Este documento compara as éticas de Kant e Mill, apresentando questões e as respostas de cada um. Kant defende uma ética deontológica baseada no dever, enquanto Mill defende uma ética consequencialista focada na maximização da felicidade.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
Este documento discute a necessidade de fundamentar a moral e analisa as perspectivas filosóficas de Kant e Mill. Ele introduz o problema da fundamentação da moral e discute os critérios de intenção versus consequências. Também explica como as teorias éticas de Kant e Mill se diferenciam nesses critérios, com Kant focando no dever e Mill no bem-estar da maioria.
Este documento resume a teoria ética utilitarista de John Stuart Mill. De acordo com Mill, uma ação é moralmente correta se tiver boas consequências, ou seja, se aumentar a felicidade geral. O princípio central do utilitarismo é o "princípio da maior felicidade", que defende que devemos agir de modo a promover o maior bem-estar possível para o maior número de pessoas afetadas pela ação.
O documento compara a ética deontológica de Kant e a ética utilitarista de Stuart Mill, analisando dois casos: 1) a decisão de Truman de lançar a bomba atômica em Hiroshima e 2) pescadores holandeses mentindo para nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A teoria de Kant defende que uma ação só tem valor moral se for correta em si mesma, independente das consequências, enquanto Mill avalia a moralidade de acordo com as consequências das ações.
Stuart Mill e Kant apresentam perspectivas filosóficas distintas sobre a fundamentação da moral. Enquanto Mill defende uma ética utilitarista baseada nas consequências das ações e no aumento da felicidade geral, Kant apoia uma ética deontológica focada no dever e na intenção pura de acordo com a lei moral.
Este documento resume a teoria ética deontológica de Kant. Segundo Kant, o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever.
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
O documento discute as filosofias morais de Kant e Mill. A moral de Kant se baseia no dever e na intenção pura, representada pelo Imperativo Categórico. Já a moral de Mill é utilitarista, julgando ações por suas consequências, com a felicidade como supremo bem e o prazer como seu critério.
Este documento discute a necessidade de fundamentar a moral e analisa as perspectivas filosóficas de Kant e Mill. Ele introduz o problema da fundamentação da moral e discute os critérios de intenção versus consequências. Também explica como as teorias éticas de Kant e Mill se diferenciam nesses critérios, com Kant focando no dever e Mill no bem-estar da maioria.
Este documento resume a teoria ética utilitarista de John Stuart Mill. De acordo com Mill, uma ação é moralmente correta se tiver boas consequências, ou seja, se aumentar a felicidade geral. O princípio central do utilitarismo é o "princípio da maior felicidade", que defende que devemos agir de modo a promover o maior bem-estar possível para o maior número de pessoas afetadas pela ação.
O documento compara a ética deontológica de Kant e a ética utilitarista de Stuart Mill, analisando dois casos: 1) a decisão de Truman de lançar a bomba atômica em Hiroshima e 2) pescadores holandeses mentindo para nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. A teoria de Kant defende que uma ação só tem valor moral se for correta em si mesma, independente das consequências, enquanto Mill avalia a moralidade de acordo com as consequências das ações.
Stuart Mill e Kant apresentam perspectivas filosóficas distintas sobre a fundamentação da moral. Enquanto Mill defende uma ética utilitarista baseada nas consequências das ações e no aumento da felicidade geral, Kant apoia uma ética deontológica focada no dever e na intenção pura de acordo com a lei moral.
Este documento resume a teoria ética deontológica de Kant. Segundo Kant, o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever.
A filosofia moral utilitarista de stuart millFilazambuja
O documento discute a ética utilitarista de Stuart Mill. Segundo Mill, uma ação é boa se promover a felicidade geral, entendida como prazer e ausência de dor. Ele distingue prazeres físicos e espirituais, defendendo que os prazeres intelectuais e morais são superiores aos meramente sensoriais. O critério para julgar a moralidade de uma ação são suas consequências previsíveis para a felicidade global.
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
Determinismo, libertismo e determinismo moderadoAntónio Daniel
O documento discute três posições filosóficas sobre livre-arbítrio: 1) Determinismo, que afirma que todos os eventos são determinados por causas anteriores; 2) Libertismo, que defende a existência da liberdade de escolha; 3) Determinismo Moderado, que sustenta que as ações humanas são determinadas por causas, mas ainda são moralmente responsáveis.
