I. O documento discute os objetivos e princípios do turismo sustentável, incluindo a diferenciação de destinos, respeito ao meio ambiente e envolvimento da comunidade local.
II. É apresentado um plano de desenvolvimento do turismo sustentável com objetivos como a geração de empregos e atração de investimentos privados.
III. Estratégias para o desenvolvimento do turismo sustentável incluem o uso sustentável de recursos, redução de resíduos, manutenção da diversidade e envolvimento das comunidades locais.
1. O documento discute estratégias e princípios para o desenvolvimento de um turismo sustentável.
2. É destacada a importância de integrar o turismo com outras atividades locais, promover a participação da comunidade local e respeitar e preservar os recursos naturais e culturais.
3. Diversos pontos são abordados como formação de produtos turísticos sustentáveis, treinamento, monitoramento de impactos e parcerias entre setor público e privado.
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
O Hotel Blumenberg venceu na categoria "Sustentabilidade em Turismo" do Prêmio Braztoa de Sustentabilidade por implementar a gestão da sustentabilidade de acordo com a norma NBR 15401, obtendo resultados positivos como o aumento da satisfação dos clientes e da eficiência energética e hídrica. O hotel também revisou sua missão, visão e valores para enfatizar o compromisso com o desenvolvimento sustentável, a preservação ambiental e o respeito à comunidade local.
O documento discute princípios do turismo sustentável e como apresentá-los, enfatizando a importância de entender o nível de conhecimento do público, respeitar as características locais e envolver todos os atores da cadeia de valor do turismo.
O documento discute os Critérios Globais para Turismo Sustentável, que visam definir padrões universais para turismo sustentável. Os critérios abordam gestão sustentável, benefícios sociais e econômicos para comunidades locais, proteção do patrimônio cultural e minimização de impactos ambientais negativos. Os critérios foram desenvolvidos por uma parceria de 27 organizações para orientar o setor em direção de práticas mais sustentáveis.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
Plano de Turismo Sustentável - Barra de Camaratuba/PBCaah Kowalczyk
O trabalho deu início a partir de uma análise desenvolvida através de uma visita in loco na referida localidade, no qual foi detectada a necessidade de se planejar o turismo sustentável, visto que fragilidades e ameaças que comprometem seu desenvolvimento foram elencadas, assim como também forças e oportunidades.
1. O documento discute estratégias e princípios para o desenvolvimento de um turismo sustentável.
2. É destacada a importância de integrar o turismo com outras atividades locais, promover a participação da comunidade local e respeitar e preservar os recursos naturais e culturais.
3. Diversos pontos são abordados como formação de produtos turísticos sustentáveis, treinamento, monitoramento de impactos e parcerias entre setor público e privado.
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
O Hotel Blumenberg venceu na categoria "Sustentabilidade em Turismo" do Prêmio Braztoa de Sustentabilidade por implementar a gestão da sustentabilidade de acordo com a norma NBR 15401, obtendo resultados positivos como o aumento da satisfação dos clientes e da eficiência energética e hídrica. O hotel também revisou sua missão, visão e valores para enfatizar o compromisso com o desenvolvimento sustentável, a preservação ambiental e o respeito à comunidade local.
O documento discute princípios do turismo sustentável e como apresentá-los, enfatizando a importância de entender o nível de conhecimento do público, respeitar as características locais e envolver todos os atores da cadeia de valor do turismo.
O documento discute os Critérios Globais para Turismo Sustentável, que visam definir padrões universais para turismo sustentável. Os critérios abordam gestão sustentável, benefícios sociais e econômicos para comunidades locais, proteção do patrimônio cultural e minimização de impactos ambientais negativos. Os critérios foram desenvolvidos por uma parceria de 27 organizações para orientar o setor em direção de práticas mais sustentáveis.
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
Plano de Turismo Sustentável - Barra de Camaratuba/PBCaah Kowalczyk
O trabalho deu início a partir de uma análise desenvolvida através de uma visita in loco na referida localidade, no qual foi detectada a necessidade de se planejar o turismo sustentável, visto que fragilidades e ameaças que comprometem seu desenvolvimento foram elencadas, assim como também forças e oportunidades.
Este documento discute o Código Mundial de Ética do Turismo e sua aplicação na Paisagem Protegida da Serra de Montejunto em Portugal. Primeiro, fornece contexto sobre o turismo sustentável e o código ético. Em seguida, descreve os recursos naturais e culturais da região protegida. Por fim, analisa projetos implementados de acordo com os princípios do código para promover o turismo de forma sustentável na área.
O documento discute ecoturismo e sustentabilidade no turismo. Ecoturismo combina conservação ambiental com experiências turísticas e benefícios econômicos para as comunidades locais. Exemplos de destinos turísticos portugueses incluem passeios em rios, serras e os Açores, onde se pode avistar golfinhos. Produtos regionais portugueses de qualidade também são discutidos.
Empreendimentos com prática de turismo sustentávelKaryn XP
O documento descreve as práticas de turismo sustentável do Grupo Solare no Brasil. O Grupo Solare opera hotéis de várias categorias desde 1995 e implantou a primeira estação de tratamento de água e esgoto da região para proteger o meio ambiente. Seu hotel Solare PraiaBella realiza a coleta seletiva de lixo para preservar o meio ambiente e ajudar comunidades locais.
desenvolvimento sustentavel do turismo Karlla Costa
O documento discute estratégias para o desenvolvimento sustentável do turismo em três pontos: (1) conservação do meio ambiente e diversidade cultural com participação das comunidades locais; (2) investimentos em infraestrutura, competitividade e acesso aos mercados; (3) gestão eficiente dos recursos turísticos e integração dos setores público e privado.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09Aristides Faria
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Ecoturismo e Turismo de Aventura (ECOT5). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016EcoHospedagem
O Ministério do Turismo apresenta o guia “Turismo e Sustentabilidade”, que tem a finalidade
de disseminar conhecimento e práticas de sustentabilidade passíveis de replicação nos
empreendimentos, gerando retorno positivo em um ou mais dos aspectos: econômico, social
e ambiental.
