Este documento fornece um resumo sobre a economia colaborativa. Ele discute como a tecnologia digital facilitou novas formas de colaboração entre pessoas e como isso levou ao surgimento de novos modelos de negócios baseados no compartilhamento e na sustentabilidade. O documento também apresenta exemplos de serviços e empresas que fazem parte desta nova economia colaborativa.
Em uma era em que o mundo está cada vez mais conectado, os grandes competidores são e serão aqueles que sabem ou aprenderem a trabalhar em rede. Os modelos de negócios colaborativos estão cada vez mais em alta e começam a desbancar o status quo
O documento discute novos paradigmas para a economia baseados na abundância, colaboração e confiança. Aborda três tópicos principais: 1) premissas tradicionais da economia como escassez e competição; 2) padrões alternativos de organização como redes e colaboração; 3) padrões de comportamento como motivação intrínseca e oportunidades criadas pela internet.
Economia Colaborativa: tendência ou mudança?Camila Haddad
O documento discute como a economia atual é baseada em premissas de escassez e competição, mas que novas abordagens colaborativas podem criar abundância. Apresenta como a organização em rede, ao invés de hierárquica, e a colaboração, não a competição, podem estimular a inovação. Também discute desafios em organizar negócios de forma colaborativa e criar modelos de monetização sustentáveis nesse novo paradigma.
Economia Colaborativa, Criativa, Conectada e CompartilhadaGabriela Agustini
O documento discute a economia criativa colaborativa em rede no século 21. Apresenta características das redes sociais contemporâneas e como a internet e a mobilidade digital estão conectando mais pessoas e democratizando o acesso. Também discute espaços de coworking e colaboração como estímulo à inovação e empreendedorismo.
A economia estuda como uma sociedade administra seus recursos escassos. Indivíduos tomam decisões racionais baseadas em incentivos próprios, enquanto agentes econômicos competem no mercado livre para maximizar lucros através da eficiência e qualidade, gerando mais empregos e consumo. Redes e colaboração online podem estimular soluções abundantes baseadas na criação e protagonismo dos usuários.
Economia Colaborativa e SustentabilidadeinovaDay .
O documento descreve a jornada da fundadora da Eco Rede Social, uma plataforma online focada em sustentabilidade. A Eco Rede Social começou como um portal de conteúdo sobre sustentabilidade e lançou o Eco do Bem, uma plataforma de financiamento coletivo. A Eco Rede Social cresceu e agora oferece cursos, palestras e publica livros, sempre com foco em economia colaborativa e compartilhamento.
Empreendedorismo e a Nova Educação | O fim das EscolasCamila Haddad
O documento discute a educação tradicional versus uma nova abordagem centrada no empreendedorismo e aprendizado autônomo. Ele argumenta que a educação deve focar em competências como cooperação, visão, inovação e paixão, em vez de ser competitiva e padronizada. Também defende que aprender acontece fora da escola, em espaços colaborativos e através de encontros e plataformas online.
O documento discute novos modelos de negócios sustentáveis e colaborativos, como a economia circular, compartilhada e financiamento coletivo. Também aborda temas como propósito, valores compartilhados e como as empresas podem se adaptar aos tempos em mudança.
Em uma era em que o mundo está cada vez mais conectado, os grandes competidores são e serão aqueles que sabem ou aprenderem a trabalhar em rede. Os modelos de negócios colaborativos estão cada vez mais em alta e começam a desbancar o status quo
O documento discute novos paradigmas para a economia baseados na abundância, colaboração e confiança. Aborda três tópicos principais: 1) premissas tradicionais da economia como escassez e competição; 2) padrões alternativos de organização como redes e colaboração; 3) padrões de comportamento como motivação intrínseca e oportunidades criadas pela internet.
Economia Colaborativa: tendência ou mudança?Camila Haddad
O documento discute como a economia atual é baseada em premissas de escassez e competição, mas que novas abordagens colaborativas podem criar abundância. Apresenta como a organização em rede, ao invés de hierárquica, e a colaboração, não a competição, podem estimular a inovação. Também discute desafios em organizar negócios de forma colaborativa e criar modelos de monetização sustentáveis nesse novo paradigma.
Economia Colaborativa, Criativa, Conectada e CompartilhadaGabriela Agustini
O documento discute a economia criativa colaborativa em rede no século 21. Apresenta características das redes sociais contemporâneas e como a internet e a mobilidade digital estão conectando mais pessoas e democratizando o acesso. Também discute espaços de coworking e colaboração como estímulo à inovação e empreendedorismo.
A economia estuda como uma sociedade administra seus recursos escassos. Indivíduos tomam decisões racionais baseadas em incentivos próprios, enquanto agentes econômicos competem no mercado livre para maximizar lucros através da eficiência e qualidade, gerando mais empregos e consumo. Redes e colaboração online podem estimular soluções abundantes baseadas na criação e protagonismo dos usuários.
Economia Colaborativa e SustentabilidadeinovaDay .
O documento descreve a jornada da fundadora da Eco Rede Social, uma plataforma online focada em sustentabilidade. A Eco Rede Social começou como um portal de conteúdo sobre sustentabilidade e lançou o Eco do Bem, uma plataforma de financiamento coletivo. A Eco Rede Social cresceu e agora oferece cursos, palestras e publica livros, sempre com foco em economia colaborativa e compartilhamento.
Empreendedorismo e a Nova Educação | O fim das EscolasCamila Haddad
O documento discute a educação tradicional versus uma nova abordagem centrada no empreendedorismo e aprendizado autônomo. Ele argumenta que a educação deve focar em competências como cooperação, visão, inovação e paixão, em vez de ser competitiva e padronizada. Também defende que aprender acontece fora da escola, em espaços colaborativos e através de encontros e plataformas online.
O documento discute novos modelos de negócios sustentáveis e colaborativos, como a economia circular, compartilhada e financiamento coletivo. Também aborda temas como propósito, valores compartilhados e como as empresas podem se adaptar aos tempos em mudança.
