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Recife, Novembro de 2016 - Ano II - nº 17
CH Notícias
Recife, Novembro de 2016 - Ano II - nº 17
CH Notícias
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Comportamento e Tecnologia
Evita o tumulto extravagante das novidades perturbadoras.
Harmoniza-te de forma que não sejas arrebatado pela ilusão de
estar presente em todo lugar ao mesmo tempo, fruindo somente
prazeres, possuindo os equipamentos mais recentes, que logo são
ultrapassados por outros mais complexos, incapazes, porém, de pro-
porcionar-te a harmonia interior.
Essa correria insensata para a aquisição de instrumentos de utili-
dade tecnológica e virtual esconde, no seu bojo, a fuga psicológica
do indivíduo que não se encoraja a viajar para dentro, procurando
descobrir as razões dos conflitos que o aturdem, escondendo-se sob
a tirania das máquinas que lhe permitem comunicação com o mundo
e todos quantos deseje, sem produzirem a autorrealização no seu
possuidor.
Ninguém vive em paz interior sem a consciência do dever retamente
cumprido. Após anestesiar-se a consciência por algum tempo, ei-la
desperta, gerando culpa e necessidade de corrigenda. Daí o enfer-
mo moral busca novamente a distração nos mecanismos de fuga e
transferência.
O ser humano está destinado à glória imortal. A sua é a fatalidade
das excelsas bênçãos que o aguardam. Dessa forma, a conquista da
dignidade moral é um desafio que deve ser enfrentado e vivenciado
desde as experiências mais simples, a fim de ser criado o condicio-
namento superior para que se transforme em aquisição valiosa. Eis
por que o Espiritismo, na sua condição de filosofia exemplar, oferece
o concurso da iluminação interior, explicando as razões da existência,
sua finalidade, sua origem e sua culminância...
(Mensagem de Joanna de Ângelis psicografado por
Divaldo Franco. Livro: Ilumina-te)
Consciência Ecológica e Espiritismo
Julio Rego Cavalcanti
São Francisco de Assis, no século XIII, já vivia em plena harmonia com o planeta. Amava a Natureza, conversava com
os pássaros, sua consciência ecológica transcendia até os limites do planeta quando ele falava: “irmão Sol, irmã Lua”.
O consumismo desenfreado está pondo em risco tudo o que há no planeta. O homem é o causador de várias catás-
trofes ambientais que ocorreram nas últimas décadas, pois a poluição do ar, do solo e das águas, o desmatamento
das florestas, a emissão de gases provenientes de combustíveis fósseis, etc, tem como consequência o aquecimento
global, que é o aumento da temperatura média do planeta, que por sua vez causa derretimento das geleiras polares,
trazendo inundações gigantescas com danos imprevisíveis.
O aumento dos terremotos, secas, tsunamis devidos às mudanças climáticas, também revelam que a destruição da
Natureza é causada pelo homem. Povos de vários países vêm sofrendo problemas de saúde e perda de vidas huma-
nas. Os rios e os oceanos estão cada dia mais poluídos. O homem de forma egoísta está destruindo a fauna e a flora do
planeta: florestas desmatadas desordenadamente, várias espécies de animais correm perigo de extinção ou já foram
extintos. Em nome do lucro, as grandes potências são indiferentes às causas ligadas ao meio ambiente.
Convivendo com a modernidade tecnológica, ainda há multidões de famintos pelo mundo. O Livro dos Espíritos traz
a seguinte questão, formulada por Kardec: Por que nem sempre a terra produz bastante para fornecer ao homem o
necessário? Respondem os espíritos que a terra é excelente mãe, mas desprezada pelos homens. A terra produziria
sempre o necessário se o homem soubesse se contentar. O homem emprega no supérfluo o que poderia ser aplicado
no necessário. Por não saber regrar o seu viver, utiliza os bens que a Natureza fornece em necessidades factícias.
A abstenção de carne animal é um importante passo em direção ao respeito aos animais. Ainda no Livro dos Espíritos,
encontra-se a questão 724 formulada por Kardec: Será meritório abster-se o homem da alimentação animal, ou de
outra qualquer, por expiação? Respondem os espíritos que sim, se essa provação for em benefício dos outros. Para
Deus, a privação deve ser séria e útil. Há hipocrisia naqueles que se privam apenas aparentemente.
Pois, segundo Chico Xavier, “Nós, seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mes-
ma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não
aprendeu a amar”.
Alguns grupos religiosos no Egito, por volta de 3.200 a.C, assim seguidores do jainismo e do budismo, na Índia, já
praticavam o vegetarianismo. O filósofo grego Pitágoras, no século VI a.C. pregava aos seus discípulos a abstenção
da carne. Ele foi um dos precursores do vegetarianismo ético no ocidente. Antes do séc. XIX o vegetarianismo era
chamado de dieta Pitagórica, em sua homenagem.
Na década de 40 surgiu uma nova consciência ecológica: além de não consumir carne, esta nova corrente, chamada
veganismo, aboliu também o consumo de qualquer derivado de animais, como também a utilização de qualquer
produto animal na confecção de vestuários, produtos de higiene, cosméticos etc. O número de pessoas veganas vêm
crescendo e já possui adeptos em todo o mundo. Percebe-se nos veganos o total respeito aos animais. Espera-se que
daqui a algum tempo toda a humanidade aprenda a respeitar os animais, porém sabemos que este é um processo
muito lento de conscientização.
Cabe citar as sábias palavras de André Luiz, no Livro Missionários da Luz: “esquecidos de que nossa inteligência, tão
fértil na descoberta de comodidade e conforto, teria recursos de encontrar novos elementos e meios de incentivar os
suprimentos protéicos ao organismo, sem recorrer à indústria da morte”.
Segundo Leonardo da Vinci: “Chegará o tempo em que o homem conhecerá o íntimo de um animal, e nesse dia todo
crime contra um animal será um crime contra a Humanidade”.
Neste período de transição planetária é preciso tomar uma atitude de mais respeito aos rios, oceanos, matas e ani-
mais, pois amar a Natureza é ter perfeita sintonia com Deus.
“A vida nos foi concedida como um capital que se empresta a alguém para que o faça multiplicar. E essa
multiplicação é a dilatação da vida na morte.”
Humberto de Campos Veras nasceu em 25 de outubro do ano de 1886 no pequeno
município maranhense de Miritiba1
. De uma família quase toda Portuguesa, era filho
do pequeno comerciante Joaquim Gomes de Farias Veras e de Ana Campos Veras.
Teve uma infância pobre e difícil tendo estudado com muito esforço. Apesar de tudo,
sempre foi muito bem humorado.
Assim, ele mesmo se descreveu: “Não nasci doente, nem débil, mas sempre fui pro-
clamado, embora sem nenhuma irritação consciente da minha parte, o menino mais
feio da família”.
Perdeu o pai ainda muito novo, entre 6 e 7 anos de idade, complicando ainda mais a situação financeira da
família forçando-a a se mudar para São Luiz do Maranhão.
