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1
DESAFIOS DA NAÇÃO
Dobrar a renda por habitante
Reduzir as desigualdades sociais
Desenvolver tecnologias críticas
Política Macroeconômica e Reforma Fiscal
Reformas Previdenciária
Reforma Trabalhista
Abertura Econômica – Comércio e Investimento
Política de Concessões - Infraestrutura e Logística
Financiamento do Desenvolvimento
Riscos Regulatórios e Ambiente de Negócios
Reforma Tributária
Desenvolvimento é Cultura
Política de Inovação, Ciência e Tecnologia
Política de Saúde
Política de Educação
Política da Economia Criativa
Política para Jovens e Idosos
Política de Petróleo e Gás
Política de Sustentabilidade Ambiental
Sim, é possível mudar o Brasil
em uma geração!
2
Com metas claras, consistência e persistência é
possível transformar a Nação
Pensar grande para pensar o futuro
 Retomar o crescimento econômico e dobrar a renda real por
habitante dos brasileiros
 Promover a inclusão social com o seu propósito maior de reduzir
as desigualdades sociais
 Desenvolver tecnologias críticas que possibilitem a inserção
internacional virtuosa e gerem emprego de melhor qualidade
Uma nova geração de políticas para remover os
gargalos do crescimento!
3
 Os ganhos de produtividade obtidos na economia brasileira
depois dos anos 70 são insuficientes
 Necessário construir uma trajetória mais acentuada de
crescimento da produtividade para o Brasil
 A renda por habitante no Brasil cresceu pouco mais de 30% nos
últimos vinte anos
A nova geração de políticas públicas compartilhadas entre público
e privado é chave para o sucesso. Amplo leque de reformas
econômicas, sociais, de infraestrutura. Prioridades de
investimentos e novos mecanismos de financiamento
Pensar o futuro, iniciar logo, andar rápido e
retomar a confiança em um país diferente!
4
 Para reorganizar o país, no curto prazo, a agenda de equilíbrio fiscal e
a reforma da previdência é prioridade - metas fiscais críveis, maior
eficiência do gasto público e Novo Regime Fiscal (PEC)
 As medidas que reorganizam o país, promovem a retomada da
confiança e influenciam positivamente a estabilidade da inflação e a
retomada do investimento
 A retomada dos investimentos em infraestrutura, as novas concessões
consolidarão um cenário base para o crescimento futuro
Mas é preciso pensar o futuro agora! O Brasil precisa
estar preparado para reformas estruturantes
0,2
6
3,3
0,8
-1,1
1,41,1
6,3
4,3 4,6
1,7 1,9
2,5
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6,3
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3,2
4,3
1,5
2
1,1
7,7
4,3
3
0,6
1,9
BRASIL CHINA ÍNDIA CHILE MÉXICO GLOBAL
AVERAGE
1981-90 1991 - 2000 2001-10 2011-13 1981-20013
SOURCE: The Conference Board Total Economy Database 2014.
Brasil está distante do ritmo do mundo.....
Taxa de crescimento do PIB/Habitante
.... e também distante da fronteira tecnológica
2002 03 04 05 06 07 08 09 10 11 2012
1
10
14
20
16
1
-31
-23
-53
-43
-45
2002 03 04 05 06 07 08 09 10 11 2012
Exportações de
commodities
U$Bi
Exportações líquidas de
manufaturados
U$Bi
Fonte: World Trade Organization
Dobrar a renda por habitante
7
 Dobrar a renda por habitante exige grande esforço da economia
brasileira, três vezes superior ao realizado no passado
 A taxa de investimento, o crescimento da população e os ganhos de
produtividade são variáveis críticas
 Para atingir esta meta em 20 anos, a produtividade da economia teria
que crescer 1,5% a.a. e o investimento teria que crescer 6,0% a.a. O
crescimento do PIB anual teria que passar para 3,95% a.a.