O determinismo moderado defende que:
1) Temos livre-arbítrio mesmo que nossas ações sejam determinadas
2) Nossas ações são livres se resultam de nossos desejos e crenças internos, não de forças externas
3) Somos responsáveis por ações causadas por estados mentais internos como desejos e crenças
O documento discute a diferença entre juízos de fato e juízos de valor. Juízos de fato são descritivos e objetivos, informando sobre a realidade de maneira factual. Juízos de valor são normativos e envolvem uma avaliação ou julgamento sobre como as coisas deveriam ser, não apenas como são. Enquanto juízos de fato podem ser verdadeiros ou falsos, juízos de valor dependem mais de valores e normas subjacentes.
1) A ética de Kant é deontológica, defendendo que o valor moral de uma ação reside na intenção e não nas consequências.
2) Para Kant, uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever, e não por outros motivos.
3) Kant distingue ações conformes ao dever, mas não feitas por dever, das ações feitas por dever, sendo estas as únicas com valor moral.
Este documento discute diversas perspectivas sobre a ética relativista. Ele apresenta o relativismo cultural, que afirma que os juízos morais são relativos às sociedades, o subjetivismo moral, que diz que cada indivíduo tem sua própria verdade moral, e a teoria dos mandamentos divinos, que defende a existência de verdades morais objetivas baseadas na vontade de Deus.
Este documento resume uma discussão entre um estudante e dois filósofos, Kant e Stuart Mill, sobre suas perspectivas morais. Kant defende que uma ação só tem valor moral quando é feita por dever, independentemente dos resultados, enquanto Mill argumenta que depende dos resultados e da felicidade gerada. O estudante aprende a distinguir entre dever e conformidade com o dever na teoria de Kant e entre prazeres superiores e inferiores na teoria utilitarista de Mill.
1) O documento discute o relativismo cultural, argumentando que o certo e o errado variam entre culturas e sociedades diferentes.
2) Apresenta como exemplos a poliginia, permitida em alguns países africanos mas não na Europa, e o infanticídio, praticado por alguns povos mas proibido na cultura ocidental.
3) Defende que o relativismo cultural promove a coesão social e a tolerância entre sociedades diferentes.
Hume defende que o conhecimento se origina a partir da experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Ele propõe uma "anatomia da mente" para investigar as capacidades e limites do entendimento humano, concluindo que só há conhecimento daquilo que é experienciado através das impressões, rejeitando assim a existência de ideias inatas.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
Determinismo e Liberdade na Ação HumanaLeonidia Afm
Este documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo na ação humana. Apresenta três posições: o determinismo radical defende que as ações humanas são totalmente determinadas; o libertismo defende que o ser humano tem livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que determinismo e livre-arbítrio são compatíveis.
O documento discute o problema do livre-arbítrio e as teorias deterministas. Apresenta o determinismo radical, que defende que as ações humanas são determinadas e não há livre-arbítrio, visto que tudo resulta de causas anteriores fora do nosso controle. Aponta objeções a esta teoria, como a responsabilidade moral e a impossibilidade da vida social sem livre-arbítrio.
O documento resume os principais pontos da teoria ética utilitarista de Jeremy Bentham e John Stuart Mill, incluindo a definição de utilitarismo como a maximização da felicidade geral, o princípio da maior felicidade, e a ênfase nas consequências das ações ao invés de intenções ou deveres absolutos.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento descreve o contexto histórico e filosófico da Inglaterra no século XVII, conhecido como "Século de Ouro". A filosofia da época era empirista e se preocupava com como as ideias se formam e o conhecimento é possível. O documento se concentra na filosofia de David Hume, que dividiu todas as percepções em impressões e ideias, e propôs que a relação de causalidade entre eventos não pode ser conhecida racionalmente, mas sim por hábito e experiência.
Este documento resume um trabalho realizado por três estudantes sobre o tema "A Ação Humana". O trabalho define a ação humana como algo que ocorre de forma consciente e voluntária, alterando a realidade de acordo com a intenção do agente. Explora conceitos como consciência, vontade, desejo, intenção, motivação, decisão, liberdade e responsabilidade para entender a rede concetual da ação humana.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
Este documento compara as éticas de Kant e Stuart Mill, discutindo dois casos concretos e os pressupostos teóricos de cada filósofo. A ética de Kant defende que uma ação só tem valor moral intrínseco, enquanto a ética de Mill defende que devemos agir de modo a maximizar a felicidade geral.
