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Ecoturismo e Turismo de Aventura
Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos
Ecoturismo e Turismo de Aventura
• Material analisado
– Manual de Ecoturismo de Base
Comunitária: ferramentas para um
planejamento responsável.
– WWF Brasil (Brasília, 2003)
• Mais informações
– http://www.wwf.org.br/
Planejamento turístico no Brasil
• Para a consolidação do turismo no
país é necessária a avaliação
cuidadosa dos seguintes aspectos:
– Destinos a serem desenvolvido
• 65 destinos indutores
– Objetivos a serem alcançados
– Os meios e recursos necessários para
atingi-los
– Atores atuantes nos mercados regional
e nacional
Participação da sociedade
• Estratégia governamental (federal) para o desenvolvimento do setor:
– Integração das diversas políticas governamentais que incentivam, afetam ou
inibem a atividade turística, envolvendo diferentes órgãos da administração
direta e indireta, assim como as instituições públicas e multilaterais de
financiamento e investimento no setor;
Participação da sociedade
• Estratégia governamental (federal) para o desenvolvimento do setor:
– Normatização e regulamentação da atividade, principalmente com relação ao
uso e ocupação do solo, códigos ambientais e planos de desenvolvimento
responsável do turismo, orientando governos estaduais e municipais na
adoção de políticas e sistemas de gestão sustentável da atividade;
– A efetiva participação das comunidades envolvidas nos destinos turísticos nas
tomadas de decisão para planejamento e gestão do turismo;
Participação da sociedade
• Continuação:
– Manutenção da sustentabilidade de áreas naturais protegidas (unidades de
conservação), com a efetiva implementação e gestão sustentável e
participativa, envolvendo suas populações de entorno [atores],
complementando e incrementando as suas atividades econômicas
sustentáveis [diversificação da matriz econômica] e valorizando e priorizando
a manutenção da biodiversidade;
Participação da sociedade
• Continuação:
– A capacitação e qualificação profissional das empresas e das associações
comunitárias voltadas ao turismo, facilitando o acesso à tecnologias limpas e
outras linhas de crédito;
– A educação de consumidores, funcionários e fornecedores de serviços
turísticos para o consumo do turismo de forma socialmente e
ambientalmente amigável.
Ecoturismo: planejamento e princípios
• Os princípios norteadores do Ecoturismo são:
– Contribuir para a conservação do meio ambiente;
– Promover, onde possível, a valorização cultural das comunidades, bem como
sua capacitação para o gerenciamento participativo e de mínimo impacto dos
recursos envolvidos;
Ecoturismo: planejamento e princípios
• Os princípios norteadores do Ecoturismo são:
– Buscar a diversificação e integração econômica para a melhoria da qualidade
de vida das comunidades;
– No desenvolvimento do ecoturismo, a integração e equilíbrio entre
conservação ambiental, respeito pela cultura local e a diversificação de
atividades econômicas devem ocorrer via processo participativo.
Impactos do turismo
• Ações para minimizar os impactos ambientais negativos:
– Profissionalização: planejamento e gestão baseados em estudos e
conhecimentos específicos:
• Zoneamento da área: conservação (uso público) x preservação (pesquisa científica);
• Capacidade de carga: definição dos limites aceitáveis de câmbio;
• Indicadores ambientais: monitoramento contínuo de impactos, por meio de indicadores
pré-estabelecidos e de fácil verificação (divulgação científica);
Impactos do turismo
• Ações para minimizar os impactos ambientais negativos:
– Continuação:
• Educação Ambiental (EA): informação e educação diferenciadas para visitantes e
residentes;
• Linha de frente (anfitrião profissional): capacitação dos profissionais intermediários
entre visitantes e residentes (gestores, administradores, proprietários, guias,
funcionários de unidades de conservação etc.);
• Viabilidade financeira: planejamento financeiro que viabilize atividades de manejo,
criação e manutenção de unidades de conservação, apoio à gestão, voluntariado,
pesquisa científica, etc.
• Importante: ações realizadas por meio da mobilização de voluntários (social e
ambiental).
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• O profissional do turismo deve atentar à viabilização do retorno
econômico e social para as comunidades que vivem dentro ou no
entorno de UCs, “permitindo” a geração de benefícios diretos e
indiretos a partir do uso sustentável do ecoturismo na UC.
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• Estratégias mais comuns:
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propondo estratégias de uso sustentável;
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direto (artesanato, condução de grupos, abertura e manutenção de atrativos e
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ecoturismo;
– Preparo, capacitação e convite à sociedade local para participar do processo de
terceirização de serviços em parques nacionais.
• Importante!
– O ecoturismo deve promover, onde possível, a valorização cultural das
comunidades, bem como sua capacitação para o gerenciamento participativo e de
mínimo impacto dos recursos envolvidos.
Bons estudos!

