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PAINEL V : DESENVOLVIMENTO REGIONAL NA AMÉRICA LATINA

“ESTRUTURA PRODUTIVA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL:
EXPERIÊNCIAS LATINO-AMERICANAS”

Ricardo Romeiro
Coordenador Geral de Arranjos Produtivos Locais
Secretária do Desenvolvimento da Produção
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio
Exterior
Brasília, 21 de março de 2013
Experiência brasileira
No Brasil, o progresso técnico ocorre em diferentes velocidades nos
distintos setores, a tecnologia e as oportunidades de inovação não
são distribuídas uniformemente. Mesmo em setores e regiões que
poderiam ser considerados de produtividade média ou alta,
persistem estratos de empresas de produtividade extremamente
baixa.
Este aspecto tem implicações importantes para a política, exigindo
novas abordagens, com diferentes programas, ferramentas e
metodologias para a intervenção, que leve em conta a
heterogeneidade de agentes e territórios, e os impactos das
intervenções a serem realizadas.
Arranjos Produtivos Locais como Estratégia de Desenvolvimento
Estímulo aos processos locais de desenvolvimento, através da promoção da
competitividade e da sustentabilidade dos empreendimentos no
território do APL.
Busca-se assim:
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Nacional
Sistema
Produtivo
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Sistema
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Uma nova percepção sobre o desenvolvimento, que trabalha
com múltiplas escalas, buscando integrar as prioridades do
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obras de infraestrutura e eventos previstos no país, bem como
com o objetivo do Governo Federal de erradicação da pobreza
extrema, que exige um esforço de todos os atores para a
inclusão produtiva.
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produtivas, ameaçadas pelas importações (competitivas ou desleais);
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Dessa forma, a Política de Arranjos Produtivos Locais aparece
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2ª Geração de Políticas para Apls - Estrutura
GRUPO 1 – APLS COM FOCO EM ADENSAMENTO PRODUTIVO
Estão inseridos neste grupo os APLs com vertente industrial e empresarial, e visam a
melhoria da eficiência produtiva, à inovação, à capacitação tecnológica e ao aumento
da produtividade e da competitividade.
GRUPO 2 – APLS COM FOCO NA DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA REGIONAL
Estão inseridos neste grupo os APLs que se localizam em regiões que apresentam
atraso relativo de desenvolvimento, onde há desigualdade de renda, decorrente da
ausência, estagnação ou má distribuição da atividade econômica, bem como da baixa
capacidade de oferta de serviços públicos básicos de qualidade.
GRUPO 3 – APLS COM FOCO NA INCLUSÃO PRODUTIVA

APLs Com população em extrema pobreza que se caracterizam pelas atividades
exercidas de forma incipiente e com baixa eficiência, seja pela falta de acesso as
oportunidades ou mesmo pela falta de capacitação específica para a atividade
produtiva.
O Plano
O que é
O Plano Brasil Maior – PBM tem como objetivo a adoção de políticas em
favor do desenvolvimento industrial e tecnológico, sendo atualmente
uma das principais vertentes do Governo.
As ações de apoio à indústria buscam:

•
•
•
•
•
•

Fortalecer a competitividade
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Criar empregos de melhor qualidade
Garantir um crescimento inclusivo e sustentável
Objetivos Estratégicos
Desenvolvimento
Sustentável

Ampliação de
Mercados

Adensamento
Produtivo e
Tecnológico das
Cadeias de Valor

Criação e
Fortalecimento de
Competências
Críticas

Inovar e investir para ampliar a competitividade, sustentar o crescimento e
melhorar a qualidade de vida

Diversificar as
exportações e promover
a internacionalização das
empresas brasileiras

Elevar participação
nacional nos mercados
de tecnologias, bens e
serviços para energias

Ampliar acesso a bens e
serviços para população

Ampliar valor agregado nacional

Elevar participação dos
setores intensivos em
conhecimento no PIB

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pequenas e médias
empresas

Produzir de forma mais
limpa

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fixo

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empresarial em P&D

Aumentar qualificação
de RH
13
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CNDI

Nível de
aconselhamento
superior

Comitê Gestor

Casa Civil, MDIC, MF, MCT, MP
Coordenação: MDIC

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Grupo Executivo

Coordenação: MDIC

Comitês Executivos

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Competitividade
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Investimento
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Profissional
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Pequenos Negócios
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Desenvolvimento
Regional
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Comprometidas
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Instrumentos/editais para Projetos Coletivos – Ex.:
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Locais.
Simplificação dos instrumentos.
Fomento a projetos integrados de inovação
tecnológica.
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Formação e Capacitação:

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Ampliação das Escolas Técnicas Federais.
Convergência entre a oferta de cursos das Escolas
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locais.
Aproximação dos pesquisadores/especialistas com
os APLs em projetos coletivos – Fortalecimento
parceria APLs x Universidades/Escolas.
Capacidade Produtiva, Qualidade e Produtividade:
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coletivas/cooperadas.
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projetos coletivos de apoio à atividade produtiva.
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sólidos e de eficiência energética.
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Ampliação do número de projetos integrados.
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no coletivo.
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Locais.
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Arranjos Produtivos Locais – APLs e o desenvolvimento
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FOCO: Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo

Prioridades:
Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional
Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor
Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras
Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável
.