A Economia Colaborativa e seu grande potencial - Como as novas tecnologias po...Marianna Piacesi
Esta monografia tem o objetivo geral de apresentar um estudo de caso sobre as plataformas Airbnb e Uber para mostrar a força da economia colaborativa, bem como a pressão social e mercadológica sobre a mesma. Além disso, busca analisar o poder dessa nova economia e como ela fomenta negócios, ilustrar com exemplos atuais de casos onde a economia colaborativa tem levado a maior; entender como o verbo “comprar” tem sido reformulado pelo trocar, alugar, emprestar e/ou poupar; além de questionar como se dá a qualidade dos serviços com base na experiência pessoal. Trata-se de um estudo de caso exploratório, de abordagem qualitativa. Além da observação e análise histórica, com levantamentos em fontes secundárias, como informações bibliográficas e documentais, foram utilizadas fontes de pesquisas em sites online de notícias a respeito das plataformas estudadas, a fim de entender melhor como anda a reputação das mesmas na atualidade.
____________________________________________________
This monograph has the general purpose of presenting a case study about Airbnb and Uber platforms to show the strength of collaborative economic and social pressure on it. In addition, try to analyze the power of this new economy and how it fosters business, illustrated with actual examples of cases where the collaborative economy has led to a higher level; to understand how the word "purchase" has been restructured by the exchange, rent, lease and / or save; beyond that, the work has the meaning to question how does service quality based on personal experience. It is an exploratory case study with a qualitative approach. Besides the observation and historical analysis, surveys on secondary sources such as bibliographic and documentary information sources were used in research on websites who bring this kind of information about the platforms studied in order to better understand how we can evaluate their reputation today.
Festival internacional de novas economias colaboramerica (ouisharefest rio)Tomás de Lara
O documento descreve uma proposta de parceria para o evento ColaborAmerica, que tem como objetivo promover a nova economia na América Latina de forma inclusiva e sustentável. O evento irá reunir empreendedores, líderes e cidadãos de toda a região para discutir tendências em inovação social e nova economia.
O documento discute as tendências e controvérsias em torno da economia compartilhada e colaborativa, incluindo novos modelos econômicos como moedas sociais e digitais, compartilhamento de bens e acesso a serviços, e exemplos de plataformas que facilitam essas práticas.
Conheça-nos melhor! Em nosso marco conceitual você pode entender o que é "social good", o que o programa Social Good Brasil faz e saber o que consideramos por tecnologias, pensamento inovador e problemas socais!
Está surgindo uma noção comum: todos nós temos o direito inalienável de participar.
Hoje, as pessoas esperam cada vez mais moldar ou criar ativamente muitos aspectos de suas vidas.
O documento discute as possibilidades trazidas pela Revolução Digital, incluindo a criação de uma nova espécie humana e forma de governança mais descentralizada, além das mudanças para pessoas e empresas com o futuro mercado e modelos de trabalho.
Tecnologia e economia criativa: conectividade e inovação na culturaGabriela Agustini
O documento discute como a tecnologia e a inovação bottom-up estão transformando a cultura e a economia criativa. Apresenta exemplos de como redes sociais e colaboração online estão permitindo novas formas de inovação cultural de baixo custo, como o passinho no Rio e o trabalho de jovens inventores. Defende que a inovação na cultura deve contemplar suas dimensões simbólica, cidadã e econômica.
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...taniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosataniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
O documento discute o conceito de economia social e empresas sociais como alternativas para lidar com os problemas sociais causados pela globalização e pelo capitalismo irrestrito. Apresenta exemplos como o Banco Grameen e a joint venture Grameen Danone que combinam objetivos sociais e ambientais com viabilidade econômica.
1) O documento discute a possibilidade de se desenvolver aplicações de internet das coisas que coloquem os cidadãos no centro do processo de criação de "cidades inteligentes".
2) É organizado um encontro entre especialistas de diferentes áreas para debater formas de estimular uma abordagem "de baixo para cima" e mais distribuída no desenvolvimento de tecnologias para cidades.
3) O objetivo é pensar aplicações que melhorem a qualidade de vida dos moradores a partir do empoderamento e da criatividade dos cidadãos.
1) O documento discute o papel das cidades e dos movimentos cívicos na resposta à crise econômica, propondo uma "Agenda Local Colaborativa pela Retoma".
2) É apresentada a rede "Global City 2.0" que mapeia movimentos cívicos de cidades ao redor do mundo para promover o intercâmbio de experiências.
3) A aliança proposta defende a geração de ideias transformadoras partindo das comunidades locais, por meio de cooperação, capacitação e experimentação entre diferentes atores urban
Disrupturas dos modos de pensar e viver os relacionamentos no mundo das tecno...Fabiana Moreira
Este documento discute como as tecnologias disruptivas estão alterando as relações entre pessoas e sociedade, pessoas e máquinas, e pessoas e mercado. A comunicação é fundamental para essas relações à medida que permite a aceitação e progresso das inovações tecnológicas. As tecnologias estão mudando como as pessoas se comportam, interagem e se relacionam, e o mercado precisa se adaptar a essas mudanças para atender às novas demandas da sociedade.
O documento discute a importância da co-inovação no trabalho diante das rápidas transformações tecnológicas. Aponta que a hipercolaboração, fluência tecnológica e engajamento coletivo são essenciais para que empresas se adaptem a este novo contexto, onde o conhecimento é produzido e compartilhado em grupo e as fronteiras entre trabalho e lazer estão cada vez mais difusas.
O excedente cognitivo e a arquitetura de participaçãoDaniel Guedes
O documento discute o conceito de "excedente cognitivo" proposto por Clay Shirky, que se refere à abundância de intelecto, energia e tempo livre das pessoas em sociedades industrializadas modernas. A internet permitiu que esse potencial fosse aproveitado em projetos colaborativos como a Wikipedia. No entanto, alguns temem que as novas mídias digitais estejam tornando as pessoas mais rasas nos seus pensamentos.
Este documento discute conceitos de habitação sustentável e como a tecnologia pode promover a democracia energética e o bem-estar das pessoas. Ele aborda tópicos como energia descentralizada, empatia, design orientado para a sustentabilidade, redes de troca de energia entre edifícios e como a Internet das Coisas pode permitir que os consumidores economizem energia. O documento defende que sistemas distribuídos e recursos locais podem ter um grande impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.