Uma trajetória ousada exige ousadia na qualificação das
pessoas mas também na qualidade do investimento. A
qualidade é a chave dos ganhos de produtividade e do futuro
Reduzir as desigualdades sociais
8
 É possível crescer, duplicar a renda por habitante e fazer com a renda
dos 95% mais pobres, os mais necessitados na sociedade, cresça três
vezes mais rápido que os 5% mais ricos
 A mudança do atual índice de concentração 0,49 (GINI em 2014) para
0,34 pode ser almejada pela Nação
 O desafio é promover o bem-estar para todos, renda digna, redução
da vulnerabilidade, assegurar vida saudável, educação de qualidade
com equidade e condições de trabalho decente
O desenvolvimento é para todos. A redução da
desigualdade social é dever da Nação
Desenvolver tecnologias críticas
9
 Inovação é a chave dos ganhos de produtividade das empresas e para
a geração de postos de trabalho qualificados e melhor remunerados
 Empresas inovadoras investem 23% mais do que empresas não
inovadoras porque elas precisam transformar seu processo produtivo
 Para se aproximar da fronteira tecnológica do mundo, o investimento
público em CT&I precisa crescer ~10% ao ano para saltar dos atuais
R$ 28 bi e atingir ~R$ 60 bi ao ano
 O investimento em P&D deve saltar dos atuais 1,3% do PIB para 2%
do PIB em 10 anos e para 3% em 20 anos – Compartilhar risco
tecnológico entre setor público e privado
Investir em pessoas e em tecnologia é chave para mudar
o Brasil
Promover a sustentabilidade ambiental
10
 A agenda mundial de desenvolvimento pós-2015 terá como desafio
integrar as múltiplas dimensões do desenvolvimento (social,
econômico e ambiental). Objetivos de Desenvolvimento
Sustentável ODS
 Na agenda ambiental o mundo ainda patina no desenvolvimento de
indicadores e metas
 Ajudar o mundo a acompanhar e desenvolver recomendações no
âmbito da UN Task Team Force é crítico para o futuro do Brasil
Metas ousadas para aumentar a renda por habitante, para
reduzir as desigualdades e desenvolver tecnologias críticas
não pode negligenciar a sustentabilidade ambiental
DESAFIOS DA NAÇÃO
11
Políticas de estabilidade macroeconômicas e fiscal,
reforma da previdência e retomada da confiança
Nova geração de políticas de desenvolvimento
econômico e social
Dobrar a
renda por
habitante
Reduzir
desigualdade
social
Desenvolver
tecnologias
críticas
O Brasil que desejamos
12
Política Macroeconômica e Reforma Fiscal
Reformas Previdenciária
Reforma Trabalhista
Abertura Econômica – Comércio e Investimento
Política de Concessões - Infraestrutura e Logística
Financiamento do Desenvolvimento
Riscos Regulatórios e Ambiente de Negócios
Reforma Tributária
Desenvolvimento é Cultura
AGENDA
Política de Inovação, Ciência e Tecnologia
Política de Saúde
Política de Educação
Política da Economia Criativa
Política para Jovens e Idosos
Política de Petróleo e Gás
Política de Sustentabilidade Ambiental
Política Macroeconômica e Reforma Fiscal
13
 Eficiência e eficácia da política macroeconômica que possibilitem a
redução do custo do capital e da produção
 Regime fiscal de longo prazo: apoio à eficácia do regime do teto das
despesas públicas
 Produtividade do setor público - mapa do emprego público e gastos
com saúde e educação. Aprimorar as políticas públicas sociais
 Aprimorar a oferta de crédito - Mapeamento dos balanços e
demonstrações de resultados dos principais conglomerados
financeiros brasileiros - potencial de oferta de crédito
 Projeções de longo prazo para a economia brasileira
Reforma Previdenciária
14
 A Reforma da Previdência. Três pilares: a regra de acesso à
aposentadoria, a formula de cálculo e a correção dos benefícios
 Medidas corretivas: aumento do tempo de contribuição, contribuições
progressivas (inclusive para beneficiários) ajustes de estrutura (idade,
acúmulo de pensões e salários)
 Regras de transição
 Piso previdenciário x salário mínimo
 Pressões previdenciárias - diminuição do número de entrantes e tempo de
duração do beneficio previdenciário, pensões por morte
 Futuro dos regimes especiais - trabalhadores rurais, Militares das Forças
Armadas, professores e policiais
 Fórmula de cálculo do benefício - Homens e Mulheres
 Estimulo à previdência complementar do setor público
Reforma Trabalhista
15
 As novas ocupações, mercado de trabalho e a legislação trabalhista
 Valorização da negociação coletiva - acordado x legislado
 Trabalho autônomo, mudança tecnológica e terceirização
 Flexibilizar x Rigidez nas leis trabalhistas - acordos coletivos e direitos
assegurados pela Constituição Federal
 Alcance das negociações coletivas
 Qualificação profissional e reposicionamento no mercado de trabalho
 Novas ocupações e nova forma de contratação no serviço público –
Reforma Administrativa
Abertura Econômica – Comércio e Investimento
16
 Desenhar uma política de inclusão global da economia brasileira.
