SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 73
Paulo Novis Rocha Nefrologista Professor Adjunto do Depto. Medicina FMB-UFBA Professor Colaborador do PPgCS Coordenador da Disciplina de Bioestatística
 
SEMANA N o  AULA DATA ASSUNTO PROFESSOR 7 1 13/04/09 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Paulo Rocha 8 2 20/04/09 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Paulo Rocha 9 3 27/04/09 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Paulo Rocha 10 4 4/05/09 Técnicas de Amostragem e cálculo de tamanho amostral Paulo Rocha 11 5 11/05/09 ANOVA de uma via Neto 12 6 18/05/09 Outros testes não-paramétricos - Wilcoxon, Mann Whitney, Kruskal Wallis Neto 13 7 25/05/09 Correlação e regressão linear Neto 14 8 1/06/09 Análise de regressão logística – I Neto 15 9 8/06/09 Análise de regressão logística – II  Neto 16 10 15/06/09 Análise de sobrevida Neto 17 11 22/06/09 Avaliação final Paulo Rocha
Curso de Bioestatística Último dia de aulas 5-7-10  Provas finais 12 a 17-7-10
Bibliografia Sugerida ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pesquisa:  Software  Essencial ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Curso para “consumidores” de estatística. Objetivos: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Porque precisamos de estatística ? ,[object Object],[object Object],[object Object]
Podemos fazer pesquisa sem estatística (inferencial) ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Norman & Streiner. PDQ Statistics. 1986 HM Motulsky. Intuitive Biostatistics. 1995
Podemos fazer pesquisa sem estatística (inferencial) ? ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],HM Motulsky. Intuitive Biostatistics. 1995
Sobre a estatística ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Etapas de um estudo do ponto de vista estatístico ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos A Estatística pode ser dividida em três partes: Estatística Descritiva Descreve Caracterização dos indivíduos estudados Estatística Analítica Analisa Investigação das relações entre as características estudadas Estatística Inferencial Infere Avaliação da possibilidade de generalização
Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Cálculo de freqüências simples, simples acumulada, relativa e relativa acumulada Cálculo de medidas de tendência central (moda, média aritmética, média ponderada, mediana) Cálculo de medidas de dispersão (amplitude, desvio médio, variância, desvio padrão, coeficiente de variação) Cálculo de medidas de posição (porcentis) Elaboração de tabelas univariáveis Elaboração de gráficos Avaliação da forma como as frequencias de uma variável se distribuem
Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ESTATÍSTICA ANALÍTICA Elaboração de diagramas considerando mais de uma variável (ex. diagramas de dispersão) Elaboração de tabelas de contingência bivariáveis ou multivariáveis Cálculo de medidas de associação entre variáveis (razão ou diferença entre prevalências, entre incidências ou risco relativo ou atribuível, entre chances, coeficientes de correlação, coeficientes de regressão)  Análise estratificada Análise multivariável
Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ESTATÍSTICA INFERENCIAL Teste Z para uma ou duas médias Cálculo do índice capa (Teste Z) Teste t para uma ou duas médias Análise de regressão linear (Testes F ou Z) Teste t para amostras emparelhadas Teste exato de Fisher Teste Z para uma ou duas proporções Teste do sinal Teste X 2  para duas ou mais proporções Teste de Wilcoxon Teste X 2  de Mantel e Haenszel Teste da mediana Teste para uma variância Teste de Mann-Whitney Teste F para duas variâncias Teste de Kruskal-Wallis Análise de variância (Teste F) Teste de Friedman Análise de correlação intraclasse (Teste F) Análise de correlação de Spearman Análise de correlação de Pearson (Teste t) Teste de McNemar Cálculo do alfa de Cronbach (Teste F) Elaboração do diagrama de barra de erro
Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS ESTATÍSTICAS NÃO ABORDADAS Técnicas de análise exploratória de dados Análise de regressão de Weibull Cálculo de medidas de associação (RR, RC, etc...) Análise de regressão de Poisson Cálculo do índice de concordância capa Análise de regressão binomial negativa Cálculo do alfa de Cronbach Análise de regressão log-linear Teste qui-quadrado de Mantel e Haenszel Análise de regressão hierárquica Teste para uma variância Análise discriminante Análise de variância  / An álise de correlação intra-classe Análise de variância multinomial (MANOVA) Teste do sinal Análise de correlação de Kendall Teste de Wilcoxon Análise de contingência Teste da mediana Análise de correlação canônica Teste de Mann-Whitney Análise de correlação parcial múltipla Teste de Kruskal-Wallis Análise de escala multidimensional Teste de Friedman Análise de componentes principais Teste de McNemar Análise de fator Análise de correlação de Spearman Análise de correspondência Análise de correlação de Pearson Análise de homogeneidade Análise de regressão linear Análise de agrupamento (“cluster analysis”) Análise de regressão logística Análise por redes neurais artificiais Análise de regressão de Cox
Variáveis: Características que variam entre os indivíduos estudados
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS  I. Quanto à natureza: ,[object Object],[object Object]
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS  II. Quanto à continuidade: ,[object Object],[object Object]
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS   III. Quanto ao número de categorias: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS   IV. Quanto ao grau de expressão quantitativa: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
Misturando as classificações... NATUREZA CONTINUIDADE CATEGORIAS ESCALA Quantitativa Contínua Discreta Intervalar De razão Qualitativa (categórica) Discreta Dicotômica Policotômica Nominal Ordinal
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS   V. Quanto à posição no quadro de hipóteses: Variável independente principal Variável independente secundária Variável  dependente associação principal Variável  interveniente Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS QUANTO À POSIÇÃO NO QUADRO DE HIPÓTESES Dependente Supõe-se que sua ocorrência depende da influência das variáveis independentes Independente Principal Variável de interesse do estudo Secundárias Podem influenciar a associação principal Interveniente Encontra-se no caminho causal entre a variável independente principal e a variável dependente do estudo
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS   VI. Quanto à fixação prévia das frequências: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS  VII. Quanto à individualização da informação: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
Descrever para compreender.
Acute Renal Failure after Lung Transplantation:  Incidence, Predictors and Impact on Perioperative  Morbidity and Mortality. Rocha et al.  American Journal of Transplantation 2005; 5: 1469–1476
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
TIPOS DE DADOS ESTATÍSTICOS Contagens Medições
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos Banco de dados contendo 75 pacientes: variável idade
Banco de dados contendo 75 pacientes: variável idade Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
TIPOS DE FREQUENCIAS Simples Simples acumulada Relativa Relativa acumulada
Idade Frequência simples Frequência simples acumulada Frequência relativa  (%) Frequência relativa acumulada (%) 25 1 1 4,0 4,0 31 1 2 4,0 8,0 32 2 4 8,0 16,0 34 3 7 12,0 28,0 36 2 9 8,0 36,0 38 2 11 8,0 44,0 39 1 12 4,0 48,0 40 3 15 12,0 60,0 41 4 19 16,0 76,0 45 1 20 4,0 80,0 46 2 22 8,0 88,0 47 1 23 4,0 92,0 51 1 24 4,0 96,0 52 1 25 4,0 100,0
Histograma contendo a distribuição de frequências de idades dos 75 pacientes do banco Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
Objetivo: resumir os dados de variáveis contínuas, apresentar resultados de forma compreensível MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Moda Média Mediana
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
População: (parâmetro) Amostra: (estatística)
População: (parâmetro) Amostra: (estatística)
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
* Não esquecer de checar a veracidade de valores extremos Dica: além das medidas de tendência central, checar máx. e mín. QUANDO UTILIZAR MODA, MÉDIA, MEDIANA MODA Série é unimodal MÉDIA Variável é contínua Série não contém valores extremos MEDIANA Variável é discreta e  n  é ímpar Série contém valores extremos*
MEDIDAS DE POSIÇÃO Média Mediana Porcentil
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Criação de intervalos de classe ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
 
