O documento discute o conceito de Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista (DTBC) e como ele pode ser aplicado no contexto do REDD+. O DTBC envolve o desenvolvimento socioeconômico de um território com base nas atividades de conservação da natureza, mobilizando atores locais em torno de uma "ideia-guia" de conservação. Isso requer a definição de um território, instâncias de gestão participativa e um plano de desenvolvimento orientado pela conservação. O DTBC oferece uma base para implementar o REDD+ de forma territorializada
1) O documento estabelece princípios e diretrizes para o Turismo de Base Comunitária em Unidades de Conservação federais no Brasil, com foco na participação das comunidades locais.
2) Ele define Turismo de Base Comunitária como um modelo de gestão da visitação protagonizado pela comunidade que gera benefícios coletivos e promove a cultura local de forma sustentável.
3) O documento apresenta 11 princípios orientadores do Turismo de Base Comunitária e diretrizes para a participação social e organização comunitária.
Empreendimentos com prática de turismo sustentávelKaryn XP
O documento descreve as práticas de turismo sustentável do Grupo Solare no Brasil. O Grupo Solare opera hotéis de várias categorias desde 1995 e implantou a primeira estação de tratamento de água e esgoto da região para proteger o meio ambiente. Seu hotel Solare PraiaBella realiza a coleta seletiva de lixo para preservar o meio ambiente e ajudar comunidades locais.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
Plano de Turismo Sustentável - Barra de Camaratuba/PBCaah Kowalczyk
O trabalho deu início a partir de uma análise desenvolvida através de uma visita in loco na referida localidade, no qual foi detectada a necessidade de se planejar o turismo sustentável, visto que fragilidades e ameaças que comprometem seu desenvolvimento foram elencadas, assim como também forças e oportunidades.
ECOTURISMO NA BAHIA - POTENCIAL E EQUÍVOCOS DA ATIVIDADE NOCarolina Spinola
O documento discute o ecoturismo no estado da Bahia, Brasil. Apresenta o potencial do ecoturismo na Bahia, mas questiona a qualidade da oferta atual e a falta de planejamento sustentável. Também resume definições e aspectos-chave do conceito de ecoturismo extraídos de diversas fontes acadêmicas.
Este documento discute a preservação ambiental e o desenvolvimento comunitário em contextos insulares africanos. Apresenta a metodologia de pesquisa utilizada, conceitos como desenvolvimento sustentável e educação ambiental, e estudos de caso de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e o arquipélago dos Bijagós. Analisa semelhanças e diferenças entre esses contextos insulares vulneráveis que dependem fortemente do meio ambiente para a sobrevivência das comunidades locais.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
1) O documento estabelece princípios e diretrizes para o Turismo de Base Comunitária em Unidades de Conservação federais no Brasil, com foco na participação das comunidades locais.
2) Ele define Turismo de Base Comunitária como um modelo de gestão da visitação protagonizado pela comunidade que gera benefícios coletivos e promove a cultura local de forma sustentável.
3) O documento apresenta 11 princípios orientadores do Turismo de Base Comunitária e diretrizes para a participação social e organização comunitária.
Empreendimentos com prática de turismo sustentávelKaryn XP
O documento descreve as práticas de turismo sustentável do Grupo Solare no Brasil. O Grupo Solare opera hotéis de várias categorias desde 1995 e implantou a primeira estação de tratamento de água e esgoto da região para proteger o meio ambiente. Seu hotel Solare PraiaBella realiza a coleta seletiva de lixo para preservar o meio ambiente e ajudar comunidades locais.
Este documento apresenta um módulo instrucional sobre ecoturismo no Rio de Janeiro. Ele define ecoturismo, discute a história do ecoturismo no Brasil e objetivos do módulo, incluindo divulgar o turismo sustentável e apresentar locais ecoturísticos no estado do Rio de Janeiro.
Plano de Turismo Sustentável - Barra de Camaratuba/PBCaah Kowalczyk
O trabalho deu início a partir de uma análise desenvolvida através de uma visita in loco na referida localidade, no qual foi detectada a necessidade de se planejar o turismo sustentável, visto que fragilidades e ameaças que comprometem seu desenvolvimento foram elencadas, assim como também forças e oportunidades.
ECOTURISMO NA BAHIA - POTENCIAL E EQUÍVOCOS DA ATIVIDADE NOCarolina Spinola
O documento discute o ecoturismo no estado da Bahia, Brasil. Apresenta o potencial do ecoturismo na Bahia, mas questiona a qualidade da oferta atual e a falta de planejamento sustentável. Também resume definições e aspectos-chave do conceito de ecoturismo extraídos de diversas fontes acadêmicas.
Este documento discute a preservação ambiental e o desenvolvimento comunitário em contextos insulares africanos. Apresenta a metodologia de pesquisa utilizada, conceitos como desenvolvimento sustentável e educação ambiental, e estudos de caso de Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e o arquipélago dos Bijagós. Analisa semelhanças e diferenças entre esses contextos insulares vulneráveis que dependem fortemente do meio ambiente para a sobrevivência das comunidades locais.
O documento discute o conceito de turismo sustentável, definindo-o como uma indústria que causa baixo impacto ambiental e cultural enquanto gera renda e empregos. Ele também apresenta princípios para o desenvolvimento sustentável do turismo como o uso sustentável de recursos, envolvimento das comunidades locais e qualificação da mão de obra.
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09Aristides Faria
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Ecoturismo e Turismo de Aventura (ECOT5). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
O documento discute os Critérios Globais para Turismo Sustentável, que visam definir padrões universais para turismo sustentável. Os critérios abordam gestão sustentável, benefícios sociais e econômicos para comunidades locais, proteção do patrimônio cultural e minimização de impactos ambientais negativos. Os critérios foram desenvolvidos por uma parceria de 27 organizações para orientar o setor em direção de práticas mais sustentáveis.
O documento discute a importância dos profissionais de hotelaria na divulgação e conscientização sobre práticas de ecoturismo. Também apresenta conceitos-chave como ecoturismo, sustentabilidade e perfil do ecoturista, além de destacar alguns destinos ecoturísticos na região, como o Parque Nacional do Itatiaia e a Serra da Bocaina.
