1. Conceito e Importância da
Agroecologia
A Agroecologia no Paraná
CAPACITAÇÃO EM AGROECOLOGIA
Pinhais – 14 de setembro de 2015
A Agroecologia no Paraná
2. Agroecologia
• Conceito
Entendida como uma ciência (Gliessman, 2002), enfoque
científico (Costabeber & Caporal, 2002), nova abordagem
(Altieri, 2004), paradigma emergente (Jesus, 2005),
conjunto de práticas agropecuárias ou movimento
social, a agroecologia consiste na aplicação de
conceitos e princípios ecológicos para o desenho e
manejo de agroecossistemas sustentáveis (Gliessmann,
2000). Sua visão sistêmica e interdisciplinar conduz a
um enfoque que vai além da perspectiva meramente
tecnológica, levando em conta também aspectos
socioeconômicos e de desenvolvimento rural.
3. Agroecologia
• Características distintivas
Reconhecimento do potencial do conhecimento tradicional;
Intensiva em “conhecimento” e “ecologicamente” intensiva;
Redução da demanda de insumos externos;
Não uso de agrotóxicos;
Enfoque sistêmico;
Agrobiodiversidade;
Participação dos agricultores.
Cadeias curtas de comercialização;
Perspectiva além da produtivista/econômica – também social,
ambiental.
4. Níveis na transição agroecológica
(Gliessman, 2000)
sustentabilidade complexidade
1 – Melhoria
das práticas
convencionais
para redução
de insumos
2 – Substituição
de insumos e
práticas
convencionais
por alternativas
3 – Redesenho
dos sistemas
com base nos
processos
naturais
5. Níveis na transição agroecológica
(Gliessman, 2000. et al 2007)
sustentabilidade complexidade
1 – Melhoria
das práticas
convencionais
para redução
de insumos
2 – Substituição
de insumos e
práticas
convencionais
por alternativas
3 – Redesenho
dos sistemas
com base nos
processos
naturais
4 – Criação de
uma cultura de
sustentabilidade
– mudança de
ética e valores
na sociedade
6. Curto prazo
– Qualidade de vida no campo
• 2002 – benefícios da agroecologia - 68,8% - saúde da
família.
• 2011 – saúde dos envolvidos 64% - Castro Neto, N
(2011)
– Segurança alimentar
• Alimento suficiente e de boa qualidade
• Relatório ONU (dez 2010) – Olivier de Schutter “países
devem implantar políticas públicas que apóiem a adoção
de práticas agroecológicas para a realização progressiva
do direito à alimentação.”
Importância da Agroecologia
7. Curto prazo
– Alternativa econômica - Agricultura Familiar
• Menor dependência de insumos externos – menor risco,
menor custo.
• Preços diferenciados
• Estudo realizado pelo IPARDES e IAPAR para
caracterização e análise de tendências do mercado de
orgânicos no Paraná em 2007, mostrou um cenário
favorável para todos mercados.
• Mercado institucional
Importância da Agroecologia
8. Curto prazo
–Alternativa econômica - Agricultura Familiar
• Jan D. van der Ploeg – “Recampenização”
̵ Modo capitalista, caracterizado por elevados investimentos,
grande escala de produção e contratação de força de trabalho
̵ Modo camponês, fundado em intensificação do trabalho, em
regra familiar, diversificação da produção, baixa disponibilidade
de terras e menor dependência de recursos externos.
Pluriatividade, relação com a natureza,mercados locais.
̵ Modo empresarial semelhante ao capitalista, com força de
trabalho familiar
̵ Condição desfavorável da AF na integração com o mercado no
“agronegócio”.
Importância da Agroecologia
12. James E. Lovelock e Lynn
Margulis
GAIA
“Superorganismo vivo que se
auto-organiza e
autorregula.”
13. Longo Prazo
13,7 bilhões de anos – Big Bang
4,5 bilhões de anos – formação da Terra
3,8 bilhões de anos – surgimento da vida
7 milhões de anos – surgimento da vida humana
100 mil anos – surgimento do Homo sapiens
10 mil anos – agricultura
250 anos – revolução industrial
Pouco mais de 100 anos – química agrícola e o projeto
de modernização
Importância da Agroecologia
14. Homo habilis
2,4 milhões
de anos
Agricultura
10 mil anos
Revolução
industrial
250 anos
Atividade
humana
Condições
Meio ambiente
Futuro ?
