1) O documento estabelece princípios e diretrizes para o Turismo de Base Comunitária em Unidades de Conservação federais no Brasil, com foco na participação das comunidades locais.
2) Ele define Turismo de Base Comunitária como um modelo de gestão da visitação protagonizado pela comunidade que gera benefícios coletivos e promove a cultura local de forma sustentável.
3) O documento apresenta 11 princípios orientadores do Turismo de Base Comunitária e diretrizes para a participação social e organização comunitária.
O documento discute o conceito de Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista (DTBC) e como ele pode ser aplicado no contexto do REDD+. O DTBC envolve o desenvolvimento socioeconômico de um território com base nas atividades de conservação da natureza, mobilizando atores locais em torno de uma "ideia-guia" de conservação. Isso requer a definição de um território, instâncias de gestão participativa e um plano de desenvolvimento orientado pela conservação. O DTBC oferece uma base para implementar o REDD+ de forma territorializada
O documento discute a importância do turismo sustentável e da preservação do patrimônio cultural e ambiental. Ele destaca que o turismo começou a ser usado como fator de desenvolvimento em 2002 e que é necessária educação patrimonial e ambiental para conscientizar sobre a preservação dos recursos naturais e culturais.
O documento descreve a origem e objetivos do Instituto Olho D'Água, uma organização criada para promover a valorização da cultura e o desenvolvimento sustentável de comunidades tradicionais no município de Coronel José Dias, Piauí. O Instituto busca conciliar a preservação do patrimônio cultural e ambiental com atividades que promovam a inclusão social dessas comunidades.
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute a introdução ao ecoturismo. Em três frases:
1) Embora o termo "ecoturismo" seja recente, visitar ambientes naturais para fins de exploração e contemplação da natureza é uma prática que remonta há muitos séculos;
2) O ecoturismo surgiu como um conceito nos anos 1980 para promover um turismo responsável ambiental e socialmente, em oposição ao modelo de turismo de massa;
3) O ecoturismo representa uma nova forma de usufruir locais naturais de forma sust
Educação Ambiental nas Unidades de Conservação Fellipe França
O documento discute a educação ambiental em unidades de conservação no Brasil. Ele descreve como a educação ambiental nas unidades de conservação surgiu a partir de diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental e da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. Também apresenta estudos de caso da Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília e suas ações de educação ambiental.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Planos de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PGTAs) no Brasil. Os PGTAs visam promover o uso sustentável dos recursos naturais nas terras indígenas, respeitando os modos de vida e conhecimentos tradicionais dos povos indígenas. Os princípios orientadores incluem o protagonismo indígena, legalidade, sustentabilidade e estabelecimento de acordos.
O documento discute o conceito de Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista (DTBC) e como ele pode ser aplicado no contexto do REDD+. O DTBC envolve o desenvolvimento socioeconômico de um território com base nas atividades de conservação da natureza, mobilizando atores locais em torno de uma "ideia-guia" de conservação. Isso requer a definição de um território, instâncias de gestão participativa e um plano de desenvolvimento orientado pela conservação. O DTBC oferece uma base para implementar o REDD+ de forma territorializada
O documento discute a importância do turismo sustentável e da preservação do patrimônio cultural e ambiental. Ele destaca que o turismo começou a ser usado como fator de desenvolvimento em 2002 e que é necessária educação patrimonial e ambiental para conscientizar sobre a preservação dos recursos naturais e culturais.
O documento descreve a origem e objetivos do Instituto Olho D'Água, uma organização criada para promover a valorização da cultura e o desenvolvimento sustentável de comunidades tradicionais no município de Coronel José Dias, Piauí. O Instituto busca conciliar a preservação do patrimônio cultural e ambiental com atividades que promovam a inclusão social dessas comunidades.
Aula inaugural de Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute a introdução ao ecoturismo. Em três frases:
1) Embora o termo "ecoturismo" seja recente, visitar ambientes naturais para fins de exploração e contemplação da natureza é uma prática que remonta há muitos séculos;
2) O ecoturismo surgiu como um conceito nos anos 1980 para promover um turismo responsável ambiental e socialmente, em oposição ao modelo de turismo de massa;
3) O ecoturismo representa uma nova forma de usufruir locais naturais de forma sust
Educação Ambiental nas Unidades de Conservação Fellipe França
O documento discute a educação ambiental em unidades de conservação no Brasil. Ele descreve como a educação ambiental nas unidades de conservação surgiu a partir de diretrizes da Política Nacional de Educação Ambiental e da Estratégia Nacional de Comunicação e Educação Ambiental. Também apresenta estudos de caso da Estação Ecológica Jardim Botânico de Brasília e suas ações de educação ambiental.
Este documento fornece orientações para a elaboração de Planos de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PGTAs) no Brasil. Os PGTAs visam promover o uso sustentável dos recursos naturais nas terras indígenas, respeitando os modos de vida e conhecimentos tradicionais dos povos indígenas. Os princípios orientadores incluem o protagonismo indígena, legalidade, sustentabilidade e estabelecimento de acordos.
O documento discute sobre espaços de memória, patrimônio, territórios e educação patrimonial. Apresenta conceitos de memória, história e lugar de memória segundo Pierre Nora. Também define território, povos e comunidades tradicionais e discute a territorialidade destes grupos. Explana sobre patrimônio cultural material e imaterial e exemplos brasileiros reconhecidos pela UNESCO. Por fim, define educação patrimonial e seus objetivos.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute o conceito de patrimônio cultural no Brasil. Explica que o patrimônio cultural refere-se a bens históricos, artísticos e culturais que representam a história e cultura de um povo. Destaca a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e que desde então o IPHAN vem protegendo milhares de sítios e bens culturais pelo país.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo, incluindo a definição de turismo segundo a Organização Mundial de Turismo. Também aborda diferentes segmentos do turismo como turismo social, ecoturismo e recursos turísticos, além de discutir os impactos positivos do ecoturismo e a relação entre ecoturismo e turismo sustentável.