O documento discute a introdução ao ecoturismo. Em três frases:
1) Embora o termo "ecoturismo" seja recente, visitar ambientes naturais para fins de exploração e contemplação da natureza é uma prática que remonta há muitos séculos;
2) O ecoturismo surgiu como um conceito nos anos 1980 para promover um turismo responsável ambiental e socialmente, em oposição ao modelo de turismo de massa;
3) O ecoturismo representa uma nova forma de usufruir locais naturais de forma sust
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Ele destaca a importância do planejamento turístico sustentável e da participação das comunidades locais, além de delinear princípios como a conservação ambiental e o respeito cultural. O documento também aborda estratégias para minimizar impactos negativos do turismo e promover o desenvolvimento econômico das comunidades por meio do ecoturismo.
O documento discute o ecoturismo no Brasil. Ele introduz o ecoturismo como uma nova forma de turismo e destaca o Brasil como um dos mais ricos destinos de turismo ligado à natureza, com seus diversos biomas como a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica. O documento também apresenta os principais pólos ecoturísticos do Brasil e órgãos relacionados ao ecoturismo.
Training for Government in tourism concessions Fransisco PariellaAnna Spenceley
This presentation by Fransisco Pariela was delivered at the 'Concessioning tourism opportunities in conservation areas and maximising rural development' workshop, held in Maputo between 19-22 March 2012 (Day 3, Session 7, Training and capacity building for concessions)
O documento discute o ecoturismo, definindo-o como turismo responsável que promove a conservação ambiental e o bem-estar das comunidades locais. Ele classifica diferentes tipos de esportes de aventura ao ar livre e natureza e discute os princípios, características e objetivos do ecoturismo, incluindo a minimização do impacto, educação ambiental e benefícios financeiros para conservação e comunidades locais.
O documento discute o ecoturismo como uma alternativa sustentável ao turismo tradicional, definindo-o como viagens que conservam o meio ambiente e melhoram a qualidade de vida local. Também descreve os principais princípios, objetivos e impactos do ecoturismo, comparando-o com o turismo em áreas naturais e fornecendo exemplos de destinos ecoturísticos brasileiros.
O documento discute a importância do turismo sustentável e como os viajantes podem avaliar a sustentabilidade dos meios de hospedagem escolhidos. A norma ABNT 15401 estabelece requisitos ambientais, socioculturais e econômicos para que um estabelecimento seja considerado sustentável. O texto fornece dicas para que os viajantes possam fiscalizar esses requisitos e garantir que seu dinheiro apoie empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Aborda princípios como a conservação ambiental, valorização cultural de comunidades e geração de renda através do turismo. Também destaca a importância do planejamento turístico considerando aspectos como destinos, objetivos, recursos e participação da sociedade.
Este documento apresenta um plano de marketing para um hotel ecológico chamado Recanto Verde Lodge. O plano descreve o conceito do negócio de oferecer um alojamento de baixo impacto ambiental em contato com a natureza. Ele também analisa o mercado de ecoturismo em crescimento e a localização do hotel na Mata Atlântica, que abriga muitas espécies em risco de extinção. O plano propõe estratégias como atrair ecoturistas com atividades que promovam a compreensão e preservação ambient
I. O documento discute os objetivos e princípios do turismo sustentável, incluindo a diferenciação de destinos, respeito ao meio ambiente e envolvimento da comunidade local.
II. É apresentado um plano de desenvolvimento do turismo sustentável com objetivos como a geração de empregos e atração de investimentos privados.
III. Estratégias para o desenvolvimento do turismo sustentável incluem o uso sustentável de recursos, redução de resíduos, manutenção da diversidade e envolvimento das comunidades locais.
1. O documento discute estratégias e princípios para o desenvolvimento de um turismo sustentável.
2. É destacada a importância de integrar o turismo com outras atividades locais, promover a participação da comunidade local e respeitar e preservar os recursos naturais e culturais.
3. Diversos pontos são abordados como formação de produtos turísticos sustentáveis, treinamento, monitoramento de impactos e parcerias entre setor público e privado.
O documento descreve o Grupo de Ação Costeira da Região de Aveiro, incluindo seus objetivos, parceiros, projetos planejados e resultados esperados. Os objetivos são apoiar as comunidades piscatórias e melhorar a qualidade de vida através da dinamização de processos de candidatura a fundos europeus. Vários projetos são propostos para reforçar a competitividade da pesca, diversificar a economia e promover o ambiente costeiro.
O documento discute o papel das políticas públicas na conservação ambiental no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e leis estaduais que regulamentam a proteção de recursos naturais. Também descreve instrumentos como corredores ecológicos e bosques modelos usados pelo Instituto Estadual de Florestas para fortalecer a gestão de áreas protegidas de forma integrada com o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.
Estratégias para promoção de Alocação eficiente de Recursos Naturais pptPedro Zingai Nhandiro
O modelo de desenvolvimento econômico posto desde a revolução industrial tem causado vários danos ao meio ambiente. Portanto recursos naturais eram utilizados de forma desordenada e predatória sem pensar nos limites de carga.
Diante da possibilidade de escassez de recursos naturais e da redução gradativa da qualidade devida, a perspectiva da sustentabilidade tem se fortalecido e novos modelos de desenvolvimento têm sido propostos, com o objetivo de garantir a manutenção da qualidade ambiental para que as futuras gerações possam continuar a usufruir dos recursos naturais disponíveis hoje.
O conceito de Desenvolvimento Sustentável como o desenvolvimento que satisfaz as necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, desse conceito levou a que se considerasse a sustentabilidade como um meio para alcançar um desenvolvimento humano estável.
Sendo assim, o desenvolvimento sustentável como alternativa de conservação e continuidade dos recursos, interagindo com diferentes áreas econômicas, precisa de ferramentas que possam mensurar a sustentabilidade de suas ações.
Apresentação de Paula Lopes da Silva, Humaneasy Consulting
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local
Seminário realizado em 19 de Maio de 2005
Casa do Ambiente e do Cidadão
Instituto do Ambiente
Organização: Humaneasy Consulting e Ambiência
O documento discute a educação ambiental como meio para promover o lazer e atividades recreativas sustentáveis. Apresenta diretrizes para a criação de pacotes turísticos que atendam aos requisitos de sustentabilidade e promovam a educação ambiental. Pede que os participantes se dividam em equipes para propor atividades recreativas sustentáveis.