O documento descreve a teoria moral de Kant. Segundo Kant, um imperativo categórico ordena que cumpramos o nosso dever por dever, agindo de forma imparcial e respeitando o valor de cada ser humano. Um imperativo hipotético ordena o cumprimento do dever com base em resultados ou proveitos, não podendo ser universalizado. O documento também compara a teoria deontológica de Kant com a teoria utilitarista de Mill.
A teoria ética de Mill defende que uma ação é moralmente correta se tiver boas consequências, ou seja, aumentar a felicidade geral. Ele propõe o princípio da utilidade, onde as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências e não pelas intenções, visando sempre promover o maior bem-estar para o maior número de pessoas.
Ética, Direito e Política (Teoria da Justiça de Rawls)InesTeixeiraDuarte
O documento discute a teoria da justiça de John Rawls, incluindo sua posição original hipotética e os princípios da justiça que as pessoas racionais escolheriam nessa situação: o princípio da liberdade igual, o princípio da oportunidade justa e o princípio da diferença. A teoria também inclui a regra da maximização do mínimo. A crítica de Robert Nozick à teoria é discutida, questionando a redistribuição de riqueza devido ao direito à propriedade.
Determinismo, libertismo e determinismo moderadoAntónio Daniel
O documento discute três posições filosóficas sobre livre-arbítrio: 1) Determinismo, que afirma que todos os eventos são determinados por causas anteriores; 2) Libertismo, que defende a existência da liberdade de escolha; 3) Determinismo Moderado, que sustenta que as ações humanas são determinadas por causas, mas ainda são moralmente responsáveis.
O determinismo moderado defende que:
1) Temos livre-arbítrio mesmo que nossas ações sejam determinadas
2) Nossas ações são livres se resultam de nossos desejos e crenças internos, não de forças externas
3) Somos responsáveis por ações causadas por estados mentais internos como desejos e crenças
O documento discute a diferença entre juízos de fato e juízos de valor. Juízos de fato são descritivos e objetivos, informando sobre a realidade de maneira factual. Juízos de valor são normativos e envolvem uma avaliação ou julgamento sobre como as coisas deveriam ser, não apenas como são. Enquanto juízos de fato podem ser verdadeiros ou falsos, juízos de valor dependem mais de valores e normas subjacentes.
1) A ética de Kant é deontológica, defendendo que o valor moral de uma ação reside na intenção e não nas consequências.
2) Para Kant, uma ação só tem valor moral quando o propósito do agente é cumprir o dever pelo dever, e não por outros motivos.
3) Kant distingue ações conformes ao dever, mas não feitas por dever, das ações feitas por dever, sendo estas as únicas com valor moral.
Este documento discute diversas perspectivas sobre a ética relativista. Ele apresenta o relativismo cultural, que afirma que os juízos morais são relativos às sociedades, o subjetivismo moral, que diz que cada indivíduo tem sua própria verdade moral, e a teoria dos mandamentos divinos, que defende a existência de verdades morais objetivas baseadas na vontade de Deus.
Este documento resume uma discussão entre um estudante e dois filósofos, Kant e Stuart Mill, sobre suas perspectivas morais. Kant defende que uma ação só tem valor moral quando é feita por dever, independentemente dos resultados, enquanto Mill argumenta que depende dos resultados e da felicidade gerada. O estudante aprende a distinguir entre dever e conformidade com o dever na teoria de Kant e entre prazeres superiores e inferiores na teoria utilitarista de Mill.
1) O documento discute o relativismo cultural, argumentando que o certo e o errado variam entre culturas e sociedades diferentes.
2) Apresenta como exemplos a poliginia, permitida em alguns países africanos mas não na Europa, e o infanticídio, praticado por alguns povos mas proibido na cultura ocidental.
3) Defende que o relativismo cultural promove a coesão social e a tolerância entre sociedades diferentes.
Hume defende que o conhecimento se origina a partir da experiência sensível através das impressões, e que as ideias nada mais são do que cópias fracas das impressões. Ele propõe uma "anatomia da mente" para investigar as capacidades e limites do entendimento humano, concluindo que só há conhecimento daquilo que é experienciado através das impressões, rejeitando assim a existência de ideias inatas.
O documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo. Apresenta três teorias sobre a compatibilidade entre livre-arbítrio e determinismo e explora a perspectiva libertista, segundo a qual o livre-arbítrio não é compatível com o determinismo.
