Este documento é uma carta de Epicuro sobre a felicidade. Ele resume que a filosofia é útil para jovens e velhos, pois traz saúde mental. Também discute que os deuses não causam malefícios e que a morte não deve ser temida. A felicidade vem de desejos simples e naturais, não luxuosos, e de uma mente tranquila.
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroElisama Lopes
O documento resume os principais pontos da filosofia de Epicuro. Epicuro acreditava que o propósito da filosofia era alcançar a felicidade, caracterizada pela ausência de dor e tranquilidade da alma. Ele desenvolveu uma teoria atômica para explicar a natureza e livrar as pessoas do medo da morte e dos deuses.
O documento discute os conceitos de liberdade, determinismo e autonomia na filosofia. A liberdade é definida como a independência do ser humano e o poder de ter autonomia e espontaneidade. Determinismo é a ideia de que todos os acontecimentos são regidos por causas necessárias. Autonomia é a liberdade do indivíduo em gerir sua própria vida e tomar decisões racionais.
Este documento resume a doutrina do filósofo grego Epicuro. Ele acreditava que a felicidade deriva de viver de acordo com a natureza humana, buscando prazeres simples como a amizade, a liberdade e a reflexão, em vez de prazeres artificiais como riqueza e fama. Epicuro ensinava seus discípulos a analisar racionalmente os desejos humanos e como alcançar a serenidade através de uma vida não luxuosa.
O documento discute as origens e os principais proponentes do utilitarismo, uma teoria ética que defende que a ação correta é aquela que maximiza a felicidade coletiva. Apresenta Jeremy Bentham e Stuart Mill como os pensadores que deram forma ao utilitarismo, defendendo, respectivamente, que a moral deve se basear no cálculo do maior prazer para o maior número e que certos prazeres, como os intelectuais, têm mais valor.
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
Este documento fornece detalhes sobre uma sessão de formação profissional sobre direito laboral. O objetivo geral é reconhecer a diversidade subjacente aos contratos de trabalho. Os objetivos específicos incluem distinguir contratos de trabalho de contratos de prestação de serviços e identificar diferentes tipos de contratos de trabalho. O plano de sessão inclui introdução dos objetivos, desenvolvimento dos tópicos com estratégias interativas e avaliação dos participantes.
This document discusses the concept of freedom through several sections: freedom is essential to humanity; it involves free expression, independence from parents, and responsibility towards others; true freedom requires rejecting evil and choosing good, considering both autonomy and responsibility to the community. The conclusion emphasizes that freedom was and remains an inspiring theme in art.
O documento introduz os conceitos fundamentais do existencialismo, incluindo a noção de que cada pessoa é responsável por se fazer a si mesma através de escolhas livres, e que a existência humana é singular, concreta e em constante transformação através de relações com os outros.
Carta sobre a felicidade (a Meneceu) EpicuroElisama Lopes
O documento resume os principais pontos da filosofia de Epicuro. Epicuro acreditava que o propósito da filosofia era alcançar a felicidade, caracterizada pela ausência de dor e tranquilidade da alma. Ele desenvolveu uma teoria atômica para explicar a natureza e livrar as pessoas do medo da morte e dos deuses.
O documento discute os conceitos de liberdade, determinismo e autonomia na filosofia. A liberdade é definida como a independência do ser humano e o poder de ter autonomia e espontaneidade. Determinismo é a ideia de que todos os acontecimentos são regidos por causas necessárias. Autonomia é a liberdade do indivíduo em gerir sua própria vida e tomar decisões racionais.
Este documento resume a doutrina do filósofo grego Epicuro. Ele acreditava que a felicidade deriva de viver de acordo com a natureza humana, buscando prazeres simples como a amizade, a liberdade e a reflexão, em vez de prazeres artificiais como riqueza e fama. Epicuro ensinava seus discípulos a analisar racionalmente os desejos humanos e como alcançar a serenidade através de uma vida não luxuosa.
O documento discute as origens e os principais proponentes do utilitarismo, uma teoria ética que defende que a ação correta é aquela que maximiza a felicidade coletiva. Apresenta Jeremy Bentham e Stuart Mill como os pensadores que deram forma ao utilitarismo, defendendo, respectivamente, que a moral deve se basear no cálculo do maior prazer para o maior número e que certos prazeres, como os intelectuais, têm mais valor.
Entender as políticas da Antiguidade e as preocupações com um “bom governo”.
As ações e relações que conformam o corpo social ou político, um tema muito importante para compreendermos nosso papel como cidadãos.
Conhecer as diferenças das concepções normativas de Platão (que defende a Sofocracia – o poder dos sábios, dos filósofos) e de Aristóteles (prefere a politeia, governo constitucional da maioria dos cidadãos).
Este documento fornece detalhes sobre uma sessão de formação profissional sobre direito laboral. O objetivo geral é reconhecer a diversidade subjacente aos contratos de trabalho. Os objetivos específicos incluem distinguir contratos de trabalho de contratos de prestação de serviços e identificar diferentes tipos de contratos de trabalho. O plano de sessão inclui introdução dos objetivos, desenvolvimento dos tópicos com estratégias interativas e avaliação dos participantes.