O documento discute o ecoturismo no Brasil, definindo-o como atividades realizadas em áreas naturais para observação da natureza e cultura local. Ele destaca o potencial do Brasil para o ecoturismo devido à sua biodiversidade e patrimônio cultural, mas também os riscos de danos ambientais quando não há medidas de proteção. O texto abordará os impactos do ecoturismo no meio ambiente natural e cultural e a importância de preservar a biodiversidade e conhecimento tradicional das comunidades locais.
Este documento resume um estudo de caso sobre a qualidade do ecoturismo terrestre oferecido por uma empresa no Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que as atividades da empresa se resumiram a um passeio pelas trilhas do parque, com pouca informação contextual e estratégias de sensibilização. Portanto, a pesquisa concluiu que a empresa não praticou educação ou interpretação ambiental em suas atividades ecoturísticas.
O documento descreve o programa de desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo na Bahia, com o objetivo de integrar economicamente as atividades turísticas e as economias regionais. O programa inclui pesquisas sobre a produção local e demanda dos empreendimentos turísticos, além de projetos para estimular arranjos produtivos locais e fortalecer atividades culturais e produtivas ligadas ao turismo.
Este documento apresenta o manual do pesquisador para o projeto de inventário da oferta turística no Brasil. O manual descreve os formulários que serão usados para mapear os atrativos, equipamentos, serviços e infraestrutura turísticos nos municípios brasileiros, visando ao planejamento e desenvolvimento sustentável do turismo. O inventário tem como objetivo gerar informações sobre o turismo que apoiem as políticas públicas federais.
O documento discute a relação entre natureza e cultura no debate sobre patrimônio natural no Brasil. Apresenta a evolução histórica da proteção da natureza no país, desde o século XIX até as primeiras leis de proteção no século XX. Também analisa a legislação brasileira sobre patrimônio natural e cultural e como ambas promovem uma integração entre valor ecológico e cultural.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento apresenta as atividades e projetos desenvolvidos pela Território Empresa Junior de Turismo da UFMG ao longo dos anos, incluindo a organização de eventos, pesquisas, inventários turísticos, consultorias e projetos sociais relacionados ao turismo. A empresa junior tem como objetivo contribuir para a formação profissional dos estudantes de turismo da UFMG e promover o desenvolvimento sustentável por meio do planejamento e operacionalização de atividades turísticas.
1) O documento reconhece a importância do entorno para o significado e características de monumentos, sítios e áreas do patrimônio cultural.
2) É necessário compreender, documentar e interpretar os entornos de forma multidisciplinar para definir sua importância patrimonial.
3) Devem ser desenvolvidos instrumentos de planejamento e práticas de conservação e gestão sustentável dos entornos, protegendo suas características.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
Apresentação de artigo homônimo. O material está publicado nos anais do VI Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental. Realizado em Serra Negra, 30/04 a 04/05 de 2008.
Este documento discute o ecoturismo na Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba, com foco na ilha das Canárias. Apresenta o contexto da região e analisa como o turismo vem afetando as comunidades locais, gerando transformações no espaço comunitário e desafios para o desenvolvimento sustentável. Argumenta que as iniciativas de ecoturismo precisam investir mais na perspectiva comunitária e incluir os moradores no planejamento para gerar benefícios sociais e ambientais.
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Ele destaca a importância do planejamento turístico sustentável e da participação das comunidades locais, além de delinear princípios como a conservação ambiental e o respeito cultural. O documento também aborda estratégias para minimizar impactos negativos do turismo e promover o desenvolvimento econômico das comunidades por meio do ecoturismo.
O documento discute a educação ambiental como meio para promover o lazer e atividades recreativas sustentáveis. Apresenta diretrizes para a criação de pacotes turísticos que atendam aos requisitos de sustentabilidade e promovam a educação ambiental. Pede que os participantes se dividam em equipes para propor atividades recreativas sustentáveis.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Aborda princípios como a conservação ambiental, valorização cultural de comunidades e geração de renda através do turismo. Também destaca a importância do planejamento turístico considerando aspectos como destinos, objetivos, recursos e participação da sociedade.
O documento discute sobre espaços de memória, patrimônio, territórios e educação patrimonial. Apresenta conceitos de memória, história e lugar de memória segundo Pierre Nora. Também define território, povos e comunidades tradicionais e discute a territorialidade destes grupos. Explana sobre patrimônio cultural material e imaterial e exemplos brasileiros reconhecidos pela UNESCO. Por fim, define educação patrimonial e seus objetivos.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
O documento discute o conceito de patrimônio cultural no Brasil. Explica que o patrimônio cultural refere-se a bens históricos, artísticos e culturais que representam a história e cultura de um povo. Destaca a criação do IPHAN em 1937 para preservar o patrimônio cultural brasileiro, e que desde então o IPHAN vem protegendo milhares de sítios e bens culturais pelo país.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 11)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento discute conceitos fundamentais de turismo, incluindo a definição de turismo segundo a Organização Mundial de Turismo. Também aborda diferentes segmentos do turismo como turismo social, ecoturismo e recursos turísticos, além de discutir os impactos positivos do ecoturismo e a relação entre ecoturismo e turismo sustentável.
O documento discute o ecoturismo no Brasil, definindo-o como atividades realizadas em áreas naturais para observação da natureza e cultura local. Ele destaca o potencial do Brasil para o ecoturismo devido à sua biodiversidade e patrimônio cultural, mas também os riscos de danos ambientais quando não há medidas de proteção. O texto abordará os impactos do ecoturismo no meio ambiente natural e cultural e a importância de preservar a biodiversidade e conhecimento tradicional das comunidades locais.
Este documento resume um estudo de caso sobre a qualidade do ecoturismo terrestre oferecido por uma empresa no Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. Os resultados mostraram que as atividades da empresa se resumiram a um passeio pelas trilhas do parque, com pouca informação contextual e estratégias de sensibilização. Portanto, a pesquisa concluiu que a empresa não praticou educação ou interpretação ambiental em suas atividades ecoturísticas.
O documento descreve o programa de desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo na Bahia, com o objetivo de integrar economicamente as atividades turísticas e as economias regionais. O programa inclui pesquisas sobre a produção local e demanda dos empreendimentos turísticos, além de projetos para estimular arranjos produtivos locais e fortalecer atividades culturais e produtivas ligadas ao turismo.