Modernização
+ 100 anos
15. • Produção
Novas realidades, novos paradigmas:
a nova revolução agrícola
Arturo Barrera
Gerente do Programa de Inovação para a Produtividade e Competitividade do IICA
O paradigma tecnológico da revolução verde é filho da sociedade
industrial e do fordismo alimentar.
O novo paradigma: na revolução agrícola infobiotecnológica.
Alternativa: AGROECOLOGIA.
E o Futuro?
16. Agroecologia - Consumo
• Consumo
“A Terra dá o suficiente para satisfazer as necessidades de todos os
homens, mas não sua ganância.”
Mahatma Gandhi
– Relatório do painel de alto nível do secretário-geral das
nações unidas sobre sustentabilidade global 2012
“Capacitar os consumidores para fazerem escolhas sustentáveis e
promover o comportamento responsável de maneira individual e
coletiva.”
27. 1979
- CPOrg/PR
- Escola Técnica/ UFPR e
Movimentos Sociais
- Programa Desenvolvimento
Sustentável – Cultivando Água
Boa
2003
Agroecologia no Paraná
28. 1979
- PAG - IAPAR
- Curso Técnico de Agroecologia
(SEED)
- Certificação TECPAR
2004
Agroecologia no Paraná
29. 1979
- Núcleo de Agroecologia e AF
EMBRAPA Soja
- Criação do CPRA
- Curso Técnico em
Agroecologia UFPR - Litoral
2005
Agroecologia no Paraná
30. 1979
Instituto de Promoção do
Desenvolvimento – IPD – FIEP
– Projeto Organics Brasil
2006
Agroecologia no Paraná
31. 1979
- Grupo de Agroecologia – EMATER
- Câmara Setorial de Agricultura
Orgânica e Agroecologia - CEDRAF/PR
- Curso nível médio Colégio Newton
Freire Maia
2007
Agroecologia no Paraná
32. 1979
- Curso Técnico em Agroecologia –
SEED – ARCAFAR
- Curso superior de Tecnologia em
Agroecologia – UFPR/Litoral
2008
Agroecologia no Paraná
33. 1979
- PPCPO – SETI
- Mercado Municipal de Produtos
Orgânicos do País em Curitiba
- VI Congresso Brasileiro de Agroecologia
II Congresso Latino-Americano de
Agroecologia
2009
Agroecologia no Paraná
38. AGROECOLOGIA NO PARANÁ
IBGE, 2006 Número de produtores orgânicos e % em relação ao total de
estabelecimentos agropecuários
1º - Bahia 15.194 - 2,00%
2º - Minas Gerais 12.910 - 2,34%
3º - Rio Grande do Sul 8.532 - 1,93%
4º - Paraná 7.527 - 2,03%
5º - Pernambuco 6.425 - 2,11%
6º - Ceará 4.865 - 1,28%
7º - Piauí 3.712 - 1,51%
8º - São Paulo 3.371 - 1,48%
Brasil 90.497 - 1,75%
39. IBGE, 2006 Propriedades certificadas por entidade credenciada e %
em relação ao total do Brasil
1º - Paraná 909 – 17,8 %
2º - Rio Grande do Sul 662 – 13,0 %
3º - Minas Gerais 641 – 12,5 %
4º - Bahia 453 – 8,9 %
5º - São Paulo 451 – 8,8 %
Brasil 5.106
AGROECOLOGIA NO PARANÁ
40. COAGRE/DEPROS/SDC/MAPA, 2015 Propriedades registradas no
cadastro de produtores orgânicos.