Cálculo do Primeiro Quartil (Q1)
Desorganizado Ordem Crescente
MEDIDAS DE DISPERSÃO Amplitude Amplitude interquartil Desvio médio Variância Desvio-padrão Coeficiente de variação
 
Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) 1 1,14 2 0,86 3 1,24 4 1,17 5 0,94 Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) 2 0,86 5 0,94 1 1,14 4 1,17 3 1,24
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],* Deve ser usada como medida complementar
[object Object],[object Object],[object Object]
 
Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Média de altura Desvio em relação à média Soma dos desvios 1 1,14 1,07 + 0,07 0,00 2 0,86 - 0,21 3 1,24 + 0,17 4 1,17 + 0,10 5 0,94 - 0,13
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
População: (parâmetro) Amostra: (estatística)
Porque o denominador é 4 (n-1) e não 5? Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Média de altura Desvio em relação à média Soma dos desvios 1 1,14 1,07 + 0,07 0,00 2 0,86 - 0,21 3 1,24 + 0,17 4 1,17 + 0,10 5 0,94 - 0,13
Graus de liberdade ,[object Object],Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) 1 1,14 2 0,86 3 1,24 4 1,17 5 0,94
Graus de liberdade: Cálculo ,[object Object],[object Object],[object Object]
População: (parâmetro) Amostra: (estatística)
Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Média de altura Desvio em relação à média Soma dos desvios 1 1,14 1,07 + 0,07 0,00 2 0,86 - 0,21 3 1,24 + 0,17 4 1,17 + 0,10 5 0,94 - 0,13
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object]
Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Valores de peso (kg) 1 1,14 20,70 2 0,86 15,40 3 1,24 21,40 4 1,17 21,10 5 0,94 17,45 Média 1,07 19,21 Desvio-padrão 0,17 2,66 Coeficiente de variação 15,89% 13,85%
[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativajlpaesjr
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científicasheilamayrink
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientificajaddy xavier
 
Fórmulas estatística - medidas - central e dispersão
Fórmulas   estatística - medidas - central e dispersãoFórmulas   estatística - medidas - central e dispersão
Fórmulas estatística - medidas - central e dispersãomarioferreiraneto
 
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de Caso
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoMétodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de Caso
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoJoão Uchôa
 
Aula bioestatistica
Aula bioestatisticaAula bioestatistica
Aula bioestatisticaAleNiv
 
Aula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaAula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaCaroline Godoy
 
Métodos e tipos de pesquisa
Métodos e tipos de pesquisaMétodos e tipos de pesquisa
Métodos e tipos de pesquisaIsabella Marra
 
amostragem
amostragemamostragem
amostragemsocram01
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosRodrigo Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Estatistica descritiva
Estatistica descritiva Estatistica descritiva
Estatistica descritiva
 
Regressão Linear Múltipla
Regressão Linear MúltiplaRegressão Linear Múltipla
Regressão Linear Múltipla
 
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e QuantitativaPesquisa Qualitativa e Quantitativa
Pesquisa Qualitativa e Quantitativa
 
Estudos Descritivos
Estudos DescritivosEstudos Descritivos
Estudos Descritivos
 
Pesquisa Científica
Pesquisa CientíficaPesquisa Científica
Pesquisa Científica
 
Metodologia cientifica
Metodologia cientificaMetodologia cientifica
Metodologia cientifica
 
Amostragem - estatistica
Amostragem - estatisticaAmostragem - estatistica
Amostragem - estatistica
 
Fórmulas estatística - medidas - central e dispersão
Fórmulas   estatística - medidas - central e dispersãoFórmulas   estatística - medidas - central e dispersão
Fórmulas estatística - medidas - central e dispersão
 
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de Caso
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de CasoMétodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de Caso
Métodos e Técnicas de Pesquisa: O Estudo de Caso
 
Aula 01 introdução a estatística
Aula 01   introdução a estatísticaAula 01   introdução a estatística
Aula 01 introdução a estatística
 
Estudo de caso
Estudo de casoEstudo de caso
Estudo de caso
 
SPSS – Tutorial para Iniciantes
SPSS – Tutorial para IniciantesSPSS – Tutorial para Iniciantes
SPSS – Tutorial para Iniciantes
 
Aula inferencia
Aula inferenciaAula inferencia
Aula inferencia
 
Metodologia científica
Metodologia científicaMetodologia científica
Metodologia científica
 
Aula bioestatistica
Aula bioestatisticaAula bioestatistica
Aula bioestatistica
 
Aula 1 - Bioestatística
Aula 1 - BioestatísticaAula 1 - Bioestatística
Aula 1 - Bioestatística
 
Aula 30 testes de hipóteses
Aula 30   testes de hipótesesAula 30   testes de hipóteses
Aula 30 testes de hipóteses
 