Este documento apresenta o manual do pesquisador para o projeto de inventário da oferta turística no Brasil. O manual descreve os formulários que serão usados para mapear os atrativos, equipamentos, serviços e infraestrutura turísticos nos municípios brasileiros, visando ao planejamento e desenvolvimento sustentável do turismo. O inventário tem como objetivo gerar informações sobre o turismo que apoiem as políticas públicas federais.
O documento discute a relação entre natureza e cultura no debate sobre patrimônio natural no Brasil. Apresenta a evolução histórica da proteção da natureza no país, desde o século XIX até as primeiras leis de proteção no século XX. Também analisa a legislação brasileira sobre patrimônio natural e cultural e como ambas promovem uma integração entre valor ecológico e cultural.
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Fundamentos do Turismo (I) (FT1T1). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento apresenta as atividades e projetos desenvolvidos pela Território Empresa Junior de Turismo da UFMG ao longo dos anos, incluindo a organização de eventos, pesquisas, inventários turísticos, consultorias e projetos sociais relacionados ao turismo. A empresa junior tem como objetivo contribuir para a formação profissional dos estudantes de turismo da UFMG e promover o desenvolvimento sustentável por meio do planejamento e operacionalização de atividades turísticas.
1) O documento reconhece a importância do entorno para o significado e características de monumentos, sítios e áreas do patrimônio cultural.
2) É necessário compreender, documentar e interpretar os entornos de forma multidisciplinar para definir sua importância patrimonial.
3) Devem ser desenvolvidos instrumentos de planejamento e práticas de conservação e gestão sustentável dos entornos, protegendo suas características.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
Apresentação de artigo homônimo. O material está publicado nos anais do VI Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental. Realizado em Serra Negra, 30/04 a 04/05 de 2008.
Este documento discute o ecoturismo na Reserva Extrativista Marinha do Delta do Parnaíba, com foco na ilha das Canárias. Apresenta o contexto da região e analisa como o turismo vem afetando as comunidades locais, gerando transformações no espaço comunitário e desafios para o desenvolvimento sustentável. Argumenta que as iniciativas de ecoturismo precisam investir mais na perspectiva comunitária e incluir os moradores no planejamento para gerar benefícios sociais e ambientais.
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Ele destaca a importância do planejamento turístico sustentável e da participação das comunidades locais, além de delinear princípios como a conservação ambiental e o respeito cultural. O documento também aborda estratégias para minimizar impactos negativos do turismo e promover o desenvolvimento econômico das comunidades por meio do ecoturismo.
O documento discute a educação ambiental como meio para promover o lazer e atividades recreativas sustentáveis. Apresenta diretrizes para a criação de pacotes turísticos que atendam aos requisitos de sustentabilidade e promovam a educação ambiental. Pede que os participantes se dividam em equipes para propor atividades recreativas sustentáveis.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Aborda princípios como a conservação ambiental, valorização cultural de comunidades e geração de renda através do turismo. Também destaca a importância do planejamento turístico considerando aspectos como destinos, objetivos, recursos e participação da sociedade.
O documento discute conceitos fundamentais do turismo, como a evolução do conceito de turismo ao longo do tempo, os componentes do sistema turístico, a demanda e a oferta turística, a segmentação e os impactos do turismo. Também aborda temas como a cadeia produtiva, arranjos produtivos e tendências futuras do setor turístico.
O documento apresenta três projetos para o eixo de Meio Ambiente do Plano Territorial de Desenvolvimento Sustentável da região: (1) Turismo Ecológico para divulgar atrativos naturais e culturais e gerar emprego; (2) Aterros Sanitários para tratar lixo de forma sustentável; (3) Recuperação de mananciais para preservar recursos hídricos e garantir o abastecimento.
Painel III – Diversidades em EDS: Ética, território e turismo – Norberto Sant...CIDAADS
O documento discute a educação geográfica e o desenvolvimento sustentável. Enfatiza a importância da dimensão espacial na aprendizagem e da abordagem transdisciplinar na educação para a cidadania global. Também destaca a necessidade de equilíbrio entre as esferas ambiental, social e econômica para um desenvolvimento sustentável.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
Este documento apresenta um plano de marketing para um hotel ecológico chamado Recanto Verde Lodge. O plano descreve o conceito do negócio de oferecer um alojamento de baixo impacto ambiental em contato com a natureza. Ele também analisa o mercado de ecoturismo em crescimento e a localização do hotel na Mata Atlântica, que abriga muitas espécies em risco de extinção. O plano propõe estratégias como atrair ecoturistas com atividades que promovam a compreensão e preservação ambient
O documento discute a importância da educação ambiental e da interpretação ambiental em unidades de conservação. A interpretação ambiental é uma estratégia importante para sensibilizar visitantes sobre a importância de proteger o meio ambiente e pode ser realizada por meio de trilhas interpretativas, que fornecem informações sobre os recursos naturais e culturais de forma acessível.
Apresentação inicial Plano de Desenvolvimento do Ecoturismo em ItanhaémTales Oliver
O documento descreve um plano para desenvolver o ecoturismo e turismo rural na região de Itanhaém, São Paulo, com o objetivo de promover o uso sustentável dos recursos naturais e aumentar as oportunidades econômicas para a população local de forma sustentável. O plano inclui consolidar a vocação ecoturística da região, melhorar os serviços no Parque Estadual da Serra do Mar, educar as comunidades locais e atrair profissionais para o turismo sustentável.
Arquivos do PDDI - Politica de Preservação do PatrimônioMovimento Nossa BH
Apresentação da politica urbana de preservação do
patrimonio e promoção da diversidade cultural. O Plano Metropolitano consiste na elaboração de estudos referenciais e de estratégias de ação para o desenvolvimento integrado da Região Metropolitana de Belo Horizonte - RMBH.
1) O documento descreve um estudo sobre o perfil dos visitantes do Parque Nacional da Serra do Cipó em Minas Gerais para auxiliar no planejamento de ecoturismo e educação ambiental.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos visitantes são jovens de Belo Horizonte com alta renda e escolaridade que reconhecem a importância da conservação.