Determinismo e Liberdade na Ação HumanaLeonidia Afm
Este documento discute o problema filosófico do livre-arbítrio versus determinismo na ação humana. Apresenta três posições: o determinismo radical defende que as ações humanas são totalmente determinadas; o libertismo defende que o ser humano tem livre-arbítrio; e o compatibilismo defende que determinismo e livre-arbítrio são compatíveis.
O documento discute o problema do livre-arbítrio e as teorias deterministas. Apresenta o determinismo radical, que defende que as ações humanas são determinadas e não há livre-arbítrio, visto que tudo resulta de causas anteriores fora do nosso controle. Aponta objeções a esta teoria, como a responsabilidade moral e a impossibilidade da vida social sem livre-arbítrio.
O documento resume os principais pontos da teoria ética utilitarista de Jeremy Bentham e John Stuart Mill, incluindo a definição de utilitarismo como a maximização da felicidade geral, o princípio da maior felicidade, e a ênfase nas consequências das ações ao invés de intenções ou deveres absolutos.
Geografia A - 10ºAno
Tema 2: Unidade 1 - Os Recursos do Subsolo
1.1. As Áreas de Exploração dos Recursos Minerais
1.2. A Exploração/ Distribuição dos Rec. Energéticos
1.3. Os Problemas de Exploração
1.4. Novas Perspetivas de Exploração e Utilização
Este documento descreve três tipos de conhecimento e perspectivas sobre a linguagem como instrumento de conhecimento de acordo com a filosofia analítica. Os três tipos de conhecimento são: saber fazer, conhecimento por contato e conhecimento proposicional. As perspectivas sobre a linguagem incluem a perspectiva analítica, o pragmatismo e o perspectivismo. O documento também discute a refutação de Platão às teses sobre o conhecimento no diálogo Teeteto.
O documento descreve o contexto histórico e filosófico da Inglaterra no século XVII, conhecido como "Século de Ouro". A filosofia da época era empirista e se preocupava com como as ideias se formam e o conhecimento é possível. O documento se concentra na filosofia de David Hume, que dividiu todas as percepções em impressões e ideias, e propôs que a relação de causalidade entre eventos não pode ser conhecida racionalmente, mas sim por hábito e experiência.
Este documento resume um trabalho realizado por três estudantes sobre o tema "A Ação Humana". O trabalho define a ação humana como algo que ocorre de forma consciente e voluntária, alterando a realidade de acordo com a intenção do agente. Explora conceitos como consciência, vontade, desejo, intenção, motivação, decisão, liberdade e responsabilidade para entender a rede concetual da ação humana.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
Este documento compara as éticas de Kant e Stuart Mill, discutindo dois casos concretos e os pressupostos teóricos de cada filósofo. A ética de Kant defende que uma ação só tem valor moral intrínseco, enquanto a ética de Mill defende que devemos agir de modo a maximizar a felicidade geral.
O documento descreve a teoria moral de Kant. Segundo Kant, um imperativo categórico ordena que cumpramos o nosso dever por dever, agindo de forma imparcial e respeitando o valor de cada ser humano. Um imperativo hipotético ordena o cumprimento do dever com base em resultados ou proveitos, não podendo ser universalizado. O documento também compara a teoria deontológica de Kant com a teoria utilitarista de Mill.
A teoria ética de Mill defende que uma ação é moralmente correta se tiver boas consequências, ou seja, aumentar a felicidade geral. Ele propõe o princípio da utilidade, onde as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências e não pelas intenções, visando sempre promover o maior bem-estar para o maior número de pessoas.
212 977 aplicando filosofias morais à ética nos negóciosJuliano César
O documento discute várias filosofias morais e como elas podem ser aplicadas à ética nos negócios. Apresenta filosofias como utilitarismo, deontologia, ética da virtude e justiça, explicando seus princípios e como podem orientar decisões éticas de gestores. Também fornece exemplos práticos de dilemas éticos e como cada filosofia poderia analisá-los.
1) O médico divide os pacientes feridos em três grupos com base na probabilidade de sobrevivência com ou sem tratamento.
2) Ele está aplicando os princípios utilitaristas de John Stuart Mill, onde uma ação é moralmente correta se tiver as melhores consequências possíveis.
3) O médico deve tomar decisões imparcialmente considerando o bem-estar de todos os afetados, não apenas de alguns.
1) O documento discute a necessidade de fundamentar a moral através de teorias éticas que distinguem entre ações corretas e incorretas.