O documento discute a importância dos profissionais de hotelaria na divulgação e conscientização sobre práticas de ecoturismo. Também apresenta conceitos-chave como ecoturismo, sustentabilidade e perfil do ecoturista, além de destacar alguns destinos ecoturísticos na região, como o Parque Nacional do Itatiaia e a Serra da Bocaina.
O documento discute o ecoturismo, definindo-o como turismo responsável que promove a conservação ambiental e o bem-estar das comunidades locais. Ele classifica diferentes tipos de esportes de aventura ao ar livre e natureza e discute os princípios, características e objetivos do ecoturismo, incluindo a minimização do impacto, educação ambiental e benefícios financeiros para conservação e comunidades locais.
O documento discute o turismo como uma das maiores indústrias mundiais que depende dos setores primário, secundário e terciário. Também explora os conceitos de turismo de massas versus turismo alternativo sustentável, que busca preservar os recursos naturais e culturais e beneficiar as comunidades locais.
O documento discute as atrações e animações turísticas, identificando vários tipos de atrações naturais e criadas pelo homem, bem como principais núcleos receptores como parques naturais, monumentos históricos, locais religiosos, estações de praia e montanha, e eventos especiais.
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
O documento discute a introdução ao ecoturismo. Em três frases:
1) Embora o termo "ecoturismo" seja recente, visitar ambientes naturais para fins de exploração e contemplação da natureza é uma prática que remonta há muitos séculos;
2) O ecoturismo surgiu como um conceito nos anos 1980 para promover um turismo responsável ambiental e socialmente, em oposição ao modelo de turismo de massa;
3) O ecoturismo representa uma nova forma de usufruir locais naturais de forma sust
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute planejamento turístico para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ele define turismo e características do produto turístico, como intangibilidade e perecibilidade. Também explica que o planejamento turístico deve considerar os impactos positivos e negativos do turismo em uma localidade.
Este módulo apresenta os principais conceitos sobre ecoturismo. Aborda a história do ecoturismo, desde sua origem como alternativa ao modelo de turismo dos anos 1970/1980, que causava grandes impactos ambientais. Explica também as modalidades associadas ao ecoturismo, como o turismo rural e de aventura. Por fim, discute as condições atuais e tendências futuras do ecoturismo no Brasil e no mundo, como um mercado em expansão.
O documento discute o ecoturismo como uma alternativa sustentável ao turismo tradicional, definindo-o como viagens que conservam o meio ambiente e melhoram a qualidade de vida local. Também descreve os principais princípios, objetivos e impactos do ecoturismo, comparando-o com o turismo em áreas naturais e fornecendo exemplos de destinos ecoturísticos brasileiros.
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.EcoHospedagem
Este documento apresenta uma lista de verificação para avaliar as ações sócio-ambientais de um hotel, incluindo se o hotel possui uma política de sustentabilidade, realiza certificações ambientais e sociais, e implementou medidas como reuso de toalhas, reciclagem, economia de água e energia.
Determinantes na satisfação de clientes em hotéis de cinco estrelas em Por...Fernando Holanda
Este documento resume um estudo sobre os determinantes da satisfação dos clientes em hotéis de cinco estrelas em Portugal. O estudo analisou amostras de clientes de oito hotéis e usou um modelo de regressão ordinal para identificar os atributos que mais influenciam a satisfação geral. Os resultados mostraram que os funcionários, o conforto e o preço são os três principais determinantes da satisfação geral dos clientes em hotéis de luxo em Portugal.
Este documento discute o Código Mundial de Ética do Turismo e sua aplicação na Paisagem Protegida da Serra de Montejunto em Portugal. Primeiro, fornece contexto sobre o turismo sustentável e o código ético. Em seguida, descreve os recursos naturais e culturais da região protegida. Por fim, analisa projetos implementados de acordo com os princípios do código para promover o turismo de forma sustentável na área.
O documento discute ecoturismo e sustentabilidade no turismo. Ecoturismo combina conservação ambiental com experiências turísticas e benefícios econômicos para as comunidades locais. Exemplos de destinos turísticos portugueses incluem passeios em rios, serras e os Açores, onde se pode avistar golfinhos. Produtos regionais portugueses de qualidade também são discutidos.
Empreendimentos com prática de turismo sustentávelKaryn XP
O documento descreve as práticas de turismo sustentável do Grupo Solare no Brasil. O Grupo Solare opera hotéis de várias categorias desde 1995 e implantou a primeira estação de tratamento de água e esgoto da região para proteger o meio ambiente. Seu hotel Solare PraiaBella realiza a coleta seletiva de lixo para preservar o meio ambiente e ajudar comunidades locais.
desenvolvimento sustentavel do turismo Karlla Costa
O documento discute estratégias para o desenvolvimento sustentável do turismo em três pontos: (1) conservação do meio ambiente e diversidade cultural com participação das comunidades locais; (2) investimentos em infraestrutura, competitividade e acesso aos mercados; (3) gestão eficiente dos recursos turísticos e integração dos setores público e privado.
O documento discute a importância da sustentabilidade no turismo, incluindo a necessidade de planejamento para proteger o meio ambiente, cultura e reduzir a sazonalidade. Também aborda os erros causados por falta de planejamento e as vantagens do ecoturismo, como a proteção de recursos e participação local.
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09Aristides Faria
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Ecoturismo e Turismo de Aventura (ECOT5). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016EcoHospedagem
O Ministério do Turismo apresenta o guia “Turismo e Sustentabilidade”, que tem a finalidade
de disseminar conhecimento e práticas de sustentabilidade passíveis de replicação nos
empreendimentos, gerando retorno positivo em um ou mais dos aspectos: econômico, social
e ambiental.
O documento discute a importância dos profissionais de hotelaria na divulgação e conscientização sobre práticas de ecoturismo. Também apresenta conceitos-chave como ecoturismo, sustentabilidade e perfil do ecoturista, além de destacar alguns destinos ecoturísticos na região, como o Parque Nacional do Itatiaia e a Serra da Bocaina.
O documento discute o ecoturismo, definindo-o como turismo responsável que promove a conservação ambiental e o bem-estar das comunidades locais. Ele classifica diferentes tipos de esportes de aventura ao ar livre e natureza e discute os princípios, características e objetivos do ecoturismo, incluindo a minimização do impacto, educação ambiental e benefícios financeiros para conservação e comunidades locais.
