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Recife, Maio de 2017 - Ano III - nº 23
CH Notícias
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CH Notícias
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SACRIFÍCIO DE MÃE
Maria Barreto
Guardo-te, Mãe, a voz suave e mansa:
“Fala o nome de Deus, minha querida! ”
Repete: “Deus é a luz de nossa vida! ”
Como choro ao rever-te na lembrança!
Beijavas-me, depondo-me na rede...
Depois corrias ao fogão de brasa.
Sopa era o pão de sempre em nossa casa
E eu te olhava a chorar, com febre e sede.
Mandaste-me ao estudo com mesada,
Pedias mais serviço aos teus clientes
E nunca vi teus braços doentes
De tanto costurar na madrugada.
Entrei no clima da cidade grande...
Quanta humildade no que me escrevias,
Narrando-me tristezas e agonias,
Entretanto, a secura se me expande.
Vieste ver-me e comentando a viagem,
Reprovei-te o roupão de seriguilha...
Eu vestida de seda — tua filha —
Corrigia-te os erros de linguagem.
Ficaste triste, andando a passo lento,
E regressaste logo ao teu recanto.
Notando que saías, vi-me em pranto,
Alma ralada no arrependimento...
Hoje, Mãe, quero ouvir o teu perdão! ...
E por mais que te chame, chore e brade,
Só vejo em mim a sombra da saudade
Que me oprime e retalha o coração!...
(Mensagem extraída do livro SENDA PARA DEUS, de Francisco Cândido Xavier – Autores Diversos)
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
Julio Rego Cavalcanti
Milhões de mulheres em todo o mundo sofrem com a violência causada pelos homens. A violência pode
ter cunho físico (agressão, feminicídio1
, estupro) ou psicológico (humilhação, assédio, ofensas). Muitos dos
agresores são seus parceiros na vida familiar, afetiva ou profissional. Na maioria das vezes são seus maridos,
familiares, amigos, vizinhos etc. A violência contra as mulheres não é um problema recente em nossa socie-
dade, infelizmente é uma questão histórica e cultural.
A OMS - Organização Mundial da Saúde – em recente pesquisa divulgou que mais de um terço das mulhe-
_____________________________________________________________________________________________
1
Homicídio qualificado no Código Penal Brasileiro, quando o crime for praticado contra a mulher por razões da condição do sexo feminino (Art.
121, § 2º, VI e § 2º-A).
res do mundo são vítimas de agressões físicas ou sexuais2
. Uma das principais causas desses crimes é o
machismo, pois, infelizmente, para alguns homens, a mulher é vista como um objeto de uso do ser mascu-
lino, sendo mais úteis como reprodutoras e nas atividades domésticas, predominância de de um atavismo
ancestral que atrasa o desenvolvimento moral da nossa sociedade.
A respeito do machismo, Joanna de Ângelis esclarece que “herança multimilenar insculpida no incons-
ciente coletivo, o machismo remonta à tradição mosaica a respeito da criação, quando apresenta a figura
antropomórfica do criador, na condição de pai celestial, alimentando essa construção arquetípica, na pes-
soa de Adão, de quem foi retirada uma costela para produzir a mulher, mantendo-a como parte de seu cor-
po, tornando-a submissa em face de pertencer-lhe desde a origem”3
. Como ninguém escapa à Lei de Causa
e Efeito, o agressor terá que resgatar, mais cedo ou mais tarde, suas dívidas perante suas vítimas. Nesse
sentido, afirma Joanna de Ângelis: “Somando-se aos demais fatores de ansiedade que deriva do competi-
vismo, da insegurança pessoal e coletiva, na busca pela realização social, econômica e emocional, porque
o cidadão de agora, revestido na roupagem masculina, é o mesmo que ontem desqualificou, perseguiu,
esmagou os sentimentos femininos”4
.
Sabe-se que na cultura judaica, na época de Jesus, era muito difícil a posição da mulher. Podia ser repu-
diada pelo marido por qualquer coisa, e isso aterrorizava as mulheres daquele tempo, que sofreria humi-
lhação e desprezo. Mas Jesus tratava as mulheres com carinho e respeito. Há inúmeros exemplos no Novo
Testamento, contudo, o mais notável encontra-se em João, 8:3-11. A hipocrisia dos fariseus, acusando uma
mulher de adultério, desejando puni-la com a morte por apedrejamento. Ocorre que segundo o Levítico,
um dos livros do Antigo Testamento adotado pelos judeus, punia-se com a morte não apenas a mulher, mas
também o homem que adulterar com a mulher do outro5
. Jesus, que conhecia o íntimo dos acusadores, os
desafiou com a célebre frase: “aquele que estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. Assim, logo que se
afastaram, envergonhados, Jesus foi até a mulher e a perdoou.
O amor de Jesus por aquela mulher ensina que todos os indivíduos são iguais perante Deus, não impor-
tando o gênero, pois todos os espíritos passam pela experiência de ser homem ou mulher. Só uma boa
educação baseada no Evangelho de Jesus irá acabar com todos os tipos de violência e o planeta Terra será
um lugar melhor para se viver.
_____________________________________________________________________________________
2
http://veja.abril.com.br/mundo/oms-violencia-contra-mulheres-e-epidemia-de-saude-global/
3
Extraído do Texto: Machismo, da obra Encontro com a Paz e a Saúde, de Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco.
4
Idem.
5
Levítico, 20:10.
AMÉLIA AUGUSTA DO SACRAMENTO RODRIGUES, ou
simplesmente Amélia Rodrigues, filha de Félix Rodrigues e de D. Maria Raquelina Ro-
drigues nasceu em 26 de maio de 1861 na Fazenda Campos, na Freguesia de Oliveira
dos Campinhos, Município de Santo Amaro da Purificação, Estado da Bahia.
Por ser de família católica, iniciou seus estudos com um familiar religioso, o Cônego
Alexandrino do Prado Valadares. Em seguida tornou-se aluna dos professores Antô-
nio de Araújo Gomes de Sá e Manuel Rodrigues Martins que eram considerados como
grandes expoentes à época. Além da língua portuguesa e da matemática estudou e
se aprofundou também no Latim e em línguas estrangeiras, entre elas o alemão. Muito inteligente, aos 12
anos começou a escrever poesias.
Era possuidora, de uma vocação inata para o magistério. De família humilde carente de recursos, muito
jovem começou a lecionar em Arraial da Lapa para, logo em seguida, aos 18 anos, ao ser aprovada, em
primeiro lugar em um concurso, assumir o cargo de professora primária na cidade de Santo Amaro da Puri-
ficação onde permaneceu por oito anos.
Em 1891 foi morar em Salvador tendo sido admitida, através de novo concurso, na Escola Central do Bair-
ro de Santo Antônio.
A paixão pelas letras e o grande talento literário levou-a a permanecer escrevendo poemas passando, logo
em seguida, a publicá-los também em alguns periódicos da cidade de Santo Amaro. A estreia foi com o po-
emeto1
Filenila, em 1880, para depois escrever dramas, livros de leitura infantil, poesias católicas, além de
numerosos versos que foram publicados pelas revistas religiosas e educativas. Em 1882, escreveu o folhetim
O mameluco, em 1896 A promessa e, em 1898 Mestra e Mãe.
As peças teatrais escritas por ela, além do cunho pedagógico, eram voltadas principalmente para as crian-
ças. Muitas dessas peças foram encenadas nos colégios da cidade de Salvador.
Carlos Chiacchio2
asseverou que: “A beleza lhe estava no sangue das ideias”.
