A teoria de James Buchanan discute: (1) A divergência de opiniões sobre o bem público levam à necessidade de regras e instituições; (2) Indivíduos são racionais e buscam maximizar ganhos e minimizar perdas de acordo com suas preferências; (3) Bens públicos como segurança e justiça surgem da participação coletiva, mas há dilemas sobre centralização versus descentralização do poder.
John Rawls propõe um contrato social hipotético para estabelecer princípios de justiça. Sob o "véu da ignorância", sem saber posições sociais, as pessoas escolheriam: 1) liberdade igual para todos; 2) iguais oportunidades; 3) desigualdades só se beneficiarem os menos favorecidos.
Filosofia - Exercício de ConceptualizaçãoTomás Pinto
Um exercício de conceptualização acerca da relação entre ética, direito e política, "A Teoria da Justiça" de John Rawls e uma vista básica sobre os elementos principais da religião e os argumentos a favor da existência de Deus.
Este documento discute as visões de Nozick sobre justiça distributiva em contraste com as de Rawls. Nozick defende um liberalismo radical baseado nos direitos individuais à liberdade e propriedade, e se opõe à redistribuição de riqueza. Ele argumenta que cada indivíduo tem direito absoluto sobre o que adquire legitimamente, e que o Estado deve ser mínimo, protegendo apenas direitos e segurança.
Este documento discute diferentes concepções de justiça distributiva. Apresenta critérios como mérito, necessidades, estatuto social e igualdade para distribuir bens e encargos. Discute igualitarismo, igualdade de oportunidades e utilidade social, concluindo que a equidade de Rawls concilia liberdade e igualdade através do contrato social e princípios de justiça.
O documento discute as perspectivas de Aristóteles, Locke e Rawls sobre a justiça social e o papel do Estado. Segundo Aristóteles, o homem é um "animal político" e a vida em sociedade é essencial para a realização humana. Locke defendia um "contrato social" onde os indivíduos abdicam de liberdade para o Estado garantir direitos. Já Rawls propunha que a justiça social deve distribuir bens de forma igualitária, beneficiando os mais desfavorecidos.
O documento descreve a vida e obra do filósofo John Rawls. Rawls desenvolveu a teoria da justiça como equidade, influenciado por Kant e John Locke. Ele propõe dois princípios de justiça social: o princípio da igualdade e o princípio da diferença. Rawls defende a desobediência civil como último recurso para garantir os direitos dos cidadãos.
O documento discute os princípios de justiça e as contradições entre eles. Apresenta um estudo sobre percepções de injustiça no trabalho, onde trabalhadores citam três princípios: igualdade, mérito e autonomia. No entanto, opõem esses princípios em vez de tentar harmonizá-los, mostrando a complexidade do tema.
John Rawls propõe um contrato social hipotético para estabelecer princípios de justiça. Sob o "véu da ignorância", sem saber posições sociais, as pessoas escolheriam: 1) liberdade igual para todos; 2) iguais oportunidades; 3) desigualdades só se beneficiarem os menos favorecidos.
Filosofia - Exercício de ConceptualizaçãoTomás Pinto
Um exercício de conceptualização acerca da relação entre ética, direito e política, "A Teoria da Justiça" de John Rawls e uma vista básica sobre os elementos principais da religião e os argumentos a favor da existência de Deus.
Este documento discute as visões de Nozick sobre justiça distributiva em contraste com as de Rawls. Nozick defende um liberalismo radical baseado nos direitos individuais à liberdade e propriedade, e se opõe à redistribuição de riqueza. Ele argumenta que cada indivíduo tem direito absoluto sobre o que adquire legitimamente, e que o Estado deve ser mínimo, protegendo apenas direitos e segurança.
Este documento discute diferentes concepções de justiça distributiva. Apresenta critérios como mérito, necessidades, estatuto social e igualdade para distribuir bens e encargos. Discute igualitarismo, igualdade de oportunidades e utilidade social, concluindo que a equidade de Rawls concilia liberdade e igualdade através do contrato social e princípios de justiça.
O documento discute as perspectivas de Aristóteles, Locke e Rawls sobre a justiça social e o papel do Estado. Segundo Aristóteles, o homem é um "animal político" e a vida em sociedade é essencial para a realização humana. Locke defendia um "contrato social" onde os indivíduos abdicam de liberdade para o Estado garantir direitos. Já Rawls propunha que a justiça social deve distribuir bens de forma igualitária, beneficiando os mais desfavorecidos.
O documento descreve a vida e obra do filósofo John Rawls. Rawls desenvolveu a teoria da justiça como equidade, influenciado por Kant e John Locke. Ele propõe dois princípios de justiça social: o princípio da igualdade e o princípio da diferença. Rawls defende a desobediência civil como último recurso para garantir os direitos dos cidadãos.
O documento discute os princípios de justiça e as contradições entre eles. Apresenta um estudo sobre percepções de injustiça no trabalho, onde trabalhadores citam três princípios: igualdade, mérito e autonomia. No entanto, opõem esses princípios em vez de tentar harmonizá-los, mostrando a complexidade do tema.
Palestra: "Dworkin e a igualdade de recursos" - Dr. José Claudio M. de Brito ...Pura Teoria do Direito
O documento discute a teoria da igualdade de recursos de Ronald Dworkin, que propõe uma distribuição inicial igualitária de recursos fundamentais, como bens e oportunidades, seguida de ajustes posteriores para compensar diferenças de sorte. A teoria é construída a partir de um leilão hipotético e busca uma sociedade menos desigual do que outras teorias liberais, resolvendo problemas da teoria de Rawls de forma mais igualitária.
- O documento discute a teoria da justiça social de John Rawls e como ele defende que uma sociedade justa deve ser organizada com base nos princípios de liberdade e igualdade.
- Rawls argumenta que os princípios de uma sociedade justa seriam aqueles escolhidos por pessoas racionais colocadas em uma "posição original" hipotética sob um "véu de ignorância", onde não sabem nada sobre suas próprias características ou posição social.
- Os dois princípios principais de Rawls são a igual liberdade para todos e
1) O documento discute a teoria da justiça distributiva de John Rawls e seu princípio da diferença, segundo o qual as desigualdades só são permitidas se beneficiarem os mais desfavorecidos.
2) Rawls argumenta que a justiça deve ser analisada a partir de um "véu da ignorância", onde não se sabe a posição de cada um na sociedade.
3) Ele critica concepções como o utilitarismo, o livre mercado e a meritocracia por permitirem distribuições influenciadas por fatores moralmente arbitrários
O documento resume a teoria da justiça como equidade de John Rawls, apresentada em seu livro Uma Teoria da Justiça. Rawls propõe dois princípios de justiça: 1) a liberdade igual para todos e 2) as desigualdades só são permitidas se beneficiarem os mais desfavorecidos. Ele imagina uma "posição original" onde as pessoas escolhem os princípios sob um "véu de ignorância", sem saber suas características individuais.
Justiça, de Michael Sandel. Cap. 3 - Somos Donos de Nós Mesmos?marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre o 3º capítulo do livro "Justiça", de Michael Sandel, apresentada no dia 06/12/13, na disciplina de Introdução ao Estudo do Direito do Curso de Direito, da Universidade Federal do Maranhão.
Slides por Marcus Nogueira.
1) O documento discute a teoria da justiça de John Rawls e como ela se baseia em um contrato social hipotético firmado sob um "véu da ignorância".
2) Rawls defende dois princípios de justiça: igualdade na atribuição de direitos básicos e que desigualdades sociais só são justas se beneficiarem os menos privilegiados.
3) A teoria critica outras abordagens como o utilitarismo clássico e defende que a justiça deve ser conceituada de forma deontológica e não tele
Este documento resume a teoria da justiça de John Rawls, incluindo seus princípios fundamentais de justiça e argumentos a favor de uma distribuição justa de recursos. Rawls defende que os bens sociais primários como liberdade, oportunidades e riqueza devem ser distribuídos igualmente, exceto se desigualdades beneficiarem os menos favorecidos. Ele apresenta dois argumentos principais para isso: o argumento intuitivo da igualdade de oportunidades e o argumento do contrato social hipotético.