Aprendeu a escrever em 1894 quando iria completar 08 anos de idade, mas, por necessidade, foi tirado do
colégio para trabalhar e ajudar no sustento da família.
Seu primeiro emprego durou apenas 03 meses, numa alfaiataria. Logo em seguida, seu tio, preocupado
com a situação de extrema pobreza da família, lhe arranjou um trabalho no comércio, o que também não
deu um bom resultado.
Sua mãe teve, então, a ideia de lhe colocar, como aprendiz, numa oficina tipográfica, na época, um ofício
muito distinto e rentável. Nele, o jovem Humberto encontrou seu real caminho.
Após um tempo, com muita determinação, passou de tipógrafo a revisor para, em seguida atingir o cargo
de jornalista.
Ao completar 17 anos mudou-se para o estado do Pará onde conseguiu o emprego de colaborador e reda-
tor no Jornal Folha do Norte2
.
Logo após, tornou-se redator na Província do Pará, matutino diário, que defendia a situação política do
Governador Artur de Souza Lemos. Era o ano de 1909 e Humberto de Campos já havia conquistado notorie-
dade como jornalista. Contava com 23 anos de idade. Tinha conquistado também a confiança e a amizade
do Governador tornando-se, por sua influência, Secretário da Prefeitura de Belém.
Estavam resolvidos, assim, os problemas financeiros da família.
Esta época marcou, também, sua conquista sentimental. Conheceu o grande amor da sua vida caminhando
pelas ruas da cidade quando viu uma formosa jovem. Passou a segui-la. Encantado insistiu em cortejá-la
até conseguir sua atenção e começar o namoro. Seu nome: Catharina de Paiva Vergolino, apelidada pelos
familiares de “Paquita”, filha de abastado comerciante português.
Em 1910, aos 24 anos, publicou seu primeiro livro, Poeira, a primeira série de uma coletânea de versos.
Pelos caos político reinante na ocasião, o Governador Lemos é deposto e seus seguidores covardemente
perseguidos.
_____________________________________________________________________________________
1
Miritiba de São José do Periá (MA) passou à condição de município com o nome de Humberto de Campos pelo Decreto-Lei esta-
dual Nº 743, de 13 de dezembro de 1934.
Assim é que, em 1912, num plano de fuga com a ajuda da família da noiva, Humberto de Campos muda-se,
definitivamente, para o Rio de Janeiro, Capital da República, passando a trabalhar no jornal “O Imparcial”
juntamente com jornalistas e colaboradores de renome como Goulart de Andrade, Rui Barbosa, José Verís-
simo, entre outros. Nessa mesma época ingressou também no movimento da segunda campanha civilista3
liderada por José Eduardo de Macedo Soares.
Casou-se com D. Paquita com quem teve três filhos: Maria de Lourdes, Henrique e Humberto Filho. Este
último, o único que lhe seguiu os passos na área de jornalismo.
Muito inteligente, já em 1918, tinha atingido o reconhecimento no mundo literário. Estava realizado. Dei-
xou de lado, então a militância para explorar, cada vez mais, seu lado intelectual, publicando seu primeiro
livro de prosa Da Seara de Booz, sob o pseudônimo de Micromegas.
Escrevia com naturalidade e numa linguagem de fácil compreensão utilizando-se de diversos outros pseu-
dônimos; Almirante Justino Ribas; Luís Phoca, João Caetano Giovani Morelli, Batu-Allah, e Hélios.
Dedicando-se totalmente a escrever somente seus artigos, logo começou a enfrentar novas dificuldades
financeiras. Surgiu-lhe então a ideia de mudar de estilo para atrair mais leitores e, inovando, escreveu uma
crônica jocosa a respeito de figura eminente da sociedade que tornou-se alvo de zombarias por vários dias
no Rio de Janeiro. Foi um sucesso total.
É, assim, sob o pseudônimo Conselheiro XX que passou a assinar seus contos e crônicas publicados em
diversos jornais do Rio de Janeiro e de outras capitais brasileiras. Choviam as cartas à redação do jornal so-
licitando mais artigos “picantes” do Conselheiro XX o que o obrigou a manter esse estilo por muito tempo.
Ficou quase imortal pois que saciava o anseio de toda uma sociedade que vivia tolhida na sua liberdade de
expressão.
Posteriormente ao seu desencarne, o pseudônimo de Conselheiro XX passou a ser Irmão x adotado em
todos os livros psicografados por Chico Xavier.
Escreveu contos, ensaios, poesias e anedotas além de crônicas e críticas literárias tendo sido eleito, em 30
de outubro de 1919, como o terceiro ocupante da cadeira nº 20 da Academia Brasileira de letras sucedendo
Emílio de Menezes. Foi outro grande sonho realizado.
No ano seguinte ingressou na política ao eleger-se Deputado Federal, pelo estado do Maranhão tendo sido
reeleito, sucessivas vezes, até a dissolução do Congresso, na Revolução de 1930.
Em 1923 assumiu a coluna de críticas no Jornal Correio da Manhã.
Com a dissolução do Congresso, na revolução de 1930, foi cassado perdendo seu mandato de Deputado.
Mas, com a ajuda e amizade do presidente Getúlio Vargas, assumiu o cargo de Inspetor de Ensino no Rio de
Janeiro e Diretor Interino da Fundação Casa Rui Barbosa, pelo Governo provisório, até 1928 quando adoe-
ceu e foi diagnosticado com hipertrofia da hipófise.
Em 1931, fez uma viagem ao “Prata” com uma missão cultural.
Entretanto, sua doença não dava trégua e, a cada dia, seu sofrimento só aumentava. Ficou parcialmente
cego e precisou passar por diversas cirurgias por problemas no sistema urinário além de possuir um coração
frágil. Porém, jamais desanimou ou parou de escrever. Era a sua felicidade. Seu consolo.
_____________________________________________________________________________________
3
Campanha civilista foi uma campanha eleitoral ocorrida em 1910, durante a República Velha. O nome de civilista deu-se por
defender a candidatura de um civil, em oposição à candidatura de um militar.
Foi dono de uma revista de humor intitulada A Maçã, de enorme sucesso na época.
Em 1933, publicou o seu livro mais célebre: Memórias, reunindo nela suas lembranças desde a infância. O
resumo, segundo suas próprias palavras: “é a história da minha vida não porque se trate de mim; mas por-
que constitui uma lição de coragem aos tímidos, de audácia aos pobres, de esperança aos desenganados,
e, dessa maneira, um roteiro útil à mocidade que a manuseie.”
A obra foi muito bem recebida pela crítica e pelo público e reeditada por diversas vezes. Seu estilo mordaz e
cômico, típico do Conselheiro XX, havia sumido tendo surgido um novo escritor mais compreensivo e cheio
de emoção e defensor dos menos favorecidos. A partir de então, com estilo literário totalmente modificado,
passou a ser mais popularmente conhecido. Milhares de cartas lhe chegavam diariamente solicitando auxí-
lio para seus sofrimentos. Não respondia as cartas pessoalmente. Escrevia crônicas numa forma de reposta
para esses brados de dores e lamentos. Muitos poderiam se identificar e nelas encontrar algum consolo.