O documento discute o turismo como uma das maiores indústrias mundiais que depende dos setores primário, secundário e terciário. Também explora os conceitos de turismo de massas versus turismo alternativo sustentável, que busca preservar os recursos naturais e culturais e beneficiar as comunidades locais.
O documento discute as atrações e animações turísticas, identificando vários tipos de atrações naturais e criadas pelo homem, bem como principais núcleos receptores como parques naturais, monumentos históricos, locais religiosos, estações de praia e montanha, e eventos especiais.
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
O documento discute a introdução ao ecoturismo. Em três frases:
1) Embora o termo "ecoturismo" seja recente, visitar ambientes naturais para fins de exploração e contemplação da natureza é uma prática que remonta há muitos séculos;
2) O ecoturismo surgiu como um conceito nos anos 1980 para promover um turismo responsável ambiental e socialmente, em oposição ao modelo de turismo de massa;
3) O ecoturismo representa uma nova forma de usufruir locais naturais de forma sust
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute planejamento turístico para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ele define turismo e características do produto turístico, como intangibilidade e perecibilidade. Também explica que o planejamento turístico deve considerar os impactos positivos e negativos do turismo em uma localidade.
Este módulo apresenta os principais conceitos sobre ecoturismo. Aborda a história do ecoturismo, desde sua origem como alternativa ao modelo de turismo dos anos 1970/1980, que causava grandes impactos ambientais. Explica também as modalidades associadas ao ecoturismo, como o turismo rural e de aventura. Por fim, discute as condições atuais e tendências futuras do ecoturismo no Brasil e no mundo, como um mercado em expansão.
O documento discute o ecoturismo como uma alternativa sustentável ao turismo tradicional, definindo-o como viagens que conservam o meio ambiente e melhoram a qualidade de vida local. Também descreve os principais princípios, objetivos e impactos do ecoturismo, comparando-o com o turismo em áreas naturais e fornecendo exemplos de destinos ecoturísticos brasileiros.
Check list para turistas de possíveis ações sócio ambientais.EcoHospedagem
Este documento apresenta uma lista de verificação para avaliar as ações sócio-ambientais de um hotel, incluindo se o hotel possui uma política de sustentabilidade, realiza certificações ambientais e sociais, e implementou medidas como reuso de toalhas, reciclagem, economia de água e energia.
Determinantes na satisfação de clientes em hotéis de cinco estrelas em Por...Fernando Holanda
Este documento resume um estudo sobre os determinantes da satisfação dos clientes em hotéis de cinco estrelas em Portugal. O estudo analisou amostras de clientes de oito hotéis e usou um modelo de regressão ordinal para identificar os atributos que mais influenciam a satisfação geral. Os resultados mostraram que os funcionários, o conforto e o preço são os três principais determinantes da satisfação geral dos clientes em hotéis de luxo em Portugal.
O documento discute o turismo ambiental no Arquipélago da Madeira e nos Fiordes da Noruega, fornecendo detalhes sobre transporte, hotéis, locais a visitar e atividades.
Painel I - Turismo Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável – Fernando Lo...CIDAADS
O documento discute como o turismo ambiental sustentável pode contribuir para o desenvolvimento sustentável. Ele define turismo ambiental e sustentável e discute seus princípios, como respeitar a capacidade de carga e maximizar benefícios enquanto minimiza impactos. Também explora como o turismo ambiental pode viabilizar a conservação, educação ambiental e fortalecimento dos valores naturais e culturais.
O que é um Hotel Sustentável - Apresentação para o SEBRAE RJAlexandre Garrido
Apresentação elaborada com base na norma ABNT NBR 15401 - Sistema de Gestão da Sustentabilidade para Meios de hospedagem. Feira do Empreendedor SEBRAE RJ, Novembro 2013
A consultoria oferece soluções customizadas focadas em gerar valor e satisfação dos clientes de forma sustentável. Eles atuam em planejamento estratégico, gestão, turismo e sustentabilidade para o setor público e privado nas áreas de inovação, competitividade e engajamento de partes interessadas.
Este documento resume as principais ideias e sugestões discutidas durante uma sessão pública sobre o turismo sustentável em Portugal. A sessão debateu (1) o turismo como um setor estratégico para a economia nacional e (2) formas de promover o turismo sustentável, preservando recursos naturais e culturais. Participaram representantes de empresas, organizações e governo para contribuir com uma visão de longo prazo sobre o crescimento verde no setor do turismo em Portugal.
8 As relações entre turismo, biodiversidade e áreas protegidas.pdfHianaBrito1
O documento discute os conceitos de ecoturismo, turismo sustentável e suas características. Ecoturismo promove o contato com a natureza e a conscientização ambiental, enquanto o turismo sustentável busca atender turistas e comunidades locais de forma econômica, social e ambientalmente correta. Ambos devem preservar recursos naturais e culturais para o futuro.
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Ele destaca a importância do planejamento turístico sustentável e da participação das comunidades locais, além de delinear princípios como a conservação ambiental e o respeito cultural. O documento também aborda estratégias para minimizar impactos negativos do turismo e promover o desenvolvimento econômico das comunidades por meio do ecoturismo.
Este documento apresenta um plano de marketing para um hotel ecológico chamado Recanto Verde Lodge. O plano descreve o conceito do negócio de oferecer um alojamento de baixo impacto ambiental em contato com a natureza. Ele também analisa o mercado de ecoturismo em crescimento e a localização do hotel na Mata Atlântica, que abriga muitas espécies em risco de extinção. O plano propõe estratégias como atrair ecoturistas com atividades que promovam a compreensão e preservação ambient
Principais temas e desafios de 2017 - Ano Internacional do Turismo Sustentá...Ana Cecilia Duék
1. O documento discute os principais temas e desafios do turismo sustentável em 2017, Ano Internacional do Turismo Sustentável. 2. Foram realizados diversos eventos durante o ano para debater gestão de visitantes, inclusão das comunidades locais, e mudanças climáticas. 3. Os debates concluíram que é necessário repensar o modelo de desenvolvimento do turismo para torná-lo mais sustentável e inclusivo.