This document discusses the concept of freedom through several sections: freedom is essential to humanity; it involves free expression, independence from parents, and responsibility towards others; true freedom requires rejecting evil and choosing good, considering both autonomy and responsibility to the community. The conclusion emphasizes that freedom was and remains an inspiring theme in art.
O documento introduz os conceitos fundamentais do existencialismo, incluindo a noção de que cada pessoa é responsável por se fazer a si mesma através de escolhas livres, e que a existência humana é singular, concreta e em constante transformação através de relações com os outros.
O documento discute a preceptoria em odontologia no contexto da reforma do sistema de saúde brasileiro e da reorientação da formação profissional para a atenção primária. Aborda os conceitos de trabalho prescrito, trabalho real e trabalho imaterial na preceptoria e destaca a importância da interação ensino-serviço para implementar novas políticas educacionais. Propõe atividades para discutir o papel do preceptor e as competências necessárias para a preceptoria em odontologia.
Este documento discute afetos, emoções e sentimentos no ambiente de trabalho. Primeiro, define termos como afeto, sentimentos e emoções, e lista emoções básicas. Também discute como fontes como personalidade e estresse podem influenciar os estados emocionais, e como as emoções afetam a seleção, tomada de decisão e outras áreas do comportamento organizacional. Por fim, ressalta a importância de considerar fatores culturais ao lidar com emoções no trabalho.
Este documento discute vários tipos de parafilias, incluindo fetichismo, sadomasoquismo, travestismo fetichista, exibicionismo, frotteurismo, voyeurismo, pedofilia e outras. Também aborda avaliação, terapia e prevenção do tratamento de parafilias, bem como o papel da escola na educação sexual.
O documento discute os direitos fundamentais dos trabalhadores, incluindo os direitos estabelecidos na Constituição Portuguesa e as leis trabalhistas. Aborda os princípios do direito do trabalho, tais como a proteção dos trabalhadores e limitações à autonomia privada das empresas. Também descreve elementos centrais do contrato de trabalho como a prestação de serviços, partes envolvidas, retribuição e subordinação.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento discute o conceito de equipas multidisciplinares na saúde, destacando que requerem várias etapas de desenvolvimento para serem eficazes. Também descreve os papéis de cada membro da equipa, enfatizando a importância da cooperação entre profissionais com competências complementares para atender as necessidades dos pacientes.
O documento descreve a história da loucura ao longo dos tempos segundo os estudos de Michel Foucault. Inicialmente, a loucura era vista como desrazão, possessão demoníaca ou sagrada. Posteriormente, passou a ser entendida como problema social e patologia médica. Foucault analisa como o conceito de loucura se transformou de acordo com cada época, sendo medicalizado ao longo dos séculos.
As duas doutrinas morais comparadas são o Estoicismo e o Epicurismo. O Estoicismo defende que a boa vida é aprender constantemente a virtude, aceitando a natureza e o que acontece. Já o Epicurismo acredita que a boa vida é a experiência do prazer através da satisfação das necessidades essenciais como a amizade.
Aula 1 definiçoes e historia da fisioterapiaMarcelo Jota
O documento descreve a história da fisioterapia no Brasil em 3 frases:
1) A fisioterapia tem origens milenares, mas se desenvolveu como profissão no Brasil a partir do século XIX com o uso de agentes físicos para tratamento.
2) A regulamentação da profissão ocorreu em 1969 e a criação do COFFITO e CREFITOs em 1975 estabeleceu os conselhos responsáveis pela regulamentação.
3) Nos anos subsequentes, o currículo e a formação superior em fisiot
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, distinguindo-os e relacionando-os. Ética refere-se à reflexão filosófica sobre a moral, enquanto moral diz respeito aos costumes e normas de uma sociedade. Valores morais orientam as escolhas das pessoas e distinguem o que é correto do que é incorreto.
A razão é considerada a capacidade intelectual e ética dos seres humanos para obter conhecimento verdadeiro e guiar suas ações de forma reflexiva e ética. A razão segue princípios como a não contradição, a identidade e a causalidade, que são necessários para o pensamento racional. A razão objetiva se refere à racionalidade inerente à realidade, enquanto a razão subjetiva é a capacidade humana de conhecer e agir de forma racional.
O documento define assertividade como a habilidade de expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Explica que a comunicação assertiva é transparente, objetiva e honesta, e fornece dicas como conhecer o assunto, ser claro e empático.
O documento discute a Psicologia das Seis Necessidades Humanas desenvolvida por Anthony Robbins para melhorar a qualidade de vida. As seis necessidades são conforto, variação, significância, conexão e amor, crescimento e contribuir com os outros. O documento também explica como padrões emocionais negativos são formados e como podem ser mudados usando sete passos como quebrar padrões, encontrar alavancas e criar alternativas.