Nunca parou de lecionar. Era sua grande paixão. Uma realização. Tornou-se uma mestra sensível e admi-
rável. Em 1905, ao ajudar um aluno que se preparava para lecionar inglês pelo sistema do filósofo Spencer3
,
teceu o seguinte comentário: “O jovem precisa de educação moral, que é o princípio fundamental da dis-
ciplina social; sem apelar para o coração, educar é formar no homem as mais duradouras forças da ordem
social.” Tais palavras coadunaram-se perfeitamente ao pensamento de Fénelon, contido em O Evangelho
Segundo o Espiritismo que assim expressa: “Educar é formar homens de bem, e não apenas instruí-los”.
Amélia Rodrigues foi uma grande defensora da educação e instrução feminina. Buscou firmemente trans-
mitir e fortalecer valores morais às mulheres e às crianças. Sua principal intenção era a de incentivar, des-
pretensiosamente, a educação dos futuros cidadãos e cidadãs. Ela tinha sido educada e formada moral-
mente, sob a influência da Igreja Católica e era, nesse mesmo laço cristão, que se apoiava assim como os
caminhos e estilos de escritas por ela adotados. Amélia Rodrigues desejava uma simples missão: transmitir
valores apoiados nas palavras de Deus. Era contrária ao sistema de ensino que vigorava em todo o país,
principalmente da educação violenta como ocorria com o uso da palmatória.
Seu lado, crítico e contestador, levaram-na a se dedicar também à literatura e ao jornalismo. Foi uma das
primeiras mulheres da época a se profissionalizar como escritora, obtendo rendimento com a venda de seus
textos.
Aproveitou intensamente todas as oportunidades que lhe foram oferecidas. Nas horas disponíveis escre-
veu para diferentes periódicos da Bahia e do Brasil, destacando-se quando da criação da primeira revista
feminina da Bahia A Paladina (1910). Posteriormente, em 1913 passou a colaborar com a Igreja Católica
intensificando suas obras na produção e publicação de textos de caráter militante e religioso como em O
Mensageiro da Fé, bem como ajudando a lançar A Voz, da Liga das senhoras católicas.
Escreveu os poemas: Religiosa Clarisse e Bem me queres além de algumas peças teatrais, entre as quais se
destacam: Fausta e Natividade.
_____________________________________________________________________________________
1
Poema curto, com definições claras, sem rimas, mas que diz tudo que precisa dizer poeticamente.
2
Carlos Chiacchio, ensaísta, poeta, crítico de arte, professor e jornalista, nasceu em Januária, Minas Gerais, no ano de 1884.
3
No campo pedagógico, Spencer fez campanha pelo ensino da ciência, combateu a interferência do Estado na educação e afirmou que o
principal objetivo da escola era a construção do caráter.
Depois de se aposentar, não abdicou de seu ideal de ensinar. Era-lhe difícil ficar parada. Após breve
repouso retornou ao magistério de forma ainda mais marcante. Fundou o Instituto Maternal Maria Auxi-
liadora, mais tarde denominado Ação dos Expostos4
. Produziu, ainda, obras didáticas, literatura infantil, e
diversos romances.
Em busca de novas oportunidades, e a convite do padre Sinzing, Amélia Rodrigues mudou-se para Niterói
-RJ, e lá trabalhou como editora, tradutora, coautora de hinos religiosos e textos de orientação pedagógi-
co-cristã. Ela colaborou também com a obra do padre Sinzing (1923), em uma espécie de manual sobre os
romances que deveriam ser lidos para a instrução das moças.
Amélia Rodrigues não chegou a se casar desencarnando em Salvador, com 65 anos de idade, em 22 de
agosto de 1926, deixando a sua marca de trabalho inigualável, tanto na Educação como na Literatura e na
Assistência Social.
Amélia Rodrigues foi, quando encarnada, notável poetisa, professora emérita, escritora, e teatróloga.
Um legítimo expoente cultural das Letras na Bahia e no Brasil. Merecida homenagem lhe foi prestada quan-
do, através da lei nº 182, de 20 de outubro de 1961, o município de Amélia Rodrigues5
, foi criado pelo go-
verno do Estado da Bahia.
Agora, no Plano Espiritual, já um Espírito de escol, continua com seu magnífico trabalho esclarecedor e
educativo, tendo como fonte inspiradora aquela mesma de quando encarnada, o Evangelho de Jesus. En-
controu na Espiritualidade a oportunidade de concretizar seu sonho mais nobre e que seu espírito tanto
ansiava: ensinar e reproduzir o amor de Deus nas palavras de Jesus.
É ativa participante da falange de Joanna de Ângelis e a mentora do médium baiano Divaldo Pereira Fran-
co, que pela psicografia, nos transmite suas belas mensagens fortalecedoras para os sofrimentos e de força
para as lutas diárias a todos que estão cansados e necessitados de orientação, consolo e paz.
Entre as principais obras de Amélia Rodrigues estão:
Poesias: Filenila (1883), e Bem-me-queres (1906);
Contos: Do meu arquivo (1913);
Romances: A promessa (1896), Mestra e mãe (1898);
Teatro: Fausta (1886), A madrasta (1917), Teatro infantil (1922) e Progresso feminino (1924);
Revistas: A paladina, A voz, Brasil Ilustrado, Luz de Maria, Revista Amiga do Lar, Revista Excelsior, Revista
Fon-Fon e Vozes de Petrópolis.
Após seu desencarne, através de Divaldo Franco:
Livros: Até o fim dos tempos, Há flores no caminho, Luz do mundo, Pelos caminhos de Jesus, Primícias
do reino, Quando voltar a primavera, e Trigo de Deus; além dos infantis: O Semeador (1981) e O Vencedor
(1994).
E inúmeras mensagens dadas, através de espíritos diversos, a Divaldo Franco como: Imortalidade (1969),
Depoimentos Vivos (1975), Sementes de Vida Eterna (1975), Sementeira da Fraternidade (1980), Roteiro de
Libertação (1981), Sol de Esperança (1983), Terapêutica de Emergência (1983), Antologia Espiritual (1993),
Sob a Proteção de Deus (1994), Compromissos de Amor entre muitas outras.
Finalmente, é a criadora do célebre “Poema da Gratidão”, que Divaldo Franco recebeu em Buenos Aires,
_____________________________________________________________________________________
4
Lugar onde as crianças eram colocadas para que fossem recolhidas pelas freiras. Elas não permaneciam internadas por muito tempo, pois
eram encaminhadas para famílias beneméritas e permaneciam como agregadas. Estas Rodas surgiram no intuito de conter a prática de aban-
dono de crianças nas ruas da cidade, prática muito comum, que escandalizava a Coroa Portuguesa.
5
Amélia Rodrigues é um município brasileiro do estado da Bahia criado em 1961 e desmembrado de Santo Amaro, localizado na Região
Metropolitana de Feira de Santana, Distante a 84 quilômetros da Capital, Salvador, e 24 km de Feira de Santana.
GRATIDÃO
Amélia Rodrigues (Divaldo Pereira Franco)
Muito obrigado Senhor!
Muito obrigado pelo que me deste.
Muito obrigado pelo que me dás.
Obrigado pelo pão, pela vida, pelo ar, pela paz.
Muito obrigado pela beleza que os meus olhos
vêem no altar da natureza.
Olhos que fitam o céu, a terra e o mar
Que acompanham a ave ligeira que corre faguei-
ra pelo céu de anil
E se detém na terra verde, salpicada de flores em
tonalidades mil.
Muito obrigado Senhor!
Porque eu posso ver meu amor.
Mas diante da minha visão
Eu detecto cegos guiando na escuridão
que tropeçam na multidão
que choram na solidão.
Por eles eu oro e a ti imploro comiseração
porque eu sei que depois desta lida, na outra
vida, eles também enxergarão!
Muito obrigado Senhor!