Este documento aborda diversos temas relacionados ao turismo sustentável, como ética, gestão de recursos, marcas de destinos, marketing digital e legislação. O foco é fornecer informações práticas sobre boas práticas e estratégias para empreendedores que desejam atuar no setor do turismo de forma responsável e gerar valor a longo prazo.
Inovação, Resiliência e Autenticidade - Três Bases para o Turismo SustentávelNuno Gaspar de Oliveira
O documento discute três bases para o turismo sustentável: inovação, resiliência e autenticidade. Propõe que as redes de negócios resilientes entre micro e pequenas empresas, recursos naturais e culturais, e inovação ambiental e social podem promover a sustentabilidade de forma transgeracional. Fornece um exemplo de turismo rural sustentável em Portugal.
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura, analisando seus impactos econômicos, sociais e ambientais. Também aborda a importância do planejamento integrado e sustentável do turismo, levando em conta aspectos físicos, legais, financeiros e socioculturais.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 05)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
As boas práticas identificadas foram realizadas em países como Espanha, Argentina, Índia, Portugal, entre outros, e serão descritas através de informações estratégicas que contemplam desde dados do destino turístico, suas forças e fraquezas a um detalhamento da ação que foi considerada uma boa prática, como segue.
Este documento discute a organização do acolhimento turístico em Portugal. Aborda a política de acolhimento no contexto do turismo, os tipos de agentes e níveis de responsabilidade no acolhimento turístico, e a organização e políticas de acolhimento em Portugal. Discutem-se os recursos humanos, técnicos e financeiros necessários para fornecer um bom acolhimento, bem como os padrões de qualidade no acolhimento turístico.
1. O documento discute o desenvolvimento turístico sustentável versus o desenvolvimento turístico espontâneo e não planejado, que frequentemente destrói o próprio potencial turístico e ambiental de uma localidade.
2. É analisada a ocupação descontrolada de áreas costeiras, como praias, por empreendimentos imobiliários e comerciais, em detrimento do uso coletivo por visitantes e população local.
3. Defende-se a necessidade de planejamento e gestão compartilhada do turismo, base
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Aborda princípios como a conservação ambiental, valorização cultural de comunidades e geração de renda através do turismo. Também destaca a importância do planejamento turístico considerando aspectos como destinos, objetivos, recursos e participação da sociedade.
Inventário Turístico - Município de Ilhéus, BASecom Ilhéus
1. O documento apresenta o inventário turístico do município de Ilhéus, Bahia, realizado por uma equipe interdisciplinar da UESC, BAMIN e ISUS.
2. A metodologia incluiu sensibilização de lideranças, levantamento de dados secundários, pesquisa de campo com formulários e registro fotográfico, e tratamento dos dados coletados.
3. Os principais resultados foram a identificação de 217 atrativos turísticos em Ilhéus, agrupados em 8 categorias, e conclusões sobre potencial
Apresentação de artigo homônimo. O material está publicado nos anais do VI Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental. Realizado em Serra Negra, 30/04 a 04/05 de 2008.
Este documento apresenta o manual do pesquisador para o projeto de inventário da oferta turística no Brasil. O manual descreve os formulários que serão usados para mapear os atrativos, equipamentos, serviços e infraestrutura turísticos nos municípios brasileiros, visando ao planejamento e desenvolvimento sustentável do turismo. O inventário tem como objetivo gerar informações sobre o turismo que apoiem as políticas públicas federais.
O documento discute as diretrizes do Programa Nacional de Regionalização do Turismo no Brasil, que teve início em 1993 com o objetivo de dinamizar o desenvolvimento do turismo em nível municipal de forma regionalizada. O programa passou por várias etapas como a municipalização, criação do Ministério do Turismo, lançamento de planos nacionais de turismo e avaliação do programa de regionalização. O documento também discute conceitos importantes como sensibilização, mobilização, governança e planejamento regionalizado do turismo.
O documento discute a importância do turismo sustentável e como os viajantes podem avaliar a sustentabilidade dos meios de hospedagem escolhidos. A norma ABNT 15401 estabelece requisitos ambientais, socioculturais e econômicos para que um estabelecimento seja considerado sustentável. O texto fornece dicas para que os viajantes possam fiscalizar esses requisitos e garantir que seu dinheiro apoie empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável.
O documento apresenta um livro sobre turismo rural no Brasil, com capítulos discutindo temas como atividades não agrícolas e turismo rural no Rio Grande do Sul, tipologias de turismo rural brasileiro, turismo e desenvolvimento rural, entre outros. A introdução destaca a importância do turismo rural como alternativa de renda para proprietários rurais, enquanto a apresentação realça o valor deste livro como referência teórica e prática para entendimento do fenômeno do turismo rural.
Certificado deconclusao como aproveitar ao maximo o linkedinKarlla Costa
Este documento é um certificado de conclusão de um curso no LinkedIn sobre "Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn", concluído por Karlla Costa em 09/06/2020 com duração de 1 hora e 6 minutos. O curso ajudou a expandir habilidades, aperfeiçoar competências e ampliar perspectivas de carreira.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso online de 10 horas sobre Noções Básicas do Trabalho Remoto oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública entre 9 de junho e 9 de julho de 2020, obtendo nota final de 100.
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso um curso de Formação de Facilitadores de Aprendizagem ministrado pela Escola Nacional de Administração Pública entre junho e julho de 2020, obtendo uma nota final de 97.
Karlla Costa concluiu com sucesso um curso online de 56 minutos chamado "Da Vitimização à Ação: Como Assumir o Controle" em 3 de junho de 2020. O certificado reconhece seu esforço para expandir suas habilidades e competências e ampliar suas perspectivas de carreira através da aprendizagem.
O documento é um certificado emitido pelo Ministério da Cidadania atestando que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre compras da agricultura familiar por órgãos públicos através do Programa de Aquisição de Alimentos, com carga horária de 20 horas entre 1 de julho e 1 de setembro de 2019. O conteúdo programático incluiu explicações sobre as regras e modalidades do PAA, alimentos orgânicos, a modalidade de compra institucional, legislação, chamadas públicas e o pass
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com aproveitamento um curso sobre o Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, abordando tópicos como a Lei no 13.019/2014 e as parcerias entre o setor público e organizações da sociedade civil.