3) As recomendações são utilizar os princípios do ecoturismo e educação ambiental nas ações do parque para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute como a Copa do Mundo de 2014 em São Lourenço da Mata, PE pode promover o desenvolvimento sustentável local. Ele descreve as obras de um estádio sustentável e como o evento pode impulsionar a economia e mudar os modos de vida da comunidade, desde que adote estratégias de turismo comunitário e solidário que valorizem a cultura local e gerem renda extra. O objetivo é aplicar modelos de sustentabilidade que tornem a cidade independente após o evento.
O documento discute a elaboração do Plano Municipal de Educação Ambiental e do Plano Municipal de Turismo de São Desidério, BA. Ele explica o que são educação ambiental, os planos municipais de educação ambiental e turismo, e o processo de elaboração participativa destes planos na cidade, incluindo audiências públicas e consultas populares.
O documento discute a elaboração do Plano Municipal de Educação Ambiental e do Plano Municipal de Turismo de São Desidério, BA. Ele explica o que são educação ambiental, os planos municipais de educação ambiental e turismo, e o processo de elaboração participativa destes planos na cidade, incluindo audiências públicas e consultas populares.
Ação governamental e o papel do terceiro setor no TurismoAristides Faria
O documento relata experiências de gestão no terceiro setor no contexto do desenvolvimento do turismo, incluindo projetos de articulação entre governos, empresas e sociedade civil em unidades de conservação em Florianópolis e no litoral paulista, assim como iniciativas de turismo comunitário em Cubatão e Santos. O autor também descreve o processo de elaboração de uma Agenda Propositiva do Turismo para a Baixada Santista com o objetivo de dinamizar o setor por meio do engajamento de profissionais, diálogo e possibilidades de a
Semelhante a Turismo de base_comunitaria_em_uc_2017 (20)
O documento descreve um projeto que mapeia frutas nativas da Mata Atlântica pouco conhecidas do público como grumixama, cambuci e uvaia. O objetivo é identificar regiões com potencial para cultivo dessas frutas e desenvolver sua produção e mercado através de geleias, sucos e outros produtos. Empresas visitam agricultores para treiná-los em cultivo orgânico e comprar sua produção, valorizando comunidades rurais e gerando renda. Testes mostraram interesse do público por novos
Este documento apresenta um manual sobre restauração florestal em áreas degradadas. Ele discute a importância da restauração ecológica, fatores que limitam a regeneração natural e áreas passíveis de restauração, com foco em Áreas de Preservação Permanente. O manual também aborda técnicas de restauração como regeneração natural, plantio de mudas, semeadura direta, enriquecimento e sistemas agroflorestais. Por fim, fornece informações sobre custos e manutenção de áreas restauradas.
O documento descreve os principais biomas brasileiros florestais, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Florestas Estacionais. É fornecida uma descrição detalhada dos tipos de florestas, como a floresta ombrófila densa, florestas de várzea e igapó, e floresta estacional semidecidual. Informações sobre a distribuição, características e importância da conservação desses biomas também são apresentadas.
1) O documento analisa o perfil dos incêndios florestais no Parque Estadual da Serra do Brigadeiro e região, entre 2007-2015.
2) Foi observado que 77% das causas registradas foram antrópicas, e a vegetação herbácea foi a mais atingida pelas queimadas.
3) O relevo, atividade humana e clima influenciaram o regime de incêndios, com mais ocorrências em áreas acessíveis próximas a estradas.
O documento descreve a situação florestal mundial, no Brasil e no Rio Grande do Sul. Globalmente, as florestas ocupam 30% da terra, com a maior área encontrada em 10 países. No Brasil, as florestas nativas cobrem a maior parte da área, enquanto as plantadas estão concentradas no Centro-Sul. Em Santa Catarina, as principais formações florestais incluem a Floresta Ombrófila Densa, Mista e Estacional Semidecidual.
O documento descreve as principais ações do Ministério do Meio Ambiente brasileiro entre 2010-2016, incluindo a atuação decisiva do Brasil nas negociações do Acordo de Paris, a queda contínua do desmatamento na Amazônia, e os avanços na implementação da Política Nacional sobre Mudança do Clima e nos fundos Amazônia e Clima.
Neste livro me dediquei a falar mais sobre o dromedário que é da família dos camelos, também chamado de camelo árabe ou camelo de uma corcunda. O camelo de duas corcundas é comum na Ásia. Como estive em Dubai, Egito e em Israel onde reina absoluto os dromedários e foi com esta espécie que tive bastante contato em maio de 2023. Animal domesticável, forte, resistente, útil para transporte de pessoas e carga, fornece leite para alimentação humana e também carne e pele para confecção de roupas ou tendas. Sem o auxílio destes animais seria muito mais difícil a vida humana nos desertos.
Camelos são maquinas criadas por Deus com todos os equipamentos biológicos completíssimos para as condições do deserto. Suas patas, olhos, pele, estômago, palato e cada detalhe foram pensados por Deus para colocar esta máquina biológica em atividade no deserto.
representações gráficas que apresentam dados climáticos climogramas .pdfEVERALDODEOLIVEIRA2
CLIMOGRAMAS - Os climogramas são representações gráficas que apresentam dados
climáticos, combinando informações sobre temperatura e precipitação
ao longo de um determinado período de tempo. Esses gráficos são
ferramentas valiosas para entender e comparar os padrões climáticos
de diferentes regiões.
Um climograma típico tem duas escalas verticais, uma para a
temperatura e outra para a precipitação, enquanto a escala horizontal
representa os meses do ano. A temperatura é frequentemente
representada por barras ou linhas, enquanto a precipitação é indicada por barras ou colunas.