 Cronograma de abertura ao comércio internacional e negociação de
condições de complementariedade com parceiros comerciais
 Elaboração de cenários do comércio global: básico às estratégias
comerciais em acordos de comércio multilateral e bilateral
 Cenários comerciais complexos em acordos bilaterais e regionais, como
Mercosul, América Latina, TPP, TISA, TTP e outros
 Políticas para ampliação dos fluxos de comércio e redução das tarifas de
importação (nominais ou efetivas)
 Abertura setorial ao investimento estrangeiro
 Implementação de acordos bilaterais e medidas para atração de
investimento estrangeiro visando a integração da economia brasileira nas
cadeias globais de valor
Política de Concessões - Infraestrutura e Logística
17
 Redesenho dos modelos de concessão para considerar: i) tarifas - benefícios
privados dos usuários; ii) complemento de receita via pagamento por
disponibilidade; e iii) cobrança de outorga variável com a demanda
 Projetos com geração de receita insuficiente - Menor custo ao orçamento
público via Concessão Patrocinada do que via execução direta;
 Fundo garantidor alimentado pelas outorgas das concessões superavitárias
- subsidiar concessões deficitárias
 Novo modelo de financiamento: i) Novos instrumentos de financiamento de
natureza bancária; ii) usuários auferem benefícios suficientes para pagar
tarifas; iii) garantia de receita
 Déficit atual x Demanda futura de infraestrutura: re-localização espacial da
produção
 Nova geração de infraestrutura e logística: mudanças tecnológicas no setor
 Mobilidade urbana – desafios tecnológicos da mobilidade
Financiamento do Desenvolvimento
18
 Aprimoramento do Sistema Financeiro Federal. Agencias de Fomento,
Bancos de Desenvolvimento, Banco de Inovação e atuação dos Bancos
Públicos Federais (BNDES, BB, CEF, BASA, BNB, FINEP)
 Aprimoramento do sistema financeiro privado – compulsórios, tributação,
liquidez e liquidação internacional
 Regulação e ampliação dos mecanismos de financiamento ao comércio
exterior e à inovação
 A inserção dos mercados de capitais e bancários no regime de incentivo ao
capital de risco – Venture Capital e Private Equity – novos instrumentos de
captação para o desenvolvimento econômico
 Aprimoramento do financiamento as grandes estatais e as grandes cadeias:
Elétrica, Petróleo & Gás, Energia Atômica, Telecomunicações e
Aeroespacial/Defesa
Risco Regulatório e Ambiente de Negócios
19
 Só regras estáveis atraem investimentos – Propor um arcabouço regulatório
para atrair capitais. Reduzir o custo do capital;
 Melhorias no aparato jurídico, regulatório e na governança corporativa
incentivam o investimento e estimulam o crescimento econômico de
longo-prazo
 Aprimorar o ambiente de negócios para a inovação - Doing Business;
 Rever a legislação que rege a abertura e fechamento de empresas a fim de
facilitar e agilizar esse processo e estimular o empreendedorismo.
 Reduzir a burocracia associada com a P&D, especialmente nas ciências da
vida.
 Incentivar as práticas internacionais promotoras das finanças verdes: Os
princípios do Equador, Credito verde e securitização, fundos industriais
verdes, Bancos verdes
Reforma Tributária
20
 Eliminar a guerra fiscal entre entes federados
 Propor reforma tributária (simplificação e revisão das isenções tributárias)
que possibilite a criação do IVA
 Reforma tributária necessária para financiar o desenvolvimento do país –
incentivar o investimento e reduzir carga tributária
 Redução da concentração tributária sobre bens, serviços e folha de
salário
 Busca da melhor eficiência tributária com tributos progressivos sobre
heranças, renda e propriedades
 Propor a reforma tributária com progressividade na análise, aprovação e
implementação
 Reforma das transferências intergovernamentais;
 Mudanças tecnológicas e impostos (ICMS, PIS/COFINS e outros)
21
 O crescimento econômico depende do capital, do trabalho e da
produtividade.
 A dinâmica do desenvolvimento econômico e social depende dos
valores culturais da nação, que por sua vez, determinam a
qualidade do capital humano.
 A cultura da nação representa um conjunto de valores, atitudes,
crenças e instituições.
 Crescimento sustentável assegura o desenvolvimento
socioeconômico.
Desenvolvimento é Cultura
Política de Inovação, Ciência e Tecnologia
22
 Produção no Brasil – Foco: Energia, Agricultura, Saúde, Aeroespacial e Defesa e
tecnologias portadores de futuro (TICs, Nanotecnologia, Biotecnologia e Manufatura
Avançada)
 Regime de incentivos a projetos de alta intensidade tecnológica. Ampliar o
investimento público em P&D orientado a resultados;
 Reestruturação da operacionalização do FNDCT e dos FS vinculados. Regulamentar a
parcela restante do Fundo Social de modo a destinar 20% do fundo para CT&I
 Operacionalização das encomendas tecnológicas do governo: Artigo 20, Lei nº.