Pelos ouvidos meus que me foram dados por
Deus.
Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro
A melodia do vento nos ramos do olmeiro
As lágrimas que vertem os olhos do mundo inteiro!
Ouvidos que ouvem a música do povo que desce do morro
na praça a cantar.
A melodia dos imortais, que se houve uma vez e ninguém
a esquece nunca mais!
A voz melodiosa, canora, melancólica do boiadeiro.
E a dor que geme e que chora no coração do mundo
inteiro!
Pela minha alegria de ouvir, pelos surdos, eu te quero
pedir
Porque eu sei
Que depois desta dor, no teu reino de amor, voltarão a
sentir!
Obrigado pela minha voz
Mas também pela sua voz
Pela voz que canta
Que ama, que ensina, que alfabetiza,
Que trauteia uma canção
E que o Teu nome profere com sentida emoção!
Diante da minha melodia
Eu quero rogar pelos que sofrem de afazia.
Eles não cantam de noite, eles não falam de dia.
Oro por eles
Porque eu sei, que depois desta prova, na vida nova
Eles cantarão!
Obrigado Senhor!
Pelas minhas mãos
Mas também pelas mãos que aram
Que semeiam, que agasalham.
Mãos de ternura que libertam da amargura
Mãos que apertam mãos
De caridade, de solidariedade
Mãos dos adeuses
Que ficam feridas
Que enxugam lágrimas e dores sofridas!
Pelas mãos de sinfonias, de poesias, de cirurgias, de
psicografias!
Pelas mãos que atendem a velhice
A dor
O desamor!
Pelas mãos que no seio embalam o corpo de um filho
alheio sem receio!
E pelos pés que me levam a andar, sem reclamar!
Obrigado Senhor!
Porque me posso movimentar.
Diante do meu corpo perfeito
Eu te quero rogar
Porque eu vejo na Terra
Aleijados, amputados,
decepados, paralisados, que se não podem movimentar.
Eu oro por eles
Porque eu sei, que depois desta expiação
Na outra reencarnação
Eles também bailarão!
Obrigado por fim, pelo meu Lar.
É tão maravilhoso ter um lar!
Não é importante se este Lar é uma mansão, se é uma fa-
vela, uma tapera, um ninho, um grabato de dor, um bangalô,
uma casa do caminho ou seja lá o que for.
Que dentro dele, exista a figura
do amor de mãe, ou de pai
De mulher ou de marido
De filho ou de irmão
A presença de um amigo
A companhia de um cão
Alguém que nos dê a
mão!
Mas se eu a ninguém tiver para me amar
Nem um teto para me agasalhar,
nem uma cama para me deitar
Nem aí reclamarei.
Pelo contrário, eu te direi
Obrigado Senhor!
Porque eu nasci!
Obrigado porque creio em ti
Pelo teu amor, obrigado senhor!
Argentina, em 21 de novembro de 1962 e que encanta em todos que o ouvem declamar.
Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir.
Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ).
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes-
q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO
Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir.
Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ).
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes-
q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO
Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir.
Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ).
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes-
q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes-
q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO
Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir.
Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ).
“O amor que se faz apaga o mal que se fez”. (frase atribuída a Divaldo Franco).
“Resguarde-se da enfermidade, cultivando a higiene mental”. (do espírito Marco Prisco, psicografia de
Divaldo Franco)
“Mente asseada - corpo equilibrado”. (idem)
“Recolha, em cada dificuldade, a mensagem oculta de advertência para a vida”. (idem)
Felonia [do francês félonie] 1. Deslealdade; traição. 2. Crueldade; ferocidade.
Imantado
Comunicar a algo a propriedade da magnetização, tornar
atraente, no sentido de ligações energéticas.
Íncubo [do latim incubu]
1. Que se deita sobre algo. 2. Segundo velha crença popular,
demônio (Espírito) masculino que pelas noites vem copular
com uma mulher, perturbando-lhe o sono.
Súcubo [do latim succubo]
1. Que se coloca por baixo. 2. Segundo velha crença popular,
demônio (Espírito) feminino que pelas noites vem copular
com um homem, perturbando-lhe o sono.
AMOR MATERNO
Em O Consolador, Emmanuel, nos coloca o amor como sendo a lei própria da vida e, sob o seu domínio
todas as criaturas e todas as coisas se reúnem ao Criador, dentro do plano grandioso da unidade universal.
Essa é uma definição de amor, que nos permite compreender a sua amplitude, a sua angelitude, e que por
fim, distancia da materialidade esse sentimento tão sublime. Sendo as mães, os seres encarnados que con-
seguem exercitar esse amor da maneira mais pura em nossa faixa evolutiva.
MEDIUNIDADE ONÍRICA
A palavra “onírico” tem origem etimológica a partir do grego “oneiros” (oniro+ico) que significa “sonho”. Pelo dicio-
nário da língua Portuguesa, é um adjetivo masculino que está relacionado ou faz referência aos sonhos, às fantasias
e ao que não pertence ao chamado “mundo real” e que ocorrem em estados de inconsciência por motivos mecânicos
(álcool, drogas) ou naturais, durante o sono.
No Espiritismo vamos encontrar referências à “mediunidade onírica” como sendo a capacidade da alma de, durante
o sono, quando o corpo encontra-se em repouso, uma vez liberto, adquirir maior potencialidade, maior claridade de
entendimento, podendo, com isso, entrar em contato com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro.
É a faculdade mediúnica, também denominada de “emancipação da alma”, ou “mediunidade de sonhos”, ou ainda
“mediunidade premonitória”’, que trata das interferências espirituais em nossas vidas ao nos darem recados, duran-
te o sono do corpo físico com o intuito de nos aconselhar, sugerir e nos proteger tentando
nos livrar de certos males e armadilhas através da Intuição e da sabedoria de interpretação.
“O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, no Capítulo 8, perguntas 400 a 412 esclarece-nos
que o Espírito, que jamais fica inativo, uma vez fora do físico, lança-se, livre, ao espaço em
busca de aprendizado e de contato direto com outros Espíritos visando instrução, crescimen-
to e evolução podendo, inclusive visitar regi- ões que lhe são caras e investigar passado e
futuro quando lhe for útil à própria melhoria.
Frequentemente ao desligar da matéria, e a depender da elevação dos nossos pensamen-
tos, nossos Espíritos procuram seres que nos são superiores para com eles conversar, estu-
dar e até trabalhar.
A vaga lembrança que temos, ao acordar, das coisas que vimos, dos lugares visitados e dos momentos “vividos”
denominamos de sonhos que podem ser de curta duração, ou, até um pouco mais detalhados e bem reais, ou seja,
bem mais vívidos e retidos na memória.
De outras feitas, ao dizermos “tive um pesadelo” o que acontece são as lembranças de fatos ou atos que pratica-
Certamente não se deve crer que por se tornar mãe, aquele espírito irá se tornar automaticamente per-
feito, ao contrário, a maternidade irá contribuir para que isso se torne verdade, afinal, todos os que habi-
tam a Terra são perfectíveis, tendo que trilhar um caminho único para tornar esse fato uma verdade. Então,
filhos, não cobrem de suas mães algo que ainda está além de suas possibilidades, lembrem-se de suas
próprias imperfeições, de suas batalhas diárias contra suas más tendências, assim também as possuem
as mães. Contudo, por amarem seus filhinhos (afinal, aos olhos dessas mulheres seus filhos serão sempre
crianças, prontas a serem carregadas em seu colo), elas encontram forças para batalharem uma existência
digna para ambos, chegando a se colocarem em segundo plano, para seus filhos obterem êxito.