Métodos e tipos de pesquisa
Métodos e tipos de pesquisaMétodos e tipos de pesquisa
Métodos e tipos de pesquisa
 
amostragem
amostragemamostragem
amostragem
 
Teste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricosTeste de hipóteses - paramétricos
Teste de hipóteses - paramétricos
 

Semelhante a Estatística Descritiva

Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4Procambiental
 
1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdf
1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdf1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdf
1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdfLuizAntnioDosSantos3
 
Uma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESME
Uma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESMEUma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESME
Uma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESMERilva Lopes de Sousa Muñoz
 
Apostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goesApostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goesStefania Helena
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Probabilidade estatatìstica e contabilidade
Probabilidade estatatìstica e contabilidadeProbabilidade estatatìstica e contabilidade
Probabilidade estatatìstica e contabilidadeLeonel Boano
 
Fundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatísticaFundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatísticaJuliano van Melis
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptssuser2b53fe
 
Apostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goesApostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goesThaize Armas
 
Poder Amostral e Estatística
Poder Amostral e EstatísticaPoder Amostral e Estatística
Poder Amostral e EstatísticaSandro Esteves
 

Semelhante a Estatística Descritiva (20)

Aula7
Aula7Aula7
Aula7
 
Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4Apresentacao quanti v4
Apresentacao quanti v4
 
Bioestatistica
BioestatisticaBioestatistica
Bioestatistica
 
2012 aula1 (1)
2012 aula1 (1)2012 aula1 (1)
2012 aula1 (1)
 
estatistica aula 1.pdf
estatistica aula 1.pdfestatistica aula 1.pdf
estatistica aula 1.pdf
 
1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdf
1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdf1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdf
1-bioestatstica-140320051658-phpapp02.pdf
 
Uma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESME
Uma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESMEUma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESME
Uma Breve Revisão sobre Bioestatística no GESME
 
Apostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goesApostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goes
 
Aula 1
Aula 1Aula 1
Aula 1
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Probabilidade estatatìstica e contabilidade
Probabilidade estatatìstica e contabilidadeProbabilidade estatatìstica e contabilidade
Probabilidade estatatìstica e contabilidade
 
Fundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatísticaFundamentos da bioestatística
Fundamentos da bioestatística
 
Estatística para Ciências Sociais
Estatística para Ciências SociaisEstatística para Ciências Sociais
Estatística para Ciências Sociais
 
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.pptCurso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
Curso_de_Estatística_Aplicada_Usando_o_R.ppt
 
Apostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goesApostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goes
 
23126 estatisticaaplicada manualtecnicoformando
23126 estatisticaaplicada manualtecnicoformando23126 estatisticaaplicada manualtecnicoformando
23126 estatisticaaplicada manualtecnicoformando
 
Poder Amostral e Estatística
Poder Amostral e EstatísticaPoder Amostral e Estatística
Poder Amostral e Estatística
 
Apostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goesApostila curso estatistica_goes
Apostila curso estatistica_goes
 
Fundamentos da estatística
Fundamentos da estatísticaFundamentos da estatística
Fundamentos da estatística
 
Apostila de estatistica
Apostila de estatisticaApostila de estatistica
Apostila de estatistica
 

Mais de Federal University of Bahia

Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoFederal University of Bahia
 
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaSuporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaFederal University of Bahia
 
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosO Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosFederal University of Bahia
 

Mais de Federal University of Bahia (20)

Análise de Sobrevivência
Análise de SobrevivênciaAnálise de Sobrevivência
Análise de Sobrevivência
 
Regressão Logística
Regressão LogísticaRegressão Logística
Regressão Logística
 
Regressão Linear Simples
Regressão Linear SimplesRegressão Linear Simples
Regressão Linear Simples
 
Correlação
CorrelaçãoCorrelação
Correlação
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 
Acute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
Acute Kidney Injury in Nephrotic SyndromeAcute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
Acute Kidney Injury in Nephrotic Syndrome
 
Hiponatremia revisão geral em 20 min
Hiponatremia   revisão geral em 20 minHiponatremia   revisão geral em 20 min
Hiponatremia revisão geral em 20 min
 
Distúrbio
DistúrbioDistúrbio
Distúrbio
 
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermoAvaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
Avaliação hemodinâmica no paciente criticamente enfermo
 
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal AgudaSuporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
Suporte Nutricional No Paciente com Lesão Renal Aguda
 