O documento discute a síndrome de burnout em cuidadores, os possíveis sinais e como preveni-la. Sugere dar apoio aos cuidadores, como grupos de apoio, comunicação, relaxamento e pequenas pausas para evitar o estresse prolongado. Também destaca a importância de reconhecer os direitos dos cuidadores, como pedir ajuda quando necessário.
Jean-Paul Sartre foi um importante filósofo francês do século XX e o principal representante do existencialismo. Sua filosofia enfatiza a liberdade humana e responsabilidade pelas próprias escolhas, rejeitando a ideia de uma "essência" pré-determinada. Sartre acreditava que os seres humanos estão "condenados à liberdade" e que a angústia é inerente à condição humana.
O documento fornece diretrizes para comunicação eficaz com idosos, enfatizando a importância da comunicação verbal e não verbal. Ele descreve como falar devagar, usar linguagem simples, mostrar empatia e escutar ativamente os idosos. Além disso, destaca a necessidade de gestos suaves, postura aberta e evitar comportamentos que bloqueiam a comunicação.
1) O documento discute os conceitos de liderança e trabalho em equipe, incluindo diferentes estilos de liderança, competências necessárias para coordenar equipes e como lidar com impasses.
2) É destacado que a liderança envolve influenciar um grupo para alcançar objetivos comuns, e existem três estilos principais: autocrático, democrático e liberal.
3) Competências importantes para líderes incluem justiça, honestidade, lidar com emoções de forma apropriada e resolver conflitos de forma assertiva
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
Epicuro foi um filósofo grego do século IV a.C que desenvolveu o atomismo. Ele estabeleceu uma escola filosófica em Atenas onde ensinava que o prazer é o bem supremo e a dor o mal supremo, pregando uma vida simples livre de perturbações. Epicuro escreveu extensivamente sobre sua filosofia que enfatizava a busca da tranquilidade da alma através do conhecimento e do controle dos desejos.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva espírita. Segundo os ensinamentos dos Espíritos, o suicídio é considerado um crime contra Deus e uma transgressão da Lei Divina, que trará consequências como sofrimento e dificuldades futuras para o Espírito. No entanto, há esperança de recuperação através do processo de reencarnação e evolução espiritual. O documento também analisa as possíveis causas que levam o ser humano ao suicídio e como o Espiritismo aborda
O documento discute a preceptoria em odontologia no contexto da reforma do sistema de saúde brasileiro e da reorientação da formação profissional para a atenção primária. Aborda os conceitos de trabalho prescrito, trabalho real e trabalho imaterial na preceptoria e destaca a importância da interação ensino-serviço para implementar novas políticas educacionais. Propõe atividades para discutir o papel do preceptor e as competências necessárias para a preceptoria em odontologia.
Este documento discute afetos, emoções e sentimentos no ambiente de trabalho. Primeiro, define termos como afeto, sentimentos e emoções, e lista emoções básicas. Também discute como fontes como personalidade e estresse podem influenciar os estados emocionais, e como as emoções afetam a seleção, tomada de decisão e outras áreas do comportamento organizacional. Por fim, ressalta a importância de considerar fatores culturais ao lidar com emoções no trabalho.
Este documento discute vários tipos de parafilias, incluindo fetichismo, sadomasoquismo, travestismo fetichista, exibicionismo, frotteurismo, voyeurismo, pedofilia e outras. Também aborda avaliação, terapia e prevenção do tratamento de parafilias, bem como o papel da escola na educação sexual.
O documento discute os direitos fundamentais dos trabalhadores, incluindo os direitos estabelecidos na Constituição Portuguesa e as leis trabalhistas. Aborda os princípios do direito do trabalho, tais como a proteção dos trabalhadores e limitações à autonomia privada das empresas. Também descreve elementos centrais do contrato de trabalho como a prestação de serviços, partes envolvidas, retribuição e subordinação.
O documento discute a fisioterapia traumato-ortopédica, incluindo suas definições, áreas de especialização, benefícios, indicações, lesões comuns tratadas e recursos utilizados no tratamento.
O documento discute como cuidar da saúde mental, mencionando a importância de equilíbrio entre os aspectos físico, mental, social e espiritual. Também recomenda práticas como exercícios físicos, alimentação saudável, identificar hábitos não saudáveis, criar redes de apoio e buscar ajuda profissional quando necessário.
O documento discute o conceito de equipas multidisciplinares na saúde, destacando que requerem várias etapas de desenvolvimento para serem eficazes. Também descreve os papéis de cada membro da equipa, enfatizando a importância da cooperação entre profissionais com competências complementares para atender as necessidades dos pacientes.
O documento descreve a história da loucura ao longo dos tempos segundo os estudos de Michel Foucault. Inicialmente, a loucura era vista como desrazão, possessão demoníaca ou sagrada. Posteriormente, passou a ser entendida como problema social e patologia médica. Foucault analisa como o conceito de loucura se transformou de acordo com cada época, sendo medicalizado ao longo dos séculos.