Deve-se também evitar julgar àquelas irmãs que abdicam de seus rebentos e que por vezes chegam a
abandoná-los. Não se sabe a luta íntima vivenciada por esses espíritos, lembremo-nos que na qualidade de
espíritos imortais, as relações de hoje foram construídas anteriormente e quem poderá dizer qual papel já
assumiu anteriormente? E exatamente por sermos imortais, àquela que hoje não conseguiu se superar e
desempenhar com desvelo e amor seu papel de mãe, receberá outras oportunidades.
Assim sendo, às mães fica a homenagem pela árdua tarefa que assumiram, cheias de amor em seus co-
rações, não se preocupem em ser perfeitas aos olhos do mundo material, ou das convenções sociais, bus-
quem apenas amar seus filhos e guiá-los pelo caminho do bem. Obrigado por nos trazerem de volta a essa
imensa escola imersa em matéria que é o planeta Terra, muito obrigado pelos ensinamentos, pelas broncas
e por conseguirem dizer não aos nossos caprichos, que possamos manter esse laço fraterno vivo por toda
nossa existência!
mos “em espírito”, durante o sono, e que, por nossa invigilância moral, nos levaram a regiões ignóbeis, funestas e a
ter contato com seres que antipatizamos e tememos, pois que possuidores de uma consciência moral inferior a nossa.
Numa palavra: o sono influi mais em nossas vidas do que podemos supor e a interferência espiritual nos nossos
sonhos é clara, precisa e constante; diária até. São eles a emancipação das nossas almas. Como diz Allan Kardeck:
“Daí uma espécie de clarividência indefinida que se alonga até aos mais afastados lugares e até mesmo a outros
mundos”.
Como se percebe, é pelo sono que nós, Espíritos encarnados estamos sempre em contato com o mundo espiritual. É
através dele que podemos ter um refrigério da saudade ao podermos visitar amigos e parentes queridos que partiram
antes de nós e recebermos conselhos de mentores que querem o nosso bem.
Entretanto, ainda nos advertem os Espíritos: “Notai, porém, que nem sempre sonhais”. E explicam: “É que não
tendes então a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades. Muitas vezes, apenas vos fica a lembrança da
perturbação que o vosso Espírito experimenta à sua partida ou no seu regresso, acrescida da que resulta do que
fizestes ou do que vos preocupa quando despertos. Acontece também que os maus Espíritos se aproveitam dos
sonhos para atormentar as almas fracas e pusilânimes”.
A Bíblia está repleta de exemplos. Senão vejamos: Em Atos dos Apóstolos (2:17) “E acontecerá, depois, que der-
ramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão”…
Em Mateus, 2:13 quando relata que José, após o nascimento Jesus, é visitado, em sonho, por um mensageiro celeste
que o adverte a fugir para o Egito. Em Mateus 27:19, quando os Espíritos se manifestam em sonho à Cláudia, esposa
do procurador da Judéia, Pôncio Pilatos, advertindo-a a pedi-lo para não se envolver no julgamento de Jesus. E muitos
outros exemplos mais que comprovam a bondade e interesse do mundo maior em cuidar de nós simples mortais.
Em resumo, a Mediunidade Onírica, que ocorre durante o processo da emancipação da nossa alma, sempre que
recolhemos o corpo físico para recomposição das energias físicas, nos prova que a vida continua para além da morte
e o grande esforço e benevolência dos nossos guardiães espirituais ao nos transmitirem afetiva e protetoramente
diversos recados, como verdadeiras premonições, necessários à nossa luta reencarnatória, os avisos generosos dados
às vésperas das nossas provações ou de acontecimentos inevitáveis suavizando as dores e os sofrimentos pelos quais
temos de passar.
________________________________________________________________________
Referências Bilbliográficas:
Recordações da Mediunidade - Yvonne do Amaral Pereira.
Livro dos Espíritos, cap. VIII, itens 400 a 412 (Da Emancipação da Alma) – Allan Kardec.
Amélia Rodrigues
Busto de Amélia, na cidade com
seu nome na Bahia
Amélia Rodrigues
Alguns dos livros de Amélia Rodrigues:
Mensagens psicografadas por Divaldo Pereira Franco:
Ver :Biografia - Amélia Rodrigues
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
RENOVE-SE - do espírito Marco Prisco, psicografado por
Divaldo Franco.
Nesta fascinante obra, marcada pelo estilo objetivo e fir-
me do Espírito Marco Prisco, o leitor será convidado a
profundas reflexões que ensejarão uma verdadeira reno-
vação íntima.
Nestas quarenta enriquecedoras mensagens, o benfeitor
recomenda, fundamentado no Evangelho de Jesus, que se
encontra à margem dos compromissos assumidos pelas
vítimas do infortúnio e dos tormentos que avassalam, di-
retrizes para se alcançar a plenitude.
Meditar, portanto, nestas incisivas e nobres instruções,
dando-lhes guarida, será uma grande oportunidade de
reflexionar e renovar-se, realizando, assim, experiências
iluminativas que proporcionarão ao leitor discernir e viver
o melhor comportamento social, espiritual e humano.
Ana Cláudia Landi é a autora desta biografia.
Historiadora pela Universidade de São Paulo, atuou como
jornalista no Grupo Folha, Jornal da Tarde e Valor Econômico.
Desde dezembro de 2013, dirige a Bella Editora, que publi-
cou a obra, com direitos cedidos à Mansão do Caminho.
Este trabalho desapaixonado, verídico, foi baseado em entre-
vistas realizadas em mais de dois anos com Divaldo Pereira
Franco. São trinta e dois capítulos que nos falam de Divaldo
criança, adolescente, jovem, médium iniciante, trabalhador
do Cristo até a atualidade.
Os Encontros com Chico Xavier, as diversas tentativas de as-
sassinato, acusações de louco, charlatão e plagiador, person-
na non grata durante alguns anos em Portugal e Espanha, são
alguns dos itens abordados na interessante obra, de agradá-
vel leitura.
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
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chnoticias@yahoo.com.br
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 23 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 14/Maio/2017
Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto e Aline Jordão.	