10.973, Código Nacional de C&T e Decreto 8.269
 Revisão do Código Nacional de Ciência e Tecnologia – Ampliar a parceria
Universidade-Empresa
 Ampliar a escala da ciência no Brasil, criar grandes laboratórios nacionais, Big
Science, infraestruturas de pesquisa abertas e internacionalização da C,T&I
 Melhorar o ambiente de negócios para os inovadores nas universidades e nas
empresas – Programa Nacional de Startups, Atração de capital de risco
 Cidades inteligentes
Política de Saúde
23
 Assegurar vida saudável e promover o bem estar para toda população
 Aperfeiçoar mecanismos de interação entre as instancias federal,
estadual e local de implementação de políticas de saúde , visando
diminuir as desigualdades ao acesso aos serviços de saúde.
 Sistema Único de Saúde: Aperfeiçoar a gestão do SUS de forma a
garantir acesso da população a ações e serviços de saúde de
qualidade e com atendimento em tempo adequado às necessidades
individuais e coletivas
 Sistema privado de Saúde - Tornar eficazes instrumentos de
regulação do sistema privado de saúde para que atendam com
presteza e qualidade os segurados e desta forma não sobrecarreguem
o sistema público de saúde
Política de Educação
24
 Educação inclusiva e de qualidade
 Políticas de acesso e desempenho para atingir as metas estabelecidas
para da educação infantil ao ensino médio
 Políticas de valorização e qualificação dos Professores
 Educação profissionalizante e mercado de trabalho
 Expansão na qualidade e na formação do ensino superior em cursos
das chamadas ciências duras (engenharias, medicina, biologia, etc)
capazes de impactar a produtividade nos próximos 20 anos
 Pós-graduação no Brasil e no exterior – Prioridades para o
desenvolvimento do Brasil
 Inclusão e diversidade
Política da Economia Criativa
25
 O potencial da economia criativa no Brasil
 A economia digital como fator transformador do
mercado de trabalho
 O papel dos setores público e privado no
estímulos as novas competências da economia
criativa
 Os currículo escolares direcionados à economia
criativa
Política para Jovens e Idosos
26
 Integração das politicas para criança e adolescente;
 Qualidade de ensino e capacitação para uma melhor inserção no
mercado de trabalho
 Empregabilidade do trabalhador mais velho e reforma da previdência
 Ações para equilibrar a diminuição da população total e da força de
trabalho bem como super envelhecimento da população
 Diversidade entre as várias ocupações - Idade em que o trabalhador
perde a capacidade laboral
 Políticas voltadas para a empregabilidade e trabalhadores idosos
Política para Petróleo e Gás
27
 Revisão da política de conteúdo local para petróleo e gás. Maior
flexibilidade quanto às tecnologias e os insumos necessários.
 Revisão da Lei 12.531/10 e suas alternativas PLS 131/2015; Pl
4.567/2016
 Criação de regime de incentivo para segmentos de alto conteúdo
tecnológico
 Medidas para criar um ambiente favorável de negócios à atração de
empresas petroleiras para se envolverem nas explorações de petróleo
no Brasil
 Revisão do REPETRO
 Abertura de mercado para o Gás Natural
Política de Sustentabilidade Ambiental
28
 Construção de indicadores: contas nacionais verdes e indicadores de sustentabilidade
no âmbito do ODS
 Integração de metas: biodiversidade e desenvolvimento econômico: PROBIO II;
Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020; Metas
Nacionais de Biodiversidade para 2020
 Sistemas de monitoramento: avaliação e propostas de homogeneização
 Crescimento econômico e impactos ambientais: avaliação de possibilidades de
decoupling
 Sustentabilidade da pecuária: determinantes da intensificação da pecuária e identificar
as principais barreiras à adoção destes métodos
 Uso da terra: biocombustíveis, produção de alimentos e desmatamento
 Comércio internacional: barreiras ambientais e seus impactos no Brasil: impacto das
propostas de “ajuste de fronteira” sobre a balança comercial brasileira
 Patentes verdes, inovações ambientais, transferência de tecnologia e produtividade
 Cidades verdes
O IPEA pode, quer e deve fazer mais pelo Brasil
29
O projeto DESAFIOS DA NAÇÃO, tem o objetivo de
oferecer ao Governo Federal e à sociedade uma
estratégia de desenvolvimento que identificará e
analisará alternativas para superar os principais gargalos
da economia brasileira para atingir a meta de dobrar a
renda real por habitante, reduzir a desigualdade social e
desenvolver tecnologias críticas
Entrega em duas etapas – dezembro/16 e setembro/17
Equipe – 42 Pesquisadores Doutores do IPEA, Universidades e Centros de