2. 32
Apresentação
Apresentação
Objetivos
Conceitos Norteadores
Contextualização
Conceito de Turismo de Base
Comunitária (TBC)
Princípios
Diretrizes para Participação
Social e Organização Comunitária
Diretrizes para Qualificação da
Experiência
Diretrizes para Gestão da UC
Referências Bibliográficas
As comunidades tradicionais residentes
nasUnidadesdeConservaçãoestãoencontrando
no Turismo de Base Comunitária (TBC) uma
alternativa de renda, uma oportunidade de
valorizar a própria cultura e uma forma de
integrar os jovens ao modo de vida local.
Percebemos que não existe uma receita
pronta. Estão surgindo, desde formas mais
tradicionais onde o visitante vivencia o modo de
vidalocal,atéoutrasondeoperadoresdeturismo
promovem experiências de sol e praia. Reservas
Extrativistas como Marinha do Soure, Prainha do
Canto Verde, Unini e Chico Mendes, Florestas
Nacionais como Tapajós e Purus, e até mesmo
em Parques Nacionais como Jaú e Chapada
Diamantina tem desenvolvido formas de TBC.
OInstitutoChicoMendesdeConservação
daBiodiversidade(ICMBio)juntoàscomunidades
vem, desde 2011, ampliando seu entendimento
sobre o assunto. Esta é a primeira iniciativa
para sistematizar esse trabalho. Este trabalho
foi coordenado em conjunto pela Diretoria de
Criação e Manejo de Unidades de Conservação
(DIMAN), Diretoria de Ações Socioambientais
e Consolidação Territorial em Unidades de
Conservação (DISAT) e DIBIO por meio da
Coordenação Geral de Uso Público (CGEUP), da
Coordenação Geral de Populações Tradicionais
(CGPT) e do Centro Nacional de Pesquisa e
Conservação da Sócio-biodiversidade Associada
a Povos e Comunidades Tradicionais (CNPT).
Esperamos que se possa fomentar o diálogo e
promover um amadurecimento do tema para
que o TBC gere os benefícios tão esperados por
todos os envolvidos.
Thiago Beraldo
Coordenador do Grupo de Trabalho de TBC
Sumário
3
4
7
8
10
11
13
14
15
16
3. 54
Conceitos Norteadores
Conservação da natureza. O manejo
do uso humano da natureza, compreendendo
a preservação, a manutenção, a utilização
sustentável, a restauração e a recuperação do
ambiente natural, para que se possa produzir
o maior benefício, em bases sustentáveis, às
atuais gerações, mantendo o seu potencial de
satisfazer as necessidades e aspirações das
gerações futuras, e garantindo a sobrevivência
dos seres vivos em geral (BRASIL, 2000).
Diretriz. Maneira apropriada de se
proceder, visando alcançar um objetivo.
Gestão da Unidade de Conservação.
Mecanismos administrativos, gerenciais,
de controle ambiental e avaliação, como
também aqueles que definem e promovem a
forma de participação das populações locais
e dos principais agentes regionais, públicos e
privados (MMA, 2006).
Patrimônio cultural. O patrimônio
cultural brasileiro são os bens de natureza
materialeimaterial,tomadosindividualmente
ou em conjunto, portadores de referência à
identidade, à ação, à memória dos diferentes
grupos formadores da sociedade brasileira,
nos quais se incluem: I - as formas de
expressão; II - os modos de criar, fazer e
viver; III - as criações científicas, artísticas
e tecnológicas; IV - as obras, objetos,
documentos, edificações e demais espaços
destinados às manifestações artístico-
culturais; V - os conjuntos urbanos e sítios
de valor histórico, paisagístico, artístico,
arqueológico, paleontológico, ecológico e
científico (BRASIL, 1988).
Objetivos
Este documento tem como objetivo
estabelecer um marco referencial para o
Turismo de Base Comunitária nas Unidades
de Conservação federais, direcionado
principalmente para seus gestores, buscando
orientar sua implantação, de acordo com
princípios e diretrizes compatíveis com
a conservação da biodiversidade, com
a salvaguarda da história e cultura das
comunidades locais e com o protagonismo
comunitário no desenvolvimento da atividade,
contribuindo para o alcance dos objetivos do
Sistema Nacional de Unidades de Conservação
da Natureza (SNUC), para a integração com
as demais áreas protegidas e a inserção no
contexto do desenvolvimento local.
4. 76
Visitação. Aproveitamento e a
utilização de uma Unidade de Conservação
com fins recreacionais, educativos, entre
outras formas de utilização indireta dos
recursos naturais e culturais (MMA, 2006).
Visitante. Pessoa que visita a área
de uma Unidade de Conservação de acordo
com os propósitos e objetivos de cada área.
O visitante pode ter várias motivações: lazer,
conhecimento, recreação, contemplação,
entre outros (MMA, 2006).
Uso Sustentável. Exploração do
ambiente de maneira a garantir a perenidade
dos recursos ambientais renováveis e
dos processos ecológicos, mantendo a
biodiversidade e os demais atributos
ecológicos, de forma socialmente justa e
economicamente viável (Brasil, 2000).
Princípio.Sãoasestruturasfundamentais
para que as políticas, diretrizes, normas e
regulamentações sejam melhor desenvolvidas
e aplicadas. Os princípios propiciam um sentido
lógico, harmônico e coerente às atividades de
visitação em UC (MMA, 2006).
Salvaguarda. Medidas adotadas para
viabilizar a conservação e/ou as condições
de produção e reprodução dos bens culturais
de natureza material ou imaterial. De acordo
com as características de cada bem ou
referência patrimonial, a salvaguarda pode
envolver desde medidas para a proteção da
integridade física de determinado bem a,
no caso de referências culturais de natureza
imaterial ou intangível, ações que envolvam:
a documentação, com vistas a preservar sua
memória; a transmissão de conhecimentos e
competências; o acesso às matérias primas e
demais insumos necessários à sua produção;
o apoio e fomento à produção e ao consumo;
a sua valorização e difusão junto à sociedade;
e, principalmente, esforços no sentido de que
os detentores desses bens assumam a posição
de protagonistas na preservação de seu
patrimônio cultural (adaptado do Iphan, 2010).
Sociobiodiversidade. Inter-relação
entre a diversidade biológica e a diversidade
de sistemas socioculturais (MDA, 2009).