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
ATIVIDADES
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
http://gthistoriacultural.com.br/VIIsimposio/Anais/Caroline%20
Santos%20Silva.pdf
http://www.mensagemespirita.com.br/mensagem-em-video/618/
orar-sempre-divaldo-franco
http://www.fecc.org.br/biografia/amelia.html
http://www.oespiritismo.com.br/biografias/amelia.php
http://www.mundoespirita.com.br/?materia=os-45-anos-da-serie
-evangelica-amelia-rodrigues
https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lia_Rodrigues
http://memoriaespiritual.blogspot.com.br/2012/05/amelia-rodri-
gues-biografia.htm
http://gthistoriacultural.com.br/VIIsimposio/Anais/Caroline%20
Santos%20Silva.pdf
http://www.ameliarodrigues.org.br/instituicao/
http://docs14.minhateca.com.br/1063037666,BR,0,0,Crestomatia-
da-imortalidade---Divaldo-Pereira-Franco.pdf
http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm
http://www.mensagemespirita.com.br/mensagem-em-video/616/na-
vida-todos-somos-semeadores
http://www.sonhosepremonicoes.com.br/tag/mediunidade-onirica/
http://tvmundomaior.com.br/videos/abrindo-biblia-mediunidade-o-
nirica/
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na-boa-nova
https://www.dicio.com.br/onirico/
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nirica/
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tvmundomaior.com.br › Vídeos com Vicente Celestino
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O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Recordações da Mediunida-
de - Yvonne do Amaral Pereira
Livro dos Espíritos, cap. VIII, itens 400 a 412 (Da Emancipação da
Alma)– Allan Kardec
800 Biografias Espíritas Resumidas (Arquivo Zipado).rar - Arquivo RAR
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier;
2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues;
3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco;
4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

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  • 1. Recife, Maio de 2017 - Ano III - nº 23 CH Notícias Recife, Maio de 2017 - Ano III - nº 23 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br
  • 2. SACRIFÍCIO DE MÃE Maria Barreto Guardo-te, Mãe, a voz suave e mansa: “Fala o nome de Deus, minha querida! ” Repete: “Deus é a luz de nossa vida! ” Como choro ao rever-te na lembrança! Beijavas-me, depondo-me na rede... Depois corrias ao fogão de brasa. Sopa era o pão de sempre em nossa casa E eu te olhava a chorar, com febre e sede. Mandaste-me ao estudo com mesada, Pedias mais serviço aos teus clientes E nunca vi teus braços doentes De tanto costurar na madrugada. Entrei no clima da cidade grande... Quanta humildade no que me escrevias, Narrando-me tristezas e agonias, Entretanto, a secura se me expande. Vieste ver-me e comentando a viagem, Reprovei-te o roupão de seriguilha... Eu vestida de seda — tua filha — Corrigia-te os erros de linguagem. Ficaste triste, andando a passo lento, E regressaste logo ao teu recanto. Notando que saías, vi-me em pranto, Alma ralada no arrependimento... Hoje, Mãe, quero ouvir o teu perdão! ... E por mais que te chame, chore e brade, Só vejo em mim a sombra da saudade Que me oprime e retalha o coração!... (Mensagem extraída do livro SENDA PARA DEUS, de Francisco Cândido Xavier – Autores Diversos) VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Julio Rego Cavalcanti Milhões de mulheres em todo o mundo sofrem com a violência causada pelos homens. A violência pode ter cunho físico (agressão, feminicídio1 , estupro) ou psicológico (humilhação, assédio, ofensas). Muitos dos agresores são seus parceiros na vida familiar, afetiva ou profissional. Na maioria das vezes são seus maridos, familiares, amigos, vizinhos etc. A violência contra as mulheres não é um problema recente em nossa socie- dade, infelizmente é uma questão histórica e cultural. A OMS - Organização Mundial da Saúde – em recente pesquisa divulgou que mais de um terço das mulhe- _____________________________________________________________________________________________ 1 Homicídio qualificado no Código Penal Brasileiro, quando o crime for praticado contra a mulher por razões da condição do sexo feminino (Art. 121, § 2º, VI e § 2º-A).
  • 3. res do mundo são vítimas de agressões físicas ou sexuais2 . Uma das principais causas desses crimes é o machismo, pois, infelizmente, para alguns homens, a mulher é vista como um objeto de uso do ser mascu- lino, sendo mais úteis como reprodutoras e nas atividades domésticas, predominância de de um atavismo ancestral que atrasa o desenvolvimento moral da nossa sociedade. A respeito do machismo, Joanna de Ângelis esclarece que “herança multimilenar insculpida no incons- ciente coletivo, o machismo remonta à tradição mosaica a respeito da criação, quando apresenta a figura antropomórfica do criador, na condição de pai celestial, alimentando essa construção arquetípica, na pes- soa de Adão, de quem foi retirada uma costela para produzir a mulher, mantendo-a como parte de seu cor- po, tornando-a submissa em face de pertencer-lhe desde a origem”3 . Como ninguém escapa à Lei de Causa e Efeito, o agressor terá que resgatar, mais cedo ou mais tarde, suas dívidas perante suas vítimas. Nesse sentido, afirma Joanna de Ângelis: “Somando-se aos demais fatores de ansiedade que deriva do competi- vismo, da insegurança pessoal e coletiva, na busca pela realização social, econômica e emocional, porque o cidadão de agora, revestido na roupagem masculina, é o mesmo que ontem desqualificou, perseguiu, esmagou os sentimentos femininos”4 . Sabe-se que na cultura judaica, na época de Jesus, era muito difícil a posição da mulher. Podia ser repu- diada pelo marido por qualquer coisa, e isso aterrorizava as mulheres daquele tempo, que sofreria humi- lhação e desprezo. Mas Jesus tratava as mulheres com carinho e respeito. Há inúmeros exemplos no Novo Testamento, contudo, o mais notável encontra-se em João, 8:3-11. A hipocrisia dos fariseus, acusando uma mulher de adultério, desejando puni-la com a morte por apedrejamento. Ocorre que segundo o Levítico, um dos livros do Antigo Testamento adotado pelos judeus, punia-se com a morte não apenas a mulher, mas também o homem que adulterar com a mulher do outro5 . Jesus, que conhecia o íntimo dos acusadores, os desafiou com a célebre frase: “aquele que estiver sem pecado, atire a primeira pedra”. Assim, logo que se afastaram, envergonhados, Jesus foi até a mulher e a perdoou. O amor de Jesus por aquela mulher ensina que todos os indivíduos são iguais perante Deus, não impor- tando o gênero, pois todos os espíritos passam pela experiência de ser homem ou mulher. Só uma boa educação baseada no Evangelho de Jesus irá acabar com todos os tipos de violência e o planeta Terra será um lugar melhor para se viver. _____________________________________________________________________________________ 2 http://veja.abril.com.br/mundo/oms-violencia-contra-mulheres-e-epidemia-de-saude-global/ 3 Extraído do Texto: Machismo, da obra Encontro com a Paz e a Saúde, de Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco. 4 Idem. 5 Levítico, 20:10. AMÉLIA AUGUSTA DO SACRAMENTO RODRIGUES, ou simplesmente Amélia Rodrigues, filha de Félix Rodrigues e de D. Maria Raquelina Ro- drigues nasceu em 26 de maio de 1861 na Fazenda Campos, na Freguesia de Oliveira dos Campinhos, Município de Santo Amaro da Purificação, Estado da Bahia. Por ser de família católica, iniciou seus estudos com um familiar religioso, o Cônego Alexandrino do Prado Valadares. Em seguida tornou-se aluna dos professores Antô- nio de Araújo Gomes de Sá e Manuel Rodrigues Martins que eram considerados como grandes expoentes à época. Além da língua portuguesa e da matemática estudou e se aprofundou também no Latim e em línguas estrangeiras, entre elas o alemão. Muito inteligente, aos 12 anos começou a escrever poesias.