Pesquisa, Consultorias Especializadas
Coordenação e Execução: ipea
www.ipea.gov.br

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Desafios da Nação

  • 1. 1 DESAFIOS DA NAÇÃO Dobrar a renda por habitante Reduzir as desigualdades sociais Desenvolver tecnologias críticas Política Macroeconômica e Reforma Fiscal Reformas Previdenciária Reforma Trabalhista Abertura Econômica – Comércio e Investimento Política de Concessões - Infraestrutura e Logística Financiamento do Desenvolvimento Riscos Regulatórios e Ambiente de Negócios Reforma Tributária Desenvolvimento é Cultura Política de Inovação, Ciência e Tecnologia Política de Saúde Política de Educação Política da Economia Criativa Política para Jovens e Idosos Política de Petróleo e Gás Política de Sustentabilidade Ambiental
  • 2. Sim, é possível mudar o Brasil em uma geração! 2 Com metas claras, consistência e persistência é possível transformar a Nação Pensar grande para pensar o futuro  Retomar o crescimento econômico e dobrar a renda real por habitante dos brasileiros  Promover a inclusão social com o seu propósito maior de reduzir as desigualdades sociais  Desenvolver tecnologias críticas que possibilitem a inserção internacional virtuosa e gerem emprego de melhor qualidade
  • 3. Uma nova geração de políticas para remover os gargalos do crescimento! 3  Os ganhos de produtividade obtidos na economia brasileira depois dos anos 70 são insuficientes  Necessário construir uma trajetória mais acentuada de crescimento da produtividade para o Brasil  A renda por habitante no Brasil cresceu pouco mais de 30% nos últimos vinte anos A nova geração de políticas públicas compartilhadas entre público e privado é chave para o sucesso. Amplo leque de reformas econômicas, sociais, de infraestrutura. Prioridades de investimentos e novos mecanismos de financiamento
  • 4. Pensar o futuro, iniciar logo, andar rápido e retomar a confiança em um país diferente! 4  Para reorganizar o país, no curto prazo, a agenda de equilíbrio fiscal e a reforma da previdência é prioridade - metas fiscais críveis, maior eficiência do gasto público e Novo Regime Fiscal (PEC)  As medidas que reorganizam o país, promovem a retomada da confiança e influenciam positivamente a estabilidade da inflação e a retomada do investimento  A retomada dos investimentos em infraestrutura, as novas concessões consolidarão um cenário base para o crescimento futuro Mas é preciso pensar o futuro agora! O Brasil precisa estar preparado para reformas estruturantes
  • 5. 0,2 6 3,3 0,8 -1,1 1,41,1 6,3 4,3 4,6 1,7 1,9 2,5 11 6,3 2,9 0,8 2,6 0,6 7,1 3,2 4,3 1,5 2 1,1 7,7 4,3 3 0,6 1,9 BRASIL CHINA ÍNDIA CHILE MÉXICO GLOBAL AVERAGE 1981-90 1991 - 2000 2001-10 2011-13 1981-20013 SOURCE: The Conference Board Total Economy Database 2014. Brasil está distante do ritmo do mundo..... Taxa de crescimento do PIB/Habitante
  • 6. .... e também distante da fronteira tecnológica 2002 03 04 05 06 07 08 09 10 11 2012 1 10 14 20 16 1 -31 -23 -53 -43 -45 2002 03 04 05 06 07 08 09 10 11 2012 Exportações de commodities U$Bi Exportações líquidas de manufaturados U$Bi Fonte: World Trade Organization
  • 7. Dobrar a renda por habitante 7  Dobrar a renda por habitante exige grande esforço da economia brasileira, três vezes superior ao realizado no passado  A taxa de investimento, o crescimento da população e os ganhos de produtividade são variáveis críticas  Para atingir esta meta em 20 anos, a produtividade da economia teria que crescer 1,5% a.a. e o investimento teria que crescer 6,0% a.a. O crescimento do PIB anual teria que passar para 3,95% a.a. Uma trajetória ousada exige ousadia na qualificação das pessoas mas também na qualidade do investimento. A qualidade é a chave dos ganhos de produtividade e do futuro
  • 8. Reduzir as desigualdades sociais 8  É possível crescer, duplicar a renda por habitante e fazer com a renda dos 95% mais pobres, os mais necessitados na sociedade, cresça três vezes mais rápido que os 5% mais ricos  A mudança do atual índice de concentração 0,49 (GINI em 2014) para 0,34 pode ser almejada pela Nação  O desafio é promover o bem-estar para todos, renda digna, redução da vulnerabilidade, assegurar vida saudável, educação de qualidade com equidade e condições de trabalho decente O desenvolvimento é para todos. A redução da desigualdade social é dever da Nação