8 As relações entre turismo, biodiversidade e áreas protegidas.pdfHianaBrito1
O documento discute os conceitos de ecoturismo, turismo sustentável e suas características. Ecoturismo promove o contato com a natureza e a conscientização ambiental, enquanto o turismo sustentável busca atender turistas e comunidades locais de forma econômica, social e ambientalmente correta. Ambos devem preservar recursos naturais e culturais para o futuro.
Ecoturismo e Turismo de Aventura: aulas 07 a 09Aristides Faria
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (Câmpus Cubatão). Disciplina: Ecoturismo e Turismo de Aventura (ECOT5). Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (2017).
O documento discute o turismo sustentável, definindo-o como uma forma de fazer turismo que contempla práticas socioambientais para garantir benefícios a longo prazo para todos os envolvidos. Apresenta sete diretrizes do turismo sustentável e explica que ele não se resume ao ecoturismo, devendo ser aplicado em diferentes tipos de viagens. Destaca o impacto do setor no PIB global e a importância de todos os agentes da cadeia turística adotarem práticas sustentáveis.
O documento discute o turismo sustentável e seu relacionamento com o desenvolvimento sustentável. Primeiro, destaca a importância de se levar em conta os impactos futuros do turismo no planejamento para harmonizar crescimento econômico e preservação ambiental, cultural e social. Segundo, diferencia turismo sustentável, que preserva recursos e culturas locais, de modelos como o turismo de enclave, voltado apenas para grupos multinacionais. Por fim, ressalta que o poder público deve liderar a implementação de turismo sustentável que benefic
O documento discute os Critérios Globais para Turismo Sustentável, que visam definir padrões universais para turismo sustentável. Os critérios abordam gestão sustentável, benefícios sociais e econômicos para comunidades locais, proteção do patrimônio cultural e minimização de impactos ambientais negativos. Os critérios foram desenvolvidos por uma parceria de 27 organizações para orientar o setor em direção de práticas mais sustentáveis.
O documento discute a importância dos profissionais de hotelaria na divulgação e conscientização sobre práticas de ecoturismo. Também apresenta conceitos-chave como ecoturismo, sustentabilidade e perfil do ecoturista, além de destacar alguns destinos ecoturísticos na região, como o Parque Nacional do Itatiaia e a Serra da Bocaina.
O documento discute a introdução ao ecoturismo. Em três frases:
1) Embora o termo "ecoturismo" seja recente, visitar ambientes naturais para fins de exploração e contemplação da natureza é uma prática que remonta há muitos séculos;
2) O ecoturismo surgiu como um conceito nos anos 1980 para promover um turismo responsável ambiental e socialmente, em oposição ao modelo de turismo de massa;
3) O ecoturismo representa uma nova forma de usufruir locais naturais de forma sust
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Ele destaca a importância do planejamento turístico sustentável e da participação das comunidades locais, além de delinear princípios como a conservação ambiental e o respeito cultural. O documento também aborda estratégias para minimizar impactos negativos do turismo e promover o desenvolvimento econômico das comunidades por meio do ecoturismo.
O documento discute o ecoturismo no Brasil. Ele introduz o ecoturismo como uma nova forma de turismo e destaca o Brasil como um dos mais ricos destinos de turismo ligado à natureza, com seus diversos biomas como a Amazônia, Caatinga, Cerrado, Pantanal e Mata Atlântica. O documento também apresenta os principais pólos ecoturísticos do Brasil e órgãos relacionados ao ecoturismo.
Training for Government in tourism concessions Fransisco PariellaAnna Spenceley
This presentation by Fransisco Pariela was delivered at the 'Concessioning tourism opportunities in conservation areas and maximising rural development' workshop, held in Maputo between 19-22 March 2012 (Day 3, Session 7, Training and capacity building for concessions)
O documento discute o ecoturismo, definindo-o como turismo responsável que promove a conservação ambiental e o bem-estar das comunidades locais. Ele classifica diferentes tipos de esportes de aventura ao ar livre e natureza e discute os princípios, características e objetivos do ecoturismo, incluindo a minimização do impacto, educação ambiental e benefícios financeiros para conservação e comunidades locais.
O documento discute o ecoturismo como uma alternativa sustentável ao turismo tradicional, definindo-o como viagens que conservam o meio ambiente e melhoram a qualidade de vida local. Também descreve os principais princípios, objetivos e impactos do ecoturismo, comparando-o com o turismo em áreas naturais e fornecendo exemplos de destinos ecoturísticos brasileiros.
O documento discute a importância do turismo sustentável e como os viajantes podem avaliar a sustentabilidade dos meios de hospedagem escolhidos. A norma ABNT 15401 estabelece requisitos ambientais, socioculturais e econômicos para que um estabelecimento seja considerado sustentável. O texto fornece dicas para que os viajantes possam fiscalizar esses requisitos e garantir que seu dinheiro apoie empresas comprometidas com o desenvolvimento sustentável.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
O documento discute ecoturismo e turismo de aventura no Brasil. Aborda princípios como a conservação ambiental, valorização cultural de comunidades e geração de renda através do turismo. Também destaca a importância do planejamento turístico considerando aspectos como destinos, objetivos, recursos e participação da sociedade.
Este documento apresenta um plano de marketing para um hotel ecológico chamado Recanto Verde Lodge. O plano descreve o conceito do negócio de oferecer um alojamento de baixo impacto ambiental em contato com a natureza. Ele também analisa o mercado de ecoturismo em crescimento e a localização do hotel na Mata Atlântica, que abriga muitas espécies em risco de extinção. O plano propõe estratégias como atrair ecoturistas com atividades que promovam a compreensão e preservação ambient
I. O documento discute os objetivos e princípios do turismo sustentável, incluindo a diferenciação de destinos, respeito ao meio ambiente e envolvimento da comunidade local.
II. É apresentado um plano de desenvolvimento do turismo sustentável com objetivos como a geração de empregos e atração de investimentos privados.
III. Estratégias para o desenvolvimento do turismo sustentável incluem o uso sustentável de recursos, redução de resíduos, manutenção da diversidade e envolvimento das comunidades locais.
1. O documento discute estratégias e princípios para o desenvolvimento de um turismo sustentável.
2. É destacada a importância de integrar o turismo com outras atividades locais, promover a participação da comunidade local e respeitar e preservar os recursos naturais e culturais.
