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Epidemiologia descritiva
Prof. Altacílio Nunes
Epidemiologia descritiva: evolução histórica
As variáveis pessoa, tempo e lugar
Tempo
Espaço
Refere-se às circunstâncias em que as doenças
e agravos à saúde ocorrem em populações
Epidemiologia Descritiva
Pessoa
Perfil
Epidemiológico
Distribuição de freqüências das doenças e
agravos à saúde, em função do tempo, espaço e
das características das pessoas/grupos
acometidos detalhamento do perfil
epidemiológico, com vistas à promoção da saúde
Epidemiologia Descritiva
A TRIADE BÁSICA DA EPIDEMIOLOGIA
DESCRITIVA.
As três características essenciais das doenças nós
observamos na Epidemiologia Descritiva.
TEMPO
LUGAR
PESSOA
TEMPO
MUTÁVEL OU ESTÁVEL?
VARIAÇÃO SAZONAL
AGRUPADO (EPIDÊMICO) OU
UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDO
PROPAGADO OU DE UMA SÓ FONTE.
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GRUPOS MULTIPLOS OU ÚNICOS
PESSOA
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CONDIÇÃO SÓCIO-ECONÔMIICA
SEXO
ETINIA / RAÇA
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A TRÍADE BÁSICA DA
EPIDEMIOLOGIA
ANALÍTICA:
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AGENTE
AMBIENTE.
AGENTES:
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ambiente que reúne o hospedeiro ao
agente, tal como:
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EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA :
antecede a epidemiologia analítica.
Para um estudo epidemiológico analítico
deve-se:
•Saber onde observar
•Saber o que deve-se controlar
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as evidencias
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casos?
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doença é mais freqüente?
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TEMPO
Séries temporais que
revelam a dinâmica do
processo e sua tendência
ao longo do tempo
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uma situação média
num determinado
intervalo cronológico
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Objetivos das distribuições cronológicas
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Importância das análises de séries
cronológicas
0
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400000
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2000 2001 2002 2003 2004
0
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600
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1000
1200
casos Coef. Inc.
Figura 1 – Casos e Coeficientes/100 mil habitantes* de Doença
Diarréica Aguda, ESP - 2000 a 2004
Fonte: DDTHA
(*) Coef. Por 100 mil hab.; Pop. = IBGE das áreas sentinelas
MELHORIA NA CAPTAÇÃO DAS
DIARRÉIAS ?
TENDÊNCIA SECULAR DA
DESNUTRIÇÃO NA INFÂNCIA
1975-1996
32,9
15,7
10,4
0
10
20
30
40
1975 1989 1996
%
% CRIANÇAS COM BAIXA ESTATURA
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Variáveis relacionadas - tempo
Variações irregulares ou
epidêmicas
As variações regulares ou
flutuações endêmicas -
ocorrência habitual das doenças
Variações cíclicas – repetição de um dado padrão de
intervalo
Variação sazonal - níveis máximos e mínimos
ocorrem sempre no mesmo período (ano,mês,
semana ou dia)
Variações regulares ou
endêmicas
Na variação atípica - pouca coerência com
padrão geral de variação
Freqüência de Febre Amarela na Região Norte. Brasil, 1980/97.
2
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45
2 1
6 6
1 1
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80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96
Anos
Nº
de
casos
Na variação sazonal - os máximos e mínimos ocorrem sempre no
mesmo período (ano, mês, semana, dia)
Diarréia em menores de 1 ano associada à
pluviosidade em Fortaleza, 1995
0
100
200
300
400
Pluviosidade
CURVA EPIDÊMICA
Epidemias - restritas a um intervalo de tempo, marcado por um
começo e por um fim (poucas horas ou dias, ou anos ou décadas)
egressão
progressão regressão
incidência máxima
limiar epidêmico
tempo
coef.
incidência
nível
endêmico
nível
epidêmico
ASPECTOS DIFERENCIAIS DAS EPIDEMIAS
Epidemia Explosiva - rápida progressão, até atingir a incidência
máxima, num curto espaço de tempo.
Epidemia lenta - refere-se à velocidade com que é atingida a incidência
máxima.
Epidemia Progressiva ou Propagada - existência de um mecanismo de
transmissão de hospedeiro a hospedeiro (doença é difundida de
pessoa a pessoa).
Epidemia por fonte comum - veiculação do agente transmissor se dá
pela água, alimentos, ar ou introduzido por inoculação.