  • 9. Desenvolver tecnologias críticas 9  Inovação é a chave dos ganhos de produtividade das empresas e para a geração de postos de trabalho qualificados e melhor remunerados  Empresas inovadoras investem 23% mais do que empresas não inovadoras porque elas precisam transformar seu processo produtivo  Para se aproximar da fronteira tecnológica do mundo, o investimento público em CT&I precisa crescer ~10% ao ano para saltar dos atuais R$ 28 bi e atingir ~R$ 60 bi ao ano  O investimento em P&D deve saltar dos atuais 1,3% do PIB para 2% do PIB em 10 anos e para 3% em 20 anos – Compartilhar risco tecnológico entre setor público e privado Investir em pessoas e em tecnologia é chave para mudar o Brasil
  • 10. Promover a sustentabilidade ambiental 10  A agenda mundial de desenvolvimento pós-2015 terá como desafio integrar as múltiplas dimensões do desenvolvimento (social, econômico e ambiental). Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS  Na agenda ambiental o mundo ainda patina no desenvolvimento de indicadores e metas  Ajudar o mundo a acompanhar e desenvolver recomendações no âmbito da UN Task Team Force é crítico para o futuro do Brasil Metas ousadas para aumentar a renda por habitante, para reduzir as desigualdades e desenvolver tecnologias críticas não pode negligenciar a sustentabilidade ambiental
  • 11. DESAFIOS DA NAÇÃO 11 Políticas de estabilidade macroeconômicas e fiscal, reforma da previdência e retomada da confiança Nova geração de políticas de desenvolvimento econômico e social Dobrar a renda por habitante Reduzir desigualdade social Desenvolver tecnologias críticas O Brasil que desejamos
  • 12. 12 Política Macroeconômica e Reforma Fiscal Reformas Previdenciária Reforma Trabalhista Abertura Econômica – Comércio e Investimento Política de Concessões - Infraestrutura e Logística Financiamento do Desenvolvimento Riscos Regulatórios e Ambiente de Negócios Reforma Tributária Desenvolvimento é Cultura AGENDA Política de Inovação, Ciência e Tecnologia Política de Saúde Política de Educação Política da Economia Criativa Política para Jovens e Idosos Política de Petróleo e Gás Política de Sustentabilidade Ambiental
  • 13. Política Macroeconômica e Reforma Fiscal 13  Eficiência e eficácia da política macroeconômica que possibilitem a redução do custo do capital e da produção  Regime fiscal de longo prazo: apoio à eficácia do regime do teto das despesas públicas  Produtividade do setor público - mapa do emprego público e gastos com saúde e educação. Aprimorar as políticas públicas sociais  Aprimorar a oferta de crédito - Mapeamento dos balanços e demonstrações de resultados dos principais conglomerados financeiros brasileiros - potencial de oferta de crédito  Projeções de longo prazo para a economia brasileira
  • 14. Reforma Previdenciária 14  A Reforma da Previdência. Três pilares: a regra de acesso à aposentadoria, a formula de cálculo e a correção dos benefícios  Medidas corretivas: aumento do tempo de contribuição, contribuições progressivas (inclusive para beneficiários) ajustes de estrutura (idade, acúmulo de pensões e salários)  Regras de transição  Piso previdenciário x salário mínimo  Pressões previdenciárias - diminuição do número de entrantes e tempo de duração do beneficio previdenciário, pensões por morte  Futuro dos regimes especiais - trabalhadores rurais, Militares das Forças Armadas, professores e policiais  Fórmula de cálculo do benefício - Homens e Mulheres  Estimulo à previdência complementar do setor público
  • 15. Reforma Trabalhista 15  As novas ocupações, mercado de trabalho e a legislação trabalhista  Valorização da negociação coletiva - acordado x legislado  Trabalho autônomo, mudança tecnológica e terceirização  Flexibilizar x Rigidez nas leis trabalhistas - acordos coletivos e direitos assegurados pela Constituição Federal  Alcance das negociações coletivas  Qualificação profissional e reposicionamento no mercado de trabalho  Novas ocupações e nova forma de contratação no serviço público – Reforma Administrativa
  • 16. Abertura Econômica – Comércio e Investimento 16  Desenhar uma política de inclusão global da economia brasileira.  Cronograma de abertura ao comércio internacional e negociação de condições de complementariedade com parceiros comerciais  Elaboração de cenários do comércio global: básico às estratégias comerciais em acordos de comércio multilateral e bilateral  Cenários comerciais complexos em acordos bilaterais e regionais, como Mercosul, América Latina, TPP, TISA, TTP e outros  Políticas para ampliação dos fluxos de comércio e redução das tarifas de importação (nominais ou efetivas)  Abertura setorial ao investimento estrangeiro  Implementação de acordos bilaterais e medidas para atração de investimento estrangeiro visando a integração da economia brasileira nas cadeias globais de valor