Este documento discute diferentes concepções de justiça distributiva. Apresenta quatro respostas ao problema fundamental da justiça distributiva: 1) o igualitarismo, onde todos devem receber o mesmo; 2) a justiça como igualdade de oportunidades, onde todos são iguais nos "blocos de partida"; 3) a justiça como utilidade social, onde o critério é o bem comum; 4) a teoria da justiça como equidade de John Rawls, onde a injustiça é a desigualdade que beneficia exclusivamente os mais favorecid
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
1) A administração pública visa obter resultados para o Estado e governo por meio de pessoas, técnicas e recursos subordinados a determinações políticas e legais.
2) A característica distintiva da administração pública é o contexto da relação do Estado com a sociedade, fortemente marcado pela política e leis.
3) O Estado e a sociedade têm características diferentes de uma empresa e cliente, respectivamente, como o fato de o Estado não ter fins lucrativos e a sociedade não poder escolher serviços substitutos.
O documento apresenta a teoria da justiça de John Rawls, que defende que uma sociedade justa é aquela em que as instituições sociais básicas respeitam os princípios da liberdade e da igualdade. Rawls argumenta que estes princípios seriam aceites por pessoas racionais e morais colocadas numa "posição original" de igualdade e liberdade, atrás de um "véu de ignorância".
Este documento discute as ideias do filósofo Robert Nozick sobre libertarianismo e estado mínimo. Nozick defende que o estado só se justifica para proteger direitos individuais e que redistribuição de renda pelo estado viola a liberdade e propriedade dos indivíduos.
Rawls propõe uma teoria da justiça social baseada em três princípios escolhidos em uma "posição original" hipotética atrás de um "véu de ignorância". Os princípios são a liberdade igual para todos, igualdade de oportunidades, e permissão de desigualdades que beneficiem os mais desfavorecidos.
O documento resume as principais ideias do filósofo utilitarista Stuart Mill. Em particular, descreve três pontos centrais: 1) O utilitarismo avalia a moralidade de ações com base em suas consequências e na felicidade gerada; 2) A felicidade é identificada com prazer e a ausência de sofrimento; 3) Devemos agir de forma a maximizar a felicidade geral, e não apenas a felicidade individual.
Rawls propõe uma teoria da justiça baseada no contrato social, onde indivíduos sob um "véu de ignorância" determinam princípios de justiça para organizar a sociedade de forma justa, como a liberdade igual para todos e desigualdades econômicas apenas se beneficiarem os mais desfavorecidos.
1) O médico divide os pacientes feridos em três grupos com base na probabilidade de sobrevivência com ou sem tratamento.
2) Ele está aplicando os princípios utilitaristas de John Stuart Mill, onde uma ação é moralmente correta se tiver as melhores consequências possíveis.
3) O médico deve tomar decisões imparcialmente considerando o bem-estar de todos os afetados, não apenas de alguns.
O documento discute as ideias do filósofo John Rawls sobre justiça. Rawls criticou o utilitarismo por não levar em conta os interesses individuais e condições sociais. Ele propôs que a justiça deve ser determinada em uma "posição original" hipotética sob um "véu de ignorância", onde as pessoas escolhem princípios de justiça sem saber suas características individuais. Os princípios escolhidos seriam o direito igualitário às liberdades básicas e a permissão de desigualdades sociais que
Este documento compara as éticas de Kant e Mill, apresentando questões e as respostas de cada um. Kant defende uma ética deontológica baseada no dever, enquanto Mill defende uma ética consequencialista focada na maximização da felicidade.
Este documento resume a teoria ética utilitarista de John Stuart Mill. De acordo com Mill, uma ação é moralmente correta se tiver boas consequências, ou seja, se aumentar a felicidade geral. O princípio central do utilitarismo é o "princípio da maior felicidade", que defende que devemos agir de modo a promover o maior bem-estar possível para o maior número de pessoas afetadas pela ação.
O documento discute a relação entre sustentabilidade, política pública e economia. Apresenta os conceitos de economia verde e crescimento verde e como eles se relacionam com o desenvolvimento sustentável. Também descreve políticas públicas nacionais e internacionais relacionadas ao meio ambiente. Conclui enfatizando a importância deste debate no contexto da crise econômica e a necessidade de passos adicionais rumo à sustentabilidade.
Curso de Economia Politica I, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, 2011/12)A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute conceitos-chave da economia, incluindo:
1) A economia estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços.
2) Os economistas aplicam princípios como oferta e demanda para entender como as pessoas tomam decisões e interagem nos mercados.
3) O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços.
Palestra: "Dworkin e a igualdade de recursos" - Dr. José Claudio M. de Brito ...Pura Teoria do Direito
O documento discute a teoria da igualdade de recursos de Ronald Dworkin, que propõe uma distribuição inicial igualitária de recursos fundamentais, como bens e oportunidades, seguida de ajustes posteriores para compensar diferenças de sorte. A teoria é construída a partir de um leilão hipotético e busca uma sociedade menos desigual do que outras teorias liberais, resolvendo problemas da teoria de Rawls de forma mais igualitária.
- O documento discute a teoria da justiça social de John Rawls e como ele defende que uma sociedade justa deve ser organizada com base nos princípios de liberdade e igualdade.
- Rawls argumenta que os princípios de uma sociedade justa seriam aqueles escolhidos por pessoas racionais colocadas em uma "posição original" hipotética sob um "véu de ignorância", onde não sabem nada sobre suas próprias características ou posição social.
- Os dois princípios principais de Rawls são a igual liberdade para todos e
1) O documento discute a teoria da justiça distributiva de John Rawls e seu princípio da diferença, segundo o qual as desigualdades só são permitidas se beneficiarem os mais desfavorecidos.
2) Rawls argumenta que a justiça deve ser analisada a partir de um "véu da ignorância", onde não se sabe a posição de cada um na sociedade.
3) Ele critica concepções como o utilitarismo, o livre mercado e a meritocracia por permitirem distribuições influenciadas por fatores moralmente arbitrários
O documento resume a teoria da justiça como equidade de John Rawls, apresentada em seu livro Uma Teoria da Justiça. Rawls propõe dois princípios de justiça: 1) a liberdade igual para todos e 2) as desigualdades só são permitidas se beneficiarem os mais desfavorecidos. Ele imagina uma "posição original" onde as pessoas escolhem os princípios sob um "véu de ignorância", sem saber suas características individuais.
Justiça, de Michael Sandel. Cap. 3 - Somos Donos de Nós Mesmos?marcusNOGUEIRA
Apresentação de slides utilizada na defesa do trabalho sobre o 3º capítulo do livro "Justiça", de Michael Sandel, apresentada no dia 06/12/13, na disciplina de Introdução ao Estudo do Direito do Curso de Direito, da Universidade Federal do Maranhão.
Slides por Marcus Nogueira.
1) O documento discute a teoria da justiça de John Rawls e como ela se baseia em um contrato social hipotético firmado sob um "véu da ignorância".
2) Rawls defende dois princípios de justiça: igualdade na atribuição de direitos básicos e que desigualdades sociais só são justas se beneficiarem os menos privilegiados.
3) A teoria critica outras abordagens como o utilitarismo clássico e defende que a justiça deve ser conceituada de forma deontológica e não tele
Este documento resume a teoria da justiça de John Rawls, incluindo seus princípios fundamentais de justiça e argumentos a favor de uma distribuição justa de recursos. Rawls defende que os bens sociais primários como liberdade, oportunidades e riqueza devem ser distribuídos igualmente, exceto se desigualdades beneficiarem os menos favorecidos. Ele apresenta dois argumentos principais para isso: o argumento intuitivo da igualdade de oportunidades e o argumento do contrato social hipotético.