Turista. Indivíduo que se desloca
para um local diferente de sua residência
habitual, motivado por diversos interesses.
Durante a sua permanência no local visitado,
o turista pode precisar da contratação de
alguns serviços para completar sua visita
como: hospedagem, alimentação, aluguel
de equipamentos, compra de lembranças e
presentes, contratação de guias e monitores,
entre outros (MMA, 2006).
5. 98
Contextualização
Nos últimos anos cresceu
significativamente a demanda dos povos e
comunidades residentes no interior ou entorno
das UCs federais por desenvolver atividades de
turismo, ou inserir-se efetivamente nas ações de
visitação realizadas ou previstas para essas áreas
protegidas. Paralelamente, muitos gestores do
ICMBio passaram a visualizar o envolvimento
desses atores como um importante caminho para
fortalecer os programas de visitação, diversificar
as atividades desenvolvidas e agregar valor à
experiênciadosvisitantes,bemcomoincrementar
a renda desses moradores e aproximá-los
positivamente da gestão das UC, aumentando,
assim,oapoiolocalaestasáreasprotegidas.
Nessa perspectiva, levando em
consideração as características, os potenciais
e as experiências concretas de turismo com
envolvimento dos povos e comunidades
em UC, realizou-se em dezembro de 2011
o I Seminário de Ecoturismo de Base
Comunitária em Reservas Extrativistas.
Esse evento foi organizado pelo Centro
Nacional de Pesquisa e Conservação da
Sociobiodiversidade Associada a Povos e
Comunidades Tradicionais (CNPT/DIBIO/
ICMBio) e pela Coordenação Geral de Uso
Público e Negócios (CGEUP/DIMAN/ICMBio)
e teve como objetivo produzir informações
sobre as experiências de Ecoturismo de Base
Comunitária (EBC) e construir coletivamente
diretrizes institucionais para a implantação de
projetos nessa temática.
Durante o Seminário de Ecoturismo de
Base Comunitária, os participantes refletiram
que o termo “ecoturismo” está associado a
um dos diferentes segmentos da atividade
turística. Já a expressão “de base comunitária”
está mais associada à forma de organização e ao
modelo de gestão do turismo. Dessa forma, os
participantes sugeriram que o ICMBio adotasse
a expressão “Turismo de Base Comunitária
(TBC)”, ampliando assim as possibilidades de
arranjos institucionais e segmentos do turismo,
desde que o modelo de gestão tenha como
base a efetiva participação comunitária.
Um dos encaminhamentos do
Seminário de 2011 foi a criação de um
Grupo de Trabalho (GT) para estabelecer as
diretrizes institucionais para o TBC em UC
federais. O GT-TBC, assim denominado, foi
então formado por representantes do ICMBio
e de povos e comunidades das UC geridas por
esse Instituto. Em 2016 o GT-TBC com nova
composição deu continuidade ao trabalho.
Este documento, intitulado “Turismo de Base
Comunitária em Unidades de Conservação
Federais: Princípios e Diretrizes”, é, portanto,
resultado desse trabalho iniciado em 2011.
Convém ressaltar, ainda, que o documento
contou com a colaboração de atores
externos ao GT, que participaram de reuniões
presenciais ou de conferências virtuais.
6. 1110
Conceito de Turismo
de Base Comunitária
(TBC)
Turismo de Base Comunitária
é um modelo de gestão da visitação
protagonizado pela comunidade, gerando
benefícios coletivos, promovendo a
vivência intercultural, a qualidade de
vida, a valorização da história e da cultura
dessas populações, bem como a utilização
sustentávelparafinsrecreativoseeducativos,
dos recursos da Unidade de Conservação.
Princípios
1. Conservação da sociobiodiversidade
A conservação da natureza e a salvaguarda do
patrimônio sociocultural local devem nortear
as propostas de TBC.
2. Valorização da história e da cultura
O TBC deve ser capaz de desencadear um
processo de reconhecimento, divulgação e
valorização da história e cultura dos povos
e comunidades locais e, quando necessário,
envolvereestimularessesatoresacompartilhar
e a aprofundar o conhecimento sobre aspectos
de sua história e memória coletiva.
3. Protagonismo comunitário
OTBCdeveserummodelodedesenvolvimento
turístico com protagonismo comunitário no
desenvolvimento das atividades e na tomada
de decisões em todas as etapas do processo.
4. Equidade social
A partilha dos benefícios deverá ser de
forma justa entre os atores envolvidos com a
atividade, beneficiando, sempre que possível,
a comunidade como um todo.
5. Bem comum
A solidariedade e a cooperação devem se
sobrepor aos interesses pessoais.
6. Transparência
As informações ambientais, sociais e
financeiras relacionadas ao TBC devem
estar à disposição dos diferentes atores
envolvidos (comunitários, gestores das UC,
representantes da sociedade civil organizada
e de instituições privadas) com a atividade.
7. 1312
7. Partilha cultural
O TBC deve proporcionar oportunidades de
trocasdeexperiências,sabereseconhecimentos
entre diferentes culturas e modos de vida,
sempre que essas oportunidades forem de
interesse da comunidade.
8. Atividade complementar
O TBC deve buscar ser complementar
às demais atividades desenvolvidas pela
comunidade, de forma a contribuir para a
geração de renda e para o fortalecimento e
valorização dos ofícios e modos de vida local.
9. Educação
O TBC deve ser concebido enquanto
processo educativo para todos os envolvidos.
As atividades oferecidas devem buscar
proporcionar,tantoparaovisitantequantopara
as comunidades, experiências que estimulem
os sentidos e a reflexão, contribuindo para
o aprendizado e para o conhecimento do
patrimônio natural e histórico-cultural
existentenasUCeinfluenciandopositivamente
experiências futuras.
10. Dinamismo cultural
Os projetos de TBC devem buscar valorizar
as culturas em sua dinâmica própria,
problematizando as mudanças e as
permanências junto ao visitante e habitante.
11. Continuidade
O TBC deve ser entendido como um processo
contínuo que se adapte à transformação da
realidade da comunidade, da UC e do mercado.