Atingia, assim, milhares de eleitores que se encontravam na mesma situação de sofrimento.
A segunda parte de sua obra “Memória” estava em andamento quando do seu falecimento tendo sido
publicada, a posteriori, com o título “Memórias Inacabadas”. Até seu falecimento teve uma atuação diária
como cronista no Rio de Janeiro com reprodução simultânea para os jornais de São Paulo, Salvador e Porto
Alegre além de leituras de crônicas, ao microfone, na Rádio Roquet Pinto.
Tinha uma candidatura a senador sendo articulada a seu favor que não chegou a se concretizar.
A 5 de dezembro de 1934, Humberto de Campos desencarnou, aos 48 anos de idade, no Rio de Janeiro, em
virtude de um colapso cardíaco durante uma cirurgia. Estava no auge de sua popularidade.
Foi um autodidata e um excelente leitor. Reconhecido como escritor, jornalista, contista, memorialista e
político brasileiro foi amado por muitos tendo sido, entretanto, para sua maior tristeza, abandonado e hos-
tilizado por seu próprio povo - maranhense - que jamais o recebeu de volta.
Por constantes problemas financeiros que o obrigaram a escrever, diariamente, as crônicas que seriam
publicadas nos jornais, somados, também, a uma saúde debilitada - a qual ocasionou uma morte prematu-
ra, Humberto de Campos não pôde se dedicar a uma obra literária mais profunda e substancial. Por isso, a
grande maioria de seus livros compõem-se de coletâneas, o que o leva a não ter um nome de destaque no
meio literário atual.
Sua obra, por outro lado, é especialmente merecedora de atenção dos Espíritas e de todos aqueles que
buscam respostas e consolo no plano espiritual.
Entre suas obras, em vida, destacam-se:
# Poeira, poesia - 2 séries (1910 e 1917);
# Vale de Josaphat, contos (1918);
# A Serpente de Bronze, contos (1921);
# Carvalhos e Roseiras, crítica (1923);
# A bacia de Pilatos, contos (1924);
# O Brasil Anedótico, anedotas (1927);
# Grãos de Mostarda, contos (1926) ;
# Memórias (1933);
# À Sombra das Tamareiras, contos (1934).
Algumas de suas obras como Irmão X, psicografadas por Francisco Cândido Xavier:
# Palavras do Infinito;
# Parnaso de Além-Túmulo;
# Crônicas de Além Túmulo e, a mais conhecida delas;
# Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. FEB (1938)
Matéria publicada em 25 de Junho de 1977.
“Ainda mesmo quando te vejas absolutamente a sós, no trabalho de bem, sob a zombaria dos que se tres-
malham temporariamente no nevoeiro da negação e do egoísmo, não esmorecerás. Crendo na misericórdia
da Providência Divina e nas infinitas possibilidades de renovação do homem, seguirás Jesus, o Mestre e
Senhor, que, entre a humildade e a abnegação, nos ensinou a todos que o amor e o serviço ao próximo são
as únicas forças capazes de sublimar a inteligência para que o Reino de Deus se estabeleça em definitivo nos
domínios do coração”.
(Emmanuel in Alma e Coração, psicografado por Francisco Cândido Xavier)
“Não espere a morte para solucionar as questões da vida, nem alegue enfermidade ou velhice para desistir
de aprender, porque estamos excessivamente distantes do Céu. A sepultura não é uma cigana, cheia de
promessas miraculosas, e sim uma porta mais larga do acesso a nossa própria consciência”.
(André Luiz in Agenda Cristã, psicografado por Francisco Cândido Xavier)
Hipnofobia [do grego hýpnos + -fob(o) + -ia] 1. Medo de dormir. 2. Terror ou medo durante o sono.
Pseudônimo [do grego pseudónymos]
1. Nome falso ou suposto. 2. Nome utilizado para ocultar a
verdadeira identidade do autor da obra, geralmente escritor
ou artista.
Psicometria [do grego psyché + métron (do
latim metru) + -ia]
1. Em Psicologia, é o registro e medida dos fenômenos psí-
quicos por meio de métodos experimentais padronizados.
2. Em a ciência espírita, designa a faculdade anímica de ler
impressões e recordações ao contato com objetos comuns.
Volição [do latim escolástico volitione]
1. Literalmente: querer, desejar, ter a intenção. 2. Designa
um impulso consciente que conduz a pessoa a pensar e rea-
lizar uma ação, com vista a determinado fim.
Busca pela Perfeição
O ser humano passa as suas existências em busca da perfeição – salientando-se que a ‘perfeição’ que nosso parco enten-
dimento nos permite compreender. Ser perfeito, de acordo com o dicionário material, significa reunir todas as qualidades
concebíveis, ou ter atingido o mais alto grau em uma escala de valores. No Evangelho, Jesus nos trouxe que para sermos
perfeitos devemos amar nossos inimigos, fazer o bem àqueles nos odiarem e orar pelos que nos caluniam, mostrando-nos
com esse ensinamento o caminho a seguir para que alcancemos a perfeição.
Dessa maneira, é nossa obrigação o esforço diário de superação de nossas imperfeições morais e a busca do exercício da
verdadeira caridade, à qual é a única capaz de nos guiar ao amor incondicional a todos os nossos irmãos. Tendo-se consci-
ência de que não será um exercício fácil, inicialmente perdoar aos que porventura nos ofendam e nos causem algum dano,
sendo esse conhecimento apresentado de maneira bem clara a todos os que se propõem a estudar e vivenciar a doutrina
espírita, afinal, quantos processos obsessivos não se dão por essa “incapacidade” de perdoar. Isso se dá por não conseguir-
mos ainda amar verdadeiramente, por ainda termos a relutância em nos entregarmos a benevolência, a indulgência, a
abnegação e por termos medo de nos devotarmos ao próximo sem lhes exigir nada em troca. Podendo-se assim, afirmar
que ainda optamos por nos ancorar no egoísmo e erguermos nossa fortaleza pessoal no orgulho.
Contudo, é importante pensar em qual postura se vai adotar diante de todo o conhecimento ofertado, tanto pelo
Cristo, como pelo Consolador, permaneceremos como vítimas de nós mesmos, agarrando-nos às trevas que culti-
vamos em nosso interior, ou buscaremos a superação dessas imperfeições, pois essas trevas, nada mais são que a
ausência da luz. A luz do amor, a luz da caridade, luz essa que reside em nossa essência, por sermos todos filhos de
um Pai infinitamente bom e misericordioso, que nos criou com um potencial infinito para fazermos o bem, e con-
sequentemente nos tornarmos perfeitos, de uma maneira que não temos nem como entender ainda, dada nossa
condição evolutiva.
Que sigamos juntos, cada vez mais unidos e sempre nos permitindo guiar pelo amor desse Pai!