3. Diversos pontos são abordados como formação de produtos turísticos sustentáveis, treinamento, monitoramento de impactos e parcerias entre setor público e privado.
O documento descreve o Grupo de Ação Costeira da Região de Aveiro, incluindo seus objetivos, parceiros, projetos planejados e resultados esperados. Os objetivos são apoiar as comunidades piscatórias e melhorar a qualidade de vida através da dinamização de processos de candidatura a fundos europeus. Vários projetos são propostos para reforçar a competitividade da pesca, diversificar a economia e promover o ambiente costeiro.
O documento discute o papel das políticas públicas na conservação ambiental no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e leis estaduais que regulamentam a proteção de recursos naturais. Também descreve instrumentos como corredores ecológicos e bosques modelos usados pelo Instituto Estadual de Florestas para fortalecer a gestão de áreas protegidas de forma integrada com o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.
Estratégias para promoção de Alocação eficiente de Recursos Naturais pptPedro Zingai Nhandiro
O modelo de desenvolvimento econômico posto desde a revolução industrial tem causado vários danos ao meio ambiente. Portanto recursos naturais eram utilizados de forma desordenada e predatória sem pensar nos limites de carga.
Diante da possibilidade de escassez de recursos naturais e da redução gradativa da qualidade devida, a perspectiva da sustentabilidade tem se fortalecido e novos modelos de desenvolvimento têm sido propostos, com o objetivo de garantir a manutenção da qualidade ambiental para que as futuras gerações possam continuar a usufruir dos recursos naturais disponíveis hoje.
O conceito de Desenvolvimento Sustentável como o desenvolvimento que satisfaz as necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades, desse conceito levou a que se considerasse a sustentabilidade como um meio para alcançar um desenvolvimento humano estável.
Sendo assim, o desenvolvimento sustentável como alternativa de conservação e continuidade dos recursos, interagindo com diferentes áreas econômicas, precisa de ferramentas que possam mensurar a sustentabilidade de suas ações.
Apresentação de Paula Lopes da Silva, Humaneasy Consulting
Agricultura Urbana e Sustentabilidade Local
Seminário realizado em 19 de Maio de 2005
Casa do Ambiente e do Cidadão
Instituto do Ambiente
Organização: Humaneasy Consulting e Ambiência
O documento discute a educação ambiental como meio para promover o lazer e atividades recreativas sustentáveis. Apresenta diretrizes para a criação de pacotes turísticos que atendam aos requisitos de sustentabilidade e promovam a educação ambiental. Pede que os participantes se dividam em equipes para propor atividades recreativas sustentáveis.
8 As relações entre turismo, biodiversidade e áreas protegidas.pdfHianaBrito1
O documento discute os conceitos de ecoturismo, turismo sustentável e suas características. Ecoturismo promove o contato com a natureza e a conscientização ambiental, enquanto o turismo sustentável busca atender turistas e comunidades locais de forma econômica, social e ambientalmente correta. Ambos devem preservar recursos naturais e culturais para o futuro.
O documento descreve as atividades de um instituto que oferece projetos e serviços de assessoria, consultoria, planejamento estratégico e produção de eventos nas áreas de desenvolvimento humano, esporte, cultura, meio ambiente e cidadania para o setor público, privado e sociedade civil. O instituto segue um processo de investigação diagnóstica, planejamento, implementação e avaliação em seus projetos.
Guia Turismo e Sustentabilidade - Mtur 2016EcoHospedagem
O Ministério do Turismo apresenta o guia “Turismo e Sustentabilidade”, que tem a finalidade
de disseminar conhecimento e práticas de sustentabilidade passíveis de replicação nos
empreendimentos, gerando retorno positivo em um ou mais dos aspectos: econômico, social
e ambiental.
O documento resume as informações sobre o Grupo Habitasul e seu empreendimento Jurerê Internacional localizado em Florianópolis. O Grupo Habitasul atua nas áreas industrial, imobiliária, de serviços e turismo no Brasil e Costa Rica, gerando mais de 12 mil empregos. Jurerê Internacional aplica princípios de sustentabilidade urbana como preservação ambiental, mobilidade sustentável e qualidade de vida. Após 30 anos, o empreendimento se consolida como uma comunidade planejada integrada à natureza.
O documento descreve as atividades do Grupo Habitasul no Brasil e Costa Rica, incluindo desenvolvimento imobiliário, industrial e turístico. O foco é o empreendimento Jurerê Internacional em Florianópolis, que promove o desenvolvimento sustentável através da preservação ambiental e qualidade de vida para a comunidade.
Este documento apresenta os detalhes de um curso de capacitação em bioconstrução ministrado pelo Programa de Apoio ao Ecoturismo e à Sustentabilidade Ambiental do Turismo (PROECOTUR). O curso ensina técnicas de construção com baixo impacto ambiental utilizando materiais locais e tratamento adequado de resíduos. O curso foi aplicado com sucesso em uma comunidade no Maranhão e tem o objetivo de disseminar práticas sustentáveis para comunidades em áreas de interesse ecoturístico
3. RESUMO
Resultado de um processo de discussão compartilhada entre Ministério da Justiça e Meio Ambiente, com representantes do movimento indígena e gestores da Funai, a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas – PNGATI, criada em 2012 (por meio do Decreto n° 7.747, de 5 de junho) é um desafio político, gerencial e financeiro.
Dentro deste contexto, este trabalho tem por objetivo estimar a demanda de recursos para implementação da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI). Para cada objetivo específico da PNGATI relacionado com temas de gestão, foram identificadas as ações cujos custos foram estimados, respeitando-se premissas claramente definidas. Foram considerados os custos anuais de implementação de cerca de 94% das TIs existentes, representadas aqui por 37 Coordenações Regionais da Funai, 37 Complexos de Terras indígenas, 514 Terras Indígenas e 132 estudos para demarcação, e 12 Frentes de Proteção Etnoambiental. Os investimentos necessários somam R$ 999 milhões, sendo que R$ 407 milhões já foram realizados. Os custos recorrentes anuais chegam a R$ 470 milhões.
4. ABSTRACT
PNGATI (the Brazilian National Policy for Territorial and Environmental Management of Indigenous Lands) is the result of a participatory process involving indigenous peoples´ representatives and government staff of the Ministries of Justice and of the Environment, and was created through Presidential Decree 7747 in 2012. Implementing it is a politic, management and financial challenge.