1º - Rio Grande do Sul 1.554 – 13,9 %
2º - Paraná 1.447 – 12,9 %
3º -São Paulo 1.302 – 11,6 %
4º - Santa Catarina 973 – 8,7 %
5º - Pernambuco 723 – 6,4 %
Brasil 11.217
AGROECOLOGIA NO PARANÁ
41. EMATER/SEAB-DERAL Número de produtores orgânicos no Paraná
3.648 3.789
4.331
6.520
5.300
4.751
7.245
2002/03 2003/04 2004/05 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09
AGROECOLOGIA NO PARANÁ
47. DESAFIOS
Soja
Trigo
Cana de açúcar
ARTICULAÇÃO - Há necessidade de melhor articulação entre organizações,
pessoas e iniciativas de todos os setores envolvidos com a Agroecologia.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Embora existam instituições do setor público e da
sociedade civil atuando na assistência técnica em agroecologia, ela é ainda
insuficiente numericamente para atender a demanda dos agricultores. É necessária
a capacitação contínua dos técnicos e aproximação com a pesquisa para que possam
atender as necessidades dos agricultores considerando as particularidades da
agroecologia.
48. DESAFIOS
Soja
Trigo
Cana de açúcar
ARTICULAÇÃO - Há necessidade de melhor articulação entre organizações,
pessoas e iniciativas de todos os setores envolvidos com a Agroecologia.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Embora existam instituições do setor público e da
sociedade civil atuando na assistência técnica em agroecologia, ela é ainda
insuficiente numericamente para atender a demanda dos agricultores. É necessária
a capacitação contínua dos técnicos e aproximação com a pesquisa para que possam
atender as necessidades dos agricultores considerando as particularidades da
agroecologia.
CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORES - O conhecimento não está chegando
aos agricultores por insuficiências em sua capacitação e deficiências na divulgação
dos resultados de pesquisa.
49. DESAFIOS
Soja
Trigo
Cana de açúcar
ARTICULAÇÃO - Há necessidade de melhor articulação entre organizações,
pessoas e iniciativas de todos os setores envolvidos com a Agroecologia.
ASSISTÊNCIA TÉCNICA – Embora existam instituições do setor público e da
sociedade civil atuando na assistência técnica em agroecologia, ela é ainda
insuficiente numericamente para atender a demanda dos agricultores. É necessária
a capacitação contínua dos técnicos e aproximação com a pesquisa para que possam
atender as necessidades dos agricultores considerando as particularidades da
agroecologia.
CAPACITAÇÃO DOS AGRICULTORES - O conhecimento não está chegando
aos agricultores por insuficiências em sua capacitação e deficiências na divulgação
dos resultados de pesquisa.
CARÊNCIA DE DADOS – Os dados referentes à produção em bases
agroecológicas são escassos e a metodologia de coleta requer aperfeiçoamentos
para conferir maior credibilidade.
50. CERTIFICAÇÃO – Apesar de existir no Brasil legislação inovadora que atende
às diferentes condições dos agricultores em suas relações com o mercado, ainda há
pouca certificação de propriedades. Estima-se que no Paraná em torno de 13% dos
produtores sejam certificados. Dentre as causas para este baixo índice estão o custo
alto e a possibilidade e comercialização local ou regional sem a necessidade de selo.
DESAFIOS
51. CERTIFICAÇÃO – Apesar de existir no Brasil legislação inovadora que atende
às diferentes condições dos agricultores em suas relações com o mercado, ainda há
pouca certificação de propriedades. Estima-se que no Paraná em torno de 13% dos
produtores sejam certificados. Dentre as causas para este baixo índice estão o custo
alto e a possibilidade e comercialização local ou regional sem a necessidade de selo.
CONVIVÊNCIA COM A AGRICULTURA CONVENCIONAL - Sistemas em bases
agroecológicas sofrem ameaças decorrentes do predomínio da monocultura
convencional, tais como contaminação por agrotóxicos e transgênicos.
DESAFIOS
52. CERTIFICAÇÃO – Apesar de existir no Brasil legislação inovadora que atende
às diferentes condições dos agricultores em suas relações com o mercado, ainda há
pouca certificação de propriedades. Estima-se que no Paraná em torno de 13% dos
produtores sejam certificados. Dentre as causas para este baixo índice estão o custo
alto e a possibilidade e comercialização local ou regional sem a necessidade de selo.