2) Duas teorias são analisadas: a ética deontológica de Kant, que se baseia no dever, e a utilitarista de Mill, que considera as consequências das ações.
3) As teorias éticas servem para reduzir normas morais a um princípio geral que guia como as pessoas devem agir moralmente.
1) O documento discute as teorias éticas de Kant e Stuart Mill, comparando a ética deontológica de Kant com o utilitarismo de Mill.
2) Kant defendia que as ações devem ser julgadas pela intenção e não pelas consequências, enquanto Mill defendia que as ações devem ser avaliadas pelas suas consequências e promover a maior felicidade para o maior número de pessoas.
3) O documento explica em detalhe os princípios e ideias centrais de cada teoria, como a noção k
1. O documento apresenta os principais conceitos da ética deontológica de Kant, como dever moral, intenção, imperativo categórico e boa vontade.
2. Kant defendia que o valor moral de uma ação depende unicamente da intenção com que é praticada, e não de suas consequências. Uma ação só tem valor se for feita por dever.
3. O imperativo categórico, expresso em duas fórmulas, estabelece a obrigação de agir segundo máximas universalizáveis e tratar a humanidade sempre
O documento discute os conceitos de ética e moralidade no ambiente de trabalho. Apresenta questões sobre compartilhar informações sigilosas, os direitos e deveres dos funcionários e empresas, e situações éticas complexas que requerem reflexão. Também define ética como a reflexão crítica sobre padrões morais e como estas normas afetam as relações entre indivíduos e a sociedade.
Trabalho de filosofia - Fundamentação da MoralJoao Sousa
O documento discute duas perspectivas filosóficas sobre ética: a ética deontológica e a ética consequencialista. A ética deontológica defende que as ações morais são determinadas pelo dever e não pelas consequências, enquanto a ética consequencialista avalia as ações com base nas consequências. O documento analisa estas perspectivas no contexto de um caso sobre um cientista que recebe uma oferta de emprego controversa.
O documento discute a importância da ética na educação e no ambiente de trabalho. Em 3 frases: A escola pode promover o desenvolvimento moral de crianças ensinando valores como respeito, justiça e solidariedade. Professores devem servir como modelos éticos e ajudar alunos a pensar em dilemas morais. Códigos de ética nas organizações e escolas estabelecem princípios para guiar a conduta e as decisões das pessoas.
O documento discute ética e o profissional da educação. Aborda o que é ética, como a ética está em evidência atualmente devido a fatores como descrédito de políticos e desrespeito às leis, e discute o papel da escola na formação ética e moral dos estudantes, ensinando valores como respeito, dignidade e solidariedade.
Este documento apresenta 18 questões sobre a teoria ética de Kant. As questões abordam tópicos como: 1) A importância da intenção na determinação do valor moral de uma ação; 2) A distinção entre deveres absolutos e imperfeitos; 3) O papel do imperativo categórico e das máximas na avaliação moral das ações.
O documento discute as teorias éticas deontológica de Kant e utilitarista de Mill. A teoria de Kant defende que a intenção do agente determina a moralidade da ação e que as ações devem ser motivadas pelo dever. A teoria de Mill defende que as consequências da ação determinam a sua moralidade e que as ações devem promover a maior felicidade geral. O documento analisa os conceitos centrais de cada teoria e apresenta algumas críticas a ambas.
Aprenda, evolua profissionalmente agora se matriculando neste curso online de Ética.
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Este curso tem como principal objetivo produzir no indivíduo a consciência que suas ações sempre terão um resultado, voltando para si ou aos que estão a sua volta. Sejam ainda essas pessoas próximas ou não.
Falar sobre Ética nos faz refletir sobre os valores morais. Nos faz refletir que nos ultimos anos a sociedade vem sofrendo com essa modernidade onde o que vem imperando é o indivdualismo social. Cada vez mais podemos ver que as pessoas que formam a sociedade se preocupa mais e mais em fazer valer seus direitos do que viver os direitos já adquiridos. A Ética vem sendo deixada de lado e com isso deixando de ser os ajustes da conduta do indivíduo na sociedade e está passando a ser apenas uma palavra no dicionário. Infelizmente essa é uma constatação, se nada for feito.