Proposta de política e modelos de mobilização de
APLs para o setor de Petróleo, Gás e Naval (incluindo
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Rio Grande e entorno/RS;
Ipatinga e entorno/MG;
Ipojuca e entorno/PE;
Itaboraí e entorno/RJ;
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Redução das desigualdades sociais e regionais;
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Melhoria das empresas fornecedoras
Aumento da escolaridade e da capacitação;
Aumento da produtividade e competitividade;
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Ricardo Romeiro
ricardo.romeiro@mdic.gov.br
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Secretaria do Desenvolvimento da Produção

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Estrutura Produtiva e Desenvolvimento Regional: experiências latino-americanas / Ricardo Romeiro, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Brasil

  • 1. PAINEL V : DESENVOLVIMENTO REGIONAL NA AMÉRICA LATINA “ESTRUTURA PRODUTIVA E DESENVOLVIMENTO REGIONAL: EXPERIÊNCIAS LATINO-AMERICANAS” Ricardo Romeiro Coordenador Geral de Arranjos Produtivos Locais Secretária do Desenvolvimento da Produção Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Brasília, 21 de março de 2013
  • 2. Experiência brasileira No Brasil, o progresso técnico ocorre em diferentes velocidades nos distintos setores, a tecnologia e as oportunidades de inovação não são distribuídas uniformemente. Mesmo em setores e regiões que poderiam ser considerados de produtividade média ou alta, persistem estratos de empresas de produtividade extremamente baixa. Este aspecto tem implicações importantes para a política, exigindo novas abordagens, com diferentes programas, ferramentas e metodologias para a intervenção, que leve em conta a heterogeneidade de agentes e territórios, e os impactos das intervenções a serem realizadas.
  • 3. Arranjos Produtivos Locais como Estratégia de Desenvolvimento Estímulo aos processos locais de desenvolvimento, através da promoção da competitividade e da sustentabilidade dos empreendimentos no território do APL. Busca-se assim: O Desenvolvimento Econômico A redução das desigualdades sociais e regionais A inovação tecnológica O crescimento do nível de emprego e renda A redução da taxa de mortalidade de MPEs O aumento da produtividade e competitividade
  • 4. Novas Formas de Olhar o Espaço Produtivo Cadeias Globais de Valor Sistema Produtivo Nacional Sistema Produtivo Regional Sistema Produtivo Local (Cadeias Locais de Produção) 4
  • 5. Uma nova percepção sobre o desenvolvimento, que trabalha com múltiplas escalas, buscando integrar as prioridades do desenvolvimento nacional, regional, estadual e local dentro de uma perspectiva de longo prazo. Neste enfoque deve-se buscar convergência com as grandes obras de infraestrutura e eventos previstos no país, bem como com o objetivo do Governo Federal de erradicação da pobreza extrema, que exige um esforço de todos os atores para a inclusão produtiva.
  • 6. 1. processo de esvaziamento da produção local de várias cadeias produtivas, ameaçadas pelas importações (competitivas ou desleais); 2. lentidão do processo de progressão tecnológica do parque produtivo, cuja modernização foi interrompida, apresentando baixo dinamismo para a criação de novas competências 3. limitações para a entrada em mercados de alto valor agregado; 4. carência de infraestrutura física e humana.
  • 7. Participação nas Conferências Estaduais de Desenvolvimento Regional
  • 8. Territorialização do Plano Brasil Maior: Convergência de Políticas de Desenvolvimento Conferências Estaduais de Desenvolvimento Regional Encontro de Núcleos APL, RENAI e RENAPI
  • 9. Dessa forma, a Política de Arranjos Produtivos Locais aparece como alternativa para a regionalização do PBM e contribui para um dos grandes temas a serem trabalhados na Dimensão Sistêmica do Plano: Ações Especiais em Desenvolvimento Regional, que visam a inserir o Plano Brasil Maior em todas as unidades da Federação por meio da articulação entre agentes públicos e privados. Lançamento da 2ª Geração de políticas para APLs com forte aderência ao PBM, Política Nacional de Desenvolvimento Regional e o Plano Brasil Sem Miséria