Este documento discute diferentes concepções de justiça distributiva. Apresenta quatro respostas ao problema fundamental da justiça distributiva: 1) o igualitarismo, onde todos devem receber o mesmo; 2) a justiça como igualdade de oportunidades, onde todos são iguais nos "blocos de partida"; 3) a justiça como utilidade social, onde o critério é o bem comum; 4) a teoria da justiça como equidade de John Rawls, onde a injustiça é a desigualdade que beneficia exclusivamente os mais favorecid
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
1) A administração pública visa obter resultados para o Estado e governo por meio de pessoas, técnicas e recursos subordinados a determinações políticas e legais.
2) A característica distintiva da administração pública é o contexto da relação do Estado com a sociedade, fortemente marcado pela política e leis.
3) O Estado e a sociedade têm características diferentes de uma empresa e cliente, respectivamente, como o fato de o Estado não ter fins lucrativos e a sociedade não poder escolher serviços substitutos.
O documento apresenta a teoria da justiça de John Rawls, que defende que uma sociedade justa é aquela em que as instituições sociais básicas respeitam os princípios da liberdade e da igualdade. Rawls argumenta que estes princípios seriam aceites por pessoas racionais e morais colocadas numa "posição original" de igualdade e liberdade, atrás de um "véu de ignorância".
Este documento discute as ideias do filósofo Robert Nozick sobre libertarianismo e estado mínimo. Nozick defende que o estado só se justifica para proteger direitos individuais e que redistribuição de renda pelo estado viola a liberdade e propriedade dos indivíduos.
Rawls propõe uma teoria da justiça social baseada em três princípios escolhidos em uma "posição original" hipotética atrás de um "véu de ignorância". Os princípios são a liberdade igual para todos, igualdade de oportunidades, e permissão de desigualdades que beneficiem os mais desfavorecidos.
O documento resume as principais ideias do filósofo utilitarista Stuart Mill. Em particular, descreve três pontos centrais: 1) O utilitarismo avalia a moralidade de ações com base em suas consequências e na felicidade gerada; 2) A felicidade é identificada com prazer e a ausência de sofrimento; 3) Devemos agir de forma a maximizar a felicidade geral, e não apenas a felicidade individual.
Rawls propõe uma teoria da justiça baseada no contrato social, onde indivíduos sob um "véu de ignorância" determinam princípios de justiça para organizar a sociedade de forma justa, como a liberdade igual para todos e desigualdades econômicas apenas se beneficiarem os mais desfavorecidos.
1) O médico divide os pacientes feridos em três grupos com base na probabilidade de sobrevivência com ou sem tratamento.
2) Ele está aplicando os princípios utilitaristas de John Stuart Mill, onde uma ação é moralmente correta se tiver as melhores consequências possíveis.
3) O médico deve tomar decisões imparcialmente considerando o bem-estar de todos os afetados, não apenas de alguns.
O documento discute as ideias do filósofo John Rawls sobre justiça. Rawls criticou o utilitarismo por não levar em conta os interesses individuais e condições sociais. Ele propôs que a justiça deve ser determinada em uma "posição original" hipotética sob um "véu de ignorância", onde as pessoas escolhem princípios de justiça sem saber suas características individuais. Os princípios escolhidos seriam o direito igualitário às liberdades básicas e a permissão de desigualdades sociais que
Este documento compara as éticas de Kant e Mill, apresentando questões e as respostas de cada um. Kant defende uma ética deontológica baseada no dever, enquanto Mill defende uma ética consequencialista focada na maximização da felicidade.
Este documento resume a teoria ética utilitarista de John Stuart Mill. De acordo com Mill, uma ação é moralmente correta se tiver boas consequências, ou seja, se aumentar a felicidade geral. O princípio central do utilitarismo é o "princípio da maior felicidade", que defende que devemos agir de modo a promover o maior bem-estar possível para o maior número de pessoas afetadas pela ação.
O documento discute a relação entre sustentabilidade, política pública e economia. Apresenta os conceitos de economia verde e crescimento verde e como eles se relacionam com o desenvolvimento sustentável. Também descreve políticas públicas nacionais e internacionais relacionadas ao meio ambiente. Conclui enfatizando a importância deste debate no contexto da crise econômica e a necessidade de passos adicionais rumo à sustentabilidade.
Curso de Economia Politica I, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT, 2011/12)A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute conceitos-chave da economia, incluindo:
1) A economia estuda a produção, distribuição e consumo de bens e serviços.
2) Os economistas aplicam princípios como oferta e demanda para entender como as pessoas tomam decisões e interagem nos mercados.
3) O padrão de vida de um país depende de sua capacidade de produzir bens e serviços.
Economia Política da Corrupção Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, 2009A. Rui Teixeira Santos
Este documento discute a economia política da corrupção nos estados lusófonos. Aborda tópicos como a definição de corrupção, seus custos econômicos como ineficiência e empobrecimento, e como a corrupção afeta o bem-estar através de seus efeitos nos mercados. Também discute a medição da corrupção e a importância de se analisar o fenômeno da corrupção sob uma perspectiva econômica.
Lições de Economia Política I, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ULHT 2011/20...A. Rui Teixeira Santos
Lições de Economia Política I - Introdução à Economia
Docente: Professor Doutor Rui Teixeira Santos
Universidade Lusófona, Lisboa
Cursos de Direito - 1º Ano
O documento discute a economia política clássica e suas principais críticas feitas por Marx e Keynes. A economia política clássica defendia o livre mercado e a não intervenção estatal, enquanto Marx criticou a exploração dos trabalhadores e Keynes propôs que o Estado deve intervir para garantir o pleno emprego através de gastos públicos quando a demanda agregada for insuficiente.
1) O documento apresenta os maiores países do mundo por área territorial, sendo eles Rússia, Canadá, China, EUA e Brasil.
2) Discorre sobre os fusos horários brasileiros em relação a Greenwich e quais estados e regiões se enquadram em cada um.
3) Aborda brevemente a evolução histórica e política do Brasil desde a colonização até a atualidade.
Sinopse
O leitor tem em mãos um livro demolidor. As políticas econômica e social do governo Lula são analisadas à luz de inovações metodológicas e conceituais concebidas com grande rigor, sem exageros, sem chavões e sem adjetivação. Surge uma imagem desoladora. A eleição de Lula à Presidência da República foi a operação política conservadora mais bem-sucedida da nossa história, pois deu novo fôlego a um modelo que estava esgotado. Seus resultados comprometem o futuro do Brasil. Isso tem sido parcialmente mascarado pelos efeitos de uma conjuntura internacional excepcionalmente favorável, que não persistirá para sempre. Quando essa conjuntura mudar, todos os nossos problemas estruturais estarão agigantados. Nunca antes neste país houve tanta mistificação. Não é verdade que a vulnerabilidade externa tenha diminuído, quando comparada com o resto do mundo; na verdade, aumentou. Não é verdade que o crescimento das exportações sinalize uma inserção internacional mais virtuosa, pois estamos vivendo mais um episódio de adaptação passiva e regressiva ao sistema econômico internacional. A indústria de transformação perde dinamismo, com fortalecimento dos setores intensivos em recursos naturais e desarticulação de cadeias produtivas. Na pauta de exportações, têm peso crescente os bens de baixo valor agregado. Há perda de eficiência sistêmica. Nossas taxas de crescimento são inferiores à média internacional. Estamos ficando para trás. Quando se consideram, em conjunto, as seis variáveis macroeconômicas mais importantes, Lula obtém o quarto pior índice de desempenho presidencial da nossa história republicana. E sua política social, centrada no Programa Bolsa Família, é uma grosseira mistificação. Ao contrário do que se diz, não está em curso um processo de distribuição de renda, pois os rendimentos do trabalho, vistos como um todo, continuam a cair sistematicamente, como proporção da renda nacional. Com a adesão do Partido dos Trabalhadores ao sistema tradicional de poder, chegou ao fim o impulso transformador que surgiu nas lutas pela redemocratização do país. A política brasileira apequenou-se ainda mais. Sem disputa de projetos, o sistema político faliu. Foi despolitizado, reduzido a doses cavalares de marketing e a um conjunto de pequenos acordos, tudo a serviço da conquista e da preservação de posições de poder. Nunca foi tão grande, na sociedade, o sentimento difuso de desimportância em relação à política institucional. O governo que, na origem, prometia mudanças tornou-se o governo do cinismo e da passividade.