Os dados do Censo Coworking Brasil 2018 mostraram um crescimento de 48% neste setor entre 2017 e 2018, indicando que a busca por espaços de trabalho compartilhados e o empreendedorismo ganharam lugar de destaque na economia brasileira. Observou-se que este modelo fomenta o compartilhamento de informações entre proprietários de negócios diferentes, inspira novos empreendedores, reduz despesas fixas e reforça que a economia compartilhada é a grande impulsionadora deste formato. As leis que os regulamentam, e que por ora são bastante questionadas, tornam-se necessárias para que as relações entre as partes sejam benéficas e não desgastadas por questões burocráticas. Foram destacados dois espaços no país localizados na cidade de São Paulo, sendo um com o propósito de gerar impacto social e outro que atua com empresas de diferentes setores. Para ambos, foi dada ênfase à estrutura física e organização. Pesquisa bibliográfica, qualitativa, de caráter exploratório, e com entrevistas estruturadas com usuários e funcionários, demonstraram que essas parcerias são efetivas e promissoras, inclusive para a geração de empregos diretos e indiretos.
O documento discute responsabilidade social empresarial (RSE) e desenvolvimento sustentável. Apresenta dados sobre desigualdades sociais e ambientais globais e no Brasil. Define RSE como gestão ética e transparente que contribui para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Discute benefícios da RSE para empresas e sociedade e etapas para incorporar a RSE nos negócios.
O documento descreve o Business Insights Group (BIG), um fórum promovido pela Symnetics desde abril para debater tendências de inovação e diversificação de negócios. O BIG realizou três eventos até agora discutindo produção descentralizada, economia compartilhada e reconfiguração das cidades. As reuniões do BIG continuarão em 2016 abordando novos temas.
O Consumidor da Era Digital: O crescimento do poder do Consumidor com as Mídi...Henrique Coutinho Teixeira
Este documento discute como as mídias digitais aumentaram o poder do consumidor ao facilitar a comunicação direta entre consumidores e empresas. As redes sociais permitem que os consumidores expressem suas opiniões e influenciem outras pessoas, enquanto dispositivos móveis facilitam pesquisas e transações. Isso forçou as empresas a se concentrarem mais nos desejos individuais dos consumidores.
A Economia Colaborativa e seu grande potencial - Como as novas tecnologias po...Marianna Piacesi
Esta monografia tem o objetivo geral de apresentar um estudo de caso sobre as plataformas Airbnb e Uber para mostrar a força da economia colaborativa, bem como a pressão social e mercadológica sobre a mesma. Além disso, busca analisar o poder dessa nova economia e como ela fomenta negócios, ilustrar com exemplos atuais de casos onde a economia colaborativa tem levado a maior; entender como o verbo “comprar” tem sido reformulado pelo trocar, alugar, emprestar e/ou poupar; além de questionar como se dá a qualidade dos serviços com base na experiência pessoal. Trata-se de um estudo de caso exploratório, de abordagem qualitativa. Além da observação e análise histórica, com levantamentos em fontes secundárias, como informações bibliográficas e documentais, foram utilizadas fontes de pesquisas em sites online de notícias a respeito das plataformas estudadas, a fim de entender melhor como anda a reputação das mesmas na atualidade.
____________________________________________________
This monograph has the general purpose of presenting a case study about Airbnb and Uber platforms to show the strength of collaborative economic and social pressure on it. In addition, try to analyze the power of this new economy and how it fosters business, illustrated with actual examples of cases where the collaborative economy has led to a higher level; to understand how the word "purchase" has been restructured by the exchange, rent, lease and / or save; beyond that, the work has the meaning to question how does service quality based on personal experience. It is an exploratory case study with a qualitative approach. Besides the observation and historical analysis, surveys on secondary sources such as bibliographic and documentary information sources were used in research on websites who bring this kind of information about the platforms studied in order to better understand how we can evaluate their reputation today.
Festival internacional de novas economias colaboramerica (ouisharefest rio)Tomás de Lara
O documento descreve uma proposta de parceria para o evento ColaborAmerica, que tem como objetivo promover a nova economia na América Latina de forma inclusiva e sustentável. O evento irá reunir empreendedores, líderes e cidadãos de toda a região para discutir tendências em inovação social e nova economia.
O documento discute as tendências e controvérsias em torno da economia compartilhada e colaborativa, incluindo novos modelos econômicos como moedas sociais e digitais, compartilhamento de bens e acesso a serviços, e exemplos de plataformas que facilitam essas práticas.
Conheça-nos melhor! Em nosso marco conceitual você pode entender o que é "social good", o que o programa Social Good Brasil faz e saber o que consideramos por tecnologias, pensamento inovador e problemas socais!
Está surgindo uma noção comum: todos nós temos o direito inalienável de participar.
Hoje, as pessoas esperam cada vez mais moldar ou criar ativamente muitos aspectos de suas vidas.
O documento discute as possibilidades trazidas pela Revolução Digital, incluindo a criação de uma nova espécie humana e forma de governança mais descentralizada, além das mudanças para pessoas e empresas com o futuro mercado e modelos de trabalho.
Tecnologia e economia criativa: conectividade e inovação na culturaGabriela Agustini
O documento discute como a tecnologia e a inovação bottom-up estão transformando a cultura e a economia criativa. Apresenta exemplos de como redes sociais e colaboração online estão permitindo novas formas de inovação cultural de baixo custo, como o passinho no Rio e o trabalho de jovens inventores. Defende que a inovação na cultura deve contemplar suas dimensões simbólica, cidadã e econômica.
CóPia De Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs L...taniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
Aneel A Realidade Brasileira No Caminho Da Sustentabilidade E Rs Livio Giosataniamaciel
O documento discute a responsabilidade social das empresas e a necessidade de adaptação aos novos valores da sociedade, como ética, cidadania e participação. Também aborda como os consumidores estão cobrando mais responsabilidade social das empresas e a evolução do terceiro setor no apoio a práticas sustentáveis.
O documento discute o conceito de economia social e empresas sociais como alternativas para lidar com os problemas sociais causados pela globalização e pelo capitalismo irrestrito. Apresenta exemplos como o Banco Grameen e a joint venture Grameen Danone que combinam objetivos sociais e ambientais com viabilidade econômica.
1) O documento discute a possibilidade de se desenvolver aplicações de internet das coisas que coloquem os cidadãos no centro do processo de criação de "cidades inteligentes".
2) É organizado um encontro entre especialistas de diferentes áreas para debater formas de estimular uma abordagem "de baixo para cima" e mais distribuída no desenvolvimento de tecnologias para cidades.
3) O objetivo é pensar aplicações que melhorem a qualidade de vida dos moradores a partir do empoderamento e da criatividade dos cidadãos.