CRIANÇAS ÍNDIGO
Fenômeno crescente que tem despertado nossa curiosidade é o surgimento de uma nova geração de
crianças – geração Y1
, denominadas de índigos, ou Crianças das Estrelas, ou, ainda Crianças Azuis, que já
estão vindo à terra desde meados de 1990, e que têm demonstrado serem diferentes e bem especiais, por
apresentarem todo um conjunto específico de características exigindo, dos que com elas convivem, uma
certa adaptação para interação, criação e educação.
A denominação de Crianças Índigo, faz referência à cor de suas auras, que, se observadas tem a tonalidade
do azul-índigo (aura de mestre).
São crianças especiais, frequentemente muito inteligentes e dinâmicas. Estão chegando para ajudar na
transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta. Bastante criativas, podem ter
uma ideia nova a cada segundo e, por isso mesmo, mudar o foco e o interesse do que estão fazendo ou
conversando.
Extremamente difíceis de convivência, são, por diversas vezes, considerada pelos familiares, como “crian-
ças problemas” porque exigem um alto nível intelectual na interação diária.
São um desafio constante para os pais e professores que necessitam de
muita paciência e amor para entenderem seus comportamentos e poderem
ensiná-las corretamente sem trazer desajustes ao seu crescimento fazendo
-as se perderem da sua missão.
Como as Crianças Índigos têm por objetivo a implantação de uma Nova
Era, são seres, já imensamente evoluídos, possuidores de habilidades sociais refinadíssimas e muita sensi-
bilidade, além de uma plena consciência de que vieram, à terra, com a missão específica de quebrar todos
os paradigmas ultrapassados e de ajudarem na evolução moral /espiritual do planeta. São cooperativos e
honestos mostrando sempre um padrão de comportamento diferenciado.
Possuem uma intuição nata de perceber as verdadeiras intenções das pessoas e por isso não sentem medo
de encará-las para obter a verdade. Não aceitam serem enganadas, ludibriadas ou intimidadas. Exigem
sempre respeito e honestidade.
_____________________________________________________________________________________
1
A geração Y, também chamada geração do milênio ou geração da Internet, é um conceito em Sociologia que se refere, segundo
alguns autores, como Don Tapscott, à corte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até mea-
dos da década de 1990. Sendo sucedida pela geração Z.
Além do mais, são leais e extremamente sensíveis com intensa tendência à compaixão. Amam irrestrita-
mente o próximo, seja ele homem, animal ou qualquer outra forma de vida, independente de fronteira ou
classe social, buscando sempre auxiliá-los.
Ainda outras características bastante comuns e evidentes das Crianças Índigos são:
# Falar sozinhas podendo ter amigos e visões espirituais;
# São intuitivas e premonitivas;
# Sempre afetivas gostam muito do toque de um abraço e de um carinho;
# São hiperativas, tendo muita energia e grande dificuldade de manter a atenção, concentração e a calma,
a não ser que estejam interessadas no assunto ou no que estão fazendo;
# São muito criativas sabendo resolver grandes problemas de forma totalmente diversa do homem co-
mum;
# Não conseguem seguir regras ou disciplinas;
# Não aceitam o “Não”;
# Discutem e resistem à autoridade;
#São negociadores e gostam de fazer suas próprias escolhas. Se exigidos se tornam hostis e indiferentes.
Até pouco tempo, por causa das características dessas “novas crianças”, a tendência dos pais e professo-
res era, simplesmente, tratá-las como “crianças problemas” ou “crianças pestinhas” fazendo uso, então,
de castigos e de medicamentos, extremamente fortes, para acalmá-las em vez de tentar entendê-las e/
ou auxiliá-las, de forma correta, o seu desenvolvimento. Era mais fácil levá-las a psicólogos e psiquiatras e
diagnosticá-las com o termo TDA (Transtorno de Déficit de Atenção) fazendo tratamentos equivocados com
pouco ou nenhuma resultado.
Entretanto, já se tem a clara noção que essas crianças são o futuro da humanidade. São, mais um passo
para a evolução da espécie humana habitante do planeta Terra. São Guerreiros Espirituais que só precisam
ser compreendidos e tratados com respeito e muito amor para que possam completar a sua missão de
mudar a consciência, o padrão vibratório e o nível espiritual da Terra.
Ainda é muito pouco o que se sabe sobre nossas Crianças Índigos e quantos que convivem com elas tem
a noção da presença delas. É um assunto relativamente novo, porém, muito fascinante e muito importante
de ser desvendado, estudado e aprofundado porque, com certeza, perto de cada um de nós estará presen-
te uma Criança Índigo. É nosso dever entendê-las para sabermos dar o nosso melhor no seu desenvolvi-
mento.
Segundo Nancy Ann Tappe, autora do livro Entendendo a Sua Vida Através da Cor (primeiro livro com infor-
mações sobre esse tipo de criança), 80% das crianças nascidas depois de 1980 são Índigos.
Outro livro de leitura indicada é “The Indigo Children” escrito por Lee Carroll e Jan
Tober que teve sua primeira publicação em Maio/1999 trazendo muitas informações
sobre o assunto.
Vamos juntos assumir o compromisso de ajudar esses “seres de luz” nessa missão
que ajudará a todos nós.
Cidade de Miritiba (MA), atualmente Humberto de Campos
Livros:
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
ESPIRITISMO E POLÍTICA – Contribuição para a evolução do ser e da
sociedade. Autor: Aylton Paiva. Editora FEB.
Este estudo surgiu das reflexões sobre o relacionamento da Doutri-
na Espírita com as Ciências Sociais e entre elas, a Política, que tanta
influência tem na organização social.
Se o Espiritismo demonstra a necessidade do aprimoramento indi-
vidual, por meio da autoeducação, também esta obra mostra nosso
comprometimento com o aperfeiçoamento da sociedade. Median-
te o conhecimento espírita, você analisa a sociedade e suas insti-
tuições para agir com efetividade no roteiro da Justiça e do Amor
ESPIRITISMO E ECOLOGIA – Autor: André Trigueiro. Editora FEB
O que o Espiritismo e a Ecologia têm em comum? Há muitas
afinidades existentes entre essas duas áreas do conhecimento e
que hoje despertam interesse e curiosidade crescentes.
Espíritas e ecologistas utilizam a visão sistêmica para defender a
biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais, o con-
sumo consciente, a primazia dos projetos coletivos em detri-
mento do individualismo.
São tantas as afinidades, que certas obras espíritas poderiam
perfeitamente embasar alguns postulados ecológicos.
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos
https://o consolador.com.br/linkfixo/biografias/humbertodecampos
www.releituras.com/hdecampos_menu.asp
www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D221/biografia
http://wwwgrupoespiritacaminhodedamasco.blogspot.com.br/2011/05/biografia-humberto-de-campos.html
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/maranhao/humberto_de_campos.html
http://www.releituras.com/hdecampos_menu.asp
https://www.ebiografia.com/humberto_de_campos
http://onlineshop.com.br/febnet/down/psicografia_ante_trib.pdf A psicografia ante os tribunais (O caso Humberto de Campos),
Miguel Timponi, editora FEB
http://blogdonept.blogspot.com.br/2009/06/humberto-de-campos-irmaoX
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 17 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 14/Novembro/2016
Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto e Aline Jordão.	
