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Recife, Julho de 2019 - Ano IV - nº 49
CH Notícias
Recife, Julho de 2019 - Ano IV - nº 49
CH Notícias
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“O equilíbrio nasce da união fraternal e a união fraternal não apa-
rece fora do respeito que devemos uns aos outros… Ninguém co-
lhe aquilo que não semeia… Conseguiremos a seara do serviço,
conjugando os braços na ação que nos compete; conquistaremos
a diligência, aplicando os olhos no dever a cumprir; obteremos a
vigilância, empregando criteriosamente os ouvidos; entretanto,
para que a harmonia permaneça entre nós, é forçoso pensar e fa-
lar acerca do próximo, como desejamos que o próximo pense e fale
sobre nós mesmos…
E, ante o silêncio que pesava, profundo, o Mestre rematou:
-Irmãos, por amor aos fracos e aos aflitos, aos deserdados e aos
tristes da Terra, que esperam por nós na luz do Reino de Deus,
façamos a campanha da paz, começando pela caridade da língua.”
Livro: “Contos Desta e Doutra Vida”
Psicografia: Francisco Cândido Xavier
Pelo Espírito Irmão X
“O princípio do melhoramento está na natureza das crenças, por-
que estas constituem o móvel das ações e modificam os sentimen-
tos. (...) É pela educação, mais do que pela instrução, que se trans-
formará a Humanidade.” Allan Kardec, Obras Póstumas
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Religiosidade e Afeto caminham juntos?
Francilene Lima
As ciências humanas nos fornecem dados extremamente interessantes sobre as relações estabelecidas entre as Criaturas Humanas e
Deus(es) ao longo do todo o processo histórico que nos envolve.
A Sociologia, por exemplo, afirma que não existem sociedades ateias e sim indivíduos ateus, o que significa dizer que os Seres Humanos,
desde suas primeiras experiências religiosas, de alguma maneira e das mais variadas formas sempre se relacionaram com a Divindade.
Sendo assim, a religiosidade é um sentimento presente e bastante significativo para a humanidade, fazendo parte do mundo íntimo de cada
um de nós e da sociedade na qual estejamos inseridos, interferindo e sofrendo sua interferência.
Historicamente falando, quase sempre nossas expressões religiosas se caracterizaram por radicalismos e intolerâncias. Muitos momentos
de conflitos marcam as vivências religiosas em nosso Orbe e seu distanciamento de valores fundamentais ao convívio humano, como respeito,
diálogo, compreensão, dentre tantos outros, comprometendo assim o convívio saudável das mais variadas formas de religiosidade.
A animosidade substituiu o afeto e as expressões de religiosidade ficaram comprometidas. O Medievo, a Modernidade e os dias hodiernos,
infelizmente, ainda nos mostram tais equívocos, dentro e fora do mundo Cristão.
Então, diante de tal constatação, nos cabe refletir sobre que caminho tomar, sobre como podemos vivenciar nossa religiosidade em novas
bases e legar às próximas gerações rumos mais prósperos e mais próximos aos verdadeiros objetivos da Religiosidade Humana.
A Doutrina Espírita nos convida a refletir sobre quem somos, o que desejamos e a razão de estarmos aqui.
Espíritos em experiências diversas, em um Orbe em transição para um Mundo de Regeneração, estando nossas ações, sentimentos e emo-
ções diretamente ligados as nossas experiências atuais e pretéritas, necessitamos redirecionar urgentemente todos os nossos sentimentos,
dentre eles a nossa religiosidade.
Como tudo que nos cerca, nossas vivências religiosas refletem nosso mundo interior e nossas possibilidades de ofertar aos outros aquilo que
construímos, adequada ou ainda equivocadamente.
Como somos espíritos em experiências complexas, ressignificando sentimentos, pensamentos e ações, a questão central nos parece ser:
como utilizar a religiosidade que possuo para a construção de um mundo melhor?
Sejamos ousados e utilizemos como referencial de reflexão as qualidades que possui ‘O homem de bem’, capítulo XVII, item 3, de O Evan-
gelho segundo o Espiritismo, observemos que o convite é cumprir a lei de justiça, de amor e de caridade; depositar em Deus fé em sua miseri-
córdia e providência, ter fé no futuro, passar pelas provas ou expiações sem murmurar, fazer a outrem tudo o que desejaria que o outrem nos
fizesse, fazer o bem pelo bem, ser bom, humano e benevolente para com todos, respeitar nos outros todas as convicções sinceras e não lançar
anátema aos que pensam diferentemente, tendo por guia a caridade.
Difícil não?
Talvez nos faltem inúmeras construções íntimas para nos aproximarmos do convite acima, mas uma possibilidade talvez seja a presença do
afeto em nossas ações cotidianas, para com todos que nos cercam, dentro e fora das Casas Espíritas e de todos os outros templos religiosos.