As duas doutrinas morais comparadas são o Estoicismo e o Epicurismo. O Estoicismo defende que a boa vida é aprender constantemente a virtude, aceitando a natureza e o que acontece. Já o Epicurismo acredita que a boa vida é a experiência do prazer através da satisfação das necessidades essenciais como a amizade.
Aula 1 definiçoes e historia da fisioterapiaMarcelo Jota
O documento descreve a história da fisioterapia no Brasil em 3 frases:
1) A fisioterapia tem origens milenares, mas se desenvolveu como profissão no Brasil a partir do século XIX com o uso de agentes físicos para tratamento.
2) A regulamentação da profissão ocorreu em 1969 e a criação do COFFITO e CREFITOs em 1975 estabeleceu os conselhos responsáveis pela regulamentação.
3) Nos anos subsequentes, o currículo e a formação superior em fisiot
Estética vem do grego “AISTHESES” (faculdade de sentir, compreensão pelos sentidos, percepção totalizante). Enquanto disciplina filosófica, a estética também está voltada para as teorias da criação e percepção artísticas.
O documento discute os conceitos de ética, moral e valores, distinguindo-os e relacionando-os. Ética refere-se à reflexão filosófica sobre a moral, enquanto moral diz respeito aos costumes e normas de uma sociedade. Valores morais orientam as escolhas das pessoas e distinguem o que é correto do que é incorreto.
A razão é considerada a capacidade intelectual e ética dos seres humanos para obter conhecimento verdadeiro e guiar suas ações de forma reflexiva e ética. A razão segue princípios como a não contradição, a identidade e a causalidade, que são necessários para o pensamento racional. A razão objetiva se refere à racionalidade inerente à realidade, enquanto a razão subjetiva é a capacidade humana de conhecer e agir de forma racional.
O documento define assertividade como a habilidade de expressar pensamentos, sentimentos e crenças de maneira direta e honesta sem violar os direitos dos outros. Explica que a comunicação assertiva é transparente, objetiva e honesta, e fornece dicas como conhecer o assunto, ser claro e empático.
O documento discute a Psicologia das Seis Necessidades Humanas desenvolvida por Anthony Robbins para melhorar a qualidade de vida. As seis necessidades são conforto, variação, significância, conexão e amor, crescimento e contribuir com os outros. O documento também explica como padrões emocionais negativos são formados e como podem ser mudados usando sete passos como quebrar padrões, encontrar alavancas e criar alternativas.
O documento discute a síndrome de burnout em cuidadores, os possíveis sinais e como preveni-la. Sugere dar apoio aos cuidadores, como grupos de apoio, comunicação, relaxamento e pequenas pausas para evitar o estresse prolongado. Também destaca a importância de reconhecer os direitos dos cuidadores, como pedir ajuda quando necessário.
Jean-Paul Sartre foi um importante filósofo francês do século XX e o principal representante do existencialismo. Sua filosofia enfatiza a liberdade humana e responsabilidade pelas próprias escolhas, rejeitando a ideia de uma "essência" pré-determinada. Sartre acreditava que os seres humanos estão "condenados à liberdade" e que a angústia é inerente à condição humana.
O documento fornece diretrizes para comunicação eficaz com idosos, enfatizando a importância da comunicação verbal e não verbal. Ele descreve como falar devagar, usar linguagem simples, mostrar empatia e escutar ativamente os idosos. Além disso, destaca a necessidade de gestos suaves, postura aberta e evitar comportamentos que bloqueiam a comunicação.
1) O documento discute os conceitos de liderança e trabalho em equipe, incluindo diferentes estilos de liderança, competências necessárias para coordenar equipes e como lidar com impasses.
2) É destacado que a liderança envolve influenciar um grupo para alcançar objetivos comuns, e existem três estilos principais: autocrático, democrático e liberal.
3) Competências importantes para líderes incluem justiça, honestidade, lidar com emoções de forma apropriada e resolver conflitos de forma assertiva
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
Epicuro foi um filósofo grego do século IV a.C que desenvolveu o atomismo. Ele estabeleceu uma escola filosófica em Atenas onde ensinava que o prazer é o bem supremo e a dor o mal supremo, pregando uma vida simples livre de perturbações. Epicuro escreveu extensivamente sobre sua filosofia que enfatizava a busca da tranquilidade da alma através do conhecimento e do controle dos desejos.
O documento discute o suicídio sob a perspectiva espírita. Segundo os ensinamentos dos Espíritos, o suicídio é considerado um crime contra Deus e uma transgressão da Lei Divina, que trará consequências como sofrimento e dificuldades futuras para o Espírito. No entanto, há esperança de recuperação através do processo de reencarnação e evolução espiritual. O documento também analisa as possíveis causas que levam o ser humano ao suicídio e como o Espiritismo aborda
Palestra Bem Aventurados os Aflitos Cap. 5 Evangelho Segundo o Espiritismo
Deus - Atributos da Divindade
Justiça das aflições
Causas das aflições
Provas e expiações
Como ler o Evangelho Segundo Espiritismo ESE
O documento discute as causas da infelicidade humana e como podemos lidar com as provações da vida. Ele explora tópicos como a perda de entes queridos, decepções, uniões infelizes, medo da morte e suicídio. A conclusão é que devemos ver nossas dificuldades sob uma nova perspectiva e ter coragem para suportá-las, o que nos ajudará a compreender mais profundamente as leis eternas de Deus.