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
ATIVIDADES
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier;
2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues;
3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco;
4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

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Edição n. 17 do CH Noticias - Novembro/2016

  • 1. Recife, Novembro de 2016 - Ano II - nº 17 CH Notícias Recife, Novembro de 2016 - Ano II - nº 17 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br Comportamento e Tecnologia Evita o tumulto extravagante das novidades perturbadoras. Harmoniza-te de forma que não sejas arrebatado pela ilusão de estar presente em todo lugar ao mesmo tempo, fruindo somente prazeres, possuindo os equipamentos mais recentes, que logo são ultrapassados por outros mais complexos, incapazes, porém, de pro- porcionar-te a harmonia interior. Essa correria insensata para a aquisição de instrumentos de utili- dade tecnológica e virtual esconde, no seu bojo, a fuga psicológica do indivíduo que não se encoraja a viajar para dentro, procurando descobrir as razões dos conflitos que o aturdem, escondendo-se sob a tirania das máquinas que lhe permitem comunicação com o mundo e todos quantos deseje, sem produzirem a autorrealização no seu possuidor. Ninguém vive em paz interior sem a consciência do dever retamente cumprido. Após anestesiar-se a consciência por algum tempo, ei-la desperta, gerando culpa e necessidade de corrigenda. Daí o enfer- mo moral busca novamente a distração nos mecanismos de fuga e transferência. O ser humano está destinado à glória imortal. A sua é a fatalidade das excelsas bênçãos que o aguardam. Dessa forma, a conquista da dignidade moral é um desafio que deve ser enfrentado e vivenciado desde as experiências mais simples, a fim de ser criado o condicio- namento superior para que se transforme em aquisição valiosa. Eis por que o Espiritismo, na sua condição de filosofia exemplar, oferece o concurso da iluminação interior, explicando as razões da existência, sua finalidade, sua origem e sua culminância... (Mensagem de Joanna de Ângelis psicografado por Divaldo Franco. Livro: Ilumina-te)
  • 2. Consciência Ecológica e Espiritismo Julio Rego Cavalcanti São Francisco de Assis, no século XIII, já vivia em plena harmonia com o planeta. Amava a Natureza, conversava com os pássaros, sua consciência ecológica transcendia até os limites do planeta quando ele falava: “irmão Sol, irmã Lua”. O consumismo desenfreado está pondo em risco tudo o que há no planeta. O homem é o causador de várias catás- trofes ambientais que ocorreram nas últimas décadas, pois a poluição do ar, do solo e das águas, o desmatamento das florestas, a emissão de gases provenientes de combustíveis fósseis, etc, tem como consequência o aquecimento global, que é o aumento da temperatura média do planeta, que por sua vez causa derretimento das geleiras polares, trazendo inundações gigantescas com danos imprevisíveis. O aumento dos terremotos, secas, tsunamis devidos às mudanças climáticas, também revelam que a destruição da Natureza é causada pelo homem. Povos de vários países vêm sofrendo problemas de saúde e perda de vidas huma- nas. Os rios e os oceanos estão cada dia mais poluídos. O homem de forma egoísta está destruindo a fauna e a flora do planeta: florestas desmatadas desordenadamente, várias espécies de animais correm perigo de extinção ou já foram extintos. Em nome do lucro, as grandes potências são indiferentes às causas ligadas ao meio ambiente. Convivendo com a modernidade tecnológica, ainda há multidões de famintos pelo mundo. O Livro dos Espíritos traz a seguinte questão, formulada por Kardec: Por que nem sempre a terra produz bastante para fornecer ao homem o necessário? Respondem os espíritos que a terra é excelente mãe, mas desprezada pelos homens. A terra produziria sempre o necessário se o homem soubesse se contentar. O homem emprega no supérfluo o que poderia ser aplicado no necessário. Por não saber regrar o seu viver, utiliza os bens que a Natureza fornece em necessidades factícias. A abstenção de carne animal é um importante passo em direção ao respeito aos animais. Ainda no Livro dos Espíritos, encontra-se a questão 724 formulada por Kardec: Será meritório abster-se o homem da alimentação animal, ou de outra qualquer, por expiação? Respondem os espíritos que sim, se essa provação for em benefício dos outros. Para Deus, a privação deve ser séria e útil. Há hipocrisia naqueles que se privam apenas aparentemente. Pois, segundo Chico Xavier, “Nós, seres humanos, estamos na natureza para auxiliar o progresso dos animais, na mes- ma proporção que os anjos estão para nos auxiliar. Portanto quem chuta ou maltrata um animal é alguém que não aprendeu a amar”. Alguns grupos religiosos no Egito, por volta de 3.200 a.C, assim seguidores do jainismo e do budismo, na Índia, já praticavam o vegetarianismo. O filósofo grego Pitágoras, no século VI a.C. pregava aos seus discípulos a abstenção da carne. Ele foi um dos precursores do vegetarianismo ético no ocidente. Antes do séc. XIX o vegetarianismo era chamado de dieta Pitagórica, em sua homenagem. Na década de 40 surgiu uma nova consciência ecológica: além de não consumir carne, esta nova corrente, chamada veganismo, aboliu também o consumo de qualquer derivado de animais, como também a utilização de qualquer produto animal na confecção de vestuários, produtos de higiene, cosméticos etc. O número de pessoas veganas vêm crescendo e já possui adeptos em todo o mundo. Percebe-se nos veganos o total respeito aos animais. Espera-se que daqui a algum tempo toda a humanidade aprenda a respeitar os animais, porém sabemos que este é um processo muito lento de conscientização. Cabe citar as sábias palavras de André Luiz, no Livro Missionários da Luz: “esquecidos de que nossa inteligência, tão fértil na descoberta de comodidade e conforto, teria recursos de encontrar novos elementos e meios de incentivar os suprimentos protéicos ao organismo, sem recorrer à indústria da morte”. Segundo Leonardo da Vinci: “Chegará o tempo em que o homem conhecerá o íntimo de um animal, e nesse dia todo crime contra um animal será um crime contra a Humanidade”. Neste período de transição planetária é preciso tomar uma atitude de mais respeito aos rios, oceanos, matas e ani- mais, pois amar a Natureza é ter perfeita sintonia com Deus.