Brilhantemente, o professor Pierre Weil, cita em seu livro Organizações e Tecnologias para o Terceiro Milênio: " Ética é o conjunto de valores construtivos que levam o homem a se comportar de modo harmonioso" E vai mais além: "Certo número de valores são intimamente ligados com a ética. São os valores que determinam opiniões, atitudes e comportamentos de uma pessoa. “Quando são de natureza construtiva, as pessoas se comportarão de modo ético; o contrário também é verdadeiro”. Estes valores, afirma, influenciam a qualidade de vida, o desenvolvimento cultural e mesmo a preservação da própria cultura.
Mas de onde vem a palavra Ética?
Ética é de origem grego e significa aquilo que pertence ao carater. Só nos resta saber e definir o bem do mal, o certo do errado. Além disso ainda sabemos que a palavra se diferencia do termo moral, pois a moral está ligada a obdiencia, normas, mandamentos culturais hierarquicos ou mesmo religiosos.
A psicologia, por exemplo, aborda a ética sob o anglo dos valores humanos e sabemos que esses valores ultrapassam os mais de 2000 que se dividem entre os construtivos e os destrutivos.
Mas porque ouvimos o termo Ética Organizacional com tanta frequencia nos ultismo anos? Será que virou modismo?
Responsa as suas perguntas se matriculando neste curso online de Ética.
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Este documento discute as diferenças entre a ética deontológica e a ética teleológica. A deontológica se baseia no dever e na autonomia da vontade, enquanto a teleológica considera a utilidade e os resultados das ações. Embora tenham vantagens e objeções, uma possível conciliação seria considerar tanto a forma quanto o resultado das ações morais.
Filosofia Dimensões da ação humana e dos valores Sara Cacais
Este documento apresenta uma análise comparativa das perspetivas morais de Kant e Stuart Mill. Kant defende uma ética deontológica baseada no dever, enquanto Mill defende uma ética consequencialista focada nas consequências das ações. Embora ambos busquem fundamentar a moralidade, Kant acredita que as ações devem ser julgadas pelo respeito aos princípios morais, não pelas consequências, ao contrário de Mill.
O documento discute a importância da ética empresarial e responsabilidade social. Apresenta os conceitos e benefícios de empresas éticas, como a valorização da marca e aumento da lucratividade. Também define responsabilidade social e sustentabilidade no contexto empresarial.
O documento discute as ideias básicas de Kant sobre a ética da boa vontade e do dever. Ele analisa um exemplo de alguém que devolve um empréstimo por dever e não por outros motivos, mostrando que esta ação cumpre o imperativo categórico de Kant e reconhece deveres absolutos derivados dos direitos absolutos dos seres humanos.
éTica empresarial – para quê.para o eudesBeth Chaves
O documento discute o conceito de ética empresarial e sua importância crescente para as empresas. Apresenta definições de ética empresarial, código de ética e o que significa ser um profissional ético. Também discute situações como conflito de interesses e um exemplo de falta de ética sobre sigilo de informações financeiras. O documento argumenta que a ética deve ser uma prioridade para as empresas e que cabe a cada profissional agir de forma ética.
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Este documento fornece noções básicas sobre argumentação, incluindo definições de argumento, premissa, conclusão e proposição. Explica como reconhecer esses elementos em um argumento e fornece indicadores comuns de premissa e conclusão.
As funções cerebrais não são realizadas de forma independente por áreas isoladas, mas sim de forma conjunta e interativa entre áreas. A lesão de uma área não implica necessariamente a perda irremediável da função, podendo esta ser restabelecida ou recuperada parcialmente por outras áreas vizinhas, graças à plasticidade e capacidade de reorganização do cérebro.
O documento descreve três tipos de vinculação entre mães e crianças - segura (65%), insegura (23%) e evitante (12%) - conforme observado no teste da "situação-estranha" de Ainsworth. O teste submete a mãe e a criança a situações de crescente tensão com estranhos para avaliar como a criança reage à presença e ausência da mãe.
O documento descreve três tipos de aprendizagem: 1) Aprendizagem por habituação, que permite responder a estímulos relevantes e ignorar outros; 2) Aprendizagem por associação, que envolve associar estímulos ou ações e consequências; 3) Aprendizagem por observação e imitação, que envolve observar o comportamento e consequências de outros.
A teoria de James-Lange propõe que as emoções resultam de estados fisiológicos causados por estímulos. A teoria de Cannon-Bard defende que as emoções e respostas fisiológicas ocorrem quase simultaneamente e não uma como causa da outra. A teoria de Schachter-Singer sugere que as emoções resultam da interpretação cognitiva das reações fisiológicas tendo em conta o contexto.