This paper estimates the implementation costs for PNGATI). For each PNGATI specific objective related to indigenous lands management themes, actions were identified, and their costs were estimated based on clearly identified assumptions. The annual recurrent costs of 37 FUNAI Regional Coordination offices, 37 Indigenous Lands Complexes, 514 Indigenous Lands and 132 demarcation studies, and 12 Ethno-Environmental Fronts were considered. The necessary investments amount to R$ 999 million (around US$ 500 million), but R$ 407 million were already done. Annual recurrent costs reach to R$ 470 million.
O documento discute a importância da intersetorialidade e articulação entre conselhos municipais para a efetivação de políticas públicas, abordando também princípios da agroecologia, agricultura familiar e soberania alimentar importantes para projetos financiados pelo RN Sustentável.
Este documento fornece diretrizes para a implementação de práticas sustentáveis na construção e gestão de meios de hospedagem. O guia aborda tópicos como uso eficiente de água e energia, materiais de construção sustentáveis, acessibilidade universal e certificações ambientais. O objetivo é inspirar empreendedores a adotarem soluções que gerem valor econômico e social, ao mesmo tempo em que promovam a preservação ambiental.
O documento descreve as atividades do Coletivo MES para promover a educação ambiental nas indústrias de Extrema através de palestras. O Coletivo MES é um grupo que promove a educação ambiental na região e desenvolveu um projeto de palestras nas indústrias locais para sensibilizar os funcionários sobre práticas sustentáveis. As palestras abordam temas como resíduos, água e preservação e são ministradas por instrutores treinados.
Semelhante a Ciclo de Oficinas sobre DTBC 2013 - 1a. O que é DTBC (20)
WEIGAND JR., R. O que é desenvolvimento territorial com base conservacionista...Ronaldo Weigand Jr
Artigo para a Revista Açaí.Com sobre Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista (DTBC), de Ronaldo Weigand Jr.
O desenvolvimento territorial com base conservacionista envolve a ideia de que a conservação da natureza pode ser a base para o desenvolvimento econômico e social de um território. Isso significa promover o crescimento econômico de forma sustentável, garantindo a conservação da biodiversidade, dos recursos hídricos, dos processos ecológicos e da paisagem.
O desenvolvimento sustentável é um processo de mudança social que visa gerar renda, melhorar a qualidade de vida das pessoas, criar riquezas e reduzir a pobreza. No entanto, o termo "sustentável" é muitas vezes vago em relação às bases econômicas do desenvolvimento.
As bases econômicas do desenvolvimento estão relacionadas às atividades especializadas que geram empregos, riqueza e serviços em uma região. Essas bases podem ser industriais, comerciais, turísticas, agropecuárias, entre outras. Nem sempre essas bases são sustentáveis, mas determinam as dinâmicas sociais, econômicas e políticas das regiões.
A conservação da natureza pode ser vista como uma base econômica do desenvolvimento, gerando produtos e serviços como a conservação da biodiversidade, a proteção dos recursos hídricos, a manutenção dos ecossistemas, o turismo, a regulação climática, entre outros. No entanto, o desenvolvimento com base conservacionista enfrenta desafios, como a mudança de visão, a articulação com outros modelos de desenvolvimento e a necessidade de remuneração adequada dos serviços ambientais.
É importante que as políticas ambientais e de desenvolvimento sejam integradas para promover a conservação da natureza e o desenvolvimento econômico. Exemplos bem-sucedidos de desenvolvimento com base conservacionista podem ajudar a demonstrar sua viabilidade e atrair recursos. Além disso, a regulamentação legal dos serviços ambientais pode ser necessária para garantir sua remuneração adequada.
Enquanto as atividades insustentáveis, como a pecuária extensiva, mineração e exploração madeireira predatória, continuarem sendo parte do problema, é necessário buscar alternativas e promover o desenvolvimento com base conservacionista. Isso envolve desafios, especialmente para unidades de proteção integral, mas é possível combinar conservação da natureza com atividades econômicas como a agricultura familiar, comércio, agroindústria e artesanato.
Trevo de Triagem Norte - Obra na Ponte do Bragueto - BrasíliaRonaldo Weigand Jr
1. O documento discute o projeto do Trevo de Triagem Norte (TTN) em Brasília.
2. O projeto atual do TTN não é visto como solução devido a problemas como rebaixamento do lençol freático, supressão de vegetação nativa, impactos no trânsito local, entre outros.
3. A comunidade defende suspender a obra atual, dialogar mais com a sociedade, e estudar alternativas que priorizem transporte público, pedestres e ciclistas.
Coworking - Oportunidade para consultores, profissionais autônomos, empreende...Ronaldo Weigand Jr
O que é
Um espaço compartilhado, para exercício profissional de pessoas que trabalham em temas ligados à sustentabilidade, conservação da natureza, design e artes.
É ideal para consultores independentes, microempreendedores, empresas e organizações não-governamentais, além de pessoas que buscam ter um lugar para trabalhar em suas visitas a Brasília.
Aqui você conta com:
Sala climatizada
Ambiente acolhedor e criativo
Wi-fi e internet rápida
Copa com café e lanchinhos
Biblioteca básica
O ponto é ótimo, na SCLN 215, pertinho do Parque Olhos d´Água, área nobre de Brasília, perfeito para quem mora na Asa Norte, Lago Norte e Sobradinho.
Este documento fornece orientação sobre como decidir sua vocação profissional. Sugere listar suas realizações remuneradas e não remuneradas e classificá-las de acordo com a remuneração e satisfação. Isso ajuda a identificar áreas em que você tem habilidades e o mercado valoriza, o que pode levar à realização profissional. Hobbies também devem ser considerados, mas é melhor focar em áreas com demanda do mercado.
Redd+: Em busca da efetividade na captação e destinação de recursos - Ronaldo...Ronaldo Weigand Jr
O documento discute estratégias para captação e utilização de recursos financeiros internacionais para atividades de REDD+ no Brasil. Estimativas indicam um potencial de captação de US$ 23-50 bilhões até 2020 para a Amazônia e de US$ 4,8 bilhões para o Cerrado. No entanto, o modelo brasileiro, baseado no Fundo Amazônia, teve baixa efetividade, com apenas 18% dos recursos contratados efetivamente ingressando.