O documento discute como a dor é um processo natural de evolução espiritual. A dor nos impele a mudar nossos pensamentos e ações que estão em desacordo com a harmonia, e ajuda a despertar nossa consciência. Embora a dor seja inevitável, o sofrimento é opcional, pois podemos escolher não nos entregar ao desespero diante dela. A dor nos leva a olhar para dentro de nós e a melhorar.
1. O documento discute os pilares do Espiritismo, incluindo a imortalidade da alma, reencarnação e comunicação com espíritos.
2. É afirmado que todos somos espíritos e nunca vamos morrer.
3. Quando o corpo morre, o espírito continua existindo e pode sofrer consequências morais de suas ações na vida passada. Arrependimento sincero pode ajudar no processo de aprendizagem, mas não absolve completamente das faltas cometidas.
Os pensamentos e sentimentos influenciam positiva ou negativamente a nós mesmos e aos outros, podendo causar doenças ou promover saúde. Muitas doenças estão relacionadas a sentimentos como raiva e mágoa. Manter bons pensamentos e perdoar os outros pode ajudar a evitar doenças e promover o equilíbrio emocional.
1. O documento descreve a jornada do autor para encontrar a felicidade verdadeira, questionando se as riquezas, honras e prazeres trazem felicidade contínua. 2. Ele percebe que esses bens comuns distraem a mente e impedem a busca por um bem maior. 3. O autor conclui que deve buscar o conhecimento da união da mente com a natureza, que trará alegria pura, e dedicar-se à filosofia, ciência e educação para alcançar essa perfeição humana.
I - O documento discute a crença na vida após a morte e as intuições humanas sobre penas e recompensas futuras. II - Aborda a natureza das penas e recompensas futuras e como Deus intervém nisso de acordo com as leis espirituais. III - Discutem-se temas como a felicidade dos bons espíritos, a duração das penas e a reencarnação.
O documento fornece instruções sobre como traçar objetivos definidos em sua vida. Ele enfatiza a importância de manter uma unidade de propósito ao se concentrar em vários aspectos relacionados ao objetivo, e sugere anotar idéias que surgem ao ler o documento para transformar o plano de vida da pessoa. Também ressalta a necessidade de humildade para aprender com experiências e pensamentos alheios.
O documento discute várias perspectivas sobre o que constitui o sucesso, incluindo visões de filósofos como Epicuro, Diógenes e Sócrates. Também aborda temas como a ligação com Deus, doação, lei de causa e efeito e aceitação como sugestões para o sucesso espiritual. A felicidade verdadeira vem de dentro e não de fatores externos como dinheiro ou status.
O documento resume as atividades de vários grupos espíritas em Portugal, incluindo o grupo AEL liderado por Julieta Marques. Discute temas como as vidas futuras, a paz, a caridade e a fraternidade. Enfatiza a importância de praticar esses valores espirituais para construir um mundo melhor.
1) O documento é uma palestra sobre o capítulo VIII do Evangelho segundo o Espiritismo sobre os bem-aventurados puros de coração.
2) A palestra discute como a cegueira física nem sempre é um mal e pode levar a uma visão espiritual mais aguçada.
3) Também enfatiza a importância de ouvir as palestras nos centros espíritas para melhor compreender a doutrina e se beneficiar do tratamento espiritual oferecido.
Segundo Módulo - Aula 15 - Penas e gozos futurosCeiClarencio
O documento discute a crença na vida após a morte e nas consequências dos atos na vida futura. Discutem-se tópicos como a existência de penas e recompensas, a visão dos espíritos sobre os atos na Terra, e como a compreensão da vida após a morte pode influenciar o comportamento durante a vida terrena.
Roteiro 3 retorno à vida corporal - planejamento rematerializatórioBruno Cechinel Filho
O documento discute o planejamento da rematerialização das almas após a morte no plano espiritual. Explica que o planejamento leva em conta o livre-arbítrio e o nível evolutivo da alma, mas que almas menos evoluídas têm seu planejamento tutelado por espíritos superiores. Também destaca que as almas não preveem todos os detalhes das novas vidas, mas sim o tipo geral de provas que irão enfrentar.
1. O documento discute diversos tópicos relacionados à saúde mental, espiritualidade e hipnose. Aborda temas como motivação, felicidade, sucesso, pensamentos, medo, crítica, religião, doenças, oração, sonhos, depressão e hipnose.
2. Apresenta a "fórmula da felicidade", que depende de conquistá-la através da vitória sobre defeitos como orgulho e preguiça, e não ter medo dos desafios.