As relações precoces são os primeiros vínculos afetivos que uma criança desenvolve, geralmente com a mãe. Estas relações iniciais moldam o desenvolvimento psicológico e social da criança e influenciam como ela interage com o mundo. Uma vinculação segura entre mãe e bebê é caracterizada por sinais de carinho, conforto e estimulação.
O documento discute as teorias psicanalítica, cognitiva e behaviorista sobre a formação de vínculos entre crianças e cuidadores. Freud acreditava que o vínculo se forma através da gratificação das necessidades orais, enquanto Schaffer defende que depende da estimulação e interação. Experimentos com macacos questionaram a ideia de Freud, mostrando que o contato aconchegante, não a alimentação, é fundamental para o vínculo.
O documento discute os processos psíquicos envolvidos na motivação, incluindo deliberação, intencionalidade, esforço e vontade. Ele define motivação como o processo dinâmico que ativa e direciona o comportamento para satisfazer necessidades fisiológicas e psicológicas. Além disso, discute os tipos de motivação como primárias, secundárias e combinadas.
A Teoria de Spitz sugere que a ausência de cuidados maternos pode levar a criança à depressão e até morte, e que a rutura prolongada ou total do vínculo emocional tem efeitos irreversíveis, causando atrasos no desenvolvimento da criança.
Este documento discute a Teoria da Gestalt e as leis da percepção. Explica que percebemos um todo e não apenas a soma de partes, e que a mente organiza estímulos visuais em figuras completas. Detalha as leis da figura-fundo, proximidade, continuidade, semelhança, fechamento e simetria, que governam como agrupamos estímulos. Finalmente, discute como a experiência e cultura influenciam a nossa percepção.
As emoções são reações públicas e limitadas no tempo que ocorrem subitamente em resposta a estímulos internos e externos. Elas incluem componentes fisiológicos, cognitivos e sociais. As emoções diferem dos sentimentos, que são experiências mentais privadas e mais duradouras.
O documento define o que são grupos sociais, distinguindo-os de aglomerados de pessoas e categorias sociológicas. Apresenta cinco características essenciais de um grupo e distingue grupos primários, com interação frequente e pessoal, de grupos secundários, com interação mais indireta e limitada a interesses funcionais.
O documento descreve as principais divisões do sistema nervoso: o sistema nervoso periférico, que liga o cérebro e medula espinal ao resto do corpo; o sistema nervoso somático, que controla os movimentos voluntários; e o sistema nervoso autônomo, responsável pelo funcionamento involuntário dos órgãos internos. Este último divide-se nos sistemas simpático e parassimpático, que regulam as respostas do corpo às situações de tensão e distensão, respectivamente.
O documento discute o que torna os humanos especificamente humanos, argumentando que foi um longo processo evolutivo onde a criatividade cultural prevaleceu sobre fatores biológicos. Ele lista alguns fatores que diferenciam os humanos, como bipedismo, libertação das mãos e cérebro evoluído, e afirma que somos seres criados e criadores pela cultura, sendo a linguagem abstrata o que nos permite ter cultura.
O documento descreve a teoria da motivação humana de Abraham Maslow, que distingue entre necessidades deficitárias e necessidades de crescimento pessoal. As necessidades deficitárias surgem quando faltam necessidades básicas como alimentação e abrigo, enquanto as necessidades de crescimento pessoal incluem a autorrealização e realização do potencial humano de cada indivíduo.
O documento discute a especialização funcional dos hemisférios cerebrais esquerdo e direito. O hemisfério esquerdo é especializado em funções linguísticas e lógico-matemáticas, enquanto o hemisfério direito é especializado em habilidades visuais, reconhecimento de emoções e criatividade artística. No entanto, os hemisférios trabalham de forma integrada para processar informações de maneira complexa.
Freud descreveu cinco estádios do desenvolvimento psicosssexual: 1) oral, 2) anal, 3) fálico, 4) de latência, 5) genital. Cada estádio foca em uma zona erógena e tem conflitos e experiências associadas que podem levar a fixações e afetar a personalidade adulta.
O documento descreve as características de dois estádios de desenvolvimento psicossexual segundo Freud: o estádio fálico, que ocorre entre os 3-6 anos e envolve o complexo de Édipo, e o estádio genital, que começa após a puberdade e envolve a gratificação sexual com outro.