O documento discute os conceitos de serviços ambientais, funções ecossistêmicas e serviços de conservação da natureza. Apresenta que territórios não prestam serviços, mas sim têm funções ecossistêmicas. Serviços de conservação são ações realizadas por pessoas para manter ou aumentar o valor dessas funções.
Em 2009 e 2010 a equipe da Nave Terra - Consultoria Socioambiental desenvolveu este maravilhoso trabalho junto ao grupo de artesãos de Luziânia (GO). Esta apresentação mostra como o trabalho foi desenvolvido.
Se o mundo fosse uma aldeia de 100 pessoas, apenas 33 seriam cristãs e comemorariam o Natal, enquanto 10 comemorariam pensando no nascimento de Jesus e 2 ou 3 teriam em mente Sua mensagem de "Amai o próximo como a ti mesmo". O documento defende que a compaixão substitui a moral e guia de dentro para fora, desejando um Feliz Natal e que 2013 seja o ano da compaixão.
Estudo sobre as prioridades para conservação do ARPA (relato do estudo por Ne...Ronaldo Weigand Jr
Apresentação elaborada pelo Consultor Ronaldo Weigand Jr. com base no Estudo de Bruce Nelson, Ana Albernaz e Britaldo Soares Filho, para o Programa ARPA. O estudo foi realizado em 2006, para apoiar a seleção de unidades de conservação para o Programa. Esta apresentação foi solicitada pelo WWF-Brasil e parceiros da iniciativa Compromisso com a Amazônia - ARPA para Vida, na sua 1ª Oficina de Seleção de UCs
Estratégia de Conservação e Investimento (ECI) 2011 - Programa ARPARonaldo Weigand Jr
Ferramenta informatizada de apoio à decisão e à negociação, não substituindo a análise técnica ou a negociação entre os parceiros do ARPA.
Duas versões anteriores
2006
2009
Versão 2011-2015
Auxílio em análises complexas e recomendações de prioridades
Um dos aspectos que fazem do ARPA um programa único, pois é raro no setor público que a eficiência do uso dos recursos seja apoiada por uma ferramenta computacional.
Sua elaboração e aprovação é uma das metas da Fase 2
Este documento discute as Metas de Aichi para 2020 e a situação atual do Brasil em relação a elas. As Metas de Aichi estabelecem 20 objetivos estratégicos organizados em 5 áreas temáticas para conservar a biodiversidade até 2020. O documento analisa cada meta e discute desafios como a falta de indicadores e dados para medir o progresso brasileiro.
O documento discute os desafios sociais e ambientais futuros como crescimento populacional, escassez de recursos e mudanças climáticas, e a responsabilidade das empresas em contribuir para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Embora a filantropia seja mencionada, a ênfase é na responsabilidade social corporativa estratégica que melhore o desempenho econômico e a diferenciação da marca ao mesmo tempo em que gera valor compartilhado.
Processo Participativo para a Proposta da Resex de Itacare (Apresentação de 2...Ronaldo Weigand Jr
Processo Participativo para a Proposta da Resex de Itacaré. Obs: A reserva nunca foi criada, devido a um conflito relacionado com áreas exploração de petróleo e gás (apresentação de 2002)
Aplicabilidade do monitoramento da biodiversidade à gestãoRonaldo Weigand Jr
O documento resume um workshop sobre avaliação e aplicabilidade do ProBUC na gestão de unidades de conservação. O workshop ocorreu em Manaus nos dias 23 e 24 de novembro de 2010 e contou com palestras sobre gestão e monitoramento de unidades de conservação e o papel do monitoramento na gestão.
O documento descreve as atividades realizadas em 2010 para celebrar o Ano Internacional da Biodiversidade no Brasil e apresenta as propostas iniciais para as comemorações do Ano Internacional das Florestas em 2011, incluindo eventos de plantio de mudas e passeios em florestas brasileiras no Dia Internacional das Florestas, além da elaboração de um calendário anual e materiais educativos sobre florestas.
Mapa de Áreas Prioritárias para a Biodiversidade - Amazônia - Ronaldo WeigandRonaldo Weigand Jr
O documento descreve o processo de atualização do mapa de áreas prioritárias para conservação da biodiversidade na Amazônia brasileira realizado entre 2005 e 2006. O mapa foi refinado com base em workshops regionais e seminários que contaram com a participação de especialistas e representantes de comunidades locais. O novo mapa prioriza áreas com maior riqueza de espécies, ecossistemas e processos ecológicos, considerando também ameaças atuais e futuras à biodiversidade.
Tecnologia no Manejo Florestal Helveta Ronaldo WeigandRonaldo Weigand Jr
O documento discute sistemas de rastreabilidade de produtos florestais e agropecuários, destacando a importância da identificação e do controle da cadeia de suprimentos para empresas, governos e consumidores. Ele também apresenta soluções tecnológicas, como etiquetas, RFID e softwares para PDAs, que podem viabilizar a rastreabilidade "de volta ao toco".
Tecnologia no Manejo Florestal Helveta Ronaldo Weigand
Ciclo de Oficinas sobre DTBC 2013 - 1a. O que é DTBC
1.
2. Ciclo de Oficinas
Em 2005, o Ministério do Meio Ambiente lançou o Edital
FNMA 001/2005, sobre DTBC e mosaicos de UCs
A ideia básica de DTBC era a de estabelecer processos
de desenvolvimento territorial orientados por uma ideia-
guia: ter como base econômica a conservação da
natureza.
O MMA combinou essa ideia com a formação de
mosaicos de unidades de conservação e vários
projetos foram apoiados em todo o Brasil.
Objetivo:
Reunir um grupo de alto nível para resgatar e repensar
os conceitos e práticas de DTBC após 8 anos
Elaborar uma proposta de ação em relação ao tema
para 2013-2015.
3. Oficinas
O que é DTBC, Ronaldo Weigand Jr.