1) O documento discute o papel das cidades e dos movimentos cívicos na resposta à crise econômica, propondo uma "Agenda Local Colaborativa pela Retoma".
2) É apresentada a rede "Global City 2.0" que mapeia movimentos cívicos de cidades ao redor do mundo para promover o intercâmbio de experiências.
3) A aliança proposta defende a geração de ideias transformadoras partindo das comunidades locais, por meio de cooperação, capacitação e experimentação entre diferentes atores urban
Disrupturas dos modos de pensar e viver os relacionamentos no mundo das tecno...Fabiana Moreira
Este documento discute como as tecnologias disruptivas estão alterando as relações entre pessoas e sociedade, pessoas e máquinas, e pessoas e mercado. A comunicação é fundamental para essas relações à medida que permite a aceitação e progresso das inovações tecnológicas. As tecnologias estão mudando como as pessoas se comportam, interagem e se relacionam, e o mercado precisa se adaptar a essas mudanças para atender às novas demandas da sociedade.
O documento discute a importância da co-inovação no trabalho diante das rápidas transformações tecnológicas. Aponta que a hipercolaboração, fluência tecnológica e engajamento coletivo são essenciais para que empresas se adaptem a este novo contexto, onde o conhecimento é produzido e compartilhado em grupo e as fronteiras entre trabalho e lazer estão cada vez mais difusas.
O excedente cognitivo e a arquitetura de participaçãoDaniel Guedes
O documento discute o conceito de "excedente cognitivo" proposto por Clay Shirky, que se refere à abundância de intelecto, energia e tempo livre das pessoas em sociedades industrializadas modernas. A internet permitiu que esse potencial fosse aproveitado em projetos colaborativos como a Wikipedia. No entanto, alguns temem que as novas mídias digitais estejam tornando as pessoas mais rasas nos seus pensamentos.
Este documento discute conceitos de habitação sustentável e como a tecnologia pode promover a democracia energética e o bem-estar das pessoas. Ele aborda tópicos como energia descentralizada, empatia, design orientado para a sustentabilidade, redes de troca de energia entre edifícios e como a Internet das Coisas pode permitir que os consumidores economizem energia. O documento defende que sistemas distribuídos e recursos locais podem ter um grande impacto positivo no meio ambiente e na sociedade.
Os dados do Censo Coworking Brasil 2018 mostraram um crescimento de 48% neste setor entre 2017 e 2018, indicando que a busca por espaços de trabalho compartilhados e o empreendedorismo ganharam lugar de destaque na economia brasileira. Observou-se que este modelo fomenta o compartilhamento de informações entre proprietários de negócios diferentes, inspira novos empreendedores, reduz despesas fixas e reforça que a economia compartilhada é a grande impulsionadora deste formato. As leis que os regulamentam, e que por ora são bastante questionadas, tornam-se necessárias para que as relações entre as partes sejam benéficas e não desgastadas por questões burocráticas. Foram destacados dois espaços no país localizados na cidade de São Paulo, sendo um com o propósito de gerar impacto social e outro que atua com empresas de diferentes setores. Para ambos, foi dada ênfase à estrutura física e organização. Pesquisa bibliográfica, qualitativa, de caráter exploratório, e com entrevistas estruturadas com usuários e funcionários, demonstraram que essas parcerias são efetivas e promissoras, inclusive para a geração de empregos diretos e indiretos.
O documento discute responsabilidade social empresarial (RSE) e desenvolvimento sustentável. Apresenta dados sobre desigualdades sociais e ambientais globais e no Brasil. Define RSE como gestão ética e transparente que contribui para o desenvolvimento sustentável da sociedade. Discute benefícios da RSE para empresas e sociedade e etapas para incorporar a RSE nos negócios.
O documento descreve o Business Insights Group (BIG), um fórum promovido pela Symnetics desde abril para debater tendências de inovação e diversificação de negócios. O BIG realizou três eventos até agora discutindo produção descentralizada, economia compartilhada e reconfiguração das cidades. As reuniões do BIG continuarão em 2016 abordando novos temas.
O Consumidor da Era Digital: O crescimento do poder do Consumidor com as Mídi...Henrique Coutinho Teixeira
Este documento discute como as mídias digitais aumentaram o poder do consumidor ao facilitar a comunicação direta entre consumidores e empresas. As redes sociais permitem que os consumidores expressem suas opiniões e influenciem outras pessoas, enquanto dispositivos móveis facilitam pesquisas e transações. Isso forçou as empresas a se concentrarem mais nos desejos individuais dos consumidores.
TCC Marcelo Fraiha - A Colaboração Social no Mundo dos Negócios e da Inovação...Marcelo Azevedo
Este documento discute a colaboração social no ambiente de negócios e inovação tecnológica. Apresenta o caso da Intel que criou uma plataforma para integrar seus funcionários globalmente, permitindo que qualquer pessoa participe de ideias, votações e debates. O documento analisa como a comunicação digital quebrou barreiras e como as empresas estão aproveitando o potencial colaborativo dos funcionários. Também discute como a Intel superou problemas iniciais e aumentou a participação dos funcionários em 90% com sua nova plataforma de colab
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaminasinvest
O documento discute a força da colaboração em massa e como as novas tecnologias digitais estão permitindo que as pessoas se organizem e trabalhem juntas de maneiras antes impossíveis. A era da hierarquia está sendo substituída por uma de colaboração voluntária onde redes horizontais de participantes podem alcançar mais do que empresas individuais. A rede social MinasInvest é apresentada como um exemplo de como as pessoas podem se conectar e compartilhar conhecimento para promover o desenvolvimento sustentável.
Confira em primeira mão o prefácio do livro: The Co-Creation Paradigm – O novo livro de Venkat Ramaswamy publicado pela editora Atlas com revisão técnica da Symnetics
O documento discute a economia colaborativa, onde pessoas compartilham recursos e serviços de maneira descentralizada usando tecnologia. Isso tem causado impacto em setores como transporte, hospedagem e educação ao permitir o compartilhamento de carros, quartos e conhecimento. No entanto, surgem questões regulatórias e de responsabilidade que precisam ser resolvidas para que o modelo funcione de forma sustentável.
1) Reconstrutores urbanos são cidadãos comuns unidos por um sentimento de pertencimento à cidade e que buscam redesenhar as cidades de forma humana e empoderada através das redes sociais.
2) Indivíduos buscam encontrar um propósito para suas vidas e torná-lo uma diretriz em todas as esferas, inclusive trocando carreiras por formatos de trabalho focados no prazer.
