Em uma era em que o mundo está cada vez mais conectado, os grandes competidores são e serão aqueles que sabem ou aprenderem a trabalhar em rede. Os modelos de negócios colaborativos estão cada vez mais em alta e começam a desbancar o status quo
Este documento fornece um resumo sobre a economia colaborativa. Ele discute como a tecnologia digital facilitou novas formas de colaboração entre pessoas e como isso levou ao surgimento de novos modelos de negócios baseados no compartilhamento e na sustentabilidade. O documento também apresenta exemplos de serviços e empresas que fazem parte desta nova economia colaborativa.
O documento discute novos paradigmas para a economia baseados na abundância, colaboração e confiança. Aborda três tópicos principais: 1) premissas tradicionais da economia como escassez e competição; 2) padrões alternativos de organização como redes e colaboração; 3) padrões de comportamento como motivação intrínseca e oportunidades criadas pela internet.
Economia Colaborativa: tendência ou mudança?Camila Haddad
O documento discute como a economia atual é baseada em premissas de escassez e competição, mas que novas abordagens colaborativas podem criar abundância. Apresenta como a organização em rede, ao invés de hierárquica, e a colaboração, não a competição, podem estimular a inovação. Também discute desafios em organizar negócios de forma colaborativa e criar modelos de monetização sustentáveis nesse novo paradigma.
Economia Colaborativa, Criativa, Conectada e CompartilhadaGabriela Agustini
O documento discute a economia criativa colaborativa em rede no século 21. Apresenta características das redes sociais contemporâneas e como a internet e a mobilidade digital estão conectando mais pessoas e democratizando o acesso. Também discute espaços de coworking e colaboração como estímulo à inovação e empreendedorismo.
A economia estuda como uma sociedade administra seus recursos escassos. Indivíduos tomam decisões racionais baseadas em incentivos próprios, enquanto agentes econômicos competem no mercado livre para maximizar lucros através da eficiência e qualidade, gerando mais empregos e consumo. Redes e colaboração online podem estimular soluções abundantes baseadas na criação e protagonismo dos usuários.
Economia Colaborativa e SustentabilidadeinovaDay .
O documento descreve a jornada da fundadora da Eco Rede Social, uma plataforma online focada em sustentabilidade. A Eco Rede Social começou como um portal de conteúdo sobre sustentabilidade e lançou o Eco do Bem, uma plataforma de financiamento coletivo. A Eco Rede Social cresceu e agora oferece cursos, palestras e publica livros, sempre com foco em economia colaborativa e compartilhamento.
O documento discute novos modelos de negócios sustentáveis e colaborativos, como a economia circular, compartilhada e financiamento coletivo. Também aborda temas como propósito, valores compartilhados e como as empresas podem se adaptar aos tempos em mudança.
Empreendedorismo e a Nova Educação | O fim das EscolasCamila Haddad
O documento discute a educação tradicional versus uma nova abordagem centrada no empreendedorismo e aprendizado autônomo. Ele argumenta que a educação deve focar em competências como cooperação, visão, inovação e paixão, em vez de ser competitiva e padronizada. Também defende que aprender acontece fora da escola, em espaços colaborativos e através de encontros e plataformas online.
Este documento fornece um resumo sobre a economia colaborativa. Ele discute como a tecnologia digital facilitou novas formas de colaboração entre pessoas e como isso levou ao surgimento de novos modelos de negócios baseados no compartilhamento e na sustentabilidade. O documento também apresenta exemplos de serviços e empresas que fazem parte desta nova economia colaborativa.
O documento discute novos paradigmas para a economia baseados na abundância, colaboração e confiança. Aborda três tópicos principais: 1) premissas tradicionais da economia como escassez e competição; 2) padrões alternativos de organização como redes e colaboração; 3) padrões de comportamento como motivação intrínseca e oportunidades criadas pela internet.
Economia Colaborativa: tendência ou mudança?Camila Haddad
O documento discute como a economia atual é baseada em premissas de escassez e competição, mas que novas abordagens colaborativas podem criar abundância. Apresenta como a organização em rede, ao invés de hierárquica, e a colaboração, não a competição, podem estimular a inovação. Também discute desafios em organizar negócios de forma colaborativa e criar modelos de monetização sustentáveis nesse novo paradigma.
Economia Colaborativa, Criativa, Conectada e CompartilhadaGabriela Agustini
O documento discute a economia criativa colaborativa em rede no século 21. Apresenta características das redes sociais contemporâneas e como a internet e a mobilidade digital estão conectando mais pessoas e democratizando o acesso. Também discute espaços de coworking e colaboração como estímulo à inovação e empreendedorismo.