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 AnosO Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
O Que Mudou no Tratamento da Lesão Renal Aguda nos úLtimos 10 Anos
 
Estratificação da Lesão Renal Aguda
Estratificação da Lesão Renal AgudaEstratificação da Lesão Renal Aguda
Estratificação da Lesão Renal Aguda
 
Amostragem
AmostragemAmostragem
Amostragem
 
Amostragem
AmostragemAmostragem
Amostragem
 
Princípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - IIPrincípios de Estatística Inferencial - II
Princípios de Estatística Inferencial - II
 
Princípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - IPrincípios de Estatística Inferencial - I
Princípios de Estatística Inferencial - I
 
Uso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
Uso de Bicarbonato na Acidose MetabólicaUso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
Uso de Bicarbonato na Acidose Metabólica
 
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
Discurso Paraninfia FMB-UFBA 2008.1
 
Ira No Ofidismo
Ira No OfidismoIra No Ofidismo
Ira No Ofidismo
 
Hiponatremia
HiponatremiaHiponatremia
Hiponatremia
 

Último

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 

Último (20)

Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 

Estatística Descritiva

  • 1. Paulo Novis Rocha Nefrologista Professor Adjunto do Depto. Medicina FMB-UFBA Professor Colaborador do PPgCS Coordenador da Disciplina de Bioestatística
  • 2.  
  • 3.
  • 4. Curso de Bioestatística Último dia de aulas 5-7-10 Provas finais 12 a 17-7-10
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13. Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos A Estatística pode ser dividida em três partes: Estatística Descritiva Descreve Caracterização dos indivíduos estudados Estatística Analítica Analisa Investigação das relações entre as características estudadas Estatística Inferencial Infere Avaliação da possibilidade de generalização
  • 14. Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ESTATÍSTICA DESCRITIVA Cálculo de freqüências simples, simples acumulada, relativa e relativa acumulada Cálculo de medidas de tendência central (moda, média aritmética, média ponderada, mediana) Cálculo de medidas de dispersão (amplitude, desvio médio, variância, desvio padrão, coeficiente de variação) Cálculo de medidas de posição (porcentis) Elaboração de tabelas univariáveis Elaboração de gráficos Avaliação da forma como as frequencias de uma variável se distribuem
  • 15. Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ESTATÍSTICA ANALÍTICA Elaboração de diagramas considerando mais de uma variável (ex. diagramas de dispersão) Elaboração de tabelas de contingência bivariáveis ou multivariáveis Cálculo de medidas de associação entre variáveis (razão ou diferença entre prevalências, entre incidências ou risco relativo ou atribuível, entre chances, coeficientes de correlação, coeficientes de regressão) Análise estratificada Análise multivariável
  • 16. Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS MAIS UTILIZADAS NA ESTATÍSTICA INFERENCIAL Teste Z para uma ou duas médias Cálculo do índice capa (Teste Z) Teste t para uma ou duas médias Análise de regressão linear (Testes F ou Z) Teste t para amostras emparelhadas Teste exato de Fisher Teste Z para uma ou duas proporções Teste do sinal Teste X 2 para duas ou mais proporções Teste de Wilcoxon Teste X 2 de Mantel e Haenszel Teste da mediana Teste para uma variância Teste de Mann-Whitney Teste F para duas variâncias Teste de Kruskal-Wallis Análise de variância (Teste F) Teste de Friedman Análise de correlação intraclasse (Teste F) Análise de correlação de Spearman Análise de correlação de Pearson (Teste t) Teste de McNemar Cálculo do alfa de Cronbach (Teste F) Elaboração do diagrama de barra de erro
  • 17. Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos TÉCNICAS ESTATÍSTICAS NÃO ABORDADAS Técnicas de análise exploratória de dados Análise de regressão de Weibull Cálculo de medidas de associação (RR, RC, etc...) Análise de regressão de Poisson Cálculo do índice de concordância capa Análise de regressão binomial negativa Cálculo do alfa de Cronbach Análise de regressão log-linear Teste qui-quadrado de Mantel e Haenszel Análise de regressão hierárquica Teste para uma variância Análise discriminante Análise de variância / An álise de correlação intra-classe Análise de variância multinomial (MANOVA) Teste do sinal Análise de correlação de Kendall Teste de Wilcoxon Análise de contingência Teste da mediana Análise de correlação canônica Teste de Mann-Whitney Análise de correlação parcial múltipla Teste de Kruskal-Wallis Análise de escala multidimensional Teste de Friedman Análise de componentes principais Teste de McNemar Análise de fator Análise de correlação de Spearman Análise de correspondência Análise de correlação de Pearson Análise de homogeneidade Análise de regressão linear Análise de agrupamento (“cluster analysis”) Análise de regressão logística Análise por redes neurais artificiais Análise de regressão de Cox