FORMAÇÃO DE CONTEUDISTAS PARA CURSOS VIRTUAISKarlla Costa
O documento é um certificado que atesta que Karlla Miranda da Costa concluiu com sucesso o curso "Formação de Conteudistas para Cursos Virtuais - Módulo 1" oferecido pela Escola Nacional de Administração Pública, obtendo uma nota final de 75. O curso teve duração de 5 horas entre 14 de janeiro e 13 de fevereiro de 2020 e abordou tópicos como diagnóstico de necessidades de aprendizagem e design instrucional.
O documento discute a história da hotelaria e do turismo. Começa com a hotelaria surgindo na Idade Média para atender viajantes e peregrinos, e evoluindo com a Revolução Industrial para atender também as classes mais altas. Discute também os tipos de hospedagem ao longo da história, como albergues, hotéis e pousadas.
1. O documento discute o conceito, história e tipos de turismo.
2. Começa definindo turismo como um fenômeno social, cultural e econômico que envolve o deslocamento de pessoas para fora de sua residência habitual, geralmente por prazer.
3. Apresenta uma breve história do turismo desde os séculos 17 e 20, quando começou a se desenvolver como atividade em larga escala.
Este documento discute o sindicalismo rural no Brasil. Explica que os sindicatos rurais surgiram para defender os direitos dos trabalhadores e produtores rurais e atuam representando suas classes e buscando melhores condições. Também destaca que os sindicatos rurais atuam em comunicação, reivindicação, liderança, fiscalização e assistência técnica para agricultores familiares.
Este documento discute o associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio brasileiro. Ele explica que esses movimentos, quando experienciados de forma paralela e complementar, formam uma base sólida para parcerias no agronegócio. O documento também fornece um resumo sobre os conceitos desses movimentos e como as ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios para propriedades rurais.
Este documento fornece um resumo sobre o programa "Minha Empresa Rural: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo no Agronegócio". O documento discute como o associativismo, cooperativismo e sindicalismo formam uma base sólida para parcerias no agronegócio quando experienciados de forma complementar. O curso irá ensinar sobre esses conceitos, similaridades e diferenças, e como ações coletivas e cooperativas podem gerar bons negócios rurais.
Este documento discute as vantagens do associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que esses movimentos, quando praticados juntos de forma complementar, formam uma base sólida para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre os conceitos e semelhanças e diferenças desses movimentos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas e cooperativas.
Este documento discute os desafios do associativismo no Brasil. Apresenta a estrutura e funcionamento básico de associações no país e políticas para expansão do associativismo rural. Também identifica impasses como dificuldades legais, falta de incentivo, informações e desafios com lideranças.
Este documento fornece um resumo sobre associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio. Ele explica que quando praticados juntos de forma complementar, esses movimentos podem formar uma base sólida de sustentação para parcerias no setor. O curso irá ensinar sobre esses conceitos e como encontrar oportunidades de negócios por meio de ações coletivas.
O documento discute os mapas de variabilidade, que são ferramentas essenciais para a agricultura de precisão. Eles permitem ao produtor analisar a variabilidade espacial e temporal da terra e tomar decisões de manejo localizadas. O documento também descreve os principais tipos de mapas de variabilidade.
O documento discute técnicas de amostragem para agricultura de precisão. Ele explica que as técnicas de amostragem são fundamentais para fornecer informações confiáveis para a tomada de decisão. O documento também descreve diferentes métodos de amostragem, incluindo amostragem convencional, amostragem sistematizada e amostragem indireta utilizando sensoriamento remoto. Ele ressalta a importância do planejamento da amostragem e dos critérios para definir o tamanho adequado da amostra.
O documento fornece informações sobre sensores utilizados na agricultura de precisão. Ele descreve que a agricultura de precisão depende de sensores para obter dados sobre o cultivo e o solo. Em seguida, lista os principais tipos de sensores, incluindo sensores diretos e remotos, e aplicações como índices de vegetação, características do solo e condutividade elétrica.
1) O documento descreve um módulo sobre sistemas globais de navegação por satélite para agricultura de precisão.
2) Os sistemas de orientação por satélite tornaram possível a agricultura de precisão ao permitir a determinação precisa da posição de máquinas agrícolas.
3) As vantagens dos sistemas de orientação por satélite incluem a redução de impactos ambientais, fadiga dos operadores e perdas na colheita.
1. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
TURISMO SUSTENTÁVEL
2. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
TURISMO SUSTENTÁVEL
1 Objetivos do Gestor do Turismo em Localidades Turísticas
Diferenciar a localidade em relação a outras destinações, por meio de vantagens
competitivas – oportunidades e pontos fortes;
Manter a autenticidade tornando-se relevante para a cultura, o estilo de vida e os recursos
naturais do município;
Refletir os valores da comunidade, através do passado, do presente e das aspirações para o
futuro da comunidade local;
Compreender e segmentar o mercado (tendências de um mercado amplo e as necessidades
de segmentos específicos de mercado), através do desenvolvimento de produtos especiais com
base nos atributos inerentes a área;
Melhorar a experiência para os turistas e recreacionistas, proporcionando-lhes algo que não
se pode experimentar em casa nem “ver da janela” (alcançada pela formação de atributos para
aumentar o apelo de um lugar e as probabilidades de visitação);
Agregar valor aos atributos da área existente, a fim de assegurar um turismo que diversifica a
economia com oportunidades de novos negócios locais;
Respeitar os espaços naturais e culturais que formam a base de desenvolvimento do
turismo sustentável e dos processos ecológicos;
Obter resultados através do desenvolvimento de conservação e parcerias benéficas entre o
turismo e a conservação;
3. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
Atingir a excelência e a inovação no “design”, respeitando os recursos, refletindo os valores
da comunidade, sendo capaz de "dizer a história" e assegurar resultados de conservação;
Proporcionar benefícios mútuos para os visitantes e anfitriões, promovendo o
desenvolvimento econômico e da comunidade;
Construir uma capacidade local através da integração da comunidade com os
empreendedores.
2 Princípios Éticos na Gestão em Localidades Turísticas
Aos clientes: proporcionar satisfação e efeitos restauradores com benefícios cognitivos;
manter a qualidade dos produtos; proteger com segurança e com saúde. Acesso a todos.