O afeto que constrói atenção, respeito, presença e amorosidade, que é tão necessário em nossos dias, que norteia processos educacionais
maduros e diferenciados, que toca a alma e faz a diferença, precisa estar presente na vivência de nossa religiosidade, para dar-lhe robustez e
significado, para fazer com que nos irmanemos no bem verdadeiramente e para que possamos alçar vôos humanitários mais altos, construindo
o Reino de Deus em cada um de nós.
Fonte: Google imagens
Clara de Assis: Uma mulher que iluminou a Idade Média e o mundo.
Em 11 de julho de 1194, nascia na Úmbria, Itália, aquela que seria a mais brilhante seguidora de Francisco
de Assis e que devotaria à Jesus toda sua vida: Clara de Assis.
Primeira filha de um casal rico e nobre da cidade de Assis, Hortolana e Favarone. Próximo do nascimento da
criança, Hortolana orava pedindo proteção no parto quando ouviu uma voz que lhe dizia: “Não temas, mulher,
porque terás um parto normal e a luz daquela que vai nascer resplandecerá com mais claridade que um dia de
sol”. Por este motivo, no Batismo deu à filha o nome de Chiara, “Clara” em italiano. Desde jovem Clara chamava
atenção, não só por sua beleza, mas por sua personalidade reflexiva e voltada às orações.
Aos 13 anos conhece Francisco de Assis e secretamente começa a encontrar-se com o mesmo para ouvir
sua palavra e orientação. Reconhece no Poverino de Assis, o mesmo ideal de amor para com o próximo e com
a natureza. Aos 18, após amadurecer seu amor à Deus e à Sua Criação, decide dar um passo decisivo no cami-
nho há muito escolhido na Pátria Espiritual, procura Francisco de Assis e lhe conta o seu desejo de seguir sua
vocação. Francisco, tornando-se seu Guia Espiritual na terra, a recebe no Domingo de Ramos do ano de 1212,
cortando seus longos cabelos dourados e entregando uma rústica túnica de lã, representando o desprendimento da vaidade e da riqueza. Nesse
dia, Clara pronuncia seu voto de pobreza e entrega-se ao serviço de Deus e inicia uma história de 41 anos de abnegação, exemplo e coragem.
Clara enfrentou a ira da sua família para preservar sua escolha e proteger as suas irmãs, que a seguiram no mesmo ideal de vida religiosa.
Amou todos aqueles que a procuravam, cuidando dos problemas físicos e espirituais, em perfeita sintonia com as orientações de Francisco de
Assis. A ela foram atribuídos vários “milagres”. Espírito de moral elevada e grande magnetismo fluídico, muitas vezes curou com sua simples
presença e imposição de mãos. Seus dons eram conhecidos pelo Papa Gregório e pelo próprio Francisco de Assis, que para ela encaminhavam
pessoas com o que hoje reconhecemos como processos obsessivos sérios.
Após se tornar Abadessa e fundar a Ordem das Clarissas, Clara escreveu as Regras para as Mulheres Religiosas e várias reflexões sobre os en-
sinamentos do Cristo, sempre em consonância com o legado espiritual deixado por Francisco de Assis. Ela foi o lado feminino dos franciscanos.
Clara de Assis desencarnou em 11.08.1253, aos 60 anos. E na hora de sua morte, novamente faz prova da profundidade da sua fé e certeza ao
amor de Deus: “Vá segura, minha alma, porque você tem uma boa escolha para o caminho. Vá, porque Aquele que a criou também a santificou.
E, guardando-a sempre como uma mãe guarda o filho, amou-a com eterno amor. E Bendito sejais Vós, Senhor que me criastes.”
No entanto, segundo os livros de Chico Xavier e Divaldo Pereira Franco, esse espirito de escol, não desaparece no brilho do firmamento,
esteve presente deste o início do Cristianismo e, ainda hoje contribui para a evolução da humanidade.
Inicialmente, encontramos esse espírito na veste carnal de Joana de Cusa, que conheceu Jesus quando morava na Judéia e depois presta seu
testemunho, ao ser martirizada em Roma no ano 68 D.C. Após sua passagem pela Idade Média, como Clara de Assis, ela reaparece, no século
XVII, para mais uma vida dedicada ao Bem, renasce em 1651, no México, recebe o nome de Juana de Asbaje y Ramirez de Santillana, mais tarde
conhecida como Sóror Juana Inés de la Cruz. Em 1761, ela renasceu na cidade de Salvador (BA), como Joana Angélica e após seu desencarne
em 1822, foi convidada pelos Espíritos Superiores a integrar a equipe do Espírito de Verdade, que traria à Terra a Terceira Revelação. Assina duas
mensagens no Evangelho Segundo o Espiritismo, uma no cap. IX, item 7 (A paciência) e outra no cap. XVIII, item 15 (Dar-se-á àquele que tem),
assinando ambas como ‘Um Espírito Amigo’. No dia 5 de dezembro de 1945, esse Espírito Amigo iniciou a orientar, inspirar e manifestar-se,
mediunicamente, através de Divaldo Pereira Franco. Em 1956, ela se revelaria como Joanna, e passaria a assinar Joanna de Ângelis.
Referências:
CLARA de Assis. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Clara_de_Assis>. Acesso em: 20 jul. 2019 .