  • 17. Política de Concessões - Infraestrutura e Logística 17  Redesenho dos modelos de concessão para considerar: i) tarifas - benefícios privados dos usuários; ii) complemento de receita via pagamento por disponibilidade; e iii) cobrança de outorga variável com a demanda  Projetos com geração de receita insuficiente - Menor custo ao orçamento público via Concessão Patrocinada do que via execução direta;  Fundo garantidor alimentado pelas outorgas das concessões superavitárias - subsidiar concessões deficitárias  Novo modelo de financiamento: i) Novos instrumentos de financiamento de natureza bancária; ii) usuários auferem benefícios suficientes para pagar tarifas; iii) garantia de receita  Déficit atual x Demanda futura de infraestrutura: re-localização espacial da produção  Nova geração de infraestrutura e logística: mudanças tecnológicas no setor  Mobilidade urbana – desafios tecnológicos da mobilidade
  • 18. Financiamento do Desenvolvimento 18  Aprimoramento do Sistema Financeiro Federal. Agencias de Fomento, Bancos de Desenvolvimento, Banco de Inovação e atuação dos Bancos Públicos Federais (BNDES, BB, CEF, BASA, BNB, FINEP)  Aprimoramento do sistema financeiro privado – compulsórios, tributação, liquidez e liquidação internacional  Regulação e ampliação dos mecanismos de financiamento ao comércio exterior e à inovação  A inserção dos mercados de capitais e bancários no regime de incentivo ao capital de risco – Venture Capital e Private Equity – novos instrumentos de captação para o desenvolvimento econômico  Aprimoramento do financiamento as grandes estatais e as grandes cadeias: Elétrica, Petróleo & Gás, Energia Atômica, Telecomunicações e Aeroespacial/Defesa
  • 19. Risco Regulatório e Ambiente de Negócios 19  Só regras estáveis atraem investimentos – Propor um arcabouço regulatório para atrair capitais. Reduzir o custo do capital;  Melhorias no aparato jurídico, regulatório e na governança corporativa incentivam o investimento e estimulam o crescimento econômico de longo-prazo  Aprimorar o ambiente de negócios para a inovação - Doing Business;  Rever a legislação que rege a abertura e fechamento de empresas a fim de facilitar e agilizar esse processo e estimular o empreendedorismo.  Reduzir a burocracia associada com a P&D, especialmente nas ciências da vida.  Incentivar as práticas internacionais promotoras das finanças verdes: Os princípios do Equador, Credito verde e securitização, fundos industriais verdes, Bancos verdes
  • 20. Reforma Tributária 20  Eliminar a guerra fiscal entre entes federados  Propor reforma tributária (simplificação e revisão das isenções tributárias) que possibilite a criação do IVA  Reforma tributária necessária para financiar o desenvolvimento do país – incentivar o investimento e reduzir carga tributária  Redução da concentração tributária sobre bens, serviços e folha de salário  Busca da melhor eficiência tributária com tributos progressivos sobre heranças, renda e propriedades  Propor a reforma tributária com progressividade na análise, aprovação e implementação  Reforma das transferências intergovernamentais;  Mudanças tecnológicas e impostos (ICMS, PIS/COFINS e outros)
  • 21. 21  O crescimento econômico depende do capital, do trabalho e da produtividade.  A dinâmica do desenvolvimento econômico e social depende dos valores culturais da nação, que por sua vez, determinam a qualidade do capital humano.  A cultura da nação representa um conjunto de valores, atitudes, crenças e instituições.  Crescimento sustentável assegura o desenvolvimento socioeconômico. Desenvolvimento é Cultura
  • 22. Política de Inovação, Ciência e Tecnologia 22  Produção no Brasil – Foco: Energia, Agricultura, Saúde, Aeroespacial e Defesa e tecnologias portadores de futuro (TICs, Nanotecnologia, Biotecnologia e Manufatura Avançada)  Regime de incentivos a projetos de alta intensidade tecnológica. Ampliar o investimento público em P&D orientado a resultados;  Reestruturação da operacionalização do FNDCT e dos FS vinculados. Regulamentar a parcela restante do Fundo Social de modo a destinar 20% do fundo para CT&I  Operacionalização das encomendas tecnológicas do governo: Artigo 20, Lei nº. 10.973, Código Nacional de C&T e Decreto 8.269  Revisão do Código Nacional de Ciência e Tecnologia – Ampliar a parceria Universidade-Empresa  Ampliar a escala da ciência no Brasil, criar grandes laboratórios nacionais, Big Science, infraestruturas de pesquisa abertas e internacionalização da C,T&I  Melhorar o ambiente de negócios para os inovadores nas universidades e nas empresas – Programa Nacional de Startups, Atração de capital de risco  Cidades inteligentes