  • 18. Variáveis: Características que variam entre os indivíduos estudados
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Misturando as classificações... NATUREZA CONTINUIDADE CATEGORIAS ESCALA Quantitativa Contínua Discreta Intervalar De razão Qualitativa (categórica) Discreta Dicotômica Policotômica Nominal Ordinal
  • 25. CLASSIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS V. Quanto à posição no quadro de hipóteses: Variável independente principal Variável independente secundária Variável dependente associação principal Variável interveniente Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
  • 26. Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos CLASSIFICAÇÃO DAS VARIÁVEIS QUANTO À POSIÇÃO NO QUADRO DE HIPÓTESES Dependente Supõe-se que sua ocorrência depende da influência das variáveis independentes Independente Principal Variável de interesse do estudo Secundárias Podem influenciar a associação principal Interveniente Encontra-se no caminho causal entre a variável independente principal e a variável dependente do estudo
  • 27.
  • 28.
  • 30. Acute Renal Failure after Lung Transplantation: Incidence, Predictors and Impact on Perioperative Morbidity and Mortality. Rocha et al. American Journal of Transplantation 2005; 5: 1469–1476
  • 31.
  • 32. TIPOS DE DADOS ESTATÍSTICOS Contagens Medições
  • 33.
  • 34. Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos Banco de dados contendo 75 pacientes: variável idade
  • 35. Banco de dados contendo 75 pacientes: variável idade Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
  • 36. TIPOS DE FREQUENCIAS Simples Simples acumulada Relativa Relativa acumulada
  • 37. Idade Frequência simples Frequência simples acumulada Frequência relativa (%) Frequência relativa acumulada (%) 25 1 1 4,0 4,0 31 1 2 4,0 8,0 32 2 4 8,0 16,0 34 3 7 12,0 28,0 36 2 9 8,0 36,0 38 2 11 8,0 44,0 39 1 12 4,0 48,0 40 3 15 12,0 60,0 41 4 19 16,0 76,0 45 1 20 4,0 80,0 46 2 22 8,0 88,0 47 1 23 4,0 92,0 51 1 24 4,0 96,0 52 1 25 4,0 100,0
  • 38. Histograma contendo a distribuição de frequências de idades dos 75 pacientes do banco Neto, AMS 2008. Bioestatística Sem Segredos
  • 39. Objetivo: resumir os dados de variáveis contínuas, apresentar resultados de forma compreensível MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Moda Média Mediana
  • 40.
  • 41.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. * Não esquecer de checar a veracidade de valores extremos Dica: além das medidas de tendência central, checar máx. e mín. QUANDO UTILIZAR MODA, MÉDIA, MEDIANA MODA Série é unimodal MÉDIA Variável é contínua Série não contém valores extremos MEDIANA Variável é discreta e n é ímpar Série contém valores extremos*
  • 48. MEDIDAS DE POSIÇÃO Média Mediana Porcentil
  • 49.
  • 50.
  • 51.  
  • 52. Cálculo do Primeiro Quartil (Q1)
  • 54. MEDIDAS DE DISPERSÃO Amplitude Amplitude interquartil Desvio médio Variância Desvio-padrão Coeficiente de variação
  • 55.  
  • 56. Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) 1 1,14 2 0,86 3 1,24 4 1,17 5 0,94 Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) 2 0,86 5 0,94 1 1,14 4 1,17 3 1,24
  • 57.
  • 58.
  • 59.  
  • 60. Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Média de altura Desvio em relação à média Soma dos desvios 1 1,14 1,07 + 0,07 0,00 2 0,86 - 0,21 3 1,24 + 0,17 4 1,17 + 0,10 5 0,94 - 0,13
  • 61.
  • 63. Porque o denominador é 4 (n-1) e não 5? Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Média de altura Desvio em relação à média Soma dos desvios 1 1,14 1,07 + 0,07 0,00 2 0,86 - 0,21 3 1,24 + 0,17 4 1,17 + 0,10 5 0,94 - 0,13
  • 64.
  • 65.
  • 67. Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Média de altura Desvio em relação à média Soma dos desvios 1 1,14 1,07 + 0,07 0,00 2 0,86 - 0,21 3 1,24 + 0,17 4 1,17 + 0,10 5 0,94 - 0,13
  • 68.
  • 69.
  • 70. Número da criança na pesquisa Valores de altura (metros) Valores de peso (kg) 1 1,14 20,70 2 0,86 15,40 3 1,24 21,40 4 1,17 21,10 5 0,94 17,45 Média 1,07 19,21 Desvio-padrão 0,17 2,66 Coeficiente de variação 15,89% 13,85%
  • 71.
  • 72.
  • 73.