KARDEC, Allan. O evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 131. ed. 6. imp. Brasília: FEB, 2015.
MARCON, Maria Helena (Org.). Os expoentes da codificação espírita. Curitiba: FEP, 2002. p. 39-44: Emmanuel; p. 161-165: Um Espírito amigo.
SANTOS, Celeste; FRANCO, Divaldo. A veneranda Joanna de Ângelis. 9. ed. Salvador: Leal, 2008. p. 22-49.
XAVIER, Francisco Cândido Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 37. ed. 6. imp. Brasília: FEB, 2016.
______. Ave, Cristo!: episódios da história do Cristianismo no século III. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. 8. imp. Brasília: FEB, 2016.
______. Cinquenta anos depois: episódios da história do Cristianismo no século II. Romance de Emmanuel. 34. ed. 3. imp. Brasília: FEB, 2015.
______. Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 49. ed. 9. imp. Brasília: FEB, 2016.
Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo
Teoria do Caos e Efeito Borboleta: Confirmações da ciência sobre o que já explicava o Espírito de Verdade a Kardec no Livro
dos Espíritos.
Ana Paula Macedo
Muitos chegam a dizer que a Doutrina Espírita não explica tudo, ou que no Livro dos Espíritos ainda faltariam respostas para questionamen-
tos da vida moderna. Será? Ou não estudamos a doutrina com olhos de ver e discernimento para entender o que nos foi dito em respostas, que
podemos até perceber como não fechadas, diante da evolução intelectual da humanidade da época, mas nunca não respondidas. Podemos
perceber a riqueza de conhecimento que a doutrina já nos dava no século XIX, quando lemos ou estudamos algo sobre a Teoria do Caos e o
Efeito Borboleta.
Em seu excelente artigo, Teoria do Caos e Espiritismo, Breno Henrique de Sousa (www.espiritualidade.com), do movimento espírita do
estado da Paraíba, em resumo, assim explica essas teorias conhecidas a partir da década de 70 do século XX: a) A Teoria do Caos observa a
ordem oculta que existe na natureza por detrás de fenômenos aparentemente caóticos, esta ordem pode ser observada tanto em estruturas
humanas como na natureza; b) O Efeito Borboleta estuda como pequenas mudanças nas condições iniciais de grandes sistemas, podem levar
a mudanças drásticas nos resultados e c) A ciência do Caos revela que na verdade não há caos na natureza, assim como no Espiritismo sabe-se
que as leis de Deus existem em todo o universo e que todas as coisas, mesmo as que parecem caóticas, seguem uma ordem oculta, esta ordem
é inerente à própria natureza das coisas e não imposta externamente. De outro modo, podemos comparar esta ordem à Lei Divina ou Natural
onde “a harmonia que reina no universo material, como no universo moral, se funda em leis estabelecidas por Deus desde toda a eternidade;
d) O Caos também torna mais aceitável a ideia de que os Espíritos interferem nos fenômenos da natureza, se, como Lorenz disse, pequenas
interferências são capazes de provocar profundas modificações em um fenômeno; então para alterar fenômenos naturais de grande escala não
é necessário uma interferência monumental. Existem chaves na natureza, os espíritos detentores destes conhecimentos podem facilmente
controlar os fenômenos naturais.
E quando nos detemos no estudo do Livro dos Espíritos eis as respostas dadas à Kardec, que apenas foram confirmadas pelos estudos dessas
teorias. Assim vejamos:
Explicação de Kardec à pergunta 8: “A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e,
por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir
os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.”
Resposta à pergunta 604: “Tudo em a Natureza se encadeia por elos que ainda não podeis apreender. Assim, as coisas aparentemente
mais díspares têm pontos de contato que o homem, no seu estado atual, nunca chegará a compreender. Por um esforço da inteligência poderá
entrevê-los; mas, somente quando essa inteligência estiver no máximo grau de desenvolvimento e liberta dos preconceitos do orgulho e da igno-
rância, logrará ver claro na obra de Deus. Até lá, suas muito restritas ideias lhe farão observar as coisas por um mesquinho e acanhado prisma.
Uma Lição Para os Médiuns...
Às quartas-feiras, de preferência à tarde, o Chico, durante os anos de 1955 a 1956, se preparava espiritualmente para as sessões de quinta-
feira, no grupo MEIMEI. Era uma sessão de grande responsabilidade, pois que se destinava aos obsediados. Numa quarta-feira, José Xavier,
que fora irmão do Chico, e que na espiritualidade era um dos seus abnegados colaboradores, pediu-lhe para se preparar, abstendo-se de
alimentos pesados, e, mais do que em outros dias, viver com o Evangelho às mãos, pois que iria receber, na sessão seguinte, o luminoso
espírito de Frei Eustáquio.
E o caro médium atendeu. Viveu, toda a quarta-feira, pela tarde, e todo o dia seguinte, em quase jejum e em permanente oração e vigi-
lância. À noite, de fato, recebeu de Frei Eustáquio uma bela mensagem, que emocionou os companheiros presentes. Essa mensagem consta
do livro INSTRUÇÕES PSICOFÔNICAS.