CONVIVÊNCIA COM A AGRICULTURA CONVENCIONAL - Sistemas em bases
agroecológicas sofrem ameaças decorrentes do predomínio da monocultura
convencional, tais como contaminação por agrotóxicos e transgênicos.
ENSINO EM AGROECOLOGIA - O tema agroecologia ainda não está presente
nas grades curriculares dos cursos em todos os níveis de ensino, o que limita a
existência de profissionais motivados.
DESAFIOS
53. CERTIFICAÇÃO – Apesar de existir no Brasil legislação inovadora que atende
às diferentes condições dos agricultores em suas relações com o mercado, ainda há
pouca certificação de propriedades. Estima-se que no Paraná em torno de 13% dos
produtores sejam certificados. Dentre as causas para este baixo índice estão o custo
alto e a possibilidade e comercialização local ou regional sem a necessidade de selo.
CONVIVÊNCIA COM A AGRICULTURA CONVENCIONAL - Sistemas em bases
agroecológicas sofrem ameaças decorrentes do predomínio da monocultura
convencional, tais como contaminação por agrotóxicos e transgênicos.
ENSINO EM AGROECOLOGIA - O tema agroecologia ainda não está presente
nas grades curriculares dos cursos em todos os níveis de ensino, o que limita a
existência de profissionais motivados.
SEMENTES ORGÂNICAS - Não há disponibilidade de sementes orgânicas,
especialmente de olerícolas, grãos e adubos verdes, para cumprir a legislação que
entrará em vigor nos próximos anos.
DESAFIOS
54. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS PRODUTORES - COMERCIALIZAÇÃO -
Produtores e produção do setor ainda não estão suficientemente organizados,
diferentemente de outras cadeias dos sistemas de produção convencional. Há
necessidade de melhor organização para a comercialização frente à: baixa escala de
produção, pouca diversidade de produtos, logística insuficiente, desinformação do
consumidor acerca das vantagens do produto agroecológico, dificuldades para atender
plenamente o mercado institucional e possibilidade de verticalização da produção.
DESAFIOS
55. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO E DOS PRODUTORES - COMERCIALIZAÇÃO -
Produtores e produção do setor ainda não estão suficientemente organizados,
diferentemente de outras cadeias dos sistemas de produção convencional. Há
necessidade de melhor organização para a comercialização frente à: baixa escala de
produção, pouca diversidade de produtos, logística insuficiente, desinformação do
consumidor acerca das vantagens do produto agroecológico, dificuldades para atender
plenamente o mercado institucional e possibilidade de verticalização da produção.
PERÍODO DE CONVERSÃO - O período de conversão é crítico para os
agricultores porque demanda mais trabalho e mudanças nos processos produtivos e nas
estruturas dos estabelecimentos, acarretando risco à viabilidade econômica até o alcance
do equilíbrio do sistema.
DESAFIOS
56. PESQUISA - Falta pesquisa e validação para agroecologia em geral e, em
especial para alternativas poupadoras de trabalho, como a adequação de máquinas, e
para controle de invasoras, pragas e doenças. Pesquisa e Assistência Técnica precisam
se aproximar.
DESAFIOS
57. PESQUISA - Falta pesquisa e validação para agroecologia em geral e, em
especial para alternativas poupadoras de trabalho, como a adequação de máquinas, e
para controle de invasoras, pragas e doenças. Pesquisa e Assistência Técnica precisam
se aproximar.
APOIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – Para o período de transição, pelo serviço
ambiental, ATER, pesquisa, crédito...
DESAFIOS
58. PESQUISA - Falta pesquisa e validação para agroecologia em geral e, em
especial para alternativas poupadoras de trabalho, como a adequação de máquinas, e
para controle de invasoras, pragas e doenças. Pesquisa e Assistência Técnica precisam
se aproximar.
APOIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – Para o período de transição, pelo serviço
ambiental, ATER, pesquisa, crédito...
IMAGEM DA AGROECOLOGIA – Desfazer imagem de inconsistência técnica e
finalidade política ou outra.