3. Explica que a base do
Capítulo II - Penas e Gozos Futuros.docxMarta Gomes
O sentimento instintivo da vida futura não é natural do acaso.
O Espírito conhecia a vida na erraticidade antes de reencarnar e mesmo que esqueçamos ou que não tenhamos a lembrança exata do que vivenciamos no plano espiritual, esse fato está gravado em nós, como uma intuição, como uma vaga lembrança das nossas vivências no plano espiritual.
O conhecimento da vida futura faz parte da lei de Deus que está gravada em nossa consciência. Então por mais que não queiramos dar atenção a esse sentimento que nos acompanha, ele vai estar sempre presente em nós. É a essência divina do Criador que está na nossa consciência, no nosso coração, na nossa vida.
Mesmo aquele que diz que não acredita quando chega o momento supremo se pergunta o que será dele.
No fundo, nós queremos manter a nossa individualidade, manter o que nós somos, o nosso aprendizado. Queremos continuar vivos, seguindo a nossa trajetória.
Ao pensarmos na vida futura sempre almejamos a felicidade, pois não queremos uma vida de amarguras e sofrimentos, fato que idealizamos uma vida feliz, harmônica, destituída das vicissitudes que enfrentamos aqui.
No entanto, desde já é necessário compreender que a verdadeira felicidade não é alcançada com os gozos que o mundo pode nos proporcionar, mas somente aqueles obtidos pelo nosso Espírito, pela nossa alma.
É difícil percebermos o quão imperfeitos ainda somos, o quão estamos distantes da sublimação nós estamos. Mas já estivemos muito mais longe. Estamos no meio do caminho, há muita estrada pela frente.
Estamos todos os dias caminhando, dando um passo curto, mas sempre dando um passo à frente.
A Espiritualidade nos mostra que a ressurreição da carne na verdade significa a reencarnação e quando nós aprofundamos nos estudos das palavras evangélicas percebemos que se referem à reencarnação.
A Espiritualidade e Kardec nos mostram que é impossível a ressurreição na ideia que se conhece.
Não há como recompor os elementos que decompõe e se dissipam a partir da decomposição dos corpos, pois novos elementos são formados.
A ciência nos mostra que é impossível a ressurreição da carne como muitas crenças propagam.
A Espiritualidade nos mostra que as penas e os gozos são inerentes ao grau de perfeição dos Espíritos, de forma que os Espíritos tiram de si a sua felicidade ou infelicidade.
Aqui na Terra podemos estar bem, felizes ou podemos estar tristes, estejamos no lugar mais belo da Terra ou no lugar mais deprimente da Terra, depende da nossa alma, do nosso Espírito, do nosso coração.
Na erraticidade, um Espírito preso à matéria, agarrado à sensualidade, mesmo que ele esteja em uma colônia espiritual destinada ao bem, ele vai se sentir infeliz, pois o coração dele assim está, mesmo que ele esteja em um ambiente mais agradável. Por outro lado, qualquer Espírito superior que for até uma região umbralina ou trevosa prestar algum amparo ou até residir por algum tempo, como ocorre nas colônias de transição estará em paz e sua felicidade não será alterada.
1. O documento discute a influência do Espírito versus a carne na determinação do caráter de uma pessoa.
2. A metodologia da Doutrina Espírita para revelar as penas futuras se baseia na observação e raciocínio lógico para chegar a conclusões consistentes com um Deus justo e bondoso.
3. O trecho considerado mais importante do "Código Penal das Penas Futuras" discute como a felicidade total está ligada à perfeição espiritual através da purificação, e como o sofrimento
O documento discute as leis que regem a vida humana e o propósito da existência. Argumenta que assim como as leis da ciência regem o mundo físico, leis divinas regem a vida e o sofrimento humano. Essas leis são os princípios morais evangélicos de Cristo, que a ciência hoje estuda. A vida tem como objetivo evoluir espiritualmente através do aprendizado, e não mero prazer, para construir o homem consciente.
Semelhante a Epicuro carta sobre_a_felicidade (20)
1. 1
Epicuro
Carta a Meneceu
(Sobre a Felicidade)
1 - O Estudo da Filosofia
Meneceu
Que ninguém hesite em se dedicar à filosofia enquanto jovem, nem se canse de
fazê-lo depois de velho, porque ninguém jamais é demasiado jovem ou demasiado velho
para alcançar a saúde do espírito. Quem afirma que a hora de dedicar-se à filosofia ain-
da não chegou, ou que ela já passou, é como se dissesse que ainda não chegou, ou que já
passou a hora de ser feliz.
Desse modo, a filosofia é útil tanto ao jovem quanto ao velho: para quem está
envelhecendo sentir-se rejuvenescer através da grata recordação das coisas que já se
foram, e para o jovem poder envelhecer sem sentir medo das coisas que estão por vir; é
necessário, portanto, cuidar das coisas que trazem a felicidade, já que, estando esta pre-
sente, tudo temos, e, sem ela, tudo fazemos para alcançá-la.
