico para aliviar a ansiedade.
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Veja tudo sobre mapa pessoal em http://oficinadepsicologia.com/portfolio-items/mapa-pessoal/
Leia o artigo sobre personalidade em http://oficinadepsicologia.com/eu-nasci-assim-eu-cresci-assim/
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Factos e Mitos Associados ao Suicídio
Filipe Freitas Pinto
Médico de Psiquiatria
Coordenador da Unidade de
Psiquiatria da Oficina de
Psicologia
Joana Silva
Médica de Psiquiatria da
Oficina de Psicologia
Sofia Coelho
Médica de Psiquiatria da
Oficina de Psicologia
3. Definição de “Suicídio” pela OMS
Acto deliberado, iniciado e levado a cabo por um indivíduo com pleno
conhecimento ou expectativa de um resultado fatal
4. Léxico da Suicidologia
Suicídio
Comportamento suicidário (termo mais abrangente)
Tentativa de Suicídio / Suicídio Frustrado
Comportamentos auto-lesivos / Para-suicidários
5. Epidemiologia Mundial (OMS)
Taxa de suicídio global a nível mundial é de 16/100.000 habitantes
1 milhão de mortes por ano ou cerca de 3000 pessoas por dia - uma a cada 40 segundos
13ª causa de morte mais frequente no Mundo
Estima-se que em 2020 o número de suicídios atinja 1,5 milhões
Por cada suicídio há 20+ tentativas de suicídio
Umas das três principais causas de morte no grupo etário dos 15 aos 34 anos e a segunda nos
jovens dos 15 aos 19 anos, imediatamente a seguir aos acidentes de viação
Na maioria dos países da Europa, o número anual de suicídios supera o de vítimas de acidentes de
viação
6. Mito 1 – O Suicídio é mais comum nos
países desenvolvidos (high-income
countries)
7.
8. Epidemiologia Mundial
Comportamento suicidário é crime em 25 países, na sua maioria em África, América do Sul e Ásia.
Os países com maior taxa de suicídio são Guiana, Coreia do Norte e Coreia do Sul
Logo após: Sri Lanka, Lituânia, Suriname, Moçambique, Nepal e Tanzânia, Burundi, India, Sudão,
Rússia, Uganda, Hungria, Japão e Bielorrússia
UN goal is to cut national suicide rates by 10 per cent by 2020. A major challenge is that
suicide victims are often from marginalized groups of the population, many of them poor and
vulnerable.
9. Epidemiologia Nacional
4,5/100.000 habitantes em 1999
10,3/100.00 em 2010
Portugal e os restantes países mediterrânicos têm apresentado taxas anuais de suicídio
relativamente baixas (inferiores 10/100.000 habitantes)
Rácio 3 homens para 1 mulher
Relação directa com a idade
Mediana mais alta da Europa: 64 anos
Mediana de idade dos suicidas no Alentejo: 70 anos
10. Epidemiologia Nacional: Para-suicídio
Comportamentos autolesivos (para-suicidários) são cerca de 20 vezes mais frequentes do que o
suicídio consumado.
No PARA-Suicídio: A relação feminino/masculino é de 2 para 1, com taxas particularmente elevadas
em mulheres com idade inferior a 25 anos (>600/100.000 nalguns estudos), enquanto o pico nos
homens ocorre entre os 25-35 anos (entre 200 e 300/100.000). Taxas mais elevadas são encontradas
em mulheres economicamente não-activas (domésticas e estudantes).
11. Epidemiologia Nacional – Distribuição Geográfica
Taxas de suicídio são mais elevadas em meios rurais e no Sul do país
Região mais afetada: Alentejo
Motivo provável: isolamento geográfico (medido através da percentagem da população que vive
em aglomerados com menos de 10 habitações)
Solidão: factor de risco de natureza social mais importante
12. Fatores Protetores
Bom suporte social (família, amigos e outros relacionamentos significativos);
Casamento;
Religiosidade (compromisso religioso mínimo);
Boa integração social (emprego e uso construtivo do tempo de lazer);
Gravidez;
Ausência de doença mental;
Acesso a serviços e cuidados de saúde mental.