Escola Austríaca – do ponto de vista de Martín Krause – vídeo na InternetCarlos Nepomuceno (Nepô)
O documento resume os principais pontos da Escola Austríaca de Economia segundo a perspectiva de Martín Krause. A Escola Austríaca defende que o valor é subjetivo e depende das preferências individuais, e que apenas o livre mercado e a propriedade privada permitem que os sinais de preço guiem de forma espontânea a alocação de recursos na economia. Além disso, o socialismo é inviável segundo a Escola Austríaca pois não pode calcular economicamente sem os sinais de preço do mercado.
O documento discute o Mercosul, incluindo sua história desde a assinatura do Tratado de Assunção em 1991, seus objetivos de integrar economicamente a região através de uma união aduaneira, e eventos importantes como o impeachment de Fernando Lugo no Paraguai e a entrada da Venezuela como membro pleno.
O documento discute a globalização e formação de mercados regionais. A globalização integra economias criando um mercado mundial interdependente. Isso também propicia a formação de mercados comuns entre grupos de nações, chamados de megablocos ou mercados regionais. Estes blocos comerciais constituem uma característica da atual globalização e interdependência entre economias nacionais. A globalização ocorre de forma mais intensa entre países desenvolvidos e alguns emergentes.
La enseñanza de la economía política en la escuela secundaria busca que los estudiantes adquieran una perspectiva crítica de las teorías económicas, entendiendo a la economía como una construcción social influenciada por la ideología. El documento propone 4 unidades que cubren las teorías económicas fundamentales, conceptos clave, los problemas del desarrollo desigual en el mundo, y el análisis de la economía política argentina contemporánea. El objetivo es que los estudiantes puedan analizar las relaciones de poder detrás de
O Mercosul, ou Mercado Comum do Sul, surgiu a partir do Tratado de Assunção, em 1991, idealizado pelos seguintes países: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Em 2006, a Venezuela solicitou a entrada no bloco como membro efetivo, o que veio a se concretizar no ano de 2012. Quando à Bolívia, por sua vez, também solicitou, no ano de 2012, sua entrada como membro permanente no bloco, o que ainda está sendo apreciado e deverá se concretizar ao longo dos próximos anos. Há indícios de que o Equador possa se tornar um membro efetivo, o que ainda não foi confirmado pelo governo do país.
PAPEL DO MERCOSUL NO CENÁRIO MUNDIAL
O Mercosul, economicamente, é considerado o terceiro maior bloco mundial, atrás do NAFTA e da UE, sendo o seu Produto Interno Bruto (PIB) de aproximadamente US$ 3,0 trilhões, mensurados a partir da paridade do poder de compra. O crescimento da econômica do bloco se deve, sobretudo, ao aumento das exportações. Dentre os países que o compõe, o Brasil apresenta a maior economia, sendo responsável por 70% do PIB gerado (dados da revista eletrônica Âmbito Jurídico). O destaque do Brasil se deve a características econômicas, populacionais, geográficas etc, sendo referido país o líder do bloco.
Como o líder, a responsabilidade do Brasil na condução e na sobrevivência do Mercosul, em todas as suas negociações é de extrema relevância. Com a intenção de manter os objetivos em pauta assim como a democracia e a organização dentro do Mercosul, este bloco foi criado e regido por tratados e protocolos que asseguram a integridade dele próprio e dos países que dele participam.
Um dos maiores pontos de discussão do Mercosul nos últimos tempo foi a adesão da Venezuela ao bloco, tendo a mesma enfrentado um longo processo para se concretizar, já que, o Paraguai foi o maior empecilho para o acontecimento, utilizando como argumento a ideia de temor pela democracia devido ao governo venezuelano.
O PAPEL DOS PAÍSES EFETIVOS DEN TRO DO MERCOSUL
BRASIL - O papel do Brasil é cada vez mais importante. Contudo, é incontestável sua posição de líder, em função de suas características econômicas, populacionais, geográficas, dentre outras. Assim, sua posição de líder aumenta também sua responsabilidade na condução e na sobrevivência do bloco. Dessa forma, a América do Sul é definitivamente a área de influência político-econômica do Brasil.
ARGENTINA - A Argentina é o segundo país na Escala de importância do bloco , sendo que na falta do Brasil ele é o que assume a liderança economicamente.
PARAGUAI – Como bloco econômico, o Mercosul permite ao Paraguai enfrentar, com maiores possibilidade de êxito, a defesa dos interesses comuns nesta parte do continente, aproveitar as vantagens comparativas e derivadas de diferentes fatores e das diferentes necessidades relativas de matérias primas para produzir cada bem. Quando se estabelece o livre comércio interno se induz à especializaç
O documento discute conceitos econômicos básicos. Explica que economia estuda a administração dos recursos escassos para produzir bens e serviços e distribuí-los para consumo. Divide a economia em descritiva, teórica e política. A teoria econômica é dividida em microeconomia, que estuda indivíduos e empresas, e macroeconomia, que analisa a economia como um todo.
O documento resume os principais pontos sobre a disciplina de Economia Política no curso de Direito da Faculdade de Castanhal. Aborda a definição, objetivos e métodos da Economia Política, além de traçar uma breve história da evolução do pensamento econômico desde a Antiguidade até as escolas clássicas e neoclássicas.
O documento discute três princípios da economia política: 1) o princípio do excedente na abordagem clássica, que trata da produção além do necessário para subsistência; 2) o princípio da substituição na teoria neoclássica, que analisa como os preços afetam a produção e o consumo; 3) o princípio da demanda efetiva de Keynes, que enfatiza o papel do consumo na determinação do emprego.
El documento habla sobre el aprendizaje autónomo y la economía política. Explica que la economía política estudia la producción de bienes materiales que son la base de la vida de la sociedad. Además, señala que las fuerzas productivas y las relaciones de producción forman el modo de producción de una sociedad y que cuando estas relaciones corresponden al nivel de desarrollo de las fuerzas productivas, estas progresan con éxito.
Aula 56 economia política da proteção internacionalpetecoslides
O documento discute os argumentos a favor da proteção comercial, como a necessidade de proteger indústrias nascentes e alcançar economias de escala. Também aborda os conceitos de tarifa efetiva e política comercial estratégica, que levam em conta a estrutura total de proteção de uma cadeia produtiva e os objetivos estratégicos de um país, respectivamente.
Economia Política, Prof. Doutor Rui Teixeira Santos, Curso de Direito, 1º ano...A. Rui Teixeira Santos
1) O documento discute os conceitos básicos da economia, incluindo sua definição como a produção, distribuição e consumo de bens e serviços.
2) A economia é dividida em microeconomia, que estuda os comportamentos individuais, e macroeconomia, que estuda os resultados agregados.
3) Dez princípios da economia são apresentados, cobrindo como as pessoas tomam decisões, como interagem, e como a economia funciona como um todo.
O documento resume as principais características do Mercosul, incluindo seus objetivos de livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos entre os países membros. Detalha a organização do Mercosul, seus membros e objetivos como a eliminação de tarifas alfandegárias e a adoção de uma política comercial comum. Também discute a livre circulação de pessoas entre os países e a Tarifa Externa Comum aplicada a produtos de fora do bloco.