Pratica e cultiva então aqueles ensinamentos que sempre te transmiti, na certeza
de que eles constituem os elementos fundamentais para uma vida feliz.
2 - Os Deuses
Em primeiro lugar, considerando a divindade como um ente imortal e bem-
aventurado, como sugere a percepção comum de divindade, não atribuas a ela nada que
seja incompatível com a sua imortalidade, nem inadequado à sua bem-aventurança;
pensa a respeito dela tudo que for capaz de conservar-lhe felicidade e imortalidade.
Os deuses de fato existem e é evidente o conhecimento que temos deles; já a i-
magem que deles faz a maioria das pessoas, essa não existe: as pessoas não costumam
preservar a noção que têm dos deuses. Ímpio não é quem rejeita os deuses em que a
maioria crê, mas sim quem atribui aos deuses os falsos juízos dessa maioria.
Com efeito, os juízos do povo a respeito dos deuses não se baseiam em noções
inatas, mas em opiniões falsas. Daí a crença de que eles causam os maiores malefícios
aos maus e os maiores benefícios aos bons. Irmanados pelas suas próprias virtudes, eles
só aceitam a convivência com seus semelhantes e consideram estranho tudo que seja
diferente deles.
3 - A Morte
Acostuma-te à idéia de que a morte para nós não é nada, visto que todo o bem e
todo o mal residem nas sensações, e a morte é justamente a privação das sensações. A
consciência clara de que a morte não significa nada para nós proporciona a fruição da
vida efêmera, sem querer acrescentar-lhe tempo infinito e eliminando o desejo de imor-
talidade.
Não existe nada de terrível na vida para quem está perfeitamente convencido de
2. 2
que não há nada de terrível em deixar de viver. É tolo portanto quem diz ter medo da
morte, não porque a chegada desta lhe trará sofrimento, mas porque o aflige a própria
espera: aquilo que não nos perturba quando presente não deveria afligir-nos enquanto
está sendo esperado.
Então, o mais terrível de todos os males, a morte, não significa nada para nós,
justamente porque, quando estamos vivos, é a morte que não está presente; ao contrário,
quando a morte está presente, nós é que não estamos. A morte, portanto, não é nada,
nem para os vivos, nem para os mortos, já que para aqueles ela não existe, ao passo que
estes não estão mais aqui. E, no entanto, a maioria das pessoas ora foge da morte como
se fosse o maior dos males, ora a deseja como descanso dos males da vida.
O sábio, porém, nem desdenha viver, nem teme deixar de viver; viver não é um
fardo e não-viver não é um mal.
4 - Saber Viver
Assim como opta pela comida mais saborosa e não pela mais abundante, do
mesmo modo ele colhe os doces frutos de um tempo bem vivido, ainda que breve.
Quem aconselha o jovem a viver bem e o velho a morrer bem não passa de um
tolo, não só pelo que a vida tem de agradável para ambos, mas também porque se deve
ter exatamente o mesmo cuidado em honestamente viver e em honestamente morrer.
Mas pior ainda é aquele que diz: bom seria não ter nascido, mas uma vez nascido,
transpor o mais depressa possível as portas do Hades.
Se ele diz isso com plena convicção, por que não vai desta vida? Pois é livre pa-
ra fazê-lo, se for esse realmente seu desejo; mas se o disse por brincadeira, foi frívolo
em falar de coisas que brincadeira não admitem.
Nunca devemos nos esquecer de que o futuro não é nem totalmente nosso, nem
totalmente não-nosso, para não sermos obrigados a esperá-lo como se estivesse por vir
com toda a certeza, nem nos desesperarmos como se não estivesse por vir jamais.
5 - Os Desejos e a Tranqüilidade de Espírito
Consideremos também que, dentre os desejos, há os que são naturais e os que
são inúteis; dentre os naturais, há uns que são necessários e outros, apenas naturais; den-
tre os necessários, há alguns que são fundamentais para a felicidade, outros, para o bem-
estar corporal, outros, ainda, para a própria vida. E o conhecimento seguro dos desejos
leva a direcionar toda escolha e toda recusa para a saúde do corpo e para a serenidade
do espírito, visto que esta é a finalidade da vida feliz: em razão desse fim praticamos
todas as nossas ações, para nos afastarmos da dor e do medo.
Uma vez que tenhamos atingido esse estado, toda a tempestade da alma se apla-
ca, e o ser vivo, não tendo que ir em busca de algo que lhe falta, nem procurar outra
coisa a não ser o bem da alma e do corpo, estará satisfeito. De fato, só sentimos neces-
sidade do prazer quando sofremos sua ausência; ao contrário, quando não sofremos,
essa necessidade não se faz sentir.
6 - O Prazer
É por essa razão que afirmamos que o prazer é o início e o fim de uma vida feliz.
Com efeito, nós o identificamos como o bem primeiro e inerente ao ser humano, em
razão dele praticamos toda escolha ou recusa, e a ele chegamos escolhendo todo bem de
acordo com a distinção entre prazer e dor.