  • 23. Política de Saúde 23  Assegurar vida saudável e promover o bem estar para toda população  Aperfeiçoar mecanismos de interação entre as instancias federal, estadual e local de implementação de políticas de saúde , visando diminuir as desigualdades ao acesso aos serviços de saúde.  Sistema Único de Saúde: Aperfeiçoar a gestão do SUS de forma a garantir acesso da população a ações e serviços de saúde de qualidade e com atendimento em tempo adequado às necessidades individuais e coletivas  Sistema privado de Saúde - Tornar eficazes instrumentos de regulação do sistema privado de saúde para que atendam com presteza e qualidade os segurados e desta forma não sobrecarreguem o sistema público de saúde
  • 24. Política de Educação 24  Educação inclusiva e de qualidade  Políticas de acesso e desempenho para atingir as metas estabelecidas para da educação infantil ao ensino médio  Políticas de valorização e qualificação dos Professores  Educação profissionalizante e mercado de trabalho  Expansão na qualidade e na formação do ensino superior em cursos das chamadas ciências duras (engenharias, medicina, biologia, etc) capazes de impactar a produtividade nos próximos 20 anos  Pós-graduação no Brasil e no exterior – Prioridades para o desenvolvimento do Brasil  Inclusão e diversidade
  • 25. Política da Economia Criativa 25  O potencial da economia criativa no Brasil  A economia digital como fator transformador do mercado de trabalho  O papel dos setores público e privado no estímulos as novas competências da economia criativa  Os currículo escolares direcionados à economia criativa
  • 26. Política para Jovens e Idosos 26  Integração das politicas para criança e adolescente;  Qualidade de ensino e capacitação para uma melhor inserção no mercado de trabalho  Empregabilidade do trabalhador mais velho e reforma da previdência  Ações para equilibrar a diminuição da população total e da força de trabalho bem como super envelhecimento da população  Diversidade entre as várias ocupações - Idade em que o trabalhador perde a capacidade laboral  Políticas voltadas para a empregabilidade e trabalhadores idosos
  • 27. Política para Petróleo e Gás 27  Revisão da política de conteúdo local para petróleo e gás. Maior flexibilidade quanto às tecnologias e os insumos necessários.  Revisão da Lei 12.531/10 e suas alternativas PLS 131/2015; Pl 4.567/2016  Criação de regime de incentivo para segmentos de alto conteúdo tecnológico  Medidas para criar um ambiente favorável de negócios à atração de empresas petroleiras para se envolverem nas explorações de petróleo no Brasil  Revisão do REPETRO  Abertura de mercado para o Gás Natural
  • 28. Política de Sustentabilidade Ambiental 28  Construção de indicadores: contas nacionais verdes e indicadores de sustentabilidade no âmbito do ODS  Integração de metas: biodiversidade e desenvolvimento econômico: PROBIO II; Diálogos sobre Biodiversidade: construindo a estratégia brasileira para 2020; Metas Nacionais de Biodiversidade para 2020  Sistemas de monitoramento: avaliação e propostas de homogeneização  Crescimento econômico e impactos ambientais: avaliação de possibilidades de decoupling  Sustentabilidade da pecuária: determinantes da intensificação da pecuária e identificar as principais barreiras à adoção destes métodos  Uso da terra: biocombustíveis, produção de alimentos e desmatamento  Comércio internacional: barreiras ambientais e seus impactos no Brasil: impacto das propostas de “ajuste de fronteira” sobre a balança comercial brasileira  Patentes verdes, inovações ambientais, transferência de tecnologia e produtividade  Cidades verdes
  • 29. O IPEA pode, quer e deve fazer mais pelo Brasil 29 O projeto DESAFIOS DA NAÇÃO, tem o objetivo de oferecer ao Governo Federal e à sociedade uma estratégia de desenvolvimento que identificará e analisará alternativas para superar os principais gargalos da economia brasileira para atingir a meta de dobrar a renda real por habitante, reduzir a desigualdade social e desenvolver tecnologias críticas Entrega em duas etapas – dezembro/16 e setembro/17 Equipe – 42 Pesquisadores Doutores do IPEA, Universidades e Centros de Pesquisa, Consultorias Especializadas Coordenação e Execução: ipea