Aos colaboradores: desenvolver e manter as melhores pessoas, alcançar um ambiente
de trabalho positivo; com recompensas e envolvimento da equipe.
À comunidade local: proteger o meio ambiente; proporcionar benefícios do turismo à
comunidade; assegurar condições justas de trabalho ao longo da cadeia de serviços,
incentivar a educação ambiental e motivar os clientes e parceiros da atividade turística.
Das operações responsáveis: minimizar os impactos sobre o meio ambiente e na
comunidade; reduzir emissões de efluentes líquidos e sólidos, contribuir nas decisões de
compra de produtos sustentáveis, uso de recursos naturais e descarte.
4. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
3 Objetivos de um Plano de Desenvolvimento do Turismo Sustentável
I. Criar cada vez mais oportunidades de emprego;
II. Atrair investimentos privados e parcerias;
III. Contribuir significativamente para o desenvolvimento rural e a diversificação, a
transformação agrícola, o enriquecimento e o reforço das comunidades.
IV. Criar um programa de ações para a preservação do meio ambiente e conservar os
recursos culturais e históricos que sustentam a destinação; e por fim:
V. Entender que a demanda por 2ª residências (quando for o caso) é um efeito do
fenômeno de urbanização dos grandes centros do entorno conformando uma
alternativa que preserva a harmonia com a paisagem em relação a algumas
destinações em processo de declínio.
4 Diagnóstico da Competitividade Avaliando as Melhores Práticas que
Proporcionem Dados Sobre o Potencial da Localidade
I. Experiências, produtos e serviços oferecidos aos vários segmentos;
II. Pacotes turísticos, estrutura de custos e níveis de tolerância de preços; e
III. Potencial da dimensão dos segmentos identificados e análise de tendências.
5 Tendências que Afetam o Turismo (+ ou -)
Tematica Tendências
Socio Culturais Taxas de crescimento da demanda turistica.
Ambientalismo não se conciliando com o crescimento econômico e a
redução da pobreza absoluta.
Consumidores sofisticados.
Crescimento demográfico decrescente e ampliação da idade média das
pessoas
Nostalgia
5. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
Econômicas Disponibilidade e custos de recursos.
Incremento da competitividade
Redes virtuais
Rendimentos previdênciários.
Valor da informação
Tecnológicas Internet.
Mobilidade das comunicações.
Rápida obsolescência.
Realidade virtual.
Turismo de saúde
Ambientais Crescimento do ecoturismo.
Biotecnologia
Mudanças climáticas.
Proteção do meio ambiente
Recicláveis.
Legislativas Descentralização das decisões.
Desregulamentação.
Migrações ilegais
Normativos de segurança
Seguros obrigatórios de responsabilidade civil.
Politicas Blocos e acordos regionais de comércio.
Estabilidade dos governos.
Fortalecimento da democracia.
Planejamento de turismo comunitário.
Segurança.
6. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
A
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NACIONAL
INTERNACIONAL
SÃO FRANSCISCO
XAVIER
RECURSOS HERDADOS
RECURSOS CULTURAIS
RECURSOS INTANGIVEIS
VANTAGENS
COMPARATIVAS
VANTAGENS
COMPETITIVAS
RECURSOS
CRIADOS
RECURSOS
FINANCEIROS
RECURSOS HUMANOS
LEIS E NORMAS
GESTÃO DA
DESTINAÇÃO
RECURSOS DE
COMUNICAÇÃO
RECURSOS DE
RELACIONAMENTO
RECURSOS DE
IMPLANTAÇÃO
OPORTUNIDADES
AMEAÇAS
PONTOS FORTES
PONTOS FRACOS
COMPETITIVIDADE
ONDE ESTAMOS?
FUTURO PRETENDIDO
O QUE QUEREMOS?
D
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ESTRATEGIAS
DE
MERCADO
ESTRATEGIAS DE
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
AÇÕES DE
SUSTENTABILIDADE
MARKETING
PRODUTOS
CULTURA
EVENTOS
RECURSOS HUMANOS
INFRAESTRUTURA
SEGURANÇA
EDUCAÇÃO TURISTICA
INVESTIMENTOS
SISTEMA DE
INFORMAÇÃO
TURISTICA
CONSERVAÇÃODA
BIODIVERSIDADE
ENVOLVIMENTO
COMUNITARIO
REQUISITOSDA
OFERTA
RESPONSABILIDADES
INSTITUCIONAIS
ESTRATEGIAS
COMO ASSEGURAR?
SUSTENTABILIDADE
COMO ALCANÇAR ?
MONITORAMENTO dos INDICADORES e dos RESULTADOS
GESTÃO
RUSCHMANN CONSULTORES DE TURISMO
7. Seminário de Turismo Sustentável
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
6 Estratégias para o Desenvolvimento do Turismo Sustentável
Promover um turismo sustentável significa, ao mesmo tempo, maximizar os seus benefícios e
diminuir os seus impactos. Para tanto, a WWF estabeleceu os seguintes princípios:
I. Uso sustentável dos recursos naturais, sociais e culturais;
II. Redução do consumo e da produção de lixo;
III. Manutenção da diversidade natural, social e cultural;
IV. Integração do turismo no planejamento estratégico local, regional e nacional,
envolvendo estudos de impacto detalhados;
V. Amparo à economia local, incorporando os custos ambientais e sociais nos
cálculos econômicos e no planejamento;
VI. Envolvimento das comunidades locais e gestão dos conflitos de interesse;
VII. Treinamento e recrutamento da mão-de-obra local;
VIII. Marketing responsável, com informações relevantes e honestas sobre as áreas de
visitação;
IX. Pesquisa e monitoramento do turismo e seus impactos;
X. Planejamento conjunto do turismo com as outras atividades econômicas locais,
isto é, a agricultura, o comércio e a indústria; e
XI. Tempo de planejamento compatível com o dinamismo do setor turístico.
A OMT – Organização Mundial do Turismo, seguindo esta linha de pensamento delineou, em
conjunto com o Conselho da Terra, a Agenda XXI do Turismo, cuja estratégia baseia-se nos
seguintes preceitos:
I. Avaliar a capacidade local e regional, institucional, legal e econômica, de implementação
do turismo sustentável;
II. Avaliar e corrigir as implicações econômicas, sociais, culturais e ambientais do turismo;
8. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
III. Criar novos produtos turísticos, com respeito ao meio ambiente, marketing responsável,
criação de empregos locais, uso de material local, parceria com a agricultura local,
cuidado nos gastos com energia e água, e no tratamento do lixo e dos efluentes;
IV. Treinamento, educação e sensibilização do público;
V. Planejamento integrado e participativo do território, e estudos de impactos ambientais;
VI. Monitoramento dos empreendimentos, com base em indicadores, e acessibilidade a dados
confiáveis, pelo nível local;
VII.Promoção de parcerias setor público - setor privado, para a construção e manutenção de
infraestrutura, abastecimento, saneamento, coleta e reciclagem de lixo e preservação
ambiental.