PESSOA
Diferenças entre subgrupos populacionais
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de vida
Condições de trabalho e ocupação; Renda
pessoal e familiar; Nível de instrução;
Condições de moradia; Acesso a bens e
serviços públicos
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Raça/ Grupo étnico
Práticas religiosas
Sexo – gênero
Orientação sexual
Cultura
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espaciais
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Variáveis político-administrativas
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Países, Estados, Cidades
Critérios arbitrários. Separam
artificialmente áreas homogêneas ou
unem áreas inteiramente dispares,
enquanto espaço físico e social
Tradição histórica
Segundo necessidades
administrativas internas
Espaço Geográfico
Determinada porção localizada da superfície
terrestre, constituída pelos acidentes, águas
correntes e estanques, solo, clima, fauna e flora,
modificada e organizada por uma população
socialmente estruturada, acrescida dos resultados
objetivos da intervenção do homem no decurso da
história
Dimensões do espaço
Fatores do Ambiente
Natural
Modificação ou destruição do
ambiente natural, uso abusivo de
agrotóxicos, poluentes, etc
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Demográficos: idade e
gênero
Sociais: Cultura, religião,
organização Social, condições
Sócio-econômicas, variação
urbano-rural, variação Local
Localização, relevo, hidrografia,
solo, clima, vegetação, fauna.
Fatores do Ambiente
Artificial
Distribuição de renda - BRASIL
MAPA DA TUBERCULOSE _ BRASIL
►Êxodo rural e desemprego
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SUPERPOSIÇÃO DE PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS
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EPIDEMIOLOGIA
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  • 3. Tempo Espaço Refere-se às circunstâncias em que as doenças e agravos à saúde ocorrem em populações Epidemiologia Descritiva Pessoa Perfil Epidemiológico
  • 4. Distribuição de freqüências das doenças e agravos à saúde, em função do tempo, espaço e das características das pessoas/grupos acometidos detalhamento do perfil epidemiológico, com vistas à promoção da saúde Epidemiologia Descritiva
  • 5. A TRIADE BÁSICA DA EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA. As três características essenciais das doenças nós observamos na Epidemiologia Descritiva. TEMPO LUGAR PESSOA
  • 6. TEMPO MUTÁVEL OU ESTÁVEL? VARIAÇÃO SAZONAL AGRUPADO (EPIDÊMICO) OU UNIFORMEMENTE DISTRIBUIDO PROPAGADO OU DE UMA SÓ FONTE.
  • 7. LUGAR GEOGRAFICAMENTE RESTRITO OU DISPERSO (PANDEMICO). RELACIONADO À ÁGUA OU A ALIMENTOS. GRUPOS MULTIPLOS OU ÚNICOS
  • 9. A TRÍADE BÁSICA DA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: HOSPEDEIRO AGENTE AMBIENTE.
  • 11. • CARGA GENÉTICA • ESTADO IMUNOLÓGICO • IDADE • CONDUTA PESSOAL FATORES DO HOSPEDEIRO
  • 12. MEIO AMBIENTE AGLOMERAÇÃO AR ATMOSFÉRICO MODOS DE COMUNICAÇÃO – fenômeno no meio ambiente que reúne o hospedeiro ao agente, tal como: • VETOR • VEÍCULO • RESERVATÓRIO
  • 13. EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA : antecede a epidemiologia analítica. Para um estudo epidemiológico analítico deve-se: •Saber onde observar •Saber o que deve-se controlar •Ser capaz de formular hipóteses compatíveis com as evidencias
  • 14. Existe alguma época do ano em que aumentam os casos? Onde, quando e sobre quem ocorre determinada doença? Há grupos populacionais mais vulneráveis? Há disparidades regionais ou locais? Em que áreas do município ou regiões do país a doença é mais freqüente? Pertencer a uma dada faixa etária, sexo ou classe social determina diferenças nos riscos? Epidemiologia descritiva - busca conhecer
  • 15. TEMPO
  • 16. Séries temporais que revelam a dinâmica do processo e sua tendência ao longo do tempo Tempo Captação e registro de uma situação média num determinado intervalo cronológico (ano, mês, grupo de meses, semana epidemiológica, dias, horas... Descrição do estado atual Descrição da tendência histórica
  • 17. Ação da doença sobre um determinado agrupamento humano na atualidade e no passado, objetivando registrar a história da enfermidade - variação da freqüência dos casos num dado intervalo Objetivos das distribuições cronológicas Mostrar o tipo de variação que caracteriza o processo estudado, se cíclico ou errático, se sazonal ou não Revelar a tendência secular do processo Manifestar o caráter endêmico ou epidêmico da doença
  • 18. 1. Avaliação de medidas de controle: 2. Na compreensão de eventos inusitados. 3. Detecção de epidemias. Até que ponto as intervenções realizadas: medidas de saneamento, atendimento médico, suplementação alimentar, campanhas de vacinação, etc., estão influindo no declínio da freqüência de casos e de óbitos ao longo do tempo? Importância das análises de séries cronológicas
  • 19.