  • 4. Era possuidora, de uma vocação inata para o magistério. De família humilde carente de recursos, muito jovem começou a lecionar em Arraial da Lapa para, logo em seguida, aos 18 anos, ao ser aprovada, em primeiro lugar em um concurso, assumir o cargo de professora primária na cidade de Santo Amaro da Puri- ficação onde permaneceu por oito anos. Em 1891 foi morar em Salvador tendo sido admitida, através de novo concurso, na Escola Central do Bair- ro de Santo Antônio. A paixão pelas letras e o grande talento literário levou-a a permanecer escrevendo poemas passando, logo em seguida, a publicá-los também em alguns periódicos da cidade de Santo Amaro. A estreia foi com o po- emeto1 Filenila, em 1880, para depois escrever dramas, livros de leitura infantil, poesias católicas, além de numerosos versos que foram publicados pelas revistas religiosas e educativas. Em 1882, escreveu o folhetim O mameluco, em 1896 A promessa e, em 1898 Mestra e Mãe. As peças teatrais escritas por ela, além do cunho pedagógico, eram voltadas principalmente para as crian- ças. Muitas dessas peças foram encenadas nos colégios da cidade de Salvador. Carlos Chiacchio2 asseverou que: “A beleza lhe estava no sangue das ideias”. Nunca parou de lecionar. Era sua grande paixão. Uma realização. Tornou-se uma mestra sensível e admi- rável. Em 1905, ao ajudar um aluno que se preparava para lecionar inglês pelo sistema do filósofo Spencer3 , teceu o seguinte comentário: “O jovem precisa de educação moral, que é o princípio fundamental da dis- ciplina social; sem apelar para o coração, educar é formar no homem as mais duradouras forças da ordem social.” Tais palavras coadunaram-se perfeitamente ao pensamento de Fénelon, contido em O Evangelho Segundo o Espiritismo que assim expressa: “Educar é formar homens de bem, e não apenas instruí-los”. Amélia Rodrigues foi uma grande defensora da educação e instrução feminina. Buscou firmemente trans- mitir e fortalecer valores morais às mulheres e às crianças. Sua principal intenção era a de incentivar, des- pretensiosamente, a educação dos futuros cidadãos e cidadãs. Ela tinha sido educada e formada moral- mente, sob a influência da Igreja Católica e era, nesse mesmo laço cristão, que se apoiava assim como os caminhos e estilos de escritas por ela adotados. Amélia Rodrigues desejava uma simples missão: transmitir valores apoiados nas palavras de Deus. Era contrária ao sistema de ensino que vigorava em todo o país, principalmente da educação violenta como ocorria com o uso da palmatória. Seu lado, crítico e contestador, levaram-na a se dedicar também à literatura e ao jornalismo. Foi uma das primeiras mulheres da época a se profissionalizar como escritora, obtendo rendimento com a venda de seus textos. Aproveitou intensamente todas as oportunidades que lhe foram oferecidas. Nas horas disponíveis escre- veu para diferentes periódicos da Bahia e do Brasil, destacando-se quando da criação da primeira revista feminina da Bahia A Paladina (1910). Posteriormente, em 1913 passou a colaborar com a Igreja Católica intensificando suas obras na produção e publicação de textos de caráter militante e religioso como em O Mensageiro da Fé, bem como ajudando a lançar A Voz, da Liga das senhoras católicas. Escreveu os poemas: Religiosa Clarisse e Bem me queres além de algumas peças teatrais, entre as quais se destacam: Fausta e Natividade. _____________________________________________________________________________________ 1 Poema curto, com definições claras, sem rimas, mas que diz tudo que precisa dizer poeticamente. 2 Carlos Chiacchio, ensaísta, poeta, crítico de arte, professor e jornalista, nasceu em Januária, Minas Gerais, no ano de 1884. 3 No campo pedagógico, Spencer fez campanha pelo ensino da ciência, combateu a interferência do Estado na educação e afirmou que o principal objetivo da escola era a construção do caráter.
  • 5. Depois de se aposentar, não abdicou de seu ideal de ensinar. Era-lhe difícil ficar parada. Após breve repouso retornou ao magistério de forma ainda mais marcante. Fundou o Instituto Maternal Maria Auxi- liadora, mais tarde denominado Ação dos Expostos4 . Produziu, ainda, obras didáticas, literatura infantil, e diversos romances. Em busca de novas oportunidades, e a convite do padre Sinzing, Amélia Rodrigues mudou-se para Niterói -RJ, e lá trabalhou como editora, tradutora, coautora de hinos religiosos e textos de orientação pedagógi- co-cristã. Ela colaborou também com a obra do padre Sinzing (1923), em uma espécie de manual sobre os romances que deveriam ser lidos para a instrução das moças. Amélia Rodrigues não chegou a se casar desencarnando em Salvador, com 65 anos de idade, em 22 de agosto de 1926, deixando a sua marca de trabalho inigualável, tanto na Educação como na Literatura e na Assistência Social. Amélia Rodrigues foi, quando encarnada, notável poetisa, professora emérita, escritora, e teatróloga. Um legítimo expoente cultural das Letras na Bahia e no Brasil. Merecida homenagem lhe foi prestada quan- do, através da lei nº 182, de 20 de outubro de 1961, o município de Amélia Rodrigues5 , foi criado pelo go- verno do Estado da Bahia. Agora, no Plano Espiritual, já um Espírito de escol, continua com seu magnífico trabalho esclarecedor e educativo, tendo como fonte inspiradora aquela mesma de quando encarnada, o Evangelho de Jesus. En- controu na Espiritualidade a oportunidade de concretizar seu sonho mais nobre e que seu espírito tanto ansiava: ensinar e reproduzir o amor de Deus nas palavras de Jesus. É ativa participante da falange de Joanna de Ângelis e a mentora do médium baiano Divaldo Pereira Fran- co, que pela psicografia, nos transmite suas belas mensagens fortalecedoras para os sofrimentos e de força para as lutas diárias a todos que estão cansados e necessitados de orientação, consolo e paz. Entre as principais obras de Amélia Rodrigues estão: Poesias: Filenila (1883), e Bem-me-queres (1906); Contos: Do meu arquivo (1913); Romances: A promessa (1896), Mestra e mãe (1898); Teatro: Fausta (1886), A madrasta (1917), Teatro infantil (1922) e Progresso feminino (1924); Revistas: A paladina, A voz, Brasil Ilustrado, Luz de Maria, Revista Amiga do Lar, Revista Excelsior, Revista Fon-Fon e Vozes de Petrópolis. Após seu desencarne, através de Divaldo Franco: Livros: Até o fim dos tempos, Há flores no caminho, Luz do mundo, Pelos caminhos de Jesus, Primícias do reino, Quando voltar a primavera, e Trigo de Deus; além dos infantis: O Semeador (1981) e O Vencedor (1994). E inúmeras mensagens dadas, através de espíritos diversos, a Divaldo Franco como: Imortalidade (1969), Depoimentos Vivos (1975), Sementes de Vida Eterna (1975), Sementeira da Fraternidade (1980), Roteiro de Libertação (1981), Sol de Esperança (1983), Terapêutica de Emergência (1983), Antologia Espiritual (1993), Sob a Proteção de Deus (1994), Compromissos de Amor entre muitas outras. Finalmente, é a criadora do célebre “Poema da Gratidão”, que Divaldo Franco recebeu em Buenos Aires, _____________________________________________________________________________________ 4 Lugar onde as crianças eram colocadas para que fossem recolhidas pelas freiras. Elas não permaneciam internadas por muito tempo, pois eram encaminhadas para famílias beneméritas e permaneciam como agregadas. Estas Rodas surgiram no intuito de conter a prática de aban- dono de crianças nas ruas da cidade, prática muito comum, que escandalizava a Coroa Portuguesa. 5 Amélia Rodrigues é um município brasileiro do estado da Bahia criado em 1961 e desmembrado de Santo Amaro, localizado na Região Metropolitana de Feira de Santana, Distante a 84 quilômetros da Capital, Salvador, e 24 km de Feira de Santana.