3) Pequenos grupos se organizam permanentemente em torno de causas sociais, conjugando propósitos individuais ao
O documento discute o uso do marketing nas redes sociais virtuais como um novo tipo de marketing que permite compartilhamento de informações entre empresas e clientes. Inicialmente, propôs usar dados do Orkut para oferecer produtos, mas encontrou problemas como dados ruins e privacidade. Optou-se por criar um cadastro próprio para identificar perfis e oferecer produtos de forma inteligente. As redes sociais têm poder de influência e oportunizam inovações através da troca de conhecimento.
O documento discute a importância da cooperação e formação de redes para a inovação. Apresenta exemplos de como empresas participantes do Centro de Referência em Inovação de Minas Gerais compartilham experiências e casos de sucesso em parceria. Também destaca a importância de conexões entre empresas, universidades, governos e outras organizações para o desenvolvimento contínuo de novas tecnologias e soluções.
Rethink Business - Empresas não funcionam sem pessoas e elas estão sempre mud...Daniel Egger
Este documento apresenta uma visão sobre a geração de valor futuro através da colaboração. Ele discute como a colaboração permite explorar novas oportunidades ao integrar diferentes perspectivas e contextos, e como isso ajuda a conectar o futuro com o presente de forma relevante. A colaboração é vista como fundamental para entender os desejos e valores das pessoas e imaginar futuros plausíveis. Diferentes ferramentas de colaboração podem ser usadas para integrar insights da multidão aos desafios organizacionais.
A engrenagem e aforça da colaboração em massaminasinvest
O documento discute o potencial da colaboração em massa e redes sociais para promover o compartilhamento de conhecimento e inovação. A convergência das tecnologias digitais está levando a novas formas de organização baseadas na colaboração horizontal entre pessoas e empresas. Redes como a JATROPHANET podem conectar atores de um setor e potencializar a criação e difusão de ideias de forma descentralizada.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaguestfbbe779f
O documento discute o poder da colaboração em massa na era digital. A convergência das tecnologias digitais está transformando os processos de negócios e a economia para um modelo baseado na auto-organização de indivíduos hiperconectados. As redes sociais e a Web 2.0 permitem que bilhões de pessoas participem ativamente na economia e na sociedade.
O documento discute a proposta do grupo BUSINESS INSIGHTS GROUP (BIG) que reúne empresas para quatro encontros anuais sobre inovação, tendências e mudanças nos negócios. O primeiro encontro focou em temas da "Nova Economia" como compartilhamento de recursos e produção descentralizada. O segundo debateu os impactos da economia compartilhada e da produção descentralizada.
Neste material, consideramos esses aspectos e trazemos reflexões e exemplos de
ações de como a filantropia pode contribuir
para um futuro mais justo e solidário, no qual
cada um faça a sua parte. Conforme as oito
perspectivas eram desenvolvidas, identificamos histórias e indivíduos que se destacam por um aspecto em comum: a ousadia.
Este documento apresenta uma visão sobre a importância da colaboração para gerar valor futuro. A colaboração permite acessar novas perspectivas e insights que surgem de interações sem fronteiras, enriquecendo a tomada de decisão. Ao captar visões do futuro através da colaboração, é possível entender desejos e valores subjacentes para estabelecer uma relação afetiva com o futuro.
Este documento apresenta os conceitos de Crowd Envisioning e Geração de Valor Futuro. A colaboração é fundamental para explorar novas possibilidades e reduzir incertezas, criando um espaço entre o presente e o futuro. Ao envolver diversos atores, podemos entender melhor as mudanças e gerar novas lógicas de valor compartilhando ativos e percepções sobre o futuro.
Rethink Business - Empresas não funcionam sem pessoas e elas estão sempre mud...Marcelo Vitorino
Este documento apresenta os conceitos de Crowd Envisioning e Geração de Valor Futuro. A colaboração é fundamental para explorar novas possibilidades, reduzir incertezas e criar um espaço de oportunidades entre o presente e o futuro. Ao envolver diversos atores, podemos entender melhor as mudanças, compartilhar ativos e gerar novas lógicas de valor.
O documento discute o crowdsourcing como uma nova estratégia de comunicação corporativa que permite às empresas aproveitar a participação colaborativa dos usuários. O crowdsourcing pode beneficiar tanto as empresas quanto os usuários, pois permite que as necessidades dos usuários sejam atendidas com produtos e serviços adequados. No entanto, o crowdsourcing não é uma solução perfeita e apresenta desafios como custos de transação e a indefinição dos problemas a serem resolvidos.
O crowdsourcing a frente da mídia colaborativa e democrática uma perspectiva ...Fernando Palma
O documento discute o conceito de crowdsourcing e sua relação com a mídia colaborativa e a democracia na Web 2.0. Apresenta o crowdsourcing como um modelo de criação coletiva que estimula a participação cidadã e democratização do conhecimento. Exemplifica como plataformas de crowdsourcing podem ser usadas para educação, pesquisa e empreendedorismo social.
Este documento apresenta o Manual de Aplicação de Boas Práticas para o Transporte de Carga do Programa Brasileiro de Logística Verde (PLVB). O PLVB é uma iniciativa de empresas membros para promover a sustentabilidade no transporte de cargas no Brasil. O manual foi desenvolvido para orientar as empresas membros na seleção, implementação, avaliação e relato das boas práticas.
Este guia fornece orientações sobre a implementação da gestão de emissões e remoções de gases de efeito estufa de acordo com a norma técnica brasileira ABNT NBR ISO 14064. O guia aborda tópicos como a elaboração de inventários de emissões, quantificação de emissões, relatórios, projetos de redução de emissões e monitoramento.
Este documento fornece orientações para que municípios brasileiros incluam o Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável (DOTS) em seus planos diretores. O DOTS é uma estratégia capaz de reverter o atual modelo de crescimento urbano disperso para um modelo mais compacto e conectado. O guia apresenta 3 princípios territoriais e 8 ações para áreas ao longo de eixos de transporte que devem ser incorporados nos planos diretores para implementar o DOTS e promover um desenvolvimento urbano sust
1. O documento apresenta critérios técnicos para projetos de infraestrutura de veículos leves sobre trilhos (VLT) em 8 módulos, abordando aspectos como via permanente, estações, calçadas, ciclovias, acessibilidade, segurança e tecnologias.