O documento descreve a história e estrutura do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), um bloco econômico formado por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. Ele detalha como o MERCOSUL surgiu a partir de acordos comerciais anteriores na América Latina, estabeleceu seus objetivos de integração econômica e instituições como o Conselho do Mercado Comum e a Tarifa Externa Comum. Além disso, discute a adesão de países associados como Chile, Bolívia e Venezuela.
1. O documento apresenta informações sobre um curso de capacitação para concursos públicos oferecido pela empresa Neon Concursos Ltda, incluindo equipe técnica, professores e matérias abordadas no curso.
2. O curso aborda temas como ética no setor público, orçamento público, noções de administração, recursos humanos, processos de gestão de pessoas e administração de recursos materiais.
3. O material didático do curso contém resumos destes assuntos para auxiliar os alunos nos estudos para
O documento discute conceitos de sociedade, política e Estado. A política é dividida em três modalidades: institucional, de base e individual. O Estado segundo Aristóteles é uma extensão da família com funções de defesa, segurança e conservação da virtude.
1. O documento descreve um curso preparatório para o INSS oferecido pela Neon Concursos Ltda, abordando o tema ética no serviço público.
2. O curso discute conceitos de ética, princípios e valores éticos, e as normas de ética para servidores públicos federais contidas no Decreto 1.171/1994 e no Decreto 6.029/2007.
3. Também apresenta exemplos de questões sobre ética aplicadas em provas do CESPE/UnB para cargos no INSS.
O documento discute a importância da ética e da cidadania nas organizações. Define ética como um modo de comportamento adquirido socialmente e diferencia ética de moral, sendo que ética se refere às formas como as pessoas se comportam na sociedade. Também define cidadania como um processo de educação e conquista de direitos que constrói uma convivência harmônica. Finalmente, argumenta que a ausência de princípios éticos fragiliza organizações e que o futuro depende de colocar as pessoas e não apenas os resultados no centro das atenções
(1) O documento discute a ética e legislação profissional do serviço social, mencionando como o código de ética estabelece direitos e deveres dos assistentes sociais e como evoluiu ao longo do tempo;
(2) Também aborda como os assistentes sociais devem agir com base nos princípios éticos para promover a autonomia dos usuários e defender os direitos humanos, especialmente diante das desigualdades causadas pelo sistema capitalista;
(3) Discutem-se também as áreas de atuação
1) O documento discute os conceitos fundamentais de economia, incluindo necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, levando à lei da escassez. 2) Aborda teorias sobre escassez e como ela é relativa. 3) Explora definições de bens econômicos, valor, moeda e preço.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de economia, incluindo necessidades humanas ilimitadas versus recursos limitados, levando à lei da escassez. 2) Aborda teorias sobre escassez e como ela é relativa. 3) Explora definições de bens econômicos, valor, moeda e preço.
1) O documento discute os conceitos fundamentais da economia, incluindo necessidades humanas versus recursos limitados, escassez e a definição de economia como a administração dos recursos escassos.
2) Aborda teorias sobre escassez, classificação de bens econômicos, valor, moeda e preço.
3) Explora a economia como uma ciência social, com divisões entre economia positiva e normativa.
1) A liberdade é a ausência de submissão e determinação, caracterizando a independência e autonomia do ser humano.
2) A sociedade civil engloba diversas organizações como instituições de caridade, ONGs, grupos comunitários e movimentos sociais.
3) O conceito de estado se refere a uma instituição política e jurídica que controla socialmente um território definido por meio de um governo soberano reconhecido internamente e externamente.
O documento discute o Código Mundial de Ética do Bacharel em Turismo. Ele enfatiza a importância do respeito, tolerância e compreensão mútuos entre culturas diferentes, assim como a promoção dos direitos humanos. O código também busca minimizar os impactos negativos do turismo no meio ambiente e patrimônio cultural.
O documento discute a noção de cidadania e sua importância para a democracia. Apresenta a cidadania como um ideal normativo de participação igualitária no processo político. Destaca que uma democracia requer virtudes cívicas dos cidadãos, como tolerância e engajamento no debate público. Também diferencia democracia agregativa de deliberativa, sendo esta última centrada no diálogo entre cidadãos.
O documento discute as políticas sociais e o papel do serviço social. Apresenta diferentes perspectivas sobre políticas sociais, ora vistas como conquista dos trabalhadores, ora como mecanismo de manutenção do sistema. Também aborda desafios como a garantia dos direitos sociais e a legitimidade do serviço social. Resgata questões sociais do filme Gandhi, como discriminação, segregação e luta por igualdade, utilizando a não-violência como método.
O documento descreve a evolução histórica dos conselhos de controle social no mundo e no Brasil, e discute o significado e importância desses conselhos. Em específico, o texto define conselho de acompanhamento e controle social como um espaço de participação que permite aos cidadãos fiscalizar a aplicação de recursos públicos e ter maior proximidade com a administração pública. Além disso, destaca os papéis e características essenciais desses conselhos para fortalecer a democracia e a participação popular.
O documento discute os conceitos de interesses, necessidades e valores. Explica que os interesses são transitórios e mutáveis e ligados a benefícios materiais e relações sociais. Já as necessidades e valores são mais permanentes e inerentes ao indivíduo. Também analisa como esses conceitos se relacionam em diferentes sistemas sociais e econômicos como o socialismo e o capitalismo.
O documento discute o conceito de controle social e sua importância para a democracia. Ele explica que o controle social permite que cidadãos participem da gestão pública e fiscalizem o governo. Além disso, destaca que conselhos gestores de políticas públicas são mecanismos importantes de controle social que permitem a participação da sociedade civil no planejamento e avaliação de programas governamentais.
O documento discute a relação entre indivíduo e sociedade. Aponta que: (1) indivíduos constroem a sociedade através de suas interações e são influenciados por ela; (2) comportamentos humanos são orientados por cultura, não instinto; (3) socialização influencia valores, crenças e comportamentos dos indivíduos.
O documento apresenta o plano de aula sobre ética, direito e política. Inclui os objetivos da aula, conteúdos, estratégias e avaliação. A aula irá comparar as teorias éticas deontológica de Kant e consequencialista de Mill, analisar a relação entre ética, direito e política, e introduzir a concepção de Estado em Aristóteles.
O documento discute a importância da nova governança para construir uma outra cultura política no Brasil. Ele argumenta que 1) a mudança da cultura política não vai acontecer de cima para baixo, mas sim a partir do local, e 2) a nova governança envolve a participação de diferentes atores e tomada de decisões cooperativa em vez de centralizada. Ele também 3) discute como a sociedade passou por mudanças paradigmáticas com a globalização e como isso afeta o desenvolvimento humano sustentável.
O artigo defende o conceito de "governo aberto", no qual as instituições públicas são transparentes e acessíveis aos cidadãos. O governo aberto fortalece a democracia e a credibilidade do governo ao permitir a participação e colaboração da sociedade. Embora haja críticas, o governo aberto foi aceito pela opinião pública. O Brasil pode assumir liderança no processo de governo aberto, adaptando o modelo aos princípios educativos e preventivos.
Ética e gestão pública pontos de inflexão - publicar-v02IFSC
O documento discute a relação entre ética e gestão pública. Apresenta como a ética está presente nas relações humanas e como conceito não evidente na modernidade. Discute também como o poder público expressa a ética através de suas diferentes tipologias e a importância da regulação ética no setor público para combater a corrupção e impunidade. Conclui que é preciso focar em conceitos elevados da ética para construir um futuro melhor.
Semelhante a Economia política do bem público (20)
1. A introdução apresenta os objetivos e métodos da resistência dos materiais, que se propõe a selecionar materiais e dimensionar elementos estruturais para suportar cargas com segurança e eficiência.
2. São feitas hipóteses simplificadoras sobre os materiais, geometria dos elementos, carregamentos e vínculos para tornar os problemas analisáveis. Considera-se que os materiais são contínuos, homogêneos e isotrópicos.