Estávamos, nesta ocasião, em Pedro Leopoldo e tivemos a ocasião de ouvi-la na máquina que a gravou. Era, realmente, emocionante e
instrutiva.
E, aqui chegando, encontramo-nos com alguns companheiros pertencentes a um grupo espírita dos subúrbios. E um deles nos falou:
- Ontem, em nosso grupo, recebemos uma comunicação lindíssima de Joanna D’Arc – e apontou-nos o médium presente que a recebera –
Ele fez um grande esforço para ir ao grupo, chegou até a brigar com seus familiares... Se não tivesse ido, não teria sido o instrumento de tão
bela mensagem...
###
O Chico, para receber Frei Eustáquio, teve de preparar-se, ele que vivia constantemente preparado.
No entanto, aqui, outro irmão, sem nenhum preparo espiritual e quando até brigou com os familiares, recebeu Joana D’Arc!...
Que a lição nos sirva e trabalhe nossos pobres espíritos avesso aos sacrifícios morais, únicos meios pelos quais, poderemos penetrar o
templo sagrado das Verdade do Mestre, Caminho, Verdade e Vida para a nossa salvação!
Extraído do livro “LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER” – Ramiro Gama, editora LAKE, 20ª Edição, 2006 (Pg. 194-195, caso 129)
Pesquisa realizada por Mônica Porto
Sabei não ser possível que Deus se contradiga e que, na Natureza, tudo se harmoniza mediante leis gerais, que por nenhum de seus pontos
deixam de corresponder à sublime sabedoria do Criador.”
Pergunta 536 e respostas: São devidos a causas fortuitas, ou, ao contrário, têm todos um fim providencial, os grandes fenômenos da Natu-
reza, os que se consideram como perturbação dos elementos?
R. “Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus.
a)	 — Objetivam sempre o homem esses fenômenos?
R. “Às vezes têm, como imediata razão de ser, o homem. Na maioria dos casos, entretanto, têm por único motivo o restabelecimento do
equilíbrio e da harmonia das forças físicas da Natureza.
b)	 — Concebemos perfeitamente que a vontade de Deus seja a causa primária, nisto como em tudo; porém, sabendo que os Espíritos
exercem ação sobre a matéria e que são os agentes da vontade de Deus, perguntamos se alguns dentre eles não exercerão certa influência sobre
os elementos para os agitar, acalmar ou dirigir?
R. “Mas, evidentemente. Nem poderia ser de outro modo. Deus não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em
todos os graus da escala dos mundos.
E para essa última resposta, entendemos o nosso livre-arbítrio como um dos elementos de ação, que longe de se enquadrar como algo im-
previsível, talvez seja o mais previsível diante do conhecimento de Deus dos nossos pensamentos e sentimentos.
Portanto, façamos a reflexão de qual será o próximo movimento das nossas asas para gerar mudanças positivas em nós mesmos e em todo
o mundo que nos cerca?
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Presidente: Ivaneide Amorim.
Vice-Presidente: Iale de Oliveira.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana
Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 49 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 31/Julho/2019
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
Rejubila-te em Deus!
Pela psicografia de Divaldo Pereira Franco, Joanna de Ângelis nos traz orientações para evitar relacionar os dias felizes e os desventu-
rados, entorpecendo ou se exaltando desnecessariamente.
Nesta obra Joanna relembra que cada fenômeno ocorre como efeito de uma causa nem sempre identificada, mas projetada para a
execução do divino programa. Assim, não se devem considerar boas apenas as ocorrências que proporcionam ligeiro prazer dos sen-
tidos, abrindo lugar para novas buscas de sensações, tampouco definir como desgraças os acontecimentos que convidam à reflexão e
correção de comportamento.
Objetivando repetir lições esquecidas e inserindo vestimenta nova e atual, propõe ideias talvez antes não ocorridas e apresenta
conceitos que nem sempre são detectados, de modo que a existência na Terra se torne mais bela e apetecida.
Joanna ao questionar nessa obra para onde caminha a Humanidade, afirma:
“Sem dúvida, apesar de tudo, para Deus!
(...)
Deus, portanto, encontra-se ínsito no ser, aguardando ser descoberto e ampliado, assim como no Universo em todas as suas manifes-
tações.
*
Docemente Jesus chamava-O Pai, numa expressão de infinita doçura e afabilidade, facultando a todos buscá-lO e vivenciá-lO ao longo
da experiência evolutiva que mais os aproxima dEle.
Permear-se do Seu amor e auscultá-lO na mente e no coração é o dever que a todos cumpre vivenciar neste grave momento de aflições
e dores que domina os indivíduos e a sociedade terrena.
(…) Enquanto isso Deus ama e aguarda!”
Vamos buscá-lO?
Boa leitura
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz;
2ª Sexta: Emmanuel;
3ª sexta: Allan Kardec;
4ª sexta: Bezerra de Menezes.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.