2. O objetivo é instrumentalizar técnicos e projetistas na elaboração e aprovação de projetos de transporte urbano alinhados com a política nacional de mobilidade urbana e normas vigentes.
3. Os critérios técnicos levam em conta
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de infraestrutura para transporte ativo, como calçadas, ciclovias e ciclofaixas. Ele é dividido em seções sobre dimensionamento e qualificação de calçadas, infraestrutura cicloviária, acessibilidade universal, segurança viária e contexto do projeto, e fornece normas e recomendações para cada tópico.
Este documento fornece diretrizes técnicas para projetos de sistemas de prioridade ao ônibus, como corredores e faixas dedicadas. Ele aborda critérios para o projeto geométrico de vias dedicadas, como largura de faixas e baias de ônibus, além de requisitos para estações, calçadas, ciclovias e acessibilidade universal. O documento visa apoiar técnicos na elaboração de projetos que melhorem a mobilidade urbana por meio do transporte público coletivo.
O documento resume as principais alterações à legislação de transporte de produtos perigosos no Brasil, incluindo:
1) A publicação da Resolução 5232 da ANTT, que substitui resoluções anteriores e estabelece novas diretrizes;
2) Uma retificação à Resolução 5232, alterando o prazo de vigência das resoluções anteriores;
3) Uma alteração posterior estendendo o prazo de vigência para 12 meses.
O documento apresenta um currículo de Prof. Me Adeildo Caboclo, diretor da FLAP Novos Negócios Consultoria e Treinamento. Ele é professor universitário, auditor líder de sistemas de gestão e consultor empresarial com experiência em diversas empresas. A FLAP oferece soluções como treinamentos, sistemas de gestão, meet assessment e tecnologia para agregar valor às organizações.
O documento discute as possíveis mudanças na norma ISO 9001:2015 em relação à versão atual ISO 9001:2008. A nova versão trará mudanças profundas e as organizações precisarão se adaptar aos novos requisitos. Algumas mudanças incluem maior foco em gestão de riscos, simplificação da linguagem, e padronização da estrutura em linha com o Anexo SL.
O documento discute a importância da governança, ética e transparência para combater a corrupção no Brasil. Ele anuncia o Congresso FNQ de Excelência em Gestão que contará com palestras e debates sobre o tema, incluindo uma palestra de Leandro Karnal e conclusões do evento.
O documento apresenta informações sobre uma ferramenta de diagnóstico empresarial chamada "meet" que fornece um relatório avaliando os pontos fortes e fracos de uma empresa em diferentes áreas como gestão, marketing, finanças e produção para auxiliar na tomada de decisões estratégicas. O documento também lista exemplos de empresas que utilizaram essa ferramenta.
Este documento fornece uma introdução sobre gestão de pessoas, explicando que é muito mais do que o trabalho do departamento de recursos humanos e que é responsabilidade de todos os líderes da organização. Ele também apresenta os 5 passos essenciais para gerenciar equipes com sucesso: 1) Conhecer sua equipe, 2) Saber delegar e estimular participação, 3) Apoiar feedback constante, 4) Ser o exemplo, 5) Manter-se atualizado.
O documento apresenta o currículo de Prof. Me Adeildo Caboclo, diretor da FLAP Novos Negócios Consultoria e Treinamento. Ele é professor universitário, auditor líder de sistemas de gestão e consultor empresarial com experiência em grandes empresas. Sua empresa, fundada em 2011, oferece consultoria, treinamentos, palestras e parcerias tecnológicas nas áreas de sistemas de gestão, segurança e saúde no trabalho.
Apresentação Sete Saberes para Educação Corporativa do FuturoAdeildo Caboclo
O documento discute as ideias do pensador Edgar Morin sobre a educação. Ele defende que a educação deve: 1) demonstrar que não há conhecimento sem erro ou ilusão; 2) juntar diferentes áreas de conhecimento contra a fragmentação; 3) ensinar a condição humana complexa.
Guia para Elaboração dos Programa de Regularização Ambiental dos EstadosAdeildo Caboclo
Este documento fornece diretrizes para que os estados regulamentem os Programas de Regularização Ambiental previstos na lei federal do Código Florestal. Aborda conceitos importantes, o Cadastro Ambiental Rural, regras sobre Áreas de Preservação Permanente, Reserva Legal e possíveis atividades de baixo impacto nessas áreas. Tem como objetivo auxiliar os estados a implementarem a lei de forma a assegurar a proteção ambiental considerando peculiaridades regionais.
1. O documento descreve um programa de gerenciamento de riscos chamado "Programa Risco Zero" que visa preparar empresas para situações de emergência e assegurar a operação e sustentabilidade das empresas.
2. O programa oferece benefícios como atendimento a requisitos legais e de certificações, redução de passivos trabalhistas e multas, melhoria da imagem e condições de trabalho das empresas.
3. O programa é implementado em 5 estágios: diagnóstico, elaboração de procedimentos, aquisição de equipamentos, treinamento
Manual do Sistema de Gestão para Prevenção, Preparação e Resposta aos Acident...Adeildo Caboclo
Este documento apresenta um manual de orientação para a implantação de um sistema integrado de gestão para prevenção, preparação e resposta a acidentes com produtos químicos. O manual descreve o planejamento, objetivos e ações necessárias para desenvolver tal sistema, incluindo a avaliação inicial da situação, identificação dos segmentos envolvidos, e implantação de medidas preventivas e corretivas.
O documento discute a importância da habilidade de ouvir efetivamente. Ele destaca três pontos essenciais: 1) saber ouvir é fundamental para o sucesso em diversas áreas da vida, como no trabalho e nas relações pessoais; 2) embora passemos muito tempo ouvindo, é uma habilidade negligenciada que poucas pessoas desenvolvem adequadamente; 3) existem diversas razões que nos levam a não ouvir com eficiência, como audição seletiva e a diferença entre o ritmo da fala e do pensamento.
A Livraria Cultura concorre diretamente com grandes livrarias e indiretamente com outras lojas de produtos culturais. Os fatores críticos incluem variedade, preço, localização e experiência de compra. Uma análise comparativa com concorrentes diretos pode identificar oportunidades para fortalecer sua proposta de valor.
3. Apresentação
A publicação "Economia colaborativa" faz parte da série de e-books
desenvolvida pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) com o objetivo
de auxiliar aqueles que buscam ampliar e atualizar seus conhecimentos
na área de gestão organizacional, seja por meio de materiais ou de
capacitação.