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Embora o prazer seja nosso bem primeiro e inato, nem por isso escolhemos
qualquer prazer: há ocasiões em que evitamos muitos prazeres, quando deles advêm
efeitos o mais das vezes desagradáveis; ao passo que consideramos muitos sofrimentos
preferíveis aos prazeres, se um prazer maior advier depois de suportarmos essas dores
por muito tempo.
Portanto, todo prazer constitui um bem por sua própria natureza; não obstante is-
so, nem todos são escolhidos; do mesmo modo, toda dor é um mal, mas nem todas de-
vem ser evitadas. Convém, portanto, avaliar todos os prazeres e sofrimentos de acordo
com o critério dos benefícios e dos danos. Há ocasiões em que utilizamos um bem como
se fosse um mal e, ao contrário, um mal como se fosse um bem.
7 - A Simplicidade
Consideramos ainda a autos suficiência um grande bem; não que devamos nos
satisfazer com pouco, mas para nos contentarmos com esse pouco caso não tenhamos o
muito, honestamente convencidos de que desfrutam melhor a abundância os que menos
dependem dela; tudo o que é natural é fácil de conseguir; difícil é tudo o que é inútil.
Os alimentos mais simples proporcionam o mesmo prazer que as iguarias mais
requintadas, desde que se remova a dor provocada pela falta: pão e água produzem o
prazer mais profundo quando ingeridos por quem deles necessita.
Habituar-se às coisas simples, a um modo de vida não luxuoso, portanto, não só
é conveniente para a saúde, como ainda proporciona ao homem os meios para enfrentar
corajosamente as adversidades da vida: nos períodos em que conseguimos levar uma
existência rica, predispõe o nosso ânimo para melhor aproveitá-la, e nos prepara para
enfrentar sem temor as vicissitudes da sorte.
8 - A Temperança e a Prudência
Quando então dizemos que o fim último é o prazer, não nos referimos aos praze-
res dos intemperantes ou aos que consistem no gozo dos sentidos, como acreditam cer-
tas pessoas que ignoram o nosso pensamento, ou não concordam com ele, ou o interpre-
tam erroneamente, mas ao prazer que é ausência de sofrimentos físicos e de perturba-
ções da alma.
Não são, pois, bebidas nem banquetes contínuos, nem a posse de mulheres e ra-
pazes, nem o sabor dos peixes ou das outras iguarias de uma mesa farta que tornam do-
ce uma vida, mas um exame cuidadoso que investigue as causas de toda escolha e de
toda rejeição e que remova as opiniões falsas em virtude das quais uma imensa pertur-
bação toma conta dos espíritos.
De todas essas coisas, a prudência é o princípio e o supremo bem, razão pela
qual ela é mais preciosa do que a própria filosofia; é dela que originaram todas as de-
mais virtudes; é ela que nos ensina que não existe vida feliz sem prudência, beleza e
justiça, e que não existe prudência, beleza e justiça sem felicidade.
Porque as virtudes estão intimamente ligadas à felicidade, e a felicidade é inse-
parável delas.
9 - O Homem Sábio
Na tua opinião, será que pode existir alguém mais feliz do que o sábio, que tem
um juízo reverente acerca dos deuses, que se comporta de modo absolutamente indife-
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rente perante a morte, que bem compreende a finalidade da natureza, que discerne que o
bem supremo está nas coisas simples e fáceis de obter, e que o mal supremo ou dura
pouco, ou só nos causa sofrimentos leves? Que nega o destino, apresentado por alguns
como o senhor de tudo, já que as coisas acontecem ou por necessidade, ou por acaso, ou
por vontade nossa; e que a necessidade é incoercível, o acaso, instável, enquanto nossa
vontade é livre, razão pela qual nos acompanham a censura e o louvor?
Mais vale aceitar o mito dos deuses, do que ser escravo do destino dos naturalis-
tas: o mito pelo menos nos oferece a esperança do perdão dos deuses através das home-
nagens que lhes prestamos, ao passo que o destino é uma necessidade inexorável.
Entendendo que a sorte não é uma divindade, como a maioria das pessoas acre-
dita (pois um deus não faz nada ao acaso), nem algo incerto, o sábio não crê que ela
proporcione aos homens nenhum bem ou nenhum mal que sejam fundamentais para
uma vida feliz, mas, sim, que dela pode surgir o início de grandes bens e de grandes
males. A seu ver, é preferível ser desafortunado e sábio, a ser afortunado e tolo; na prá-
tica, é melhor que um bom projeto não chegue a bom termo, do que chegue a ter êxito
um projeto mau.
10 - Meditação
Medita, pois, todas essas coisas e muitas outras a elas congêneres, dia e noite,
contigo mesmo e com teus semelhantes, e nunca mais te sentirás perturbado, quer acor-
dado, quer dormindo, mas viverás como um deus entre os homens. Porque não se asse-
melha absolutamente a um mortal o homem que vive entre bens imortais.