  • 20. 0 50000 100000 150000 200000 250000 300000 350000 400000 450000 2000 2001 2002 2003 2004 0 200 400 600 800 1000 1200 casos Coef. Inc. Figura 1 – Casos e Coeficientes/100 mil habitantes* de Doença Diarréica Aguda, ESP - 2000 a 2004 Fonte: DDTHA (*) Coef. Por 100 mil hab.; Pop. = IBGE das áreas sentinelas MELHORIA NA CAPTAÇÃO DAS DIARRÉIAS ?
  • 21. TENDÊNCIA SECULAR DA DESNUTRIÇÃO NA INFÂNCIA 1975-1996 32,9 15,7 10,4 0 10 20 30 40 1975 1989 1996 % % CRIANÇAS COM BAIXA ESTATURA - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
  • 22. Variáveis relacionadas - tempo Variações irregulares ou epidêmicas As variações regulares ou flutuações endêmicas - ocorrência habitual das doenças Variações cíclicas – repetição de um dado padrão de intervalo Variação sazonal - níveis máximos e mínimos ocorrem sempre no mesmo período (ano,mês, semana ou dia) Variações regulares ou endêmicas
  • 23. Na variação atípica - pouca coerência com padrão geral de variação Freqüência de Febre Amarela na Região Norte. Brasil, 1980/97. 2 9 5 6 45 2 1 6 6 1 1 9 2 9 2 2 14 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 Anos Nº de casos
  • 24. Na variação sazonal - os máximos e mínimos ocorrem sempre no mesmo período (ano, mês, semana, dia) Diarréia em menores de 1 ano associada à pluviosidade em Fortaleza, 1995 0 100 200 300 400 Pluviosidade
  • 25. CURVA EPIDÊMICA Epidemias - restritas a um intervalo de tempo, marcado por um começo e por um fim (poucas horas ou dias, ou anos ou décadas) egressão progressão regressão incidência máxima limiar epidêmico tempo coef. incidência nível endêmico nível epidêmico
  • 26. ASPECTOS DIFERENCIAIS DAS EPIDEMIAS Epidemia Explosiva - rápida progressão, até atingir a incidência máxima, num curto espaço de tempo. Epidemia lenta - refere-se à velocidade com que é atingida a incidência máxima. Epidemia Progressiva ou Propagada - existência de um mecanismo de transmissão de hospedeiro a hospedeiro (doença é difundida de pessoa a pessoa). Epidemia por fonte comum - veiculação do agente transmissor se dá pela água, alimentos, ar ou introduzido por inoculação.
  • 28. Diferenças entre subgrupos populacionais Desigualdades sociais Nível sócio-econômico e qualidade de vida Condições de trabalho e ocupação; Renda pessoal e familiar; Nível de instrução; Condições de moradia; Acesso a bens e serviços públicos Idade — ciclos da vida Raça/ Grupo étnico Práticas religiosas Sexo – gênero Orientação sexual Cultura
  • 30. Possibilidades de recortes espaciais Variáveis geopolíticas Variáveis político-administrativas Continentes, Regiões, Países, Estados, Cidades Critérios arbitrários. Separam artificialmente áreas homogêneas ou unem áreas inteiramente dispares, enquanto espaço físico e social Tradição histórica Segundo necessidades administrativas internas
  • 31. Espaço Geográfico Determinada porção localizada da superfície terrestre, constituída pelos acidentes, águas correntes e estanques, solo, clima, fauna e flora, modificada e organizada por uma população socialmente estruturada, acrescida dos resultados objetivos da intervenção do homem no decurso da história
  • 32. Dimensões do espaço Fatores do Ambiente Natural Modificação ou destruição do ambiente natural, uso abusivo de agrotóxicos, poluentes, etc Fatores populacionais Demográficos: idade e gênero Sociais: Cultura, religião, organização Social, condições Sócio-econômicas, variação urbano-rural, variação Local Localização, relevo, hidrografia, solo, clima, vegetação, fauna. Fatores do Ambiente Artificial
  • 35. ►Êxodo rural e desemprego ►Favelas e assentamentos ►Problemas de saúde relacionados com o ambiente urbano ►Doenças crônico-degenerativas, doenças infecciosas e violências - em um mesmo quadro de morbi-mortalidade URBANIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SUPERPOSIÇÃO DE PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS
  • 36. MÉTODOS DE ANÁLISE ESPACIAL EM EPIDEMIOLOGIA - Estudos ecológicos e espaciais - Mapeamento temático - Difusão espaço-temporal de doenças e agentes infecciosos - Geoprocessamento em saúde - Indicadores de saúde e condições de vida
  • 37. FIM