  • 3. “A vida nos foi concedida como um capital que se empresta a alguém para que o faça multiplicar. E essa multiplicação é a dilatação da vida na morte.” Humberto de Campos Veras nasceu em 25 de outubro do ano de 1886 no pequeno município maranhense de Miritiba1 . De uma família quase toda Portuguesa, era filho do pequeno comerciante Joaquim Gomes de Farias Veras e de Ana Campos Veras. Teve uma infância pobre e difícil tendo estudado com muito esforço. Apesar de tudo, sempre foi muito bem humorado. Assim, ele mesmo se descreveu: “Não nasci doente, nem débil, mas sempre fui pro- clamado, embora sem nenhuma irritação consciente da minha parte, o menino mais feio da família”. Perdeu o pai ainda muito novo, entre 6 e 7 anos de idade, complicando ainda mais a situação financeira da família forçando-a a se mudar para São Luiz do Maranhão. Aprendeu a escrever em 1894 quando iria completar 08 anos de idade, mas, por necessidade, foi tirado do colégio para trabalhar e ajudar no sustento da família. Seu primeiro emprego durou apenas 03 meses, numa alfaiataria. Logo em seguida, seu tio, preocupado com a situação de extrema pobreza da família, lhe arranjou um trabalho no comércio, o que também não deu um bom resultado. Sua mãe teve, então, a ideia de lhe colocar, como aprendiz, numa oficina tipográfica, na época, um ofício muito distinto e rentável. Nele, o jovem Humberto encontrou seu real caminho. Após um tempo, com muita determinação, passou de tipógrafo a revisor para, em seguida atingir o cargo de jornalista. Ao completar 17 anos mudou-se para o estado do Pará onde conseguiu o emprego de colaborador e reda- tor no Jornal Folha do Norte2 . Logo após, tornou-se redator na Província do Pará, matutino diário, que defendia a situação política do Governador Artur de Souza Lemos. Era o ano de 1909 e Humberto de Campos já havia conquistado notorie- dade como jornalista. Contava com 23 anos de idade. Tinha conquistado também a confiança e a amizade do Governador tornando-se, por sua influência, Secretário da Prefeitura de Belém. Estavam resolvidos, assim, os problemas financeiros da família. Esta época marcou, também, sua conquista sentimental. Conheceu o grande amor da sua vida caminhando pelas ruas da cidade quando viu uma formosa jovem. Passou a segui-la. Encantado insistiu em cortejá-la até conseguir sua atenção e começar o namoro. Seu nome: Catharina de Paiva Vergolino, apelidada pelos familiares de “Paquita”, filha de abastado comerciante português. Em 1910, aos 24 anos, publicou seu primeiro livro, Poeira, a primeira série de uma coletânea de versos. Pelos caos político reinante na ocasião, o Governador Lemos é deposto e seus seguidores covardemente perseguidos. _____________________________________________________________________________________ 1 Miritiba de São José do Periá (MA) passou à condição de município com o nome de Humberto de Campos pelo Decreto-Lei esta- dual Nº 743, de 13 de dezembro de 1934.
  • 4. Assim é que, em 1912, num plano de fuga com a ajuda da família da noiva, Humberto de Campos muda-se, definitivamente, para o Rio de Janeiro, Capital da República, passando a trabalhar no jornal “O Imparcial” juntamente com jornalistas e colaboradores de renome como Goulart de Andrade, Rui Barbosa, José Verís- simo, entre outros. Nessa mesma época ingressou também no movimento da segunda campanha civilista3 liderada por José Eduardo de Macedo Soares. Casou-se com D. Paquita com quem teve três filhos: Maria de Lourdes, Henrique e Humberto Filho. Este último, o único que lhe seguiu os passos na área de jornalismo. Muito inteligente, já em 1918, tinha atingido o reconhecimento no mundo literário. Estava realizado. Dei- xou de lado, então a militância para explorar, cada vez mais, seu lado intelectual, publicando seu primeiro livro de prosa Da Seara de Booz, sob o pseudônimo de Micromegas. Escrevia com naturalidade e numa linguagem de fácil compreensão utilizando-se de diversos outros pseu- dônimos; Almirante Justino Ribas; Luís Phoca, João Caetano Giovani Morelli, Batu-Allah, e Hélios. Dedicando-se totalmente a escrever somente seus artigos, logo começou a enfrentar novas dificuldades financeiras. Surgiu-lhe então a ideia de mudar de estilo para atrair mais leitores e, inovando, escreveu uma crônica jocosa a respeito de figura eminente da sociedade que tornou-se alvo de zombarias por vários dias no Rio de Janeiro. Foi um sucesso total. É, assim, sob o pseudônimo Conselheiro XX que passou a assinar seus contos e crônicas publicados em diversos jornais do Rio de Janeiro e de outras capitais brasileiras. Choviam as cartas à redação do jornal so- licitando mais artigos “picantes” do Conselheiro XX o que o obrigou a manter esse estilo por muito tempo. Ficou quase imortal pois que saciava o anseio de toda uma sociedade que vivia tolhida na sua liberdade de expressão. Posteriormente ao seu desencarne, o pseudônimo de Conselheiro XX passou a ser Irmão x adotado em todos os livros psicografados por Chico Xavier. Escreveu contos, ensaios, poesias e anedotas além de crônicas e críticas literárias tendo sido eleito, em 30 de outubro de 1919, como o terceiro ocupante da cadeira nº 20 da Academia Brasileira de letras sucedendo Emílio de Menezes. Foi outro grande sonho realizado. No ano seguinte ingressou na política ao eleger-se Deputado Federal, pelo estado do Maranhão tendo sido reeleito, sucessivas vezes, até a dissolução do Congresso, na Revolução de 1930. Em 1923 assumiu a coluna de críticas no Jornal Correio da Manhã. Com a dissolução do Congresso, na revolução de 1930, foi cassado perdendo seu mandato de Deputado. Mas, com a ajuda e amizade do presidente Getúlio Vargas, assumiu o cargo de Inspetor de Ensino no Rio de Janeiro e Diretor Interino da Fundação Casa Rui Barbosa, pelo Governo provisório, até 1928 quando adoe- ceu e foi diagnosticado com hipertrofia da hipófise. Em 1931, fez uma viagem ao “Prata” com uma missão cultural. Entretanto, sua doença não dava trégua e, a cada dia, seu sofrimento só aumentava. Ficou parcialmente cego e precisou passar por diversas cirurgias por problemas no sistema urinário além de possuir um coração frágil. Porém, jamais desanimou ou parou de escrever. Era a sua felicidade. Seu consolo. _____________________________________________________________________________________ 3 Campanha civilista foi uma campanha eleitoral ocorrida em 1910, durante a República Velha. O nome de civilista deu-se por defender a candidatura de um civil, em oposição à candidatura de um militar.