DTBC no Mosaico Grande Sertão Veredas,
Mara Moscoso
As iniciativas de DTBC resultantes do edital
FNMA 1/2005, Fernando Rodrigues
Plano de trabalho do GT de DTBC
Outras
4. Dinâmica da Oficina
Apresentação
Perguntas, esclarecimentos, críticas
Oficina:
Pontos fracos
Pontos fortes
Oportunidades
Desafios
5. O que é
Desenvolvimento
Territorial com Base
Conservacionista -
DTBC
Ronaldo Weigand Jr. ronaldo@naveterra.net
7. DTBC: Origem do conceito
Desenvolvimento Conservação da natureza
sustentável: com base comunitária
Necessidades (community-based
atendidas sem conservation)
prejudicar a Envolvimento de
capacidade das comunidades para a
gerações futuras de conservação da
atender às suas natureza
necessidades (Nosso
Futuro Comum, Reservas extrativistas
WCED 1987) Ecoturismo
Reservas da biosfera Desenvolvimento
Arranjos produtivos territorial rural sustentável
locais Ex: Leader, Abramovay,
IICA
8. Desenvolvimento Territorial com
Base Conservacionista (DTBC)
Conservação pode ter dois caminhos:
Restrição ao desenvolvimento com base
em
Atividades industriais, agropecuárias,
comerciais ou de mineração
ou
Promoção de um desenvolvimento com
base em
Atividades sustentáveis
e/ou
Atividades conservacionistas
9. Desenvolvimento Territorial com
Base Conservacionista (DTBC)
mobiliza os atores em torno de uma "ideia-guia“:
o desenvolvimento socioeconômico com base nas
atividades de conservação da natureza
define um projeto, com tempo definido, orientado ao
desenvolvimento de um território
conta com a participação destes atores na execução
e elaboração do plano de desenvolvimento
cria uma entidade gerenciadora que expressa a
unidade (sempre conflituosa, é claro) entre os
protagonistas do plano de DTBC
11. Ideia guia
Proposta convincente e mobilizadora de como
uma determinada estratégia de
desenvolvimento pode trazer benefícios
econômicos e sociais
Fortalece a identidade entre os atores
Permite a mobilização de capital social local e
de recursos externos
Organiza o desenvolvimento territorial
12. Ideia Guia: Desenvolvimento com
base nas atividades de
conservação da natureza
Tem como base produtos e
serviços gerados pela atividade
conservacionista:
Uso direto:
Manejo florestal madeireiro e não-
madeireiro, pesca, etc.
Uso indireto:
Uso público (turismo, lazer,
educação)
Serviços ambientais (conservação
do clima e da água)
Pesquisa e bioprospecção
Não uso:
O valor intrínseco da conservação
da natureza
13. Bens e serviços que são/podem ser
gerados pela atividade conservacionista
Conservação da biodiversidade
genética, de espécies, e
ecossistêmica
Bioprospecção, identificação de
princípios ativos, manipulação
genética, pesquisa científica, etc.
Produtos resultantes de sua
domesticação
Proteção dos recursos hídricos
Manutenção dos ecossistemas
que são base da produção de
espécies de valor comercial para
a pesca, e a atividade extrativista
madeireira e não-madeireira, e os
produtos delas originados
14. Bens e serviços que são/podem ser
gerados pela atividade conservacionista
Manutenção da beleza cênica e
do valor simbólico da paisagem,
para atividades de turismo,
ecoturismo, lazer, religião, e
outras
Sequestro de carbono e
contribuição para a estabilidade
do clima local, regional e global
Contribuição à sustentabilidade
dos modos de vida, práticas e
conhecimentos tradicionais
15. Base do desenvolvimento:
base de cadeias econômicas e
arranjos econômicos locais
Ex: Visitantes de UC > visitação >
Venda de ingressos > RPPNs >
funcionários e comércio local
venda de ingressos > poder público >
serviços públicos
venda de souvenirs > microindústria de
souvenirs > comércio local > poder público
(impostos) > serviços públicos locais,
estaduais e federais
hotéis e restaurantes > pequenos
produtores de alimentos certificados >
comércio local> poder público (impostos)
> serviços públicos locais, estaduais e
federais
16. Base do desenvolvimento:
base de cadeias econômicas e
arranjos econômicos locais
Ex: REDD+ >
Serviços de extensão > agentes de extensão comunitária
Brigadas de incêndio > agentes brigadistas
Certificação da produção > preços melhores ao agricultor
Pagamento de serviços de conservação > melhor
rentabilidade da propriedade rural
Investimentos produtivos > empregos > comércio local
Investimentos em pesquisa e capacitação > Melhor
rentabilidade de atividades com base conservacionista
Investimentos em infraestrutura produtiva
> obras > funcionários > comércio local
Melhor rentabilidade de atividades com base conservacionista
17. Como os custos e benefícios
gerados pela atividade
conservacionista serão
distribuídos?
Desenhar/ fortalecer
cadeias e arranjos que
agregam valor, no
território, aos produtos e
serviços gerados pela
atividade conservacionista
distribuem os benefícios
de forma equitativa entre a
população do território
favorecem a permanência
dos recursos no território
18. Modelo de negócios: Como a
atividade conservacionista é
remunerada?
É a lógica de como o território
vai criar, entregar e capturar o
valor da conservação.
19. Modelo de negócios: Como a
atividade conservacionista é
remunerada?
Cobrança pela visitação (lazer, educação, pesquisa)
Comercialização de produtos com imagem ligada à
conservação (valor adicional)
Certificação de produtos amigos da conservação
Implementação da UC (com recursos orçamentários, de
compensação, de projetos, etc.)
Pagamento de bolsas
Cobrança e pagamento pela água
Venda de créditos de carbono
Venda de cotas de reserva ambiental
20. Como a atividade conservacionista
será remunerada?
Cobrança pela imagem da UC
Fotos, cartões, souvenirs, filmes, etc.
Patrocínios e doações
Responsabilidade socioambiental corporativa
Bioprospecção
21. Como esses mecanismos
serão estabelecidos?
Conhecimento:
Quanto vale a atividade
conservacionista?
Quem se beneficia da atividade
conservacionista? Quem deve pagar?
Como potencializá-la?
Base legal:
Instituições e acordos precisam ser
estabelecidos (ex: comitês de bacia,
acordos de bioprospecção)
UCs que precisam ser criadas, planos
de manejo que precisam ser
implementados
22. Como esses mecanismos
serão estabelecidos?