Com esse tema, a Fundação reforça o compromisso de trabalhar com temáticas
relevantes para o cenário organizacional e apresenta uma prévia dos conteúdos
que serão discutidos no Congresso FNQ de Excelência em Gestão de 2016
#CEG2016, que abordará a economia colaborativa como um caminho para
transformações sociais e de consumo. Saiba mais sobre o evento clicando aqui.
Este e-book apresenta uma breve contextualização e introdução ao tema e fala
das mudanças nas estruturas de negócio por meio da colaboração entre pessoas
e organizações. Para que o leitor tome consciência dessa nova era social e
econômica, a publicação promove uma reflexão sobre percepções de ganhos e de
perdas e sobre a importância da coletividade nas relações.
Esperamos que você desfrute uma boa leitura e sinta-se estimulado a continuar o
seu processo de capacitação, seja por meio de nossos cursos, eventos e/ou grupos
de discussão. Para isso, acesse o portal: www.fnq.org.br.
Esta publicação contou com a participação da Profª. Dra. Dora Kaufman e da
equipe de comunicação da Fundação.
3
4. Colaboração
Colaborar é um fenômeno da natureza. Dora Kaufman, em seu livro "Empresas e
Consumidores em Rede: um Estudo das Práticas Colaborativas no Brasil", afirma
que "na natureza, encontramos inúmeros exemplos de comunidades colaborativas
governadas por uma inteligência coletiva, mesmo que em formas mais simples do
que no universo humano".
Um desses exemplos vem das formigas saúva, que se organizam em sete funções
diferentes e são incapazes de viver isoladamente, mas, juntas, formam uma
inteligência coletiva e adaptam-se melhor do que sozinhas. Outro exemplo são as
abelhas, que vivem em um sistema de auto-organização, com a rainha, dezenas
de zangões e milhares de operárias, todos em uma só colmeia, exercendo as suas
próprias funções (KAUFMAN, 2013).
Porém, o conceito sobre colaboração continua sendo amplo. De acordo com
o Wikipedia1
(site colaborativo com conteúdos provenientes de diversas fontes
distintas), "colaboração remete à ideia de uma atividade realizada de forma
cooperativa entre dois ou mais indivíduos".
4
1
Acesso em 25 de abril de 2016.
5. Colaboração
Portanto, entende-se que colaboramos desde que haja mais de um indivíduo e que
esses estejam trabalhando ou realizando quaisquer outras atividades juntos, ou
seja, no período industrial, no capitalista e, também, no socialista, podemos dizer
que colaboramos. A diferença entre a colaboração e a economia colaborativa é o
objetivo final a que se destina cada um, conforme veremos mais adiante.
É importante ressaltar três tópicos que auxiliam na própria explicação e no
entendimento sobre a colaboração.
1. Conforme explicado anteriormente, a tendência à colaboração está na natureza,
os seres vivos vivem em completa sinergia, muitas vezes, unindo-se em simbiose.
2. Se o ambiente é propício à colaboração, os indivíduos irão colaborar entre si.
3. A colaboração sempre existiu, seja na constituição de empresas ou de famílias.
Sempre há algum nível de colaboração. Faz parte da vida em sociedade.
Além disso, existem dois motivadores que nos levam a colaborar: os intrínsecos,
relativos a tarefas nas quais o participante está interessado e que fazem parte de
sua natureza pessoal; e os extrínsecos, em que há recompensas oferecidas, como a
remuneração financeira (SHIRKY, 2008).
5
6. A tecnologia digital
como disrupção
Há aproximadamente dois séculos, a Revolução Industrial foi capaz de substituir
o trabalho manual pelo uso de máquinas, simplificando a produção, em geral. O
surgimento da eletricidade, também, foi outro feito que trouxe ganhos enormes para
a humanidade, evoluindo, ainda mais, a produção industrial.
Agora, estamos passando por uma nova fase, que podemos considerar como
disruptiva, uma vez que as mudanças causadas pela tecnologia digital de
comunicação e de informação não têm volta, possibilitando inúmeras formas de
interação e de colaboração. “Grande parte das atividades no novo milênio são
realizadas utilizando as tecnologias digitais, ou seja, de alguma forma os indivíduos
e as instituições estão conectados na internet. Vivemos uma nova sociabilidade, com
impactos na comunicação, nos negócios, na vida em geral”, ressalta Dora.
Mais além, as tecnologias digitais aumentaram e facilitaram a proliferação da
colaboração entre indivíduos, entre instituições e entre ambos. As transformações
sociais, contudo, dependem da interação entre diversos atores do ecossistema
(humanos, tecnologia, meio ambiente, banco de dados, dispositivos etc.). Estão
dadas as condições para o surgimento de uma nova cultura em que os usuários são
mais engajados e ávidos por participar.
Além disso, nesse novo cenário, a publicidade está perdendo forças. "As pessoas
adquirem seus produtos e serviços muito mais quando elas se conectam à internet,
fazem pesquisa, perguntam para outros usuários, seus contatos nas redes sociais,
do que influenciado pela propaganda", afirma a professora. E a competição entre
as empresas está, cada vez mais, acelerada, possibilitando o relacionamento e a
proximidade com o consumidor, situação essa propiciada pela tecnologia digital.
"A intensidade da colaboração está muito maior", afirma Dora e conclui: "Todos os
atores econômicos estão, de alguma maneira, participando desse ecossistema em
rede digital".
6
7. Economia colaborativa
Chamamos de economia colaborativa um novo movimento que, a partir das
tecnologias digitais de informação e comunicação, deu origem a uma outra forma
de pensamento, a qual visa à redução do desperdício, ao aumento da eficiência no
uso dos recursos naturais e ao combate ao consumismo desenfreado.
De acordo com Dora Kaufman, uma das características da economia colaborativa
é a formação de plataformas digitais (ou redes digitais) abertas e coletivas em que
todos podem participar.
Essa arquitetura colaborativa está sustentada em três pilares principais: pessoas,
tecnologia e sustentabilidade. Assim, os eixos fundamentais dessa tendência podem
ser definidos da seguinte maneira, apresentada abaixo.
• Pessoas
Estamos em um momento de mudança cultural, em que todos
têm a oportunidade de participar de tudo como nunca. “As
pesquisas mostram que existe uma predisposição das pessoas
à colaboração e, se o ambiente é propício, elas tendem a
colaborar”, reforça Dora.