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Religiosidade, afeto e a vida de Clara de Assis

  • 1. Recife, Julho de 2019 - Ano IV - nº 49 CH Notícias Recife, Julho de 2019 - Ano IV - nº 49 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br “O equilíbrio nasce da união fraternal e a união fraternal não apa- rece fora do respeito que devemos uns aos outros… Ninguém co- lhe aquilo que não semeia… Conseguiremos a seara do serviço, conjugando os braços na ação que nos compete; conquistaremos a diligência, aplicando os olhos no dever a cumprir; obteremos a vigilância, empregando criteriosamente os ouvidos; entretanto, para que a harmonia permaneça entre nós, é forçoso pensar e fa- lar acerca do próximo, como desejamos que o próximo pense e fale sobre nós mesmos… E, ante o silêncio que pesava, profundo, o Mestre rematou: -Irmãos, por amor aos fracos e aos aflitos, aos deserdados e aos tristes da Terra, que esperam por nós na luz do Reino de Deus, façamos a campanha da paz, começando pela caridade da língua.” Livro: “Contos Desta e Doutra Vida” Psicografia: Francisco Cândido Xavier Pelo Espírito Irmão X “O princípio do melhoramento está na natureza das crenças, por- que estas constituem o móvel das ações e modificam os sentimen- tos. (...) É pela educação, mais do que pela instrução, que se trans- formará a Humanidade.” Allan Kardec, Obras Póstumas Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 02 Pág 03 Pág 03 Pág 04 Pág 05 Pág 06
  • 2. Religiosidade e Afeto caminham juntos? Francilene Lima As ciências humanas nos fornecem dados extremamente interessantes sobre as relações estabelecidas entre as Criaturas Humanas e Deus(es) ao longo do todo o processo histórico que nos envolve. A Sociologia, por exemplo, afirma que não existem sociedades ateias e sim indivíduos ateus, o que significa dizer que os Seres Humanos, desde suas primeiras experiências religiosas, de alguma maneira e das mais variadas formas sempre se relacionaram com a Divindade. Sendo assim, a religiosidade é um sentimento presente e bastante significativo para a humanidade, fazendo parte do mundo íntimo de cada um de nós e da sociedade na qual estejamos inseridos, interferindo e sofrendo sua interferência. Historicamente falando, quase sempre nossas expressões religiosas se caracterizaram por radicalismos e intolerâncias. Muitos momentos de conflitos marcam as vivências religiosas em nosso Orbe e seu distanciamento de valores fundamentais ao convívio humano, como respeito, diálogo, compreensão, dentre tantos outros, comprometendo assim o convívio saudável das mais variadas formas de religiosidade. A animosidade substituiu o afeto e as expressões de religiosidade ficaram comprometidas. O Medievo, a Modernidade e os dias hodiernos, infelizmente, ainda nos mostram tais equívocos, dentro e fora do mundo Cristão. Então, diante de tal constatação, nos cabe refletir sobre que caminho tomar, sobre como podemos vivenciar nossa religiosidade em novas bases e legar às próximas gerações rumos mais prósperos e mais próximos aos verdadeiros objetivos da Religiosidade Humana. A Doutrina Espírita nos convida a refletir sobre quem somos, o que desejamos e a razão de estarmos aqui. Espíritos em experiências diversas, em um Orbe em transição para um Mundo de Regeneração, estando nossas ações, sentimentos e emo- ções diretamente ligados as nossas experiências atuais e pretéritas, necessitamos redirecionar urgentemente todos os nossos sentimentos, dentre eles a nossa religiosidade. Como tudo que nos cerca, nossas vivências religiosas refletem nosso mundo interior e nossas possibilidades de ofertar aos outros aquilo que construímos, adequada ou ainda equivocadamente. Como somos espíritos em experiências complexas, ressignificando sentimentos, pensamentos e ações, a questão central nos parece ser: como utilizar a religiosidade que possuo para a construção de um mundo melhor? Sejamos ousados e utilizemos como referencial de reflexão as qualidades que possui ‘O homem de bem’, capítulo XVII, item 3, de O Evan- gelho segundo o Espiritismo, observemos que o convite é cumprir a lei de justiça, de amor e de caridade; depositar em Deus fé em sua miseri- córdia e providência, ter fé no futuro, passar pelas provas ou expiações sem murmurar, fazer a outrem tudo o que desejaria que o outrem nos fizesse, fazer o bem pelo bem, ser bom, humano e benevolente para com todos, respeitar nos outros todas as convicções sinceras e não lançar anátema aos que pensam diferentemente, tendo por guia a caridade. Difícil não? Talvez nos faltem inúmeras construções íntimas para nos aproximarmos do convite acima, mas