Ação coletiva:
Confiança mútua
Acordo sobre prioridades
Costume e disciplina
Infra-estrutura:
Economias com base na conservação
(ex: ecoturismo) precisam de infra-
estrutura especial
Crédito:
Empreendedores necessitam de crédito
para estabelecer negócios que tenham
como base a conservação
24. Território
área definida por uma identidade cultural,
e/ou uma identidade de problemas e
oportunidades
A identidade facilita a ação coletiva e
mobilização/construção do capital social do
território
Surge a partir da criação e implementação de
unidades de conservação
25. Território
Importante para
Identidade
Ação coletiva/ capital social
Marketing
Participação
Democracia
Transparência
Escala
Custos administrativos
Competitividade
Permanência
26. Qual a melhor conformação do
território?
Aspectos socioculturais
Identidade
Distribuição de renda
Aspectos econômicos
Sinergias/ complementaridade
Eficiência
Distribuição de benefícios
Aspectos político-institucionais
Vontade política
Instituições atuantes
Organização social
Capacidade gerencial
27. Qual a melhor conformação do
território?
Lei 9985 - SNUC
Art. 26. Quando existir um conjunto de unidades de
conservação de categorias diferentes ou não, próximas,
justapostas ou sobrepostas, e outras áreas protegidas
públicas ou privadas, constituindo um mosaico, a gestão do
conjunto deverá ser feita de forma integrada e participativa,
considerando-se os seus distintos objetivos de conservação,
de forma a compatibilizar a presença da biodiversidade, a
valorização da sociodiversidade e o desenvolvimento
sustentável no contexto regional.
28. Qual a melhor conformação do
território?
Território da unidade de conservação ou do
mosaico da unidade de conservação
Área no entorno que é (ou pode ser)
afetada, positiva ou negativamente, pela UC
ou mosaico:
“zona de avivamento”
30. Como serão o envolvimento e a
participação dos atores territoriais?
A definição do território define os atores que devem/podem
participar
Papéis e competências
UCs
Órgãos públicos
ONGs
Empresas
Organizações e grupos comunitários
Indivíduos
Instâncias e entidades que precisam ser formadas ou
fortalecidas
Conselhos, fóruns, associações, cooperativas, etc. (atenção
especial deve ser dada ao conselho de mosaico)
31. Entidade gerenciadora do
DTBC
Fórum de mobilização
Capital social
Base institucional
para decisões
transparentes,
democráticas e efetivas
Conselho do mosaico
pode envolver
complementaridade com
outras entidades
Fóruns complementares
33. PLANO DE DTBC
O Plano de Desenvolvimento Territorial com Base
Conservacionista deve ser uma aliança, um pacto,
um mobilizador de vários atores para um mesmo fim:
desenvolver um território, conservando a natureza, e
beneficiando os mais pobres.
Deve ser factível, realista, atraente, e gerar
credibilidade.
34. Participação na elaboração e
execução do plano de DTBC
O território define os atores com identidade para
trabalharem juntos
Os atores participam do diagnóstico e planejamento
Os atores participam da implementação do plano,
mobilizando os recursos locais e externos
36. 2 Caminhos principais de
REDD+
Pagamento por serviços ambientais (créditos de
REDD+) (inclui comando e controle)
Temporário, proporcional à quantidade de carbono
Permanente, por meio de Fundos de Capitalização
Permanente
Desenvolvimento de economia de baixa emissão de
carbono florestal
37. Desenvolvimento de economia de
baixa emissão de carbono florestal
Não é viável localmente
Depende de ambiente econômico favorável
Muito difícil de implementar na escala nacional brasileira
Muitos interesses econômicos competindo
Financiamento das atividades emissoras ainda é muito forte
Foco territorial apresenta oportunidade
38. REDD+ Territorial
DTBC com foco na redução de emissões de carbono
florestal e sequestro de carbono por meio da
recuperação e manejo de florestas nativas.
Monitoramento das emissões com foco territorial,
baseado nos instrumentos nacionais.
Pagamento por resultado ao território.
Combinação de políticas: CAR, pactos de redução,
programa ABC, floresta-agropecuária, cotas de
reserva ambiental, etc.
Outras fontes de recursos para a conservação.
40. Serviços sociais com base na
conservação
Bolsa verde com condicionantes
Educação e saúde em áreas remotas a partir da infraestrutura
de gestão territorial e ambiental
Uso da energia e comunicação das sedes de UCs
Comunicação e transporte em áreas remotas a partir da
infraestrutura de gestão territorial e ambiental
Internet
Rádio
Aeroportos
Estradas
Capacitação profissional voltada à conservação
Cursos técnicos em manejo florestal
Guarda parques
Guias turísticos
Segurança
Reforço a partir das demandas para visitação
41. Territórios com outras bases
de desenvolvimento
Como DTBC pode ser combinado com outras bases de
desenvolvimento?
42. Territórios com outras bases de
desenvolvimento
Novas estradas e ferrovias
Usinas hidrelétricas e eólicas
Mineração
Polos tecnológicos
44. Dinâmica da Oficina
Apresentação
Perguntas, esclarecimentos, críticas
Oficina:
Pontos fracos
Pontos fortes
Oportunidades
Desafios
45. Participantes
Ronaldo Weigand Jr. Carolina J. Delelis
Danilo Pisan de Souza Maurício Amazonas
Damiana Campos Fernando Rodrigues Lima
Fernando Tatagiba Mara Moscoso
46. Discussão
Desafios
Convencer gestores das
vantagens de trabalhar com
mosaicos
Entender os papéis Pontos fortes
desempenhados por diferentes
categorias de Ucs e tipos de Atração de recursos
gestão territorial Organização dos avanços
Trâmites de análise dos Fortalecimento de cadeias já
mosaicos no MMA existentes
Desenvolver uma metodologia do
que está em jogo Pontos fracos
Lidar com efeitos não previstos Perigo do localismo
da entrada de recursos Perigo de focar somente no setor
da conservação
Território tem que ter vocação
Oportunidades
Destacar as vantagens da ação
cooperativa das Ucs
Estudos das experiências
existentes
Quem é bebeficiado na escolha
das atividades a serem
fomentadas
Quais territórios estão ficando de
fora por falta de capacidade para
propor a elaboração do plano?
47. Próximas oficinas
DTBC no Mosaico Grande Sertão Veredas,
Mara Moscoso, dia 10/5/2013
As iniciativas de DTBC resultantes do edital
FNMA 1/2005, Fernando Rodrigues (data a
ser definida)
Plano de trabalho do GT de DTBC (data a
ser definida)
Outras