  • 5. Foi dono de uma revista de humor intitulada A Maçã, de enorme sucesso na época. Em 1933, publicou o seu livro mais célebre: Memórias, reunindo nela suas lembranças desde a infância. O resumo, segundo suas próprias palavras: “é a história da minha vida não porque se trate de mim; mas por- que constitui uma lição de coragem aos tímidos, de audácia aos pobres, de esperança aos desenganados, e, dessa maneira, um roteiro útil à mocidade que a manuseie.” A obra foi muito bem recebida pela crítica e pelo público e reeditada por diversas vezes. Seu estilo mordaz e cômico, típico do Conselheiro XX, havia sumido tendo surgido um novo escritor mais compreensivo e cheio de emoção e defensor dos menos favorecidos. A partir de então, com estilo literário totalmente modificado, passou a ser mais popularmente conhecido. Milhares de cartas lhe chegavam diariamente solicitando auxí- lio para seus sofrimentos. Não respondia as cartas pessoalmente. Escrevia crônicas numa forma de reposta para esses brados de dores e lamentos. Muitos poderiam se identificar e nelas encontrar algum consolo. Atingia, assim, milhares de eleitores que se encontravam na mesma situação de sofrimento. A segunda parte de sua obra “Memória” estava em andamento quando do seu falecimento tendo sido publicada, a posteriori, com o título “Memórias Inacabadas”. Até seu falecimento teve uma atuação diária como cronista no Rio de Janeiro com reprodução simultânea para os jornais de São Paulo, Salvador e Porto Alegre além de leituras de crônicas, ao microfone, na Rádio Roquet Pinto. Tinha uma candidatura a senador sendo articulada a seu favor que não chegou a se concretizar. A 5 de dezembro de 1934, Humberto de Campos desencarnou, aos 48 anos de idade, no Rio de Janeiro, em virtude de um colapso cardíaco durante uma cirurgia. Estava no auge de sua popularidade. Foi um autodidata e um excelente leitor. Reconhecido como escritor, jornalista, contista, memorialista e político brasileiro foi amado por muitos tendo sido, entretanto, para sua maior tristeza, abandonado e hos- tilizado por seu próprio povo - maranhense - que jamais o recebeu de volta. Por constantes problemas financeiros que o obrigaram a escrever, diariamente, as crônicas que seriam publicadas nos jornais, somados, também, a uma saúde debilitada - a qual ocasionou uma morte prematu- ra, Humberto de Campos não pôde se dedicar a uma obra literária mais profunda e substancial. Por isso, a grande maioria de seus livros compõem-se de coletâneas, o que o leva a não ter um nome de destaque no meio literário atual. Sua obra, por outro lado, é especialmente merecedora de atenção dos Espíritas e de todos aqueles que buscam respostas e consolo no plano espiritual. Entre suas obras, em vida, destacam-se: # Poeira, poesia - 2 séries (1910 e 1917); # Vale de Josaphat, contos (1918); # A Serpente de Bronze, contos (1921); # Carvalhos e Roseiras, crítica (1923); # A bacia de Pilatos, contos (1924); # O Brasil Anedótico, anedotas (1927); # Grãos de Mostarda, contos (1926) ; # Memórias (1933); # À Sombra das Tamareiras, contos (1934). Algumas de suas obras como Irmão X, psicografadas por Francisco Cândido Xavier: # Palavras do Infinito; # Parnaso de Além-Túmulo; # Crônicas de Além Túmulo e, a mais conhecida delas; # Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. FEB (1938)
  • 6. Matéria publicada em 25 de Junho de 1977.
  • 7. “Ainda mesmo quando te vejas absolutamente a sós, no trabalho de bem, sob a zombaria dos que se tres- malham temporariamente no nevoeiro da negação e do egoísmo, não esmorecerás. Crendo na misericórdia da Providência Divina e nas infinitas possibilidades de renovação do homem, seguirás Jesus, o Mestre e Senhor, que, entre a humildade e a abnegação, nos ensinou a todos que o amor e o serviço ao próximo são as únicas forças capazes de sublimar a inteligência para que o Reino de Deus se estabeleça em definitivo nos domínios do coração”. (Emmanuel in Alma e Coração, psicografado por Francisco Cândido Xavier) “Não espere a morte para solucionar as questões da vida, nem alegue enfermidade ou velhice para desistir de aprender, porque estamos excessivamente distantes do Céu. A sepultura não é uma cigana, cheia de promessas miraculosas, e sim uma porta mais larga do acesso a nossa própria consciência”. (André Luiz in Agenda Cristã, psicografado por Francisco Cândido Xavier) Hipnofobia [do grego hýpnos + -fob(o) + -ia] 1. Medo de dormir. 2. Terror ou medo durante o sono. Pseudônimo [do grego pseudónymos] 1. Nome falso ou suposto. 2. Nome utilizado para ocultar a verdadeira identidade do autor da obra, geralmente escritor ou artista. Psicometria [do grego psyché + métron (do latim metru) + -ia] 1. Em Psicologia, é o registro e medida dos fenômenos psí- quicos por meio de métodos experimentais padronizados. 2. Em a ciência espírita, designa a faculdade anímica de ler impressões e recordações ao contato com objetos comuns. Volição [do latim escolástico volitione] 1. Literalmente: querer, desejar, ter a intenção. 2. Designa um impulso consciente que conduz a pessoa a pensar e rea- lizar uma ação, com vista a determinado fim.
  • 8. Busca pela Perfeição O ser humano passa as suas existências em busca da perfeição – salientando-se que a ‘perfeição’ que nosso parco enten- dimento nos permite compreender. Ser perfeito, de acordo com o dicionário material, significa reunir todas as qualidades concebíveis, ou ter atingido o mais alto grau em uma escala de valores. No Evangelho, Jesus nos trouxe que para sermos perfeitos devemos amar nossos inimigos, fazer o bem àqueles nos odiarem e orar pelos que nos caluniam, mostrando-nos com esse ensinamento o caminho a seguir para que alcancemos a perfeição. Dessa maneira, é nossa obrigação o esforço diário de superação de nossas imperfeições morais e a busca do exercício da verdadeira caridade, à qual é a única capaz de nos guiar ao amor incondicional a todos os nossos irmãos. Tendo-se consci- ência de que não será um exercício fácil, inicialmente perdoar aos que porventura nos ofendam e nos causem algum dano, sendo esse conhecimento apresentado de maneira bem clara a todos os que se propõem a estudar e vivenciar a doutrina espírita, afinal, quantos processos obsessivos não se dão por essa “incapacidade” de perdoar. Isso se dá por não conseguir-
  • 9. mos ainda amar verdadeiramente, por ainda termos a relutância em nos entregarmos a benevolência, a indulgência, a abnegação e por termos medo de nos devotarmos ao próximo sem lhes exigir nada em troca. Podendo-se assim, afirmar que ainda optamos por nos ancorar no egoísmo e erguermos nossa fortaleza pessoal no orgulho. Contudo, é importante pensar em qual postura se vai adotar diante de todo o conhecimento ofertado, tanto pelo Cristo, como pelo Consolador, permaneceremos como vítimas de nós mesmos, agarrando-nos às trevas que culti- vamos em nosso interior, ou buscaremos a superação dessas imperfeições, pois essas trevas, nada mais são que a ausência da luz. A luz do amor, a luz da caridade, luz essa que reside em nossa essência, por sermos todos filhos de um Pai infinitamente bom e misericordioso, que nos criou com um potencial infinito para fazermos o bem, e con- sequentemente nos tornarmos perfeitos, de uma maneira que não temos nem como entender ainda, dada nossa condição evolutiva. Que sigamos juntos, cada vez mais unidos e sempre nos permitindo guiar pelo amor desse Pai! CRIANÇAS ÍNDIGO Fenômeno crescente que tem despertado nossa curiosidade é o surgimento de uma nova geração de crianças – geração Y1 , denominadas de índigos, ou Crianças das Estrelas, ou, ainda Crianças Azuis, que já estão vindo à terra desde meados de 1990, e que têm demonstrado serem diferentes e bem especiais, por apresentarem todo um conjunto específico de características exigindo, dos que com elas convivem, uma certa adaptação para interação, criação e educação. A denominação de Crianças Índigo, faz referência à cor de suas auras, que, se observadas tem a tonalidade do azul-índigo (aura de mestre). São crianças especiais, frequentemente muito inteligentes e dinâmicas. Estão chegando para ajudar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo o planeta. Bastante criativas, podem ter uma ideia nova a cada segundo e, por isso mesmo, mudar o foco e o interesse do que estão fazendo ou conversando. Extremamente difíceis de convivência, são, por diversas vezes, considerada pelos familiares, como “crian- ças problemas” porque exigem um alto nível intelectual na interação diária. São um desafio constante para os pais e professores que necessitam de muita paciência e amor para entenderem seus comportamentos e poderem ensiná-las corretamente sem trazer desajustes ao seu crescimento fazendo -as se perderem da sua missão. Como as Crianças Índigos têm por objetivo a implantação de uma Nova Era, são seres, já imensamente evoluídos, possuidores de habilidades sociais refinadíssimas e muita sensi- bilidade, além de uma plena consciência de que vieram, à terra, com a missão específica de quebrar todos os paradigmas ultrapassados e de ajudarem na evolução moral /espiritual do planeta. São cooperativos e honestos mostrando sempre um padrão de comportamento diferenciado. Possuem uma intuição nata de perceber as verdadeiras intenções das pessoas e por isso não sentem medo de encará-las para obter a verdade. Não aceitam serem enganadas, ludibriadas ou intimidadas. Exigem sempre respeito e honestidade. _____________________________________________________________________________________ 1 A geração Y, também chamada geração do milênio ou geração da Internet, é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores, como Don Tapscott, à corte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até mea- dos da década de 1990. Sendo sucedida pela geração Z.