3. São definidos os tipos de esforços - externos (cargas) e intern
Este documento discute os conceitos de ligação química, incluindo:
1) Ligação química ocorre quando átomos compartilham ou transferem elétrons para formar ligações estáveis.
2) Há três tipos principais de ligação: iônica, covalente e covalente dativa. Ligação iônica envolve transferência de elétrons; covalente envolve compartilhamento de elétrons; covalente dativa envolve um átomo cedendo elétrons.
3) A
Este documento discute a construção do objeto de estudo em pesquisas acadêmicas. Ele explica que o objeto pode ser construído através de definições, proposições e referências, e ganha estrutura racional por meio de proposições ontológicas, metodológicas e outras. Também discute como o objeto é representado empíricamente por meio de variantes como fatos, normas, valores e mais.
O documento fornece uma lista de classificados e lista de espera para o curso de Engenharia Civil. Ele lista os documentos necessários para a matrícula e fornece duas listas alfabéticas de nomes de candidatos classificados e em espera com suas respectivas informações.
1. O documento descreve a construção do conjunto dos números reais a partir dos números naturais, inteiros e racionais. Inicialmente define-se o conjunto dos números naturais N e racionais Q, mas estes conjuntos não são suficientes para representar todas as medidas possíveis.
2. Introduzem-se os números irracionais para preencher as lacunas nos conjuntos numéricos anteriores, formando assim o conjunto dos números reais R. As operações de adição e multiplicação são estendidas para R, tornando-o um corpo ordenado completo.
O documento fornece instruções sobre como fazer cálculos financeiros usando a calculadora HP12C, incluindo juros simples, juros compostos, amortizações e um exemplo. Ele também lista vários programas pré-definidos para a HP12C para cálculos como taxa de juros equivalentes, tabela SAC e controle de conta corrente.
This document provides instructions for performing a "Reset Glitch Hack" on an Xbox 360 console using specialized hardware and software. It involves dumping the console's NAND memory, flashing a custom image to enable running unsigned code, programming the CPLD chip, and wiring up a device called the Matrix Glitcher. Once completed, the modified console will boot an exploit called XeLL within 2 minutes, allowing the user to enjoy unsigned code.
Slide unid 1-_nocoes_fin_e_econ_-__merc_capitais (1)José Mota
O documento fornece uma introdução sobre conceitos macroeconômicos básicos como economia, política econômica, suas funções e formas. Explora os conceitos de política monetária, fiscal, cambial e de rendas, além de indicadores econômicos como PIB e inflação.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
Economia política do bem público
1. Teoria do autor James Buchanan
Prêmio Nobel de Economia -1986
2. Toda decisão política é pública porque afeta
todos por inteiro
Indivíduos tem
opiniões, interesses, preferências e
convicções diversas não só sobre o bem
privado mas também sobre o bem público
Há divergências sobre a forma, a cor, o
lugar, etc desse bem público, mesmo que ele
seja uma necessidade absoluta
3. Tendo em vista a conflitividade, surge
necessidade de regras, princípios e critérios
para racionalizar os processos institucionais
Norma= unidade de estruturas
Regra-estrutura determinante
Princípios=estruturas pensantes
Critérios= estruturas praticantes
4. A ordem coletiva ou pública surge ou pela ação
unilateral de uma elite ou pela participação da
maioria
Entretanto, existe sempre em cada contexto real
o dilema: centralizar ou descentralizar o poder?
A solução varia
Além disso, existem vários graus de utilidade das
normas e das instituições como um todo – com a
sua burocracia
Podem ser superutilizadas, utilizadas,
subutilizadas ou mesmo não utilizadas
5. Como se produz bem público se cada um tem
interesse privado
Os agentes econômicos querem sempre
lucrar e defendem seu bem-estar
6. A transformação é possível através da oferta
ou distribuição de incentivos positivos e
negativos
Tipo positivo:
normas, transparência, democracia, informaç
ão, elogios, prêmios, acessibilidade aos bens
Tipo negativo: censura, difamação
pública, força, punição, prisão, multas
7. Racionalidade
Liga os fins com os meios através do critério
da eficiência
A pessoa avalia que é mais lucrativo ou
maximizar os ganhos ou minimizar prejuízos
É um comportamento utilitarista e
maximizador
8. Duas características
1-transitividade-ou seja, reorganiza as opções
do ambiente numa escala de preferências
2-troca ou trade off =através desse
comportamento, ele realiza as suas
demandas
9. Considera Adm Smith que o homem econômico
deseja liberdade para pesquisar preços e trocar
produtos e serviços
Nessa linha, o individualismo metodológico
deve ser relevante, ou seja, as pessoas vão
transformar a sociedade ou instituição como
meios ou tecnologias da racionalidade,
portanto, a sociedade não é mais um fim, mas
um meio, uma conjuntura que flui livremente de
acordo com a realidade dos interesses
10. Reformas institucionais devem ser
descartadas, ou então acontecer em último caso
Porque: existe uma mão invisível que vai
aperfeiçoando as instituições, refletindo um
processo de aprendizagem social das
pessoas, com erros e acertos
Exemplo: alguns cientistas políticos não
defendem a reforma do sistema eleitoral porque
ele vai se ajeitando pouco a pouco de acordo
com a realidade dos indivíduos e não como
pensa um grupo de elites- é o laissez-faire de
hoje, do tipo institucional
11. Por tudo que foi dito, o agente racional não é
um ratinho branco de laboratório
Ele sempre transforma, avalia, otimiza,
minimiza, maximiza, adapta os limites e não
é objeto puro do poder, mas também sujeito
A obediência para ele é uma forma de ganhar
benefícios e compensações – é um meio
12. Para o indivíduo racional o ideal é o sistema
da anarquia.
Ele quer máximo de
liberdade, autonomia, poder
Que sejam assegurados seus direitos
individuais
Que as trocas sejam cooperativas, num jogo
de soma positiva – todos ganham algo em
conjunto
13. Entretanto, esse mesmo agente quer
limites, fiscalização, regras, intervenção do
Estado quando a mão invisivel do Mercado falha
Ele chama o Estado para lhe dar aposentadoria;
calçadas públicas; policiamento; justiça; escolas;
pontes;
Ou seja, ele quer ser livre mas ao mesmo tempo
reconhece que precisa de limites
Quando o Estado atrapalha seus interesses – ele
o odeia
Quando lhe favorece= ele o invoca e o valoriza
14. Na realidade, todo agente racional vive numa
comunidade moral – que é um BEM PÚBLICO FINAL
Aqui existem valores e seus atos serão interpretados
como morais, ou imorais, lícitos, e legais
Essa realidade coloca freios na sua ambição
Nesse quadro, o capital moral deve ser preservado
como bem público maior
A erosão desse K incentiva negativamente o
individualismo possesivo
As pessoas perdem o senso cívico, e o voluntarismo
por assunto universais da comunidade
A COMUNIDADE TRATA DO TODO, TEM SOBERANIA
15. Agentes racionais vivem também no cotidiano
uma ordem moral- QUE É UM BEM
INSTRUMENTAL
Eles não conhecem todo mundo da comunidade,
mas estão virtualmente inclinados a respeitá-las
e tratá-las com respeito e não como se fossem
coisas instrumentais.