A economia estuda como uma sociedade administra seus recursos escassos. Indivíduos tomam decisões racionais baseadas em incentivos próprios, enquanto agentes econômicos competem no mercado livre para maximizar lucros através da eficiência e qualidade, gerando mais empregos e consumo. Redes e colaboração online podem estimular soluções abundantes baseadas na criação e protagonismo dos usuários.
Economia Colaborativa e SustentabilidadeinovaDay .
O documento descreve a jornada da fundadora da Eco Rede Social, uma plataforma online focada em sustentabilidade. A Eco Rede Social começou como um portal de conteúdo sobre sustentabilidade e lançou o Eco do Bem, uma plataforma de financiamento coletivo. A Eco Rede Social cresceu e agora oferece cursos, palestras e publica livros, sempre com foco em economia colaborativa e compartilhamento.
O documento discute novos modelos de negócios sustentáveis e colaborativos, como a economia circular, compartilhada e financiamento coletivo. Também aborda temas como propósito, valores compartilhados e como as empresas podem se adaptar aos tempos em mudança.
Empreendedorismo e a Nova Educação | O fim das EscolasCamila Haddad
O documento discute a educação tradicional versus uma nova abordagem centrada no empreendedorismo e aprendizado autônomo. Ele argumenta que a educação deve focar em competências como cooperação, visão, inovação e paixão, em vez de ser competitiva e padronizada. Também defende que aprender acontece fora da escola, em espaços colaborativos e através de encontros e plataformas online.
Estudo de iniciação científica sobre o impacto da experiência do usuário apresentado na Faculdade Claretiano e publicado na revista acadêmica de divulgação científica.
Crowdsourcing e crowdfunding novas economias em rede by Tomas de LaraTomás de Lara
O documento discute o conceito de crowdsourcing, onde a inteligência coletiva da internet é usada para resolver problemas e criar conteúdo e soluções de forma voluntária. Exemplos como a Wikipedia e softwares como Linux e Firefox são citados como produtos criados por este método. Também aborda o crowdfunding, onde projetos são financiados coletivamente online.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaminasinvest
O documento discute a força da colaboração em massa e como as novas tecnologias digitais estão permitindo que as pessoas se organizem e trabalhem juntas de maneiras antes impossíveis. A era da hierarquia está sendo substituída por uma de colaboração voluntária onde redes horizontais de participantes podem alcançar mais do que empresas individuais. A rede social MinasInvest é apresentada como um exemplo de como as pessoas podem se conectar e compartilhar conhecimento para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute inovação e inteligência coletiva. Ele explica que a inovação pode ocorrer de várias formas, como lançamento de novos produtos ou melhorias. Também descreve como as empresas podem usar processos de inovação baseados na inteligência coletiva, lançando desafios ao público externo e filtrando as ideias geradas.
Está surgindo uma noção comum: todos nós temos o direito inalienável de participar.
Hoje, as pessoas esperam cada vez mais moldar ou criar ativamente muitos aspectos de suas vidas.
Wikinomics - Como a colaboração em massa pode mudar o seu negócioGuilherme Goes
O documento discute a ascensão da "Wikinomics" e da economia da colaboração, onde empresas abertas, compartilhando informações e recursos, podem inovar e criar valor de forma mais eficiente através da colaboração em massa e auto-organização em redes globais. Exemplos como a Wikipedia, Goldcorp, InnoCentive e United Airlines ilustram como a colaboração em rede está transformando a produção de bens e serviços no século 21.
Wikinomics como a colaboração em massa pode mudar o seu negocio anthony_d_wil...documentarios10
1. O livro discute como a colaboração em massa, facilitada pela internet, está transformando os negócios através de conceitos como código aberto, crowdsourcing e redes sociais.
2. Empresas inteligentes estão explorando a competência e criatividade das grandes comunidades online para estimular a inovação e o crescimento.
3. A colaboração em massa está se tornando o principal motor da criação de riqueza na economia, substituindo as estruturas empresariais tradicionais baseadas em hierarquia
O documento discute o consumo participativo e engajamento através das mídias sociais. Apresenta a mídia social como atividades sociais em torno da mídia e sua caracterização. Discutem a colaboração em massa como força motriz de transformações e a geração Net como primeira a crescer online, caracterizada pela colaboração. A reputação online é o principal motivador da participação.
Conheça-nos melhor! Em nosso marco conceitual você pode entender o que é "social good", o que o programa Social Good Brasil faz e saber o que consideramos por tecnologias, pensamento inovador e problemas socais!