  • 6. GRATIDÃO Amélia Rodrigues (Divaldo Pereira Franco) Muito obrigado Senhor! Muito obrigado pelo que me deste. Muito obrigado pelo que me dás. Obrigado pelo pão, pela vida, pelo ar, pela paz. Muito obrigado pela beleza que os meus olhos vêem no altar da natureza. Olhos que fitam o céu, a terra e o mar Que acompanham a ave ligeira que corre faguei- ra pelo céu de anil E se detém na terra verde, salpicada de flores em tonalidades mil. Muito obrigado Senhor! Porque eu posso ver meu amor. Mas diante da minha visão Eu detecto cegos guiando na escuridão que tropeçam na multidão que choram na solidão. Por eles eu oro e a ti imploro comiseração porque eu sei que depois desta lida, na outra vida, eles também enxergarão! Muito obrigado Senhor! Pelos ouvidos meus que me foram dados por Deus. Ouvidos que ouvem o tamborilar da chuva no telheiro A melodia do vento nos ramos do olmeiro As lágrimas que vertem os olhos do mundo inteiro! Ouvidos que ouvem a música do povo que desce do morro na praça a cantar. A melodia dos imortais, que se houve uma vez e ninguém a esquece nunca mais! A voz melodiosa, canora, melancólica do boiadeiro. E a dor que geme e que chora no coração do mundo inteiro! Pela minha alegria de ouvir, pelos surdos, eu te quero pedir Porque eu sei Que depois desta dor, no teu reino de amor, voltarão a sentir! Obrigado pela minha voz Mas também pela sua voz Pela voz que canta Que ama, que ensina, que alfabetiza, Que trauteia uma canção E que o Teu nome profere com sentida emoção! Diante da minha melodia Eu quero rogar pelos que sofrem de afazia. Eles não cantam de noite, eles não falam de dia. Oro por eles Porque eu sei, que depois desta prova, na vida nova Eles cantarão! Obrigado Senhor! Pelas minhas mãos Mas também pelas mãos que aram Que semeiam, que agasalham. Mãos de ternura que libertam da amargura Mãos que apertam mãos De caridade, de solidariedade Mãos dos adeuses Que ficam feridas Que enxugam lágrimas e dores sofridas! Pelas mãos de sinfonias, de poesias, de cirurgias, de psicografias! Pelas mãos que atendem a velhice A dor O desamor! Pelas mãos que no seio embalam o corpo de um filho alheio sem receio! E pelos pés que me levam a andar, sem reclamar! Obrigado Senhor! Porque me posso movimentar. Diante do meu corpo perfeito Eu te quero rogar Porque eu vejo na Terra Aleijados, amputados, decepados, paralisados, que se não podem movimentar. Eu oro por eles Porque eu sei, que depois desta expiação Na outra reencarnação Eles também bailarão! Obrigado por fim, pelo meu Lar. É tão maravilhoso ter um lar! Não é importante se este Lar é uma mansão, se é uma fa- vela, uma tapera, um ninho, um grabato de dor, um bangalô, uma casa do caminho ou seja lá o que for. Que dentro dele, exista a figura do amor de mãe, ou de pai De mulher ou de marido De filho ou de irmão A presença de um amigo A companhia de um cão Alguém que nos dê a mão! Mas se eu a ninguém tiver para me amar Nem um teto para me agasalhar, nem uma cama para me deitar Nem aí reclamarei. Pelo contrário, eu te direi Obrigado Senhor! Porque eu nasci! Obrigado porque creio em ti Pelo teu amor, obrigado senhor! Argentina, em 21 de novembro de 1962 e que encanta em todos que o ouvem declamar.
  • 7. Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir. Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ). Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes- q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO
  • 8. Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir. Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ). Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes- q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO
  • 9. Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir. Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ). Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes- q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO
  • 10. Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=112518_04&PagFis=18225&Pes- q=DIVALDO%20PEREIRA%20FRANCO Em comemoração aos 90 anos de Divaldo Pereira Franco, no último dia 05, trazemos a matéria a seguir. Coluna espírita publicada em 11/11/1973 no Jornal dos Sports (RJ).
  • 11. “O amor que se faz apaga o mal que se fez”. (frase atribuída a Divaldo Franco). “Resguarde-se da enfermidade, cultivando a higiene mental”. (do espírito Marco Prisco, psicografia de Divaldo Franco) “Mente asseada - corpo equilibrado”. (idem) “Recolha, em cada dificuldade, a mensagem oculta de advertência para a vida”. (idem) Felonia [do francês félonie] 1. Deslealdade; traição. 2. Crueldade; ferocidade. Imantado Comunicar a algo a propriedade da magnetização, tornar atraente, no sentido de ligações energéticas. Íncubo [do latim incubu] 1. Que se deita sobre algo. 2. Segundo velha crença popular, demônio (Espírito) masculino que pelas noites vem copular com uma mulher, perturbando-lhe o sono. Súcubo [do latim succubo] 1. Que se coloca por baixo. 2. Segundo velha crença popular, demônio (Espírito) feminino que pelas noites vem copular com um homem, perturbando-lhe o sono.
  • 12. AMOR MATERNO Em O Consolador, Emmanuel, nos coloca o amor como sendo a lei própria da vida e, sob o seu domínio todas as criaturas e todas as coisas se reúnem ao Criador, dentro do plano grandioso da unidade universal. Essa é uma definição de amor, que nos permite compreender a sua amplitude, a sua angelitude, e que por fim, distancia da materialidade esse sentimento tão sublime. Sendo as mães, os seres encarnados que con- seguem exercitar esse amor da maneira mais pura em nossa faixa evolutiva.
  • 13. MEDIUNIDADE ONÍRICA A palavra “onírico” tem origem etimológica a partir do grego “oneiros” (oniro+ico) que significa “sonho”. Pelo dicio- nário da língua Portuguesa, é um adjetivo masculino que está relacionado ou faz referência aos sonhos, às fantasias e ao que não pertence ao chamado “mundo real” e que ocorrem em estados de inconsciência por motivos mecânicos (álcool, drogas) ou naturais, durante o sono. No Espiritismo vamos encontrar referências à “mediunidade onírica” como sendo a capacidade da alma de, durante o sono, quando o corpo encontra-se em repouso, uma vez liberto, adquirir maior potencialidade, maior claridade de entendimento, podendo, com isso, entrar em contato com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro. É a faculdade mediúnica, também denominada de “emancipação da alma”, ou “mediunidade de sonhos”, ou ainda “mediunidade premonitória”’, que trata das interferências espirituais em nossas vidas ao nos darem recados, duran- te o sono do corpo físico com o intuito de nos aconselhar, sugerir e nos proteger tentando nos livrar de certos males e armadilhas através da Intuição e da sabedoria de interpretação. “O Livro dos Espíritos”, de Allan Kardec, no Capítulo 8, perguntas 400 a 412 esclarece-nos que o Espírito, que jamais fica inativo, uma vez fora do físico, lança-se, livre, ao espaço em busca de aprendizado e de contato direto com outros Espíritos visando instrução, crescimen- to e evolução podendo, inclusive visitar regi- ões que lhe são caras e investigar passado e futuro quando lhe for útil à própria melhoria. Frequentemente ao desligar da matéria, e a depender da elevação dos nossos pensamen- tos, nossos Espíritos procuram seres que nos são superiores para com eles conversar, estu- dar e até trabalhar. A vaga lembrança que temos, ao acordar, das coisas que vimos, dos lugares visitados e dos momentos “vividos” denominamos de sonhos que podem ser de curta duração, ou, até um pouco mais detalhados e bem reais, ou seja, bem mais vívidos e retidos na memória. De outras feitas, ao dizermos “tive um pesadelo” o que acontece são as lembranças de fatos ou atos que pratica- Certamente não se deve crer que por se tornar mãe, aquele espírito irá se tornar automaticamente per- feito, ao contrário, a maternidade irá contribuir para que isso se torne verdade, afinal, todos os que habi- tam a Terra são perfectíveis, tendo que trilhar um caminho único para tornar esse fato uma verdade. Então, filhos, não cobrem de suas mães algo que ainda está além de suas possibilidades, lembrem-se de suas próprias imperfeições, de suas batalhas diárias contra suas más tendências, assim também as possuem as mães. Contudo, por amarem seus filhinhos (afinal, aos olhos dessas mulheres seus filhos serão sempre crianças, prontas a serem carregadas em seu colo), elas encontram forças para batalharem uma existência digna para ambos, chegando a se colocarem em segundo plano, para seus filhos obterem êxito. Deve-se também evitar julgar àquelas irmãs que abdicam de seus rebentos e que por vezes chegam a abandoná-los. Não se sabe a luta íntima vivenciada por esses espíritos, lembremo-nos que na qualidade de espíritos imortais, as relações de hoje foram construídas anteriormente e quem poderá dizer qual papel já assumiu anteriormente? E exatamente por sermos imortais, àquela que hoje não conseguiu se superar e desempenhar com desvelo e amor seu papel de mãe, receberá outras oportunidades. Assim sendo, às mães fica a homenagem pela árdua tarefa que assumiram, cheias de amor em seus co- rações, não se preocupem em ser perfeitas aos olhos do mundo material, ou das convenções sociais, bus- quem apenas amar seus filhos e guiá-los pelo caminho do bem. Obrigado por nos trazerem de volta a essa imensa escola imersa em matéria que é o planeta Terra, muito obrigado pelos ensinamentos, pelas broncas e por conseguirem dizer não aos nossos caprichos, que possamos manter esse laço fraterno vivo por toda nossa existência!