O documento descreve as características do estádio oral e do estádio anal de acordo com a teoria psicanalítica de Freud. O estádio oral, da fase do nascimento aos 12-18 meses, está associado a atividades de satisfação oral e tende a levar a credulidade, agressividade verbal e dependência. O estádio anal, dos 12-18 meses aos 3 anos, está associado ao controle das funções orgânicas e tende a levar a avareza ou crueldade dependendo da fixação no estádio.
Freud propôs que o desenvolvimento psicossexual ocorre em cinco estágios, começando com o oral e anal na infância e terminando com o genital na idade adulta. Sua teoria sugere que experiências na infância influenciam fortemente a personalidade do indivíduo.
1. ESQUEMA
COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE
MILL
. COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE MILL
QUESTÕES RESPOSTA DE KANT RESPOSTA DE MILL
As consequências são
o que mais conta para
decidir se uma acção
é ou não moralmente
boa?
Não. A minha ética não é
consequencialista.
Sim. A minha ética é
consequencialista.
2. ESQUEMA
COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE
MILL
. COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE MILL
QUESTÕES RESPOSTA DE KANT RESPOSTA DE MILL
A intenção é o critério
ou fator decisivo para
avaliar se uma acção
é moralmente boa?
Sim. A minha ética considera
boa a acção cuja máxima
exprime a intenção de
cumprir o dever pelo dever. A
minha ética é deontológica.
Não. As consequências
são o critério decisivo
da moralidade de um
acto. A intenção só diz
respeito ao carácter do
agente. A minha ética
é consequencialista.
3. ESQUEMA
COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE
MILL
. COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE MILL
QUESTÕES RESPOSTA DE KANT RESPOSTA DE MILL
Há acções boas em si
mesmas, isto é, que
tenham um valor
intrínseco?
Sim. O valor moral de uma
acção depende da máxima
que o agente adopta sendo
independente das
consequências, efeitos ou
resultados do que fazemos.
Não. Não podemos
dizer que uma acção é
boa ou má antes de
olharmos para as suas
consequências.
4. ESQUEMA
COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE
MILL
. COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE MILL
QUESTÕES RESPOSTA DE KANT RESPOSTA DE MILL
Há deveres
absolutos? Há
normas morais que
não devemos nunca
desrespeitar?
Sim. Mentir, roubar e matar,
por exemplo, são actos
sempre errados. Há normas
morais absolutas, que devem
ser incondicionalmente
respeitadas, ou que devem
ser sempre cumpridas.
Não. Apesar de esses actos
terem frequentemente
consequências más nem
sempre é assim. Há situações
em que não cumprir esses
deveres tem como
consequência um melhor
estado de coisas.
5. ESQUEMA
COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE
MILL
. COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE MILL
QUESTÕES RESPOSTA DE KANT RESPOSTA DE MILL
Qual é o princípio
moral fundamental
que temos de
respeitar para que a
nossa acção seja
moralmente boa?
O princípio moral
fundamental a respeitar é o
imperativo categórico. Exige
que nunca se faça do outro
um simples meio e que para
tal a máxima da minha
vontade possa ser a de todos.
O princípio moral
fundamental a respeitar é
o princípio de utilidade.
Exige que das nossas
acções resulte a maior
felicidade possível para o
maior número possível de
pessoas.
6. ESQUEMA
COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE
MILL
. COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE MILL
QUESTÕES RESPOSTA DE KANT RESPOSTA DE MILL
Há valores absolutos? Sim. A dignidade da pessoa
humana é um valor absoluto.
Nenhuma acção pode ser boa
se desrespeita esse valor
absoluto.
Sim. O único valor
absoluto é a felicidade
entendida como prazer.
Todas as outras coisas só
têm valor se produzirem
felicidade.
7. ESQUEMA
COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE
MILL
. COMPARAÇÃO ENTRE AS ÉTICAS DE KANT E DE MILL
QUESTÕES RESPOSTA DE KANT RESPOSTA DE MILL
Maximizar o bem –
estar ou a felicidade é
obrigatório?
Não. Não é obrigatório e
muitas vezes não é
permissível. O respeito
absoluto pelos direitos da
pessoa humana implica que
haja deveres absolutos ou
coisas que é absolutamente
proibido fazer.
Sim. Se o valor moral das
acções depende da sua
capacidade para
maximizar o bem – estar
mesmo que por vezes isso
implique a violação de
algum direito. A minha
ética não é deontológica