14. MITO 2 – O Suicídio na Adolescência é
devido aos problemas
sociais/vivenciais próprios dessa fase
da vida
15. Factores de Risco
Sexo masculino (3x >)
Idade entre os 15 e os 24 anos – idade de início das principais doenças mentais graves
(Esquizofrenia, Doença Bipolar)
16. Factores de Risco - Demográficos
Sexo masculino (3x >)
Idade entre os 15 e os 24 anos – idade de início das principais doenças mentais graves
(Esquizofrenia, Doença Bipolar)
Mais de 70 anos
Estado civil não-casado: separado, divorciado, viuvez
Desemprego
Baixo estatuto sócio-económico
Solidão/Isolamento social
Emigração
17. MITO 3 – Só alguém com uma
perturbação mental se suicida
18. Factores de Risco – Doença Psiquiátrica
90% apresentam doença psiquiátrica, 60% apresentam episódio depressivo
Tentativa de suicídio prévia
Perturbação do humor
Alcoolismo e/ou abuso de substâncias
Perturbação do comportamento ou depressão em adolescentes
Fases iniciais de demência e estados confusionais em idosos
Fases inicias da Esquizofrenia (50% tentam) e Doença Bipolar
Eventos stressores (abuso, negligência, perdas)
Perturbação de Dor Crónica ou Doença Orgânica Crónica
19. Factores de Risco – Sinais e Sintomas de Risco
Desesperança (Hopelessness)
Humor deprimido
Sentimentos de culpa e/ou fracasso
Desespero aprendido (Helplessness)
Inquietação ou agitação
Insónia persistente
Perda de peso
Lentificação psicomotora, discurso pobre, astenia, isolamento social
Ideação suicida e plano
20. MITO 4 – O verdadeiro suicida escolhe
métodos infalíveis
21. Factores de Risco – Relacionados com Suicídio
História de Comportamentos Suicidários anteriores
(cerca de 15% suicidam-se, maior risco nos primeiros 6 meses)
Existência de Plano
Atos preparatórios
Acesso aos métodos mais letais
Consciência da letalidade do método
Ocultação da preparação
22. Factores de Risco – Personalidade
Impulsividade
Agressividade e hostilidade
Rigidez cognitiva e pessimismo
Desesperança
Baixa auto-estima
Perturbação de personalidade borderline ou antissocial
23. MITO 5 – Quem se quer suicidar não
procura ajuda!
24. Os potenciais suicidas PROCURAM ajuda
Mais de dois terços dos suicidas procuraram um médico no mês anterior à sua morte (Matthews,
1994)
Cerca de 75% procuram um Clínico Geral ou recorrem a Urgências Gerais
25. Avaliação Clínica
Entrevista é crucial na avaliação do risco imediato de suicídio ou de nova tentativa de suicídio;
Entrevista de carácter terapêutico
Ventilação de sentimentos
Exposição de problemas secretos/ocultos
Auxílio na reflexão.
Estas emoções devem ser ventiladas nas primeiras 48 horas, durante o período de crise suicidária
(Hawton & Catalan, 1987).
A pergunta inaugural deve ser sempre aberta e não invasiva, isenta de qualquer juízo de valor
(Hawton & Catalan, 1987).
26. MITO 6 – Perguntar sobre ideias
suicidas aumenta o risco
27. Avaliação Clínica
Maioria dos doentes com ideação suicida que procura o médico está ambivalente
Conflito “viver-morrer” com pedidos de ajuda explícitos ou subtis
Grande alívio da tensão emocional quando questionados sobre suicídio
A maioria fala francamente sobre os seus pensamentos de suicídio quando lhes é dada essa
oportunidade mas resistem em abordar espontaneamente o assunto (Blumenthal, 1988).
Objetivo da Entrevista em Consulta:
formar uma ideia clara sobre todos os aspetos preditivos de um comportamento suicidário
delibrar acerca da capacidade de controlar as suas emoções e comportamentos e não agir impulsivamente.
28. Avaliação Clínica
Se houver grande risco e/ou impulsividade e/ou instabilidade emocional, deve ser referenciado para
observação psiquiátrica urgente, pois poderá ser necessário o seu internamento num ambiente
protetor para estabilização clínica (Waltezer, 1979);
Controvérsia do Internamento compulsivo nos pacientes com Ideação Suicida Estruturada
29. Estratificação do Risco
• Intenção suicida com plano e acesso ao método;
• Sintomas psicóticos, sobretudo AAV de carácter imperativo;
• Expressão de desesperança, desespero, pessimismo extremo em relação ao futuro.
Risco iminente (48h)
• Comorbilidade com depressão ou alcoolismo
• Antecedentes de comportamento suicidários
• Hx de suicídio na família
Risco a curto prazo (dias ou semanas)
• Ausência de comportamentos suicidários
• Algum dos factores de risco já enunciados mas de carácter não-grave
Risco Moderado
30. Tratamento
Internamento
Psicoterapia breve de suporte (na fase aguda do stress)
Psicofármacos (atenção aos Antidepressivos na fase aguda)
Formas de psicoterapia estruturadas
Vários estudos reportaram uma redução significativa na ideação suicida e desesperança após uma
abordagem com psicoterapia cognitivo-comportamental.
A Terapia Dialético-Comportamental (DBT) é um tipo de psicoterapia dirigida a adultos diagnosticados com
Perturbação de Personalidade Borderline e com comportamento autolesivo crónico
Outras formas individuais ou em grupo
31. Prevenção
Na Internet:
Sociedade Portuguesa de Suicidologia (www.spsuicidologia.pt)
Núcleo de Estudos do Suicídio (www.nes.pt)
Feliz Mente (http://felizmente.esenfc.pt/felizmente) - jovens
Linhas SOS - papel importante no apoio a pessoas em crise e em risco de suicídio
Conversa Amiga 808 237 327, 210 027 159
Escutar – Voz de Apoio 225 506 070, sos.vozdeapoio@sapo.pt
SOS – Estudante 808 200 204, 969 554 545
SOS – Voz Amiga 800 202 669, 213 544 545, 912 802 669, 963 524 660
Telefone da Amizade 808 223 353, 228 323 535, jo@telefone-amizade.pt
Telefone da Esperança 222 030 707