  • 10. 2ª Geração de Políticas para Apls - Estrutura GRUPO 1 – APLS COM FOCO EM ADENSAMENTO PRODUTIVO Estão inseridos neste grupo os APLs com vertente industrial e empresarial, e visam a melhoria da eficiência produtiva, à inovação, à capacitação tecnológica e ao aumento da produtividade e da competitividade. GRUPO 2 – APLS COM FOCO NA DINAMIZAÇÃO DA ECONOMIA REGIONAL Estão inseridos neste grupo os APLs que se localizam em regiões que apresentam atraso relativo de desenvolvimento, onde há desigualdade de renda, decorrente da ausência, estagnação ou má distribuição da atividade econômica, bem como da baixa capacidade de oferta de serviços públicos básicos de qualidade. GRUPO 3 – APLS COM FOCO NA INCLUSÃO PRODUTIVA APLs Com população em extrema pobreza que se caracterizam pelas atividades exercidas de forma incipiente e com baixa eficiência, seja pela falta de acesso as oportunidades ou mesmo pela falta de capacitação específica para a atividade produtiva.
  • 12. O que é O Plano Brasil Maior – PBM tem como objetivo a adoção de políticas em favor do desenvolvimento industrial e tecnológico, sendo atualmente uma das principais vertentes do Governo. As ações de apoio à indústria buscam: • • • • • • Fortalecer a competitividade Acelerar ganhos de produtividade Promover o adensamento produtivo e tecnológico Ampliar mercados Criar empregos de melhor qualidade Garantir um crescimento inclusivo e sustentável
  • 13. Objetivos Estratégicos Desenvolvimento Sustentável Ampliação de Mercados Adensamento Produtivo e Tecnológico das Cadeias de Valor Criação e Fortalecimento de Competências Críticas Inovar e investir para ampliar a competitividade, sustentar o crescimento e melhorar a qualidade de vida Diversificar as exportações e promover a internacionalização das empresas brasileiras Elevar participação nacional nos mercados de tecnologias, bens e serviços para energias Ampliar acesso a bens e serviços para população Ampliar valor agregado nacional Elevar participação dos setores intensivos em conhecimento no PIB Fortalecer as micro, pequenas e médias empresas Produzir de forma mais limpa Ampliar o investimento fixo Elevar dispêndio empresarial em P&D Aumentar qualificação de RH 13
  • 14. Sistema de Gestão CNDI Nível de aconselhamento superior Comitê Gestor Casa Civil, MDIC, MF, MCT, MP Coordenação: MDIC Nível de gerenciamento e deliberação Grupo Executivo Coordenação: MDIC Comitês Executivos Conselhos de Competitividade Setorial Coordenações Sistêmicas Coordenações Setoriais Comércio Exterior Investimento Inovação Formação e Qualificação Profissional Produção Sustentável Competitividade de Pequenos Negócios Ações Especiais em Desenvolvimento Regional Bem estar do Consumidor Nível de articulação e formulação
  • 15. Comitês Executivos e Conselhos de Competitividade
  • 16. Territorialização do Plano Brasil Maior Participação na Conferência Estadual: Propostas de Diretrizes: • • Avançar na territorialização do Plano Brasil Maior; • • • Estimular o enraizamento das atividades produtivas no local; • Criar mecanismos de estímulo à inovação, de atração e promoção de empresas inovadoras; • • Estimular a articulação, cooperação e ações coletivas de atores públicos e privados; • Promover a atração de investimentos visando maior integração da cadeia produtiva no APL. Estruturar redes de APL’s para fortalecimento e adensamento de cadeias produtivas locais, regionais, nacional; Implantar projetos de incremento competitivo no entorno de grandes projetos; Utilizar o poder de compra do Estado – compras governamentais e margem de preferência; Implantar e fortalecer programas de desenvolvimento de fornecedores locais e regionais;
  • 17. Territorialização do PBM Resultados esperados Voltadas para o desenvolvimento inclusivo e sustentável Políticas públicas de desenvolvimento Coordenadas e integradas Contextualizadas Comprometidas com o desenvolvimento das estruturas produtivas e inovativas Voltadas para adensamento dos sistemas produtivos e inovativos Sistêmicas
  • 18. Desdobramento do Plano Brasil Maior (PBM) na Política Nacional de Arranjos Produtivos Locais