DESAFIOS
59. PESQUISA - Falta pesquisa e validação para agroecologia em geral e, em
especial para alternativas poupadoras de trabalho, como a adequação de máquinas, e
para controle de invasoras, pragas e doenças. Pesquisa e Assistência Técnica precisam
se aproximar.
APOIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS – Para o período de transição, pelo serviço
ambiental, ATER, pesquisa, crédito...
IMAGEM DA AGROECOLOGIA – Desfazer imagem de inconsistência técnica e
finalidade política ou outra.
UNIDADE DE CORRENTES – Ênfase no que une.
DESAFIOS
75. Interação com o
Público
• Implantação e acompanhamento
de sistemas de produção
agroecológicos nas regiões:
1 Norte (Apucarana,C.Procópio,
Londrina,S.A.Platina)
2 Noroeste (Maringá, Paranavaí, Umuarama)
3 Oeste (Campo Mourão, Cascavel, Toledo)
4 Sudoeste (Francisco Beltrão, Pato Branco)
5 Centro-Oeste (Guarapuava, Ivaiporã)
6 Centro-Sul (Irati, Ponta Grossa, União da
Vitória)
7 Metrop. de Curitiba e Litoral (Curitiba,
Paranaguá)
CPRA - Projetos
76. • Assistência técnica a grupos de agricultores;
• Estabelecimento de propriedades de referência;
• Capacitação de agricultores e técnicos;
• Organização de agricultores para a
comercialização de circuito curto e atendimento
de mercado institucional;
• Conscientização dos consumidores.
Projeto Horticultura Agroecológica
Plano de Governo SEAB
Parcerias:
77.
78. Breve Histórico - criação da REPAGRO
Câmara Setorial de Agroecologia e Agricultura
Orgânica propõe propostas para promoção da
agroecologia;
Formulação do Programa “Paraná Agroecológico”.
No eixo Pesquisa, proposta a constituição de uma
Rede de Pesquisa;
Workshop para formação da Rede no IAPAR em
Londrina – agosto de 2012.
79. Constituição da REPAGRO
Negócio
Pesquisa em agroecologia.
Missão
Acolher e conectar colaboradores para potencializar a
pesquisa em agroecologia e sua comunicação.
Princípios
Comprometimento, inclusão, respeito à divergência de
idéias, participação, interação, respeito a diferentes
métodos de pesquisa, ética, dinamismo,
objetividade, transparência, confiabilidade,
cooperação, relação de confiança e pró-atividade
80. Constituição da REPAGRO
Objetivos
• Identificar colaboradores (pessoas e organizações) que atuam ou
que possam atuar na pesquisa em agroecologia e estimular a
participação e a comunicação continua entre eles;
• Levantar e manter atualizadas as demandas de pesquisa em
agroecologia para orientar diretrizes, estratégias e ações de
pesquisa;
• Estimular e facilitar a formação de grupos de pesquisa e a
captação de recursos;
• Disponibilizar na rede as informações existentes e comunicar os
resultados de pesquisa, experiências e atividades da rede.
81. Constituição da REPAGRO
Comitê Gestor
Coordenação - CPRA - Márcio Miranda
Secretaria executiva - IAPAR – Luiz Antônio Odenath Penha
Membros
CAPA – Núcleo de Marechal Cândido Rondon – Sidnei F. Müller
EMBRAPA – Claudine Dinali Santos
Itaipu Binacional - Ronaldo Juliano Pavlak
Rede ECOVIDA - Johannes Georg Rinklin
UEL - Maurício Ursi Ventura
UEM – José Ozinaldo Alves de Sena
UEPG - Carlos Hugo da Rocha
UENP – Rogério Macedo
IFPR – Gisele Fernanda Mouro
EMATER – Paulo Henrique Lizarelli
UNIOESTE – Vanda Pietrowski
UFPR Litoral – Silvana Cassia Hoelb
UFFS – Edmar Jose Baranek
85. Ações
Estudo do estado da arte da pesquisa em agroecologia e
o levantamento de demandas de pesquisa
www.repagro.org
Criação de grupos temáticos para troca de experiências e
realização de trabalhos conjuntos em assuntos específicos.
Workshop - Metodologias de trabalho nas unidades
familiares.