Pode-se sintetizar todas essas recomendações em 5 pontos, delineados a seguir:
1. Integrar o turismo com as outras atividades no planejamento local e regional
O grande perigo do turismo reside em considerá-lo como uma panacéia para o conjunto dos
problemas sociais e econômicos de uma região.
O turismo só pode ser sustentável se integrado com outros setores econômicos locais, capazes
de se beneficiar do turismo sem dependência total, bem como de assegurar fontes de renda
locais em baixa temporada e em caso de diminuição súbita do número de turistas.
Em várias regiões da Europa, onde o turismo é o enfoque principal, como nos Alpes, uma
economia local multifacetada foi à resposta espontânea a variações imprevisíveis do número
anual de turistas.
Porém há ocasiões especiais em que outras atividades, somadas às de turismo, complementam
as carências no que tange à sazonalidade, diversificação da oferta e ampliação desta à
comunidade local, como o exemplo da indústria do lazer, que atualmente está conquistando
espaço na dinamização da economia mundial.
9. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
Parques temáticos e de diversões, zoológicos, resorts, marinas e complexos hoteleiros ou de
atividades culturais, são exemplos de empreendimentos que se encaixam neste perfil, pois
enriquecem ainda mais a atratividade de uma área, ao serem frequentados por um público que
abrange tanto a população local, como turistas ou moradores do entorno.
2. Promover a participação local
O envolvimento da população local no planejamento, na avaliação e no monitoramento do
turismo, como na própria atividade (com acesso a serviços, comércios e empregos de
qualidade) não só evita a evasão dos benefícios do turismo, como também contribui para
manter suas características culturais e sociais, afastando problemas de pobreza, exclusão,
hostilidade e criminalidade.
Geralmente, os grandes grupos de turismo chegam com seus projetos já prontos, fornecem
todos os insumos e têm tal poder financeiro, que se torna quase impossível o planejamento
regional e o controle social e político local do processo.
Um novo parâmetro de turismo seria a participação da sociedade efetiva e ativamente, por
meio de projetos comunitários de pequeno/médio porte, programas de capacitação e
incentivos à produção local.
Uma pesquisa realizada pela EMAMTUR – Empresa Amazonense de Turismo - e pela
Fundação Floresta Amazônica, por exemplo, com o objetivo de identificar os impactos
positivos e negativos do turismo na região, detectou como ponto socioeconômico favorável o
fato dos hotéis absorverem mão de obra das comunidades e dos moradores das vizinhanças,
proporcionando uma renda fixa – antes inexistente - para as famílias. Destes serviços o que
mais se destaca é aquele realizado pelos moradores que atuam como “guias de selva”.
10. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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3. Repassar os lucros do turismo para a conservação ambiental e cultural
Existem duas formas de se repassar os lucros do turismo para a conservação ambiental e
cultural: o sistema tributário clássico, repassando ao Estado parte do lucro para que seja
aplicado em programas culturais, ambientais e sociais e o sistema mais inovador - de repasse
direto.
Os dois sistemas são complementares e claramente não excludentes. O sistema tributário deve
ser flexível e adaptável aos vários casos que se configurem. O Estado deve, de alguma forma,
retribuir à indústria turística, prestando serviços de manutenção de infraestrutura e aplicando
efetivamente os recursos na conservação e divulgação dos atrativos turísticos.
Em determinados casos, a indústria pode assumir diretamente uma parte dessas tarefas, de seu
interesse mais imediato. Algumas cadeias internacionais de hotéis, por exemplo, encarregam-
se sistematicamente do saneamento e da reciclagem dos seus efluentes.
O repasse direto dos recursos, para programas sociais e culturais, pode acontecer através da
participação direta das comunidades nos empreendimentos turísticos, com todos os riscos de
exploração e aculturação associados. As comunidades, nesse caso, devem manter o controle
do seu próprio processo.
Para o repasse de recursos às áreas protegidas, soluções como as concessões à iniciativa
privada no setor de serviços, estão sendo implementadas com sucesso em vários países. É
uma tendência atual que vem a sanar problemas gerenciais evidentes, que podem ser
revertidos em prazos relativamente mais rápidos do que pela ação governamental.
O Estado deve, entretanto, assumir a defesa dos bens comuns e dos interesses da população
em geral, em locais e assuntos que não interessem diretamente à indústria, e normatizando e
regulamentando o turismo. Nem todas as áreas protegidas são atrativas, nem todas as
11. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
93
Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
comunidades estão dispostas a receber turistas, assim como nem todos os agentes turísticos
seguem um código de ética.
De maneira geral, infelizmente, ficou claro, após a realização da Conferência do Rio (Eco 92),
que todas as recomendações da Agenda XXI, não bastam para garantir a sustentabilidade da
atividade turística. Uma ação puramente reativa, normativa ou coercitiva não é eficiente.
Existe uma demanda real e crescente do mercado turístico para áreas bem conservadas, com
número de visitas controladas e, impactos ambientais, sociais e culturais mínimos.
A indústria tem como responder a essa demanda, com gestão da qualidade total no setor, ou
seja, assumindo, junto com todos os atores envolvidos, a sua responsabilidade.
Esse “turismo responsável” passa por um compromisso de seriedade e ética profissional,
assim como por um esforço considerável de educação e sensibilização, em todos os níveis.