Essa ordem facilita negociações, a paz, a
tranquilidade, por isso é um bem público
instrumental
16. N cotidiano também existe a anarquia imoral
ou ilícita, que é um MAL PÚBLICO
Porque: não existe respeito, confiança, todos
são violentos, guerra civil; contratos são
fraudados; não são cumpridos; não existe
boa-fé; promessas não cumpridas
17. Também existe a anarquia moral ou lícita, que é
um BEM PÚBLICO pois ajuda o Estado a manter
a ordem com custo zero de intervenção e
protecionismo
Aqui as pessoas se respeitam, fazem obras
sociais sozinhos, usam o capital moral
Mutirões, vender fiado, conciliação, mediação e
arbitragem extrajudicial, fora dos padrões
jurídicos e judiciários, são exemplos de que ela
funciona livremente e é bem vinda
18. O método da economia politica
constitucional se baseia num recurso
epistemológico chamado ANALOGIA
Observa certos fatos que acontecem de
maneira semelhante e interligada
Racionalidade, custos e benefícios são o
centro do nosso estudo
19. Custos e benefícios
Custos são barreiras ao consumo, é o preço, o
prejuízo que não se deseja pagar
Podem ser positivos e negativos
Positivos quando trazem compensações ou
vantagens
Negativos quando trazem prejuízos e nada de
lucro
20. A teoria prognóstica diz que o homem
racional vai preferir mercadorias mais baratas
e investimentos que geram expectativas
futuras de ganhos materiais
Entretanto, suas opções ficam no ambiente
de incerteza, então ele faz trocas, e nesse
momento, abdica, sacrifica, corta, gerando o
custo subjetivo ou de oportunidade ou
psicológico segundo Buchanan
21. Na economia objetiva, o custo real é medido diretamente através
dos gastos monetários, indivíduos assim não escolhem no sentido
filosófico do termo e comportam-se de modo previsível em
resposta às mudanças mensuráveis, objetivamente, em seu
ambiente. A conversão de dados objetivos que reflitam os gastos
monetários previstos nas avaliações subjetivas feitas pelos
indivíduos que decidem, não são entretanto, alvo de preocupação
para os adeptos da teoria prognóstica ortodoxa. O custo de
produção de um bem na economia ortodoxa pode ser
representado, por equivalência, pela quantidade de um outro bem
que poderia ser produzido em seu lugar. Assim, o custo existe
independentemente do processo de escolha subjetiva. Não há
lugar para a psicoanálise, apenas medições externas e relações
espaciais (físicas) entre valores de mercadorias.
22. Começando com o fato de quen o escolhedor
realmente escolhe e que faz assim dentro de
restrições que atingem também o comportamento de
outros, o economista pode fazer significativas
avaliações sobre os resultados que emergem da
interação entre muitos escolhedores. A análise não
faz tentativa de especificar quais são as preferências
ordenadas para um agente particular. A “lei” da
escolha declara que o decisor seleciona aquela
alternativa que fica no alto de sua escala subjetiva (a
partir de um comportamento transitivo).
23. Teoria do bem público
Diferente do bem privado, não é excludente
nem divisivel
Falhas na produção de bem público geram
males públicos
Bem público pode ser não estatal
Existem razões racionais ou econômicas para
se produzir bem público
24. Ao trocar o estado de natureza pelo estado
civil, o cidadão espera benefícios ou bens
públicos como
Segurança
Garantias
Informação
Previsibilidade
Fiscalização
Justiça
Soberania nacional
etc
25. Certos indivíduos sentem e avaliam que
quanto mais aumenta o tamanha do grupo,
diminui o valor do seu voto e de sua
participação e de sua contribuição. Além
disso, ele avalia que o valor de seu sacrifício
sendo menor nos grandes grupos, não faz
falta
Resultado: ele se aproveita do grupo,
principalmente se o bem público em questão
é puro, ou seja, não é excludente e indivisivel
26. Precisamos do lider ou governo para monitorar o
comportamento do grupo
Solução é distribuir incentivos paralelos ou
especiais para esse tipo de gente
Uma barreira são os custos sociais, políticas e
jurídicos que tornam-se custos proibitivos com a
exclusão de cidadãos em alguns casos
Exemplo: numa greve professores nem todos os
professores participam, mas todos ganham o
aumento salarial decorrente da greve- fica
impossivel excluir neste caso
27. Existem bens públicos que são semi-públicos
Ou seja, estabelecem limites de uso, com
taxas, normas especiais, restrições
diversas, exemplo são as concessões públicas
de ônibus, parcerias público-privadas com
pedagios, ou mesmo o acesso a Fernando de
Noronha ou o uso de certos parques
nacionais
28. Toda participação coletiva tem custos
operacionais e de transação.
Esse custos são externalidades coletivas
Que podem ser positivas e negativas
Positivas quando geram lucro
Negativas quando não geram lucro
Racionalmente, a pessoa sabe que no grupo
terá sacrifícios contra o egoísmo = é um custo
de oportunidade
29. Concretamente, esses custos aparecem
através das regras de decisão
Existem 2 tipos comuns na democracia:
regras de maioria e unanimidade
Regra são estruturas determinantes dizem o
que pode ou não pode
30. Muito comum, pode porém, criar uma ditadura
da maioria, calando sempre as demandas da
minoria.
Maiorias são idealmente são voláteis na
democracia, mas na prática são volúveis ou
vulneráveis ao encantamento do poder, ou
seja, podem ser as mesmas pessoas fazendo
sempre a mesma maioria em todas as
assembléias
Isso é um mal público=porque gera injustiça, por
ex
31. Essa regra diz que todos devem aceitar e
concordar com a decisão
Demanda negociações, barganhas, gasta muito
tempo principalmente nos grandes grupos
formados por ideologias diferentes
Esse processo é custoso e algumas vezes causa
frustração racional
Acreditava-se que grupos pequenos seriam bem
sucedidos com unanimidade, porém, dada a
variedade da vida moderna, duas pessoas
podem nunca se harmonizar, enquanto um
grupo de 300 da mesma classe sim
32. Quando a regra de unanimidade é aplicada em organizações não
voluntárias, há um aumento radical nos custos de tomada de
decisão. Quando a unanimidade é aplicada como um processo de
barganha, o investimento em negociação é racional mas os custos
impostos por tais barganhas serão provavelmente mais altos. Com
a regra de decisão mais inclusiva, a unanimidade, cada votante é
parte necessária e indispensável do acordo. Cada votante tem o
monopólio de um recurso essencial (seu consentimento) e cada
pessoa pode obter o benefício inteiro do acordo. Na organização
voluntária, regra de unanimidade traz pouco incentivo para
investir recursos em barganhas estratégicas. Barganha é um
investimento que gasta tempo e recurso e não é considerada
produtiva do ponto de vista social porque os benefícios
adicionados para um indivíduo representam a redução do estoque
de benefícios potenciais para outras partes.
33. Uma forma é delegar todos os poderes para
um grupo, uma pessoa, ou seja centralizar o
poder
A regra da ditadura é a melhor solução
No dia a dia, pessoas preferem dar poder de
mais para um chefe, um representante de
turma, etc
Razão econômica: gastar menos tempo e
energia com assembléias
34. Aceitar tudo o que foi decidido de forma
unilateral
Não desobedecer
Considerar que não existe maioria nem
minoria, todos são iguais
Imaginar que existe uma vontade geral como
sugere Rousseu
35. Custos negativos quando parte da população
começa a sentir que as decisões prejudicam
seu bem-estar
Quando o líder começa a errar algo, ele deixa
de ser super-herói e cai na desgraça popular
36. Muitas vezes o ditador não é o vilão da
História e sim vítima
Vítima da sua base, do seu povo, de sua
turma de aula, que não sendo competente
para se autogovernar democraticamente
delega tudo para o líder, o chefe, o
representante
Enquanto ele acerta, é digno de louvor e
poder
Ao contrário: ele é o vilão!!!!!!!