• Tecnologia
“As redes digitais deram uma nova dimensão para a
colaboração ao viabilizar as conexões independente de tempo
e local”, lembra Dora. Ao conectar pessoas com interesses
e necessidades em comum, a internet e os novos aplicativos
facilitam o compartilhamento e a troca de serviços e objetos em
uma escala inédita.
Nesse cenário, o ambiente digital promove a colaboração,
desconstrói as noções de tempo e de espaço, aproximando as
pessoas e fortalecendo essa nova cultura.
7
8. Economia colaborativa
• Sustentabilidade
Ao facilitar as novas práticas de consumo, a economia
colaborativa preza pela sustentabilidade em todas as suas
instâncias e prevê a redução dos desperdícios de recursos
naturais e da desigualdade social.
Diante de pessoas mais conscientes no ato da compra,
as atitudes sustentáveis têm determinado a relevânciadas
organizações no mercado e na sociedade de uma
maneira inédita.
8
9. Novos modelos de negócios
9
Desenvolvidos em ambientes digitais, que propiciam
a colaboração entre as pessoas, os novos
negócios revolucionam os padrões de consumo,
de relacionamento e de compartilhamento de
experiências. De maneiras diferentes, esses modelos
passaram a ser inseridos na rotina das pessoas e têm
gerado discussões que colocam em xeque alguns
conceitos estabelecidos anteriormente.
Nesse contexto, destacam-se algumas iniciativas
inovadoras de consumo colaborativo, que preveem o
compartilhamento de bens e de serviços entre as pessoas e o consumo consciente.
Maior plataforma de comércio eletrônico local do mundo, o Groupon, por exemplo,
disponibiliza aos seus clientes as melhores ofertas em produtos, serviços e viagens.
Mais do que oferecer descontos, a empresa proporciona experiências de excelência
e estimula os internautas a conhecerem o melhor de sua região. Dessa forma, é
possível alavancar os negócios locais e satisfazer as necessidades dos clientes.
Dentre a ampla gama de opções proporcionada pelo consumo colaborativo,
podemos destacar algumas iniciativas, conforme exposto a seguir.
• Serviços colaborativos
Não é apenas a troca de produtos que tem crescido nos últimos anos, pelo
contrário, uma série de serviços colaborativos ganhou força no mercado brasileiro e
já se destaca como solução para alguns problemas das grandes cidades.
Serviços de aprendizagem, de advocacia, de compartilhamento de carros e bikes
já fazem parte do dia a dia das pessoas. A Carona Solidária, por exemplo, é um
projeto que traz benefícios sociais, ambientais e econômicos, uma vez que coloca
pessoas em rede, diminui a quantidade de veículos nas ruas - melhorando o trânsito
e a qualidade do ar - e reduz as despesas com combustível, pedágios e demais
custos que podem surgir durante o trajeto.
24%
10. Novos modelos de negócios
10
• Empresas constituídas com parte colaborativa
“As empresas que estão surgindo no contexto atual têm parte de seu modelo de
negócio na colaboração”, afirma Dora Kaufman. Isso se deve ao fato de elas serem
criadas no contexto de tecnologias disruptivas e inovadoras.
Essa lógica promoveu mudanças sociais e a criação de algumas organizações,
como o Airbnb - serviço de colaboração on-line para as pessoas anunciarem,
descobrirem e reservarem acomodações em todo o mundo - e o Uber - empresa
multinacional de locomoção privada.
• Crowdsourcing
O termo crowdsourcing refere-se à combinação de esforços coletivos no ambiente
digital para a produção de conteúdo, a descoberta de soluções para diferentes
causas, o desenvolvimento de tecnologias, entre outros. Além disso, o conceito
promove a disseminação de informação em uma rede de pessoas conectadas.
• Crowdfunding
Outro conceito muito utilizado nos últimos anos, o crowdfunding é o financiamento
coletivo para iniciativas privadas voltadas, de alguma maneira, para os interesses e
o desenvolvimento da sociedade, seja de forma ideológica ou prática.
Com metas pré-estabelecidas e prazos determinados, cada projeto adapta-se a um
segmento dentro do modelo de financiamento coletivo, podendo ser filantrópico e
de projetos sociais, de produtos e serviços, de equity crowdfunding (voltado para
startups) ou de lending crowdfunding (empréstimos para pessoas e empresas).
Esses são apenas alguns modelos adotados por empresas e pessoas atualmente.
Porém, outras formas e novos negócios podem surgir com o advento e a evolução
das tecnologias digitais. “Tudo muda muito rápido”, lembra a professora Dora
Kaufman. Em plena expansão, as plataformas são redefinidas constantemente e
tornam-se obsoletas e antigas, de tempos em tempos. Por isso, é preciso estar atento
às tendências e às novidades do mercado.
11. Sobre a FNQ
Comprometida com a missão de desenvolver as organizações brasileiras e de
fortalecer a relação com sua rede de filiados e com a sociedade, a Fundação
Nacional da Qualidade (FNQ) tornou-se um centro de referência de estudo,
debate, geração e disseminação de conhecimento na área da gestão.
Ao desenvolver uma série de ações baseadas no Modelo de Excelência
da Gestão® (MEG), a Fundação elaborou uma metodologia de avaliação,
autoavaliação e reconhecimento das boas práticas de gestão, que podem ser
aplicadas a qualquer organização. Para isso, criou-se uma base teórica e prática,
a qual segue os princípios da identidade empresarial, acompanha o atual cenário
do mercado e está voltada para o futuro.
Dessa forma, além de estimular a criação e apoiar as empresas que buscam o
desenvolvimento e a evolução de seus negócios, a FNQ promove um calendário
de ações anuais, com o objetivo de aprimorar as atividades desenvolvidas na área
de gestão, melhorando, assim, o desempenho das organizações brasileiras.
Confira os materiais disponíveis no portal da FNQ, como publicações (impressas e
digitais), artigos, entrevistas, cases de sucesso e a Comunidade de Boas Práticas e
amplie o seu conhecimento na área de gestão organizacional.
Acompanhe, também, a cobertura do Congresso FNQ de Excelência em Gestão
deste ano e faça parte do movimento de pessoas que promovem transformações
sociais e econômicas no ambiente em que estão inseridas.
Acesse: www.fnq.org.br.
11