4. Informar, sensibilizar, educar, capacitar e treinar os atores envolvidos
O turismo responsável passa pelo treinamento e a educação permanente de todos os atores
envolvidos na atividade: empresários, autoridades, trabalhadores e consumidores. As agências
de viagem, os operadores, os acompanhantes e guias de turismo ficam na ponta, em contato
direto com a população local e os turistas, e têm assim grande poder de influência sobre os
comportamentos e a sustentabilidade da atividade. O treinamento da mão-de-obra local para
essas funções tem a vantagem adicional de aumentar a qualidade do serviço e contribuir na
valorização do ambiente e da própria cultura.
Os turistas, por sua vez, têm como influenciar as autoridades e os empresários, expressando
sua preferência e suas exigências na hora de comprar um pacote, uma viagem ou uma casa.
Os operadores têm a grande responsabilidade de prover aos consumidores informações
relevantes e honestas, contribuindo para sua responsabilização.
12. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
A UNESCO publicou, em forma de quadro, um guia de conscientização e responsabilidade do
turismo apresentado aqui em versão adaptada:
GUIA DE CONSCIENTIZAÇÃO E RESPONSABILIDADE DO TURISMO
Turismo
responsável e
consciente
Agências e
operadores de
turismo
Autoridades
locais
Hotéis, clubes
e restaurantes
Organizadore
s e guias
Turistas
Informação
para o turista
Incentivar
conduta
respeitosa ao
local
Fornecer
informações
sobre cultura e
ambiente local
Fornecer
informação
sobre meio
ambiente,
cultura e
atividades afins
Organizar
atividades
favorecendo o
conhecimento
dos valores
locais
Informar-se sobre os
valores e problemas
locais
Turismo
responsável e
consciente
Agências e
operadores de
turismo
Autoridades
locais
Hotéis, clubes
e restaurantes
Organizadore
s e guias
Turistas
Meio ambiente
e paisagem
Guias e pessoal
com
conhecimento
da questão e
dos problemas
ambientais
Planejamento
regional com
critérios
ambientais e
respeito ao
patrimônio
cultural
Estudos de
impacto
ambiental de
novos
estabeleci-
mentos
Planejar e
avaliar
atividades,
minimizando
os impactos
Escolher oferta sem
impacto ambiental
ou infra-estrutura de
grande porte
Turismo
responsável e
consciente
Agências e
operadores de
turismo
Autoridades
locais
Hotéis, clubes
e restaurantes
Organizadore
s e guias
Turistas
Flora e fauna
Não oferecer
destinos com
natureza
ameaçada ou
vulnerável
Proteger e
sinalizar áreas
importantes ou
vulneráveis
Planejar
prédios e áreas
de lazer
levando em
conta a flora e
a fauna local
Evitar
distúrbios à
fauna e
destruição da
flora
Respeitar animais e
plantas, não comprar
objetos ou
elementos naturais
Identidade
cultural
Guias e pessoal
c/
conhecimento
da cultura local
Manter e
valorizar a
identidade
cultural;
promover um
turismo que
benef. a
população
local
Prover conforto
sem agredir os
padrões locais;
oferecer
culinária
tradicional
Informar o
turista e
integrá-lo no
contexto local
Evitar “guetos”
turísticos, encontrar
a população local,
prezar a cultura.
Energia
Oferecer
roteiros com
transporte
público
Favorecer o
transporte
público e lutar
contra o
desperdício
Evitar
desperdício de
energia e
sensibilizar
turistas
Evitar
atividades que
desperdiçam
energia e
gasolina
Usar transporte
público e evitar
atividades com
desperdício
Água
Não oferecer
destinos com
problemas de
abastecimento
Sanear, reciclar
e evitar
desperdício
Poupar a água
e sensibilizar
turistas
Evitar a
poluição dos
recursos
hídricos
Poupar água, evitar
atividades que lhe
afetem a.
13. Seminário de Turismo Sustentável
Profa. Dra. Doris Ruschmann
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Programa da Rede de Inovação em Gestão do Turismo – SETUR- 2014
Lixo
Guias
formados e
educação
ambiental nos
locais
Coleta seletiva
e reciclagem,
campanhas
educacionais
Evitar uso de
material não
reciclável,
separar o lixo e
sensibilizar os
turistas
Uso de
equipamento
que produza
pouco lixo;
coleta nos
locais
Evitar embalagens,
coletar lixo dos
locais visitados
Esta tabela é genérica. É um exemplo que pode ser adaptado a cada situação, local ou ramo
específico da atividade turística.
5. Pesquisar, avaliar e monitorar impactos
A Organização Mundial do Turismo desenvolveu um conjunto de indicadores de turismo
sustentável, para o planejamento e o monitoramento da atividade e a prevenção dos seus
impactos:
INDICADORES DE TURISMO SUSTENTÁVEL
INDICADORES
SIMPLES
MEDIDAS ESPECÍFICAS
Proteção do Sítio Categoria de unidade de conservação (IUCN)
Pressão (Stress) No
total de turistas (anual ou mensal)
Intensidade de Uso Uso máximo em alta temporada (pessoas/ha)
Impacto Social Proporção No
Turistas/ No
locais
Monitoramento de
desenvolvimento
Existência de procedimentos de monitoramento e controle do
desenvolvimento do sítio e intensidade de uso local (ranking 1 a 5)
Saneamento % dos efluentes tratados (+ disponibilidade de água se for limitante)
Planejamento Existência de planos regionais considerando o turismo (ranking 1-5)
Ameaças Ambientais No
de espécies (ou ecossistemas) raras/ameaçadas
Satisf. do Consumidor Nível de satisfação do consumidor (questionário)
Satisfação Local Nível de satisfação da população local (questionário)
INDICADORES
COMPOSTOS
MEDIDAS ESPECÍFICAS
Contribuição à Economia
Local
Proporção das atividades econômicas geradas só pelo turismo
Capacidade de Suporte
(ambiente, infra-estrutura)
Cotas de alerta de fatores-chave, afetando a capacidade do sítio em
suportar vários tipos e intensidades de uso (erosão, alterações)
Pressão sobre o Sítio Medidas do grau de vários impactos cumulativos sobre os atributos
naturais e culturais do sítio, devidos ao turismo, juntamente com outros
fatores
Atratividade Avaliação qualitativa dos atrativos dos sítios e suas eventuais
modificações no decorrer do tempo