  • 10. Além do mais, são leais e extremamente sensíveis com intensa tendência à compaixão. Amam irrestrita- mente o próximo, seja ele homem, animal ou qualquer outra forma de vida, independente de fronteira ou classe social, buscando sempre auxiliá-los. Ainda outras características bastante comuns e evidentes das Crianças Índigos são: # Falar sozinhas podendo ter amigos e visões espirituais; # São intuitivas e premonitivas; # Sempre afetivas gostam muito do toque de um abraço e de um carinho; # São hiperativas, tendo muita energia e grande dificuldade de manter a atenção, concentração e a calma, a não ser que estejam interessadas no assunto ou no que estão fazendo; # São muito criativas sabendo resolver grandes problemas de forma totalmente diversa do homem co- mum; # Não conseguem seguir regras ou disciplinas; # Não aceitam o “Não”; # Discutem e resistem à autoridade; #São negociadores e gostam de fazer suas próprias escolhas. Se exigidos se tornam hostis e indiferentes. Até pouco tempo, por causa das características dessas “novas crianças”, a tendência dos pais e professo- res era, simplesmente, tratá-las como “crianças problemas” ou “crianças pestinhas” fazendo uso, então, de castigos e de medicamentos, extremamente fortes, para acalmá-las em vez de tentar entendê-las e/ ou auxiliá-las, de forma correta, o seu desenvolvimento. Era mais fácil levá-las a psicólogos e psiquiatras e diagnosticá-las com o termo TDA (Transtorno de Déficit de Atenção) fazendo tratamentos equivocados com pouco ou nenhuma resultado. Entretanto, já se tem a clara noção que essas crianças são o futuro da humanidade. São, mais um passo para a evolução da espécie humana habitante do planeta Terra. São Guerreiros Espirituais que só precisam ser compreendidos e tratados com respeito e muito amor para que possam completar a sua missão de mudar a consciência, o padrão vibratório e o nível espiritual da Terra. Ainda é muito pouco o que se sabe sobre nossas Crianças Índigos e quantos que convivem com elas tem a noção da presença delas. É um assunto relativamente novo, porém, muito fascinante e muito importante de ser desvendado, estudado e aprofundado porque, com certeza, perto de cada um de nós estará presen- te uma Criança Índigo. É nosso dever entendê-las para sabermos dar o nosso melhor no seu desenvolvi- mento. Segundo Nancy Ann Tappe, autora do livro Entendendo a Sua Vida Através da Cor (primeiro livro com infor- mações sobre esse tipo de criança), 80% das crianças nascidas depois de 1980 são Índigos. Outro livro de leitura indicada é “The Indigo Children” escrito por Lee Carroll e Jan Tober que teve sua primeira publicação em Maio/1999 trazendo muitas informações sobre o assunto. Vamos juntos assumir o compromisso de ajudar esses “seres de luz” nessa missão que ajudará a todos nós.
  • 11. Cidade de Miritiba (MA), atualmente Humberto de Campos Livros:
  • 12. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec ESPIRITISMO E POLÍTICA – Contribuição para a evolução do ser e da sociedade. Autor: Aylton Paiva. Editora FEB. Este estudo surgiu das reflexões sobre o relacionamento da Doutri- na Espírita com as Ciências Sociais e entre elas, a Política, que tanta influência tem na organização social. Se o Espiritismo demonstra a necessidade do aprimoramento indi- vidual, por meio da autoeducação, também esta obra mostra nosso comprometimento com o aperfeiçoamento da sociedade. Median- te o conhecimento espírita, você analisa a sociedade e suas insti- tuições para agir com efetividade no roteiro da Justiça e do Amor ESPIRITISMO E ECOLOGIA – Autor: André Trigueiro. Editora FEB O que o Espiritismo e a Ecologia têm em comum? Há muitas afinidades existentes entre essas duas áreas do conhecimento e que hoje despertam interesse e curiosidade crescentes. Espíritas e ecologistas utilizam a visão sistêmica para defender a biodiversidade, o uso sustentável dos recursos naturais, o con- sumo consciente, a primazia dos projetos coletivos em detri- mento do individualismo. São tantas as afinidades, que certas obras espíritas poderiam perfeitamente embasar alguns postulados ecológicos.
  • 13. Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com https://pt.wikipedia.org/wiki/Humberto_de_Campos https://o consolador.com.br/linkfixo/biografias/humbertodecampos www.releituras.com/hdecampos_menu.asp www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm%3Fsid%3D221/biografia http://wwwgrupoespiritacaminhodedamasco.blogspot.com.br/2011/05/biografia-humberto-de-campos.html http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/maranhao/humberto_de_campos.html http://www.releituras.com/hdecampos_menu.asp https://www.ebiografia.com/humberto_de_campos http://onlineshop.com.br/febnet/down/psicografia_ante_trib.pdf A psicografia ante os tribunais (O caso Humberto de Campos), Miguel Timponi, editora FEB http://blogdonept.blogspot.com.br/2009/06/humberto-de-campos-irmaoX CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br EXPEDIENTE CH Notícias Nº 17 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 14/Novembro/2016 Presidente: Albonize de França. Vice-Presidente: Rosa Carneiro. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto e Aline Jordão. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. ATIVIDADES ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
  • 14. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier; 2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues; 3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco; 4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.