  • 14. mos “em espírito”, durante o sono, e que, por nossa invigilância moral, nos levaram a regiões ignóbeis, funestas e a ter contato com seres que antipatizamos e tememos, pois que possuidores de uma consciência moral inferior a nossa. Numa palavra: o sono influi mais em nossas vidas do que podemos supor e a interferência espiritual nos nossos sonhos é clara, precisa e constante; diária até. São eles a emancipação das nossas almas. Como diz Allan Kardeck: “Daí uma espécie de clarividência indefinida que se alonga até aos mais afastados lugares e até mesmo a outros mundos”. Como se percebe, é pelo sono que nós, Espíritos encarnados estamos sempre em contato com o mundo espiritual. É através dele que podemos ter um refrigério da saudade ao podermos visitar amigos e parentes queridos que partiram antes de nós e recebermos conselhos de mentores que querem o nosso bem. Entretanto, ainda nos advertem os Espíritos: “Notai, porém, que nem sempre sonhais”. E explicam: “É que não tendes então a alma no pleno desenvolvimento de suas faculdades. Muitas vezes, apenas vos fica a lembrança da perturbação que o vosso Espírito experimenta à sua partida ou no seu regresso, acrescida da que resulta do que fizestes ou do que vos preocupa quando despertos. Acontece também que os maus Espíritos se aproveitam dos sonhos para atormentar as almas fracas e pusilânimes”. A Bíblia está repleta de exemplos. Senão vejamos: Em Atos dos Apóstolos (2:17) “E acontecerá, depois, que der- ramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos sonharão”… Em Mateus, 2:13 quando relata que José, após o nascimento Jesus, é visitado, em sonho, por um mensageiro celeste que o adverte a fugir para o Egito. Em Mateus 27:19, quando os Espíritos se manifestam em sonho à Cláudia, esposa do procurador da Judéia, Pôncio Pilatos, advertindo-a a pedi-lo para não se envolver no julgamento de Jesus. E muitos outros exemplos mais que comprovam a bondade e interesse do mundo maior em cuidar de nós simples mortais. Em resumo, a Mediunidade Onírica, que ocorre durante o processo da emancipação da nossa alma, sempre que recolhemos o corpo físico para recomposição das energias físicas, nos prova que a vida continua para além da morte e o grande esforço e benevolência dos nossos guardiães espirituais ao nos transmitirem afetiva e protetoramente diversos recados, como verdadeiras premonições, necessários à nossa luta reencarnatória, os avisos generosos dados às vésperas das nossas provações ou de acontecimentos inevitáveis suavizando as dores e os sofrimentos pelos quais temos de passar. ________________________________________________________________________ Referências Bilbliográficas: Recordações da Mediunidade - Yvonne do Amaral Pereira. Livro dos Espíritos, cap. VIII, itens 400 a 412 (Da Emancipação da Alma) – Allan Kardec. Amélia Rodrigues Busto de Amélia, na cidade com seu nome na Bahia
  • 15. Amélia Rodrigues Alguns dos livros de Amélia Rodrigues: Mensagens psicografadas por Divaldo Pereira Franco: Ver :Biografia - Amélia Rodrigues
  • 16. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec RENOVE-SE - do espírito Marco Prisco, psicografado por Divaldo Franco. Nesta fascinante obra, marcada pelo estilo objetivo e fir- me do Espírito Marco Prisco, o leitor será convidado a profundas reflexões que ensejarão uma verdadeira reno- vação íntima. Nestas quarenta enriquecedoras mensagens, o benfeitor recomenda, fundamentado no Evangelho de Jesus, que se encontra à margem dos compromissos assumidos pelas vítimas do infortúnio e dos tormentos que avassalam, di- retrizes para se alcançar a plenitude. Meditar, portanto, nestas incisivas e nobres instruções, dando-lhes guarida, será uma grande oportunidade de reflexionar e renovar-se, realizando, assim, experiências iluminativas que proporcionarão ao leitor discernir e viver o melhor comportamento social, espiritual e humano. Ana Cláudia Landi é a autora desta biografia. Historiadora pela Universidade de São Paulo, atuou como jornalista no Grupo Folha, Jornal da Tarde e Valor Econômico. Desde dezembro de 2013, dirige a Bella Editora, que publi- cou a obra, com direitos cedidos à Mansão do Caminho. Este trabalho desapaixonado, verídico, foi baseado em entre- vistas realizadas em mais de dois anos com Divaldo Pereira Franco. São trinta e dois capítulos que nos falam de Divaldo criança, adolescente, jovem, médium iniciante, trabalhador do Cristo até a atualidade. Os Encontros com Chico Xavier, as diversas tentativas de as- sassinato, acusações de louco, charlatão e plagiador, person- na non grata durante alguns anos em Portugal e Espanha, são alguns dos itens abordados na interessante obra, de agradá- vel leitura.
  • 17. Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br EXPEDIENTE CH Notícias Nº 23 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 14/Maio/2017 Presidente: Albonize de França. Vice-Presidente: Rosa Carneiro. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto e Aline Jordão. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. ATIVIDADES ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas. http://gthistoriacultural.com.br/VIIsimposio/Anais/Caroline%20 Santos%20Silva.pdf http://www.mensagemespirita.com.br/mensagem-em-video/618/ orar-sempre-divaldo-franco http://www.fecc.org.br/biografia/amelia.html http://www.oespiritismo.com.br/biografias/amelia.php http://www.mundoespirita.com.br/?materia=os-45-anos-da-serie -evangelica-amelia-rodrigues https://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9lia_Rodrigues http://memoriaespiritual.blogspot.com.br/2012/05/amelia-rodri- gues-biografia.htm http://gthistoriacultural.com.br/VIIsimposio/Anais/Caroline%20 Santos%20Silva.pdf http://www.ameliarodrigues.org.br/instituicao/ http://docs14.minhateca.com.br/1063037666,BR,0,0,Crestomatia- da-imortalidade---Divaldo-Pereira-Franco.pdf http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm http://www.mensagemespirita.com.br/mensagem-em-video/616/na- vida-todos-somos-semeadores http://www.sonhosepremonicoes.com.br/tag/mediunidade-onirica/ http://tvmundomaior.com.br/videos/abrindo-biblia-mediunidade-o- nirica/ http://www.mundoespirita.com.br/?materia=a-mediunidade-onirica- na-boa-nova https://www.dicio.com.br/onirico/ http://tvmundomaior.com.br/videos/abrindo-biblia-mediunidade-o- nirica/ https://www.dicio.com.br/onirico/ tvmundomaior.com.br › Vídeos com Vicente Celestino https://www.dicio.com.br/onirico/ O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Recordações da Mediunida- de - Yvonne do Amaral Pereira Livro dos Espíritos, cap. VIII, itens 400 a 412 (Da Emancipação da Alma)– Allan Kardec 800 Biografias Espíritas Resumidas (Arquivo Zipado).rar - Arquivo RAR
  • 18. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier; 2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues; 3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco; 4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.