O empreendedorismo sofreu um boom nos últimos anos, a palavra startup se popularizou e o número de pessoas empreendendo por oportunidade é cada vez maior. Mas hoje a maioria dos novos negócios ainda falha, muitos por não estabelecerem uma sintonia entre seus negócios e as tendências de
um novo mundo em emergência.
Estudos apontam que 40% das empresas não sobreviverão a Revolução Digital, o número de funcionários das empresas será cada vez menor e em 2030 existirá uma empresa para cada 10 pessoas. Vivemos um momento de transição, e entender para onde o mundo está caminhando tornou-se premissa para desenvolver negócios e carreiras capazes de prosperar nesses novos cenários.
Novas tecnologias a serviço do viajante - Tecnoturis 2010Pedro Valente
O documento discute como a inovação ocorre em um mundo conectado através da abertura e integração de tecnologias entre empresas de forma a atender melhor os usuários, resolvendo problemas de um mundo isolado. A inovação emerge quando as partes se abrem e se entendem, criando valor para o cliente.
O documento resume as ideias do professor Yochai Benkler sobre como a produção colaborativa na internet está criando uma nova economia e esfera pública. Benkler argumenta que a internet permite que as pessoas cooperem de forma voluntária para produzir bens de forma descentralizada e compartilhada. Isso representa um desafio para os modelos capitalistas tradicionais e permite maior autonomia individual.
O documento discute vários modelos de colaboração digital como crowdfunding, crowdsourcing e iniciativas de governo aberto. Apresenta exemplos de como essas técnicas podem ser usadas para financiar projetos, solucionar problemas e aumentar a participação cidadã no governo.
O documento descreve o crescimento do uso das mídias sociais pelos advogados entre 2012 e o presente. Apresenta como as ferramentas de mídia social como Facebook, LinkedIn e Twitter se tornaram onipresentes e como escritórios de advocacia e advogados individuais estão abraçando essas plataformas para divulgar seus serviços e se conectar com outros profissionais e clientes. Também discute o lançamento da plataforma "Advogados em Rede" para dar suporte e orientação aos advogados sobre o uso profission
O documento discute como as redes sociais digitais mudaram as relações entre pessoas e marcas e como as organizações precisam se adaptar a esta nova realidade. A economia agora é movida por redes e quanto mais pessoas conectadas, maior o valor gerado. As organizações precisam entender como funcionam as redes sociais e como gerenciar suas marcas nesses espaços para alcançar as pessoas de forma escalonada.
O documento discute as tendências e controvérsias em torno da economia compartilhada e colaborativa, incluindo novos modelos econômicos como moedas sociais e digitais, compartilhamento de bens e acesso a serviços, e exemplos de plataformas que facilitam essas práticas.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
Apresentado no VIII Congresso de Direito da Informática e Telecomunicações (TELECON), realizado no Auditório do Fórum Des. Rodolfo Aureliano, Recife, 22/09/2016
O documento discute a economia colaborativa, onde pessoas compartilham recursos e serviços de maneira descentralizada usando tecnologia. Isso tem causado impacto em setores como transporte, hospedagem e educação ao permitir o compartilhamento de carros, quartos e conhecimento. No entanto, surgem questões regulatórias e de responsabilidade que precisam ser resolvidas para que o modelo funcione de forma sustentável.
O documento discute o conceito de consumo colaborativo, seu crescimento global impulsionado por fatores como sustentabilidade e economia, e exemplos de como ele é implementado em diferentes setores e países, incluindo vantagens e desvantagens.
O documento discute o conceito de consumo colaborativo, seu crescimento global impulsionado por fatores como sustentabilidade e economia, e exemplos de como ele é implementado em diferentes setores e países, incluindo vantagens e desvantagens.
Estudo de iniciação científica sobre o impacto da experiência do usuário apresentado na Faculdade Claretiano e publicado na revista acadêmica de divulgação científica.
Crowdsourcing e crowdfunding novas economias em rede by Tomas de LaraTomás de Lara
O documento discute o conceito de crowdsourcing, onde a inteligência coletiva da internet é usada para resolver problemas e criar conteúdo e soluções de forma voluntária. Exemplos como a Wikipedia e softwares como Linux e Firefox são citados como produtos criados por este método. Também aborda o crowdfunding, onde projetos são financiados coletivamente online.
A Engrenagem E AforçA Da ColaboraçãO Em Massaminasinvest
O documento discute a força da colaboração em massa e como as novas tecnologias digitais estão permitindo que as pessoas se organizem e trabalhem juntas de maneiras antes impossíveis. A era da hierarquia está sendo substituída por uma de colaboração voluntária onde redes horizontais de participantes podem alcançar mais do que empresas individuais. A rede social MinasInvest é apresentada como um exemplo de como as pessoas podem se conectar e compartilhar conhecimento para promover o desenvolvimento sustentável.