uma possibilidade talvez seja a presença do afeto em nossas ações cotidianas, para com todos que nos cercam, dentro e fora das Casas Espíritas e de todos os outros templos religiosos. O afeto que constrói atenção, respeito, presença e amorosidade, que é tão necessário em nossos dias, que norteia processos educacionais maduros e diferenciados, que toca a alma e faz a diferença, precisa estar presente na vivência de nossa religiosidade, para dar-lhe robustez e significado, para fazer com que nos irmanemos no bem verdadeiramente e para que possamos alçar vôos humanitários mais altos, construindo o Reino de Deus em cada um de nós. Fonte: Google imagens Clara de Assis: Uma mulher que iluminou a Idade Média e o mundo. Em 11 de julho de 1194, nascia na Úmbria, Itália, aquela que seria a mais brilhante seguidora de Francisco de Assis e que devotaria à Jesus toda sua vida: Clara de Assis. Primeira filha de um casal rico e nobre da cidade de Assis, Hortolana e Favarone. Próximo do nascimento da criança, Hortolana orava pedindo proteção no parto quando ouviu uma voz que lhe dizia: “Não temas, mulher, porque terás um parto normal e a luz daquela que vai nascer resplandecerá com mais claridade que um dia de sol”. Por este motivo, no Batismo deu à filha o nome de Chiara, “Clara” em italiano. Desde jovem Clara chamava atenção, não só por sua beleza, mas por sua personalidade reflexiva e voltada às orações. Aos 13 anos conhece Francisco de Assis e secretamente começa a encontrar-se com o mesmo para ouvir sua palavra e orientação. Reconhece no Poverino de Assis, o mesmo ideal de amor para com o próximo e com a natureza. Aos 18, após amadurecer seu amor à Deus e à Sua Criação, decide dar um passo decisivo no cami- nho há muito escolhido na Pátria Espiritual, procura Francisco de Assis e lhe conta o seu desejo de seguir sua vocação. Francisco, tornando-se seu Guia Espiritual na terra, a recebe no Domingo de Ramos do ano de 1212, cortando seus longos cabelos dourados e entregando uma rústica túnica de lã, representando o desprendimento da vaidade e da riqueza. Nesse dia, Clara pronuncia seu voto de pobreza e entrega-se ao serviço de Deus e inicia uma história de 41 anos de abnegação, exemplo e coragem.
  • 3. Clara enfrentou a ira da sua família para preservar sua escolha e proteger as suas irmãs, que a seguiram no mesmo ideal de vida religiosa. Amou todos aqueles que a procuravam, cuidando dos problemas físicos e espirituais, em perfeita sintonia com as orientações de Francisco de Assis. A ela foram atribuídos vários “milagres”. Espírito de moral elevada e grande magnetismo fluídico, muitas vezes curou com sua simples presença e imposição de mãos. Seus dons eram conhecidos pelo Papa Gregório e pelo próprio Francisco de Assis, que para ela encaminhavam pessoas com o que hoje reconhecemos como processos obsessivos sérios. Após se tornar Abadessa e fundar a Ordem das Clarissas, Clara escreveu as Regras para as Mulheres Religiosas e várias reflexões sobre os en- sinamentos do Cristo, sempre em consonância com o legado espiritual deixado por Francisco de Assis. Ela foi o lado feminino dos franciscanos. Clara de Assis desencarnou em 11.08.1253, aos 60 anos. E na hora de sua morte, novamente faz prova da profundidade da sua fé e certeza ao amor de Deus: “Vá segura, minha alma, porque você tem uma boa escolha para o caminho. Vá, porque Aquele que a criou também a santificou. E, guardando-a sempre como uma mãe guarda o filho, amou-a com eterno amor. E Bendito sejais Vós, Senhor que me criastes.” No entanto, segundo os livros de Chico Xavier e Divaldo Pereira Franco, esse espirito de escol, não desaparece no brilho do firmamento, esteve presente deste o início do Cristianismo e, ainda hoje contribui para a evolução da humanidade. Inicialmente, encontramos esse espírito na veste carnal de Joana de Cusa, que conheceu Jesus quando morava na Judéia e depois presta seu testemunho, ao ser martirizada em Roma no ano 68 D.C. Após sua passagem pela Idade Média, como Clara de Assis, ela reaparece, no século XVII, para mais uma vida dedicada ao Bem, renasce em 1651, no México, recebe o nome de Juana de Asbaje y Ramirez de Santillana, mais tarde conhecida como Sóror Juana Inés de la Cruz. Em 1761, ela renasceu na cidade de Salvador (BA), como Joana Angélica e após seu desencarne em 1822, foi convidada pelos Espíritos Superiores a integrar a equipe do Espírito de Verdade, que traria à Terra a Terceira Revelação. Assina duas mensagens no Evangelho Segundo o Espiritismo, uma no cap. IX, item 7 (A paciência) e outra no cap. XVIII, item 15 (Dar-se-á àquele que tem), assinando ambas como ‘Um Espírito Amigo’. No dia 5 de dezembro de 1945, esse Espírito Amigo iniciou a orientar, inspirar e manifestar-se, mediunicamente, através de Divaldo Pereira Franco. Em 1956, ela se revelaria como Joanna, e passaria a assinar Joanna de Ângelis. Referências: CLARA de Assis. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Clara_de_Assis>. Acesso em: 20 jul. 2019 . KARDEC, Allan. O evangelho segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 131. ed. 6. imp. Brasília: FEB, 2015. MARCON, Maria Helena (Org.). Os expoentes da codificação espírita. Curitiba: FEP, 2002. p. 39-44: Emmanuel; p. 161-165: Um Espírito amigo. SANTOS, Celeste; FRANCO, Divaldo. A veneranda Joanna de Ângelis. 9. ed. Salvador: Leal, 2008. p. 22-49. XAVIER, Francisco Cândido Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 37. ed. 6. imp. Brasília: FEB, 2016. ______. Ave, Cristo!: episódios da história do Cristianismo no século III. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. 8. imp. Brasília: FEB, 2016. ______. Cinquenta anos depois: episódios da história do Cristianismo no século II. Romance de Emmanuel. 34. ed. 3. imp. Brasília: FEB, 2015. ______. Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 49. ed. 9. imp. Brasília: FEB, 2016. Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo Teoria do Caos e Efeito Borboleta: Confirmações da ciência sobre o que já explicava o Espírito de Verdade a Kardec no Livro dos Espíritos. Ana Paula Macedo Muitos chegam a dizer que a Doutrina Espírita não explica tudo, ou que no Livro dos Espíritos ainda faltariam respostas para questionamen- tos da vida moderna. Será? Ou não estudamos a doutrina com olhos de ver e discernimento para entender o que nos foi dito em respostas, que podemos até perceber como não fechadas, diante da evolução intelectual da humanidade da época, mas nunca não respondidas. Podemos perceber a riqueza de conhecimento que a doutrina já nos dava no século XIX, quando lemos ou estudamos algo sobre a Teoria do Caos e o Efeito Borboleta. Em seu excelente artigo, Teoria do Caos e Espiritismo, Breno Henrique de Sousa (www.espiritualidade.com), do movimento espírita do estado da Paraíba, em resumo, assim explica essas teorias conhecidas a partir da década de 70 do século XX: a) A Teoria do Caos observa a ordem oculta que existe na natureza por detrás de fenômenos aparentemente caóticos, esta ordem pode ser observada tanto em estruturas humanas como na natureza; b) O Efeito Borboleta estuda como pequenas mudanças nas condições iniciais de grandes sistemas, podem levar a mudanças drásticas nos resultados e c) A ciência do Caos revela que na verdade não há caos na natureza, assim como no Espiritismo sabe-se que as leis de Deus existem em todo o universo e que todas as coisas, mesmo as que parecem caóticas, seguem uma ordem oculta, esta ordem é inerente à própria natureza das coisas e não imposta externamente. De outro modo, podemos comparar esta ordem à Lei Divina ou Natural onde “a harmonia que reina no universo material, como no universo moral, se funda em leis estabelecidas por Deus desde toda a eternidade; d) O Caos também torna mais aceitável a ideia de que os Espíritos interferem nos fenômenos da natureza, se, como Lorenz disse, pequenas interferências são capazes de provocar profundas modificações em um fenômeno; então para alterar fenômenos naturais de grande escala não é necessário uma interferência monumental. Existem chaves na natureza, os espíritos detentores destes conhecimentos podem facilmente controlar os fenômenos naturais. E quando nos detemos no estudo do Livro dos Espíritos eis as respostas dadas à Kardec, que apenas foram confirmadas pelos estudos dessas teorias. Assim vejamos: Explicação de Kardec à pergunta 8: “A harmonia existente no mecanismo do Universo patenteia combinações e desígnios determinados e, por isso mesmo, revela um poder inteligente. Atribuir a formação primária ao acaso é insensatez, pois que o acaso é cego e não pode produzir os efeitos que a inteligência produz. Um acaso inteligente já não seria acaso.” Resposta à pergunta 604: “Tudo em a Natureza se encadeia por elos que ainda não podeis apreender. Assim, as coisas aparentemente mais díspares têm pontos de contato que o homem, no seu estado atual, nunca chegará a compreender. Por um esforço da inteligência poderá entrevê-los; mas, somente quando essa inteligência estiver no máximo grau de desenvolvimento e liberta dos preconceitos do orgulho e da igno- rância, logrará ver claro na obra de Deus. Até lá, suas muito restritas ideias lhe farão observar as coisas por um mesquinho e acanhado prisma.