Notas do Editor

  1. Alternativas: Prova I após aula de amostragem Prova I junta com Prova II Prova I em outra data à combinar
  2. SPSS Level of measurement: scale (intervalar, ratio), ordinal, nominal
  3. Qualitativa: sempre discretas Dicotômica nominal: sexo Policotômica nominal: orientação sexual Policotômica ordinal: grau de instrução Quantitativa: contínua ou discreta Contínua discreta: temperatura Contínua de razão: peso, altura, idade, glicemia Discreta de razão: número de filhos, número de gestações
  4. Ex 1: Hipótese: fumar leva a câncer de pulmão Variável dependente = câncer de pulmão Variável independente principal = hábito de fumar Variável independente secundária = idade Ex 2: Hipótese: condição social se associa a maior mortalidade por pneumonia em crianças Variável dependente = mortalidade por pneumonia Variável independente principal = condição social da família Variável interveniente = peso ao nascer Outros exemplos: Sepse  IRA Pneumonia  Ventilação mecânica
  5. 568 720
  6. Média Ponderada: peso 6x(média das 3 avaliações) + peso 4x(nota prova final); dividi-se este resultado pela soma dos pesos (10).
  7. O quartil 2, ou porcentil 50 = mediana Cálculo: ¼ ou ½ ou ¾ (n +1). Revelará a posição onde se encontram estes quartis. Em seguida, determinar o valor.
  8. Séries podem ser diferentes, mas ter a mesma média (e ou mediana). Dispersão = variabilidade Amplitude = valor máximo – valor mínimo Amplitude interquartil Desvio médio, variância e desvio padrão medem o quanto, em média, os valores da série afastam-se da média aritmética dos valores. Variância é o quadrado do desvio-padrão.
  9. Mede a amplitude de variação dos valores mais centrais da série (enquanto a AMPLITUDE mede os extremos)
  10. Mede-se o quanto cada valor se desviou da média Soma-se o módulo destes valores Divide-se pelo número de indivíduos da série (deveria ser n-1, mas, como não é utilizado para inferência estatística, isso tem pouca importância)
  11. Além de anular o sinal, elevar ao quadrado aumenta a influência dos desvios maiores.
  12. Além de anular o sinal, elevar ao quadrado aumenta a influência dos desvios maiores.
  13. Mede-se o quanto cada valor se desviou da média Soma-se o quadrado destes valores Divide-se pelo número de indivíduos da série MENOS 1 (n-1): 1 indivíduo (ou valor) não teve a chance (liberdade) de variar. Em notações populacionais, pode dividir apenas por N (pois, se a população for muito grande, a subtração de 1 não vai alterar o resultado) O desvio-padrão é a raiz quadrada da variância
  14. COEFICIENTE DE ASSIMETRIA: mede a assimetria de uma distribuição. Se a distribuição for razoavelmente simétrica assumirá um valor entre –1 e +1. Se a distribuição for assimétrica à esquerda, a cauda é mais longa deste lado. Neste caso o coeficiente terá um valor negativo. A assimetria à direita é positiva. CURTOSE: mede o achatamento de uma distribuição. Quanto menor o valor da curtose, mais curta, mais achatada é a distribuição (platicúrtica). Se a curtose for positiva, significa que a distribuição é mais alongada (leptocúrtica). Se a distribuição não for nem chata nem alongada sua curtose será igual a zero (mesocúrtica).