37. No cenário do estado de natureza
hobbesiano, é racional uma ditadura (da lei,
de uma pessoa, de uma instituição, etc)
As decisoes fluem mais rápidas; menos
gastos com barganhas;
Exemplo: medidas provisórias do Executivo
evitam o estado de natureza do Congresso
brasileiro
38. A semelhança com a política tem diferenças
também
Na política, o indivíduo não sabe com
precisão o efeito de seu voto, nem se
ganha, nem como será o futuro governo
Na política, ele escolhe mas está limitado
pelo monopólio do Estado da força, e
violência, e lei
39. Muitos votantes podem nunca fazer escolhas no Mercado porque
são mais dificultosas envolvendo custos que não poderiam ser
assumidos efetivamente pelo indivíduo isolado. Entretanto,
instituições coletivas e decisões individualistas de Mercado
apresentam estruturas limitantes para atingir a plenitude da
eficiência racional. Na votação, o indivíduo não escolhe entre
alternativas que exijam a crença de que o voto favorável contará
positivamente para o consumo de certos bens e serviços. O
indivíduo pode entretanto, perder seu voto e ser colocado no lado
da oposição quando comparado com a alternativa dominante da
maioria. No final, o indivíduo pode ser compelido então a aceitar
um resultado contrário a sua preferência original. Esse tipo de
coerção não caracteriza a escolha individual do Mercado do
consumidor, mas constitui um traço marcante das escolhas
públicas onde existe pressão visando à conformidade ou unidade
social.
40. No mundo, ou cooperamos ou conflitamos
Nesses dois processos sociológicos, existe
uma economia política
Ou
seja, custos, benefícios, racionalidade, riscos
e incentivos
41. Se pudéssemos oferecer ao agente racional 3
opções – ficar sozinho, agir com regra de
maioria, ou com regra unanimidade, o que
ele escolheria??????
Resposta = dependendo do seu contexto
real, ela vai escolher aquela que maximiza
benefícios e minimiza custos
Mas como é racional, ele vai RACIONALIZAR
essas opções
42. Ao ficar sozinho, não há cooperação e isso é
mais vantajoso pois não há custos sociais de
tomada de decisão, nem sacrificios pensando
nos outros
Se eu posso fazer sozinho meu negócio, eu
faço
Se eu posso sozinho fazer uma estrada, eu
faço
Se eu posso sozinho morar, evito condomínio
43. Ficar sozinho garante o bem privado absuluto
autonomia máxima
Liberdade de escolha
44. Neste caso, existe custo social, mas é melhor
assim pois a união faz a força
Melhora a minha participação no mercado
Traz mais bem estar
Resolve coisas coletivas de modo
democrático
Idealmente respeitando a opinião
democrática de todos
45. Tem custos de transação – muita conversa,
barganha
Tem custos operacionais= lugar, papelada,
secretaria, burocracia, salários dos líderes
Gasta tempo
46. Organização coletiva que favorece todos, um
por todos e todos por um
Se o grupo for pequeno, é mais tentadora
Se o grupo for grande, ou seja, as pessoas
não se olham, não se tocam, não ficam cara a
cara, pode ser perigoso demais
Uma meia solução seria a maioria absoluta ou
quase unanimidade
47. Exige que todos tenham tempo para
discussão
O modelo é totalmente descentralizado, é
um modelo da anarquia pura ou lícita ou
ordenada
Entretanto, tem risco do fracasso e da
lentidão
Isso vai depender do capital moral das
pessoas, aqui fundamentalissimo
48. O agente racional faz escolhas transitivas, e
os valores são colocados em escala
decrescente de utilidade
vejamos
49. A>B>C
A organização isolada apresenta uma preferência
dominante e custo menor ou mesmo igual a B. Na última
opção do tipo C não há um forte motivo para realizar
acordos voluntários, por isso deve existir um agente
público ou coletivo coordenador dos interesses gerais. B
assume uma posição secundária e é mais interessante
quando comparado com a ação coletiva C, porque o
arranjo cooperativo voluntário não traz externalidades
coletivas sobre qualquer participante visto que todos
atuam de forma unânime e não há imposição de
preferências coletivas sobre o indivíduo, como deve
acontecer na última opção do ordenamento.
50. A>C>B
A preferência dominante é ficar isolado, implica não incorporar
custos de organização coletiva. Neste ordenamento, os custos
coletivos de organização voluntário da opção B são mais altos
provavelmente devido às dificuldades de se atingir acordos
conjuntos gratuitamente ou espontaneamente (a desconfiança e a
falta de credibilidade entre os participantes pode constituir, por
exemplo, um reforço para manter essa posição extrema na escala
da escolha individual. A melhor alternativa depois da ação isolado
(A) seria assumir, na segunda hipótese, a ação coletiva
monitorada, embora traga custos externais de negociação e de
fiscalização sobre os participantes.
51. B>A>C
Neste ordenamento, a expectativa é que os custos de
organização voluntária sema menores que a ação isolada ou
coletiva. A organização deste arranjo pode ser lucrativa
relativamente para todos os envolvidos mas se as externalidades
coletivas que são internalizadas por cada um forem altas e
exigirem muito sacrifício, o meio mais eficiente para organizar as
atividades econômicas, em substiutição, é optar pelo setor privado
que assegura a liberdade para se fazer contratos que seria uma
forma mais compensadora do que passar para a ação coletiva,
onde a exigência é assumir externalidades maiores. No mundo
real, este ordenamento inclui muitas atividades incorporadas na
estrutura institucional do Mercado e de negócios econômicos. As
firmas são o melhor exemplo de um arranjo ou instituição que têm
como propósito promover a internalização das externalidades.
52. B>C >A
Este tipo de ordenamento descreve a avaliação do indivíduo que
prefere a ação cooperativa garantindo que os custos da ação
voluntária serão menores que os custos da ação coletiva e privada.
O ordenamento sugere que o indivíduo opta pelo arranjo
voluntário, na ausência da ação pública.Tomadas de decisão
coletivas são esperadas em segundo lugar para impor um custo
baixo de interdependência sobre os participantes, certamente
menor do que os custos de decisão isolada individualmente.
Exemplo é a construção de um shopping em uma área suburbana
de forma voluntária. Inicialmente, muitas parcelas de terra são
apropriadas por indivíduos isolados, por este motivo as
externalidades individuais são esperadas (alguém pode construir
um edifício na frente de outra propriedade, por exemplo).
53. C >A > B
O indivíduo, no momento de decisão, escolherá fazer decisões coletivas
somente quando as externalidades da ação individual sejam esperados e
portanto, o meio mais eficiente para eliminar ou reduzir estes efeitos é a
organização através do processo governamental. Arranjos contratuais
voluntários não são esperados neste ordenamento. A comparação relevante aqui
é entre os custos esperados da ação coletiva e aqueles esperados que resultam
do comportamento puramente privatista. Muitas das atividades regulatórias do
governo parecem ficar neste tipo de ordenamentos. É importante notar que este
tipo de atividade pode incluir regras de tomada de decisão que necessariamente
não correspondem à unanimidade. A redução dos custos esperados para uma
mudança de arranjo voluntário para as organizações governamentais é esperada
somente se os custos de barganha forem grandes e o prejuízo que é esperado da
decisão coletiva fosse grande. O ordenamento tenderá portanto, a ser
característico de qualquer racionalidade, escolhendo atividades coletivas que em
sua operação normal, não exercem significantes efeitos na rede de valores do
indivíduo.
54. C >B>A
Descreve as atividades do comportamento
individualista, descompassado entre as pessoas que irão criar
importantes efeitos negativos. Tais atividades são similares para
aqueles descritos no ordenamento B > C > A. Se não existe ação
coletiva, o acordo voluntário emergirá para reduzir ou evitar as
externalidades individuais. O indivíduo, capaz de fazer
comparação entre os custos esperados, muda para o setor publico
todas as suas atividades neste ordenamento. Este tipo inclui
atividades do governo. A produção de verdadeiros bens coletivos
cai nesta categoria geral. por exemplo, se nenhuma proteção
policial for produzida coletivamente ou pelo governo, os acordos
voluntários serão trabalhados para assegurar alguma cooperação
na organização de uma força policial particular em cidades que
não apresentam proteção pública contra o fogo, e deste
modo, organizam voluntariamente uma associação contra o
incêndio