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Ecoturismo e Turismo de Aventura: aula 06

  • 1. Ecoturismo e Turismo de Aventura Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos
  • 2. Ecoturismo e Turismo de Aventura • Material analisado – Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. – WWF Brasil (Brasília, 2003) • Mais informações – http://www.wwf.org.br/
  • 3. Planejamento turístico no Brasil • Para a consolidação do turismo no país é necessária a avaliação cuidadosa dos seguintes aspectos: – Destinos a serem desenvolvido • 65 destinos indutores – Objetivos a serem alcançados – Os meios e recursos necessários para atingi-los – Atores atuantes nos mercados regional e nacional
  • 4. Participação da sociedade • Estratégia governamental (federal) para o desenvolvimento do setor: – Integração das diversas políticas governamentais que incentivam, afetam ou inibem a atividade turística, envolvendo diferentes órgãos da administração direta e indireta, assim como as instituições públicas e multilaterais de financiamento e investimento no setor;
  • 5. Participação da sociedade • Estratégia governamental (federal) para o desenvolvimento do setor: – Normatização e regulamentação da atividade, principalmente com relação ao uso e ocupação do solo, códigos ambientais e planos de desenvolvimento responsável do turismo, orientando governos estaduais e municipais na adoção de políticas e sistemas de gestão sustentável da atividade; – A efetiva participação das comunidades envolvidas nos destinos turísticos nas tomadas de decisão para planejamento e gestão do turismo;
  • 6. Participação da sociedade • Continuação: – Manutenção da sustentabilidade de áreas naturais protegidas (unidades de conservação), com a efetiva implementação e gestão sustentável e participativa, envolvendo suas populações de entorno [atores], complementando e incrementando as suas atividades econômicas sustentáveis [diversificação da matriz econômica] e valorizando e priorizando a manutenção da biodiversidade;
  • 7. Participação da sociedade • Continuação: – A capacitação e qualificação profissional das empresas e das associações comunitárias voltadas ao turismo, facilitando o acesso à tecnologias limpas e outras linhas de crédito; – A educação de consumidores, funcionários e fornecedores de serviços turísticos para o consumo do turismo de forma socialmente e ambientalmente amigável.
  • 8. Ecoturismo: planejamento e princípios • Os princípios norteadores do Ecoturismo são: – Contribuir para a conservação do meio ambiente; – Promover, onde possível, a valorização cultural das comunidades, bem como sua capacitação para o gerenciamento participativo e de mínimo impacto dos recursos envolvidos;
  • 9. Ecoturismo: planejamento e princípios • Os princípios norteadores do Ecoturismo são: – Buscar a diversificação e integração econômica para a melhoria da qualidade de vida das comunidades; – No desenvolvimento do ecoturismo, a integração e equilíbrio entre conservação ambiental, respeito pela cultura local e a diversificação de atividades econômicas devem ocorrer via processo participativo.
  • 10. Impactos do turismo • Ações para minimizar os impactos ambientais negativos: – Profissionalização: planejamento e gestão baseados em estudos e conhecimentos específicos: • Zoneamento da área: conservação (uso público) x preservação (pesquisa científica); • Capacidade de carga: definição dos limites aceitáveis de câmbio; • Indicadores ambientais: monitoramento contínuo de impactos, por meio de indicadores pré-estabelecidos e de fácil verificação (divulgação científica);
  • 11. Impactos do turismo • Ações para minimizar os impactos ambientais negativos: – Continuação: • Educação Ambiental (EA): informação e educação diferenciadas para visitantes e residentes; • Linha de frente (anfitrião profissional): capacitação dos profissionais intermediários entre visitantes e residentes (gestores, administradores, proprietários, guias, funcionários de unidades de conservação etc.); • Viabilidade financeira: planejamento financeiro que viabilize atividades de manejo, criação e manutenção de unidades de conservação, apoio à gestão, voluntariado, pesquisa científica, etc. • Importante: ações realizadas por meio da mobilização de voluntários (social e ambiental).
  • 12. Impactos do turismo • O profissional do turismo deve atentar à viabilização do retorno econômico e social para as comunidades que vivem dentro ou no entorno de UCs, “permitindo” a geração de benefícios diretos e indiretos a partir do uso sustentável do ecoturismo na UC.
  • 13. Impactos do turismo • Estratégias mais comuns: – Participação nos conselhos gestores da unidades de conservação, opinando e propondo estratégias de uso sustentável; – Avaliações da capacidade local de desenvolver negócios sustentáveis de interesse direto (artesanato, condução de grupos, abertura e manutenção de atrativos e trilhas, etc.) ou indireto (agricultura, extrativismo, marcenaria, pesca etc.) para o ecoturismo; – Preparo, capacitação e convite à sociedade local para participar do processo de terceirização de serviços em parques nacionais. • Importante! – O ecoturismo deve promover, onde possível, a valorização cultural das comunidades, bem como sua capacitação para o gerenciamento participativo e de mínimo impacto dos recursos envolvidos.