  • 4. Uma Lição Para os Médiuns... Às quartas-feiras, de preferência à tarde, o Chico, durante os anos de 1955 a 1956, se preparava espiritualmente para as sessões de quinta- feira, no grupo MEIMEI. Era uma sessão de grande responsabilidade, pois que se destinava aos obsediados. Numa quarta-feira, José Xavier, que fora irmão do Chico, e que na espiritualidade era um dos seus abnegados colaboradores, pediu-lhe para se preparar, abstendo-se de alimentos pesados, e, mais do que em outros dias, viver com o Evangelho às mãos, pois que iria receber, na sessão seguinte, o luminoso espírito de Frei Eustáquio. E o caro médium atendeu. Viveu, toda a quarta-feira, pela tarde, e todo o dia seguinte, em quase jejum e em permanente oração e vigi- lância. À noite, de fato, recebeu de Frei Eustáquio uma bela mensagem, que emocionou os companheiros presentes. Essa mensagem consta do livro INSTRUÇÕES PSICOFÔNICAS. Estávamos, nesta ocasião, em Pedro Leopoldo e tivemos a ocasião de ouvi-la na máquina que a gravou. Era, realmente, emocionante e instrutiva. E, aqui chegando, encontramo-nos com alguns companheiros pertencentes a um grupo espírita dos subúrbios. E um deles nos falou: - Ontem, em nosso grupo, recebemos uma comunicação lindíssima de Joanna D’Arc – e apontou-nos o médium presente que a recebera – Ele fez um grande esforço para ir ao grupo, chegou até a brigar com seus familiares... Se não tivesse ido, não teria sido o instrumento de tão bela mensagem... ### O Chico, para receber Frei Eustáquio, teve de preparar-se, ele que vivia constantemente preparado. No entanto, aqui, outro irmão, sem nenhum preparo espiritual e quando até brigou com os familiares, recebeu Joana D’Arc!... Que a lição nos sirva e trabalhe nossos pobres espíritos avesso aos sacrifícios morais, únicos meios pelos quais, poderemos penetrar o templo sagrado das Verdade do Mestre, Caminho, Verdade e Vida para a nossa salvação! Extraído do livro “LINDOS CASOS DE CHICO XAVIER” – Ramiro Gama, editora LAKE, 20ª Edição, 2006 (Pg. 194-195, caso 129) Pesquisa realizada por Mônica Porto Sabei não ser possível que Deus se contradiga e que, na Natureza, tudo se harmoniza mediante leis gerais, que por nenhum de seus pontos deixam de corresponder à sublime sabedoria do Criador.” Pergunta 536 e respostas: São devidos a causas fortuitas, ou, ao contrário, têm todos um fim providencial, os grandes fenômenos da Natu- reza, os que se consideram como perturbação dos elementos? R. “Tudo tem uma razão de ser e nada acontece sem a permissão de Deus. a) — Objetivam sempre o homem esses fenômenos? R. “Às vezes têm, como imediata razão de ser, o homem. Na maioria dos casos, entretanto, têm por único motivo o restabelecimento do equilíbrio e da harmonia das forças físicas da Natureza. b) — Concebemos perfeitamente que a vontade de Deus seja a causa primária, nisto como em tudo; porém, sabendo que os Espíritos exercem ação sobre a matéria e que são os agentes da vontade de Deus, perguntamos se alguns dentre eles não exercerão certa influência sobre os elementos para os agitar, acalmar ou dirigir? R. “Mas, evidentemente. Nem poderia ser de outro modo. Deus não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos. E para essa última resposta, entendemos o nosso livre-arbítrio como um dos elementos de ação, que longe de se enquadrar como algo im- previsível, talvez seja o mais previsível diante do conhecimento de Deus dos nossos pensamentos e sentimentos. Portanto, façamos a reflexão de qual será o próximo movimento das nossas asas para gerar mudanças positivas em nós mesmos e em todo o mundo que nos cerca?
  • 5. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Presidente: Ivaneide Amorim. Vice-Presidente: Iale de Oliveira. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 49 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 31/Julho/2019 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com Rejubila-te em Deus! Pela psicografia de Divaldo Pereira Franco, Joanna de Ângelis nos traz orientações para evitar relacionar os dias felizes e os desventu- rados, entorpecendo ou se exaltando desnecessariamente. Nesta obra Joanna relembra que cada fenômeno ocorre como efeito de uma causa nem sempre identificada, mas projetada para a execução do divino programa. Assim, não se devem considerar boas apenas as ocorrências que proporcionam ligeiro prazer dos sen- tidos, abrindo lugar para novas buscas de sensações, tampouco definir como desgraças os acontecimentos que convidam à reflexão e correção de comportamento. Objetivando repetir lições esquecidas e inserindo vestimenta nova e atual, propõe ideias talvez antes não ocorridas e apresenta conceitos que nem sempre são detectados, de modo que a existência na Terra se torne mais bela e apetecida. Joanna ao questionar nessa obra para onde caminha a Humanidade, afirma: “Sem dúvida, apesar de tudo, para Deus! (...) Deus, portanto, encontra-se ínsito no ser, aguardando ser descoberto e ampliado, assim como no Universo em todas as suas manifes- tações. * Docemente Jesus chamava-O Pai, numa expressão de infinita doçura e afabilidade, facultando a todos buscá-lO e vivenciá-lO ao longo da experiência evolutiva que mais os aproxima dEle. Permear-se do Seu amor e auscultá-lO na mente e no coração é o dever que a todos cumpre vivenciar neste grave momento de aflições e dores que domina os indivíduos e a sociedade terrena. (…) Enquanto isso Deus ama e aguarda!” Vamos buscá-lO? Boa leitura
  • 6. Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz; 2ª Sexta: Emmanuel; 3ª sexta: Allan Kardec; 4ª sexta: Bezerra de Menezes. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.