  • 19. DESDOBRAMENTO DO PLANO BRASIL MAIOR – PBM NA POLÍTICA DE APLS DIMENSÃO ESTRUTURANTE DIMENSÃO ESTRATÉGICA Acesso aos Mercados Nacional e Internacional Fomento à interação sistêmica Financiamento e Investimento Promoção do fortalecimento de capacitações produtivas e inovativas Formação e Capacitação Profissional Inovação e Tecnologia Coesão e coerência com o processo de desenvolvimento local Capacidade Produtiva, Qualidade e Produtividade Sustentabilidade econômica, política, social e ambiental Governança e Cooperação DIMENSÃO SETORIAL Sistemas metalmecânicos e eletroeletrônicos: Eletroeletrônica, Metalmecânico, Construção naval, Aeroespacial, Automotivo e autopeças Sistemas intensivos em escala e tecnologia: Fármacos, Biotecnologia, Transformação plástica, Petróleo e gás Sistemas intensivos em trabalho: Têxtil e confecções, Madeira e móveis, Couro e calçados, APL de Reciclagem de Resíduos Sólidos, Construção civil Sistemas do agronegócio: Leite e derivados, Fruticultura, Floricultura, Mandiocultura, Piscicultura, Ovinocaprinocultura, Apicultura, Carnes/bovinocultura e suinocultura Economia criativa e de serviços: Tecnologia da informação, Turismo, Artesanato, Entretenimento Sistemas extrativistas: Cerâmica/extrativismo mineral, Extrativismo florestal, Rochas/extrativismo mineral, Gemas e joias/extrativismo mineral
  • 20. Convergência das políticas de desenvolvimento e Processo de Territorialização do Plano Brasil Maior
  • 21. Acesso aos Mercados Nacional e Internacional: • • • • • Coordenação dos instrumentos de apoio ao acesso a mercado - atendimento estruturado. Apoio a formas coletivas de acesso a mercado: consórcios e redes de empresas. Projeto trading companies. Uso do poder de compra do estado. Bolsa de mercadorias.
  • 22. Financiamento e Investimento: • • • • Financiamento com taxas diferenciadas a partir do local/destino do gasto. Financiamento para projetos coletivos – projetos integrados. Fundo reembolsável para financiamento de temas de desenvolvimento. Cooperativas de crédito e fundos de aval locais (Sociedades Garantidoras de Crédito).
  • 23. Inovação e Tecnologia: • • • • • Instrumentos/editais para Projetos Coletivos – Ex.: Sebraetec. Editais anuais específicos para Arranjos Produtivos Locais. Simplificação dos instrumentos. Fomento a projetos integrados de inovação tecnológica. Forte articulação com os Centros do Conhecimento
  • 24. Formação e Capacitação: • • • Ampliação das Escolas Técnicas Federais. Convergência entre a oferta de cursos das Escolas Técnicas, o Pronatec e as atividades produtivas locais. Aproximação dos pesquisadores/especialistas com os APLs em projetos coletivos – Fortalecimento parceria APLs x Universidades/Escolas.
  • 25. Capacidade Produtiva, Qualidade e Produtividade: • Encadeamento produtivo. • Entorno de grandes empreendimentos. • Extensionismo industrial empresarial continuado. • Apoio à gestão de infraestruturas produtivas coletivas/cooperadas. • Fundo integrado com recursos reembolsáveis para projetos coletivos de apoio à atividade produtiva. • Planos coletivos de gerenciamento de resíduos sólidos e de eficiência energética.
  • 26. Governança e Cooperação: • • • • • Ampliação do número de projetos integrados. Criação ou adequação de instrumentos para foco no coletivo. Gestores e articuladores de Arranjos Produtivos Locais. Capacitação para gestores de APLs. Governança.
  • 27. Arranjos Produtivos Locais – APLs e o desenvolvimento de fornecedores FOCO: Inovação Tecnológica e Adensamento Produtivo Prioridades: Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor Ampliar mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir um crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável
  • 28. . Proposta de política e modelos de mobilização de APLs para o setor de Petróleo, Gás e Naval (incluindo empresas fornecedoras) Apoio ao desenvolvimento de APLs, Projetos Pilotos: Rio Grande e entorno/RS; Ipatinga e entorno/MG; Ipojuca e entorno/PE; Itaboraí e entorno/RJ; Maragogipe e entorno/BA.
  • 29. Os 5 Territórios-Precursores Ipojuca e entorno - Suape (PE) Maragogipe e entorno (BA) Ipatinga e entorno – Vale do Aço (MG) Itaboraí e entorno – Conleste / Comperj (RJ) Rio Grande e entorno (RS)
  • 30. localização central APL do Porto Digital - PE Universidade Capital Humano Qualificado Intuito de Revitalização da área Espaço ocioso e de baixo custo Bairro do Recife Academia Pesquisa Empresas Políticas Públicas Demanda por TIC (mercado) Mercado Governo Governo Fonte: www.portodigital.org.br
  • 31. Desafios e oportunidades: • • • • • • • • • • Desenvolvimento econômico; Redução das desigualdades sociais e regionais; Inovação tecnológica; Expansão e a modernização da base produtiva; Crescimento do nível de emprego e renda; Redução da taxa de mortalidade de micro e pequenas empresas; Melhoria das empresas fornecedoras Aumento da escolaridade e da capacitação; Aumento da produtividade e competitividade; Aumento das exportações.
  • 32. Ricardo Romeiro ricardo.romeiro@mdic.gov.br Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria do Desenvolvimento da Produção