Diretrizes para
Participação Social
e Organização
Comunitária
1.Consideraramanifestaçãodeinteresse
da comunidade como fator precedente para a
construção dos projetos de TBC.
2. Avaliar o nível de organização social,
formal ou informal, da comunidade para
definir a estratégia para o estabelecimento de
projetos de TBC.
3. Considerar como será a gestão
comunitária do processo, a repartição dos
benefícios, o tipo e a intensidade de interação
que se deseja com os turistas e os possíveis
impactos positivos e negativos da atividade
aos seus modos de vida.
4. Garantir espaços e condições
adequadas para a participação do conselho
gestor da UC durante o processo de concepção,
implantação, gestão e monitoramento do TBC.
5. Integrar as ações propostas para o
TBC com as demais atividades econômicas,
modos de vida, saberes e cultura dos povos
e comunidades envolvidos e com a realidade
socioeconômica do entorno.
6. Incentivar o serviço voluntário nas
UC, visando a contribuição e participação da
sociedade nas atividades do TBC.
7. Buscar parcerias com instituições
públicas,privadas,dasociedadecivilorganizada,ede
ensinoepesquisaparapromoveraimplementação
emanutençãodasiniciativasdeTBC.
8. 1514
Diretrizes para
Qualificação da
Experiência
Diretrizes para Gestão
da UC
1. Garantir condições apropriadas para
queacomunidadesejaprotagonistanagestãodo
TBC, participando efetivamente da concepção,
implantação e monitoramento da atividade.
2. Incentivar programas de formação e
educação continuada voltados para os povos e
comunidades, servidores do ICMBio, parceiros
e demais atores envolvidos com o TBC.
3. Integrar as ações educativas e de
formação previstas no TBC com os conteúdos
dos Programas de Educação Ambiental e
Pesquisa da UC.
4. Privilegiar a aprendizagem
vivencial na construção do TBC, valorizando
o aprender-fazendo.
1. Planejar e gerir o TBC em acordo
com os objetivos de criação e os instrumentos
de gestão previstos para cada categoria de
UC, bem como com as demais normatizações
vigentes e programas de manejo.
2. Respeitar o zoneamento da UC
e considerar os diagnósticos, as pesquisas
científicas e os saberes locais para a
identificação das potencialidades do TBC e
para a definição de normas para a visitação.
3.Adotarmecanismosparaomonitoramento
de impactos da visitação, incluindo ferramentas que
permitam avaliar a gestão socioambiental, a satisfação
dovisitanteedascomunidadesreceptoras,buscandoo
compartilhamentodosresultadosaosatoresenvolvidos.
4. Buscar metodologias que tenham por
objetivo a diversificação de espaços, paisagens e
propostas interpretativas, no intuito de enriquecer
aexperiênciadovisitanteedascomunidadeslocais.
5. Os projetos de TBC nas áreas em
sobreposição com territórios indígenas,
quilombolas e de outros povos e comunidades
tradicionais deverão reconhecer e considerar
os instrumentos de gestão territorial próprios
dessasáreasprotegidas,garantindoaconsulta
prévia, livre e informada a esses povos.
6. Deve haver um compromisso com
a conservação e proteção da Unidade de
Conservação como um todo e não apenas das
áreas diretamente visitadas.
7. Comunidades envolvidas com TBC
devem, sempre que possível, colaborar com
a gestão da UC. Esse apoio pode ser feito
diretamente, com métodos de intervenção,
recursos financeiros ou humanos e
indiretamente por meio da educação
ambiental de visitantes e comunidades.
9. 1716
Referências
Bibliográficas
BRASIL. Constituição (1988).
Constituição da República Federativa do
Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Disponível
em: <http://www.senado.gov.br/atividade/
const/con1988/CON1988_05.10.1988/
CON1988.pdf>. Acesso em: 06 mar. 2017.
Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.
Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III, e
VII da Constituição Federal, institui o Sistema
Nacional de Unidades de Conservação da
Natureza e dá outras providências. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 19 jul. 2000.
Seção 1, p.1. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>.
Acesso em: 06 mar. 2017.
Iphan (INSTITUTO DO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL). Os
sambas, as rodas, os bumbas, os meus e
os bois: princípios, ações e resultados da
política de salvaguarda do patrimônio cultural
imaterial no Brasil. 2. ed. Brasília: Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional/
Departamento do Patrimônio Imaterial, 2010.
120 p. Disponível em:<http://portal.iphan.
gov.br/uploads/publicacao/PatImaDiv_OsS
ambasAsRodasOsBumbas_2Edicao_m.pdf>.
Acesso em: 06 mar.2017.
MITRAUD, Sylvia [org] / Manual de
Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas
para um planejamento responsável - Brasília:
WWF Brasil.
MMA (MINISTÉRIO DO MEIO
AMBIENTE). Diretrizes para visitação em
unidades de conservação. Brasília, 2006.
Disponível em: <http://www.mma.gov.br/
estruturas/ascom_boletins/_arquivos/livro.
pdf>. Acesso em: 06 mar. 2017.
MDA (Ministério do Desenvolvimento
Agrário); MMA (Ministério do Meio
Ambiente); Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate a Fome (MDS). Plano
Nacional de Produção das Cadeias de
Produtos da Sociobiodiversidade. Brasília,
2009. Disponível em: <http://www.
mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/
user_arquivos_64/PLANO_NACIONAL_DA_
SOCIOBIODIVERSIDADE-_julho-2009.pdf>.
Acesso em: 06 mar. 2017.
10. 1918
I. Servidores que participaram do segundo GT-TBC
(Portaria Nº232, de 11.05.2016)
Coordenação
Thiago do Val Simardi Beraldo Souza – ICMBio
Membros integrantes
Aldeci Cerqueira Maia – ICMBio
Carolina Mattosinho de Carvalho Alvite – ICMBio
Denise Arantes de Carvalho Manso – ICMBio
Ivan Machado de Vasconcelos – ICMBio
Josângela da Silva Jesus – ICMBio
Juciara Elise Pelles - ICMBio
José Risonei Assis da Silva – ICMBio
Lílian Lindoso – ICMBio
Luciana Lazarri Ribas Cardoso – ICMBio
Marcelo Derzi Vidal – ICMBio
Maressa Girão do Amaral – ICMBio
Marília Falcone Guerra - ICMBio
Mateus Sônego – ICMBio
Rafael Pereira Pinto – ICMBio
Ricardo Motta Pires – ICMBio
II. Servidores e comunitários que participaram do
primeiro GT-TBC (Portaria Nº119, de 22.03.2013)
Coordenação
Denise Arantes de Carvalho Manso – ICMBio
Membros integrantes
Ana Cristina Alves Penante - Associação de Moradores da
Resex Soure
Carolina Mattosinho de Carvalho Alvite – ICMBio
Conceição Fonseca Pantoja - Associação Comunitária
Jamaraguá (ASMORJA) / Flona do Tapajós
Cristina Batista – ICMBio
Josângela da Silva Jesus – ICMBio
Marcelo Derzi Vidal – ICMBio
Maria José Nunes da Silva - Associação de Moradores do
Rio Unini / Resex de Unini
Marília Falcone Guerra - ICMBio
Neuza Maria Gonçalves Pereira – ICMBio
Sérgio Fernandes Freitas – ICMBio
III. Servidores do ICMBio, representantes de povos e
comunidades tradicionais, pesquisadores, Organizações
Não-Governamentais (ONGs), representantes do poder
público e da iniciativa privada que participaram do
seminário Ecoturismo de Base Comunitária em Reservas
Extrativistas, realizado em São Luís/MA, no período de 29
de novembro a 02 de dezembro de 2011.
Alexandre Caminha de Brito - ICMBio
Alexandre Moreira Galvão - SERES Inteligência Financeira
Álvaro Luiz Ahrends Braga – ICMBio
Ana Cristina Alves Penante – Associação de Moradores da
Resex Soure
Ana Gabriela da Cruz Fontoura – Instituto Peabiru/Estação
Gabiraba
Ângelo de Lima Francisco – Resex Pirajubaé/SC
Bruno Gueiros – ICMBio
Camilla Beatrice – UFMA - Curso Turismo
Carolina Mattosinho de Carvalho Alvite – ICMBio
Cíntia Pinheiro – UFMA - Curso Turismo
Conceição Fonseca Pantoja – Associação Comunitária
Jamaraguá (ASMORJA) – Flona do Tapajós
Cristina Batista – ICMBio
Davis Sansolo – UNESP - Campos Litoral Paulista
Denis Rodrigo O. Leal – Universidade Estadual Pará
Denise Arantes de Carvalho Manso – ICMBio
Deolindo Moura Neto – ICMBio
Edilene Oliveira de Menezes – ICMBio
Eduardo Castro Menezes Borba – ICMBio
Eduardo de Ávila Coelho - RDS Mamirauá/AM
Ernesto Monteiro de Almeida – Associação Canavieiras
Ernesto Viveiros de Castro - ICMBio
Fabiano Gumier Costa – ICMBio
Fabrício Alves da Cruz – ICMBio
Gercilene Teixeira - Universidade Federal do Pará
Ivan Machado Vasconcelos – ICMBio
Josângela da Silva de Jesus – ICMBio
José Élio da Silva Souza - RDS Estadual Ponta do Tubarão/RN
Katia Regina Aroucha Barros – ICMBio
Lailson James Araujo – morador da Ilha dos Lençóis/Resex
Cururupu
Lauraneide Foicinha Lopes - moradora da Ilha dos Lençóis/
Resex Cururupu
Lina Marcia Dias Feydit – Comunidade Ilha Canárias
Lindomar Fernandes de Lima – Associação de Moradores
da Prainha do Canto Verde
Lisângela Aparecida Pinheiro Cassiano – Resex Soure/PA
Madian de Jesus Frazão Pereira – UFMA – Departamento
de Antropologia e Sociologia
Marcelo Silveira – ICMBio
MariaJoséNunesdaSilva–AssociaçãodeMoradoresRioUnini
Maria Teresa Portela – Secretaria Estadual de Turismo do
Maranhão
Marilene Sabino – UFMA - Departamento Turismo e
Hotelaria
Marília Falcone Guerra – ICMBio
Maysa Azevedo – UFMA - Curso Turismo
Nilson Carlos Rabelo Araujo – Ilha dos Lençóis/Resex
Cururupu
Oscar H. P. Borreani – ICMBio
Paulo Roberto Beckenkamp – Ecomar
Rosa Maria Martins Pereira – Instituto Terramar
Rosélis de Jesus Barbosa Câmara – UFMA - Departamento
Turismo e Hotelaria
Sebastião Bastos (ZIZA) – Ilha dos Lençóis/Resex Cururupu
Sérgio Fernandes Freitas – Resex Canavieiras
Sônia Kinker – ICMBio
Yuri Teixeira Amaral – ICMBio
IV. Servidores do ICMBio que participaram de reuniões
do GT-TBC como colaboradores
Marcelo Chessat Bersolini – ICMBio
Érika Fernandes Pinto – ICMBio
Gabrielle Soeiro – ICMBio
11. Saiba mais sobre o Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade - ICMBio
www.icmbio.gov.br
www.facebook.com/ICMBio
www.instagram.com/ICMBio
www.twitter.com/ICMBio
Presidência do ICMBio
Ricardo Soavinski
Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de
Conservação (DIMAN)
Paulo Henrique Marostegan e Carneiro
Diretor de Ações Socioambientais e Consolidação
Territorial em UCs (DISAT)
Claudio Maretti
Diretoria de Pesquisa, Avaliação e Monitoramento
da Biodiversidade (DIBIO)
Marcelo Marcelino de Oliveira
CoordenaçãoGeraldeUsoPúblicoeNegócios(CGEUP)
Pedro de Castro da Cunha e Menezes
CoordenaçãoGeraldePopulaçõesTradicionais(CGPT)
Bruna De Vita Silva Santos
Centro Nacional de Pesquisa e Conservação
da Sócio-biodiversidade Associada a Povos e
Comunidades Tradicionais (CNPT)
Projeto Gráfico/Diagramação
Celise Duarte