O documento discute inovação e inteligência coletiva. Ele explica que a inovação pode ocorrer de várias formas, como lançamento de novos produtos ou melhorias. Também descreve como as empresas podem usar processos de inovação baseados na inteligência coletiva, lançando desafios ao público externo e filtrando as ideias geradas.
Está surgindo uma noção comum: todos nós temos o direito inalienável de participar.
Hoje, as pessoas esperam cada vez mais moldar ou criar ativamente muitos aspectos de suas vidas.
Wikinomics - Como a colaboração em massa pode mudar o seu negócioGuilherme Goes
O documento discute a ascensão da "Wikinomics" e da economia da colaboração, onde empresas abertas, compartilhando informações e recursos, podem inovar e criar valor de forma mais eficiente através da colaboração em massa e auto-organização em redes globais. Exemplos como a Wikipedia, Goldcorp, InnoCentive e United Airlines ilustram como a colaboração em rede está transformando a produção de bens e serviços no século 21.
Wikinomics como a colaboração em massa pode mudar o seu negocio anthony_d_wil...documentarios10
1. O livro discute como a colaboração em massa, facilitada pela internet, está transformando os negócios através de conceitos como código aberto, crowdsourcing e redes sociais.
2. Empresas inteligentes estão explorando a competência e criatividade das grandes comunidades online para estimular a inovação e o crescimento.
3. A colaboração em massa está se tornando o principal motor da criação de riqueza na economia, substituindo as estruturas empresariais tradicionais baseadas em hierarquia
O documento discute o consumo participativo e engajamento através das mídias sociais. Apresenta a mídia social como atividades sociais em torno da mídia e sua caracterização. Discutem a colaboração em massa como força motriz de transformações e a geração Net como primeira a crescer online, caracterizada pela colaboração. A reputação online é o principal motivador da participação.
Conheça-nos melhor! Em nosso marco conceitual você pode entender o que é "social good", o que o programa Social Good Brasil faz e saber o que consideramos por tecnologias, pensamento inovador e problemas socais!
O empreendedorismo sofreu um boom nos últimos anos, a palavra startup se popularizou e o número de pessoas empreendendo por oportunidade é cada vez maior. Mas hoje a maioria dos novos negócios ainda falha, muitos por não estabelecerem uma sintonia entre seus negócios e as tendências de
um novo mundo em emergência.
Estudos apontam que 40% das empresas não sobreviverão a Revolução Digital, o número de funcionários das empresas será cada vez menor e em 2030 existirá uma empresa para cada 10 pessoas. Vivemos um momento de transição, e entender para onde o mundo está caminhando tornou-se premissa para desenvolver negócios e carreiras capazes de prosperar nesses novos cenários.
Novas tecnologias a serviço do viajante - Tecnoturis 2010Pedro Valente
O documento discute como a inovação ocorre em um mundo conectado através da abertura e integração de tecnologias entre empresas de forma a atender melhor os usuários, resolvendo problemas de um mundo isolado. A inovação emerge quando as partes se abrem e se entendem, criando valor para o cliente.
O documento resume as ideias do professor Yochai Benkler sobre como a produção colaborativa na internet está criando uma nova economia e esfera pública. Benkler argumenta que a internet permite que as pessoas cooperem de forma voluntária para produzir bens de forma descentralizada e compartilhada. Isso representa um desafio para os modelos capitalistas tradicionais e permite maior autonomia individual.
O documento discute vários modelos de colaboração digital como crowdfunding, crowdsourcing e iniciativas de governo aberto. Apresenta exemplos de como essas técnicas podem ser usadas para financiar projetos, solucionar problemas e aumentar a participação cidadã no governo.
O documento descreve o crescimento do uso das mídias sociais pelos advogados entre 2012 e o presente. Apresenta como as ferramentas de mídia social como Facebook, LinkedIn e Twitter se tornaram onipresentes e como escritórios de advocacia e advogados individuais estão abraçando essas plataformas para divulgar seus serviços e se conectar com outros profissionais e clientes. Também discute o lançamento da plataforma "Advogados em Rede" para dar suporte e orientação aos advogados sobre o uso profission
O documento discute como as redes sociais digitais mudaram as relações entre pessoas e marcas e como as organizações precisam se adaptar a esta nova realidade. A economia agora é movida por redes e quanto mais pessoas conectadas, maior o valor gerado. As organizações precisam entender como funcionam as redes sociais e como gerenciar suas marcas nesses espaços para alcançar as pessoas de forma escalonada.
O documento discute as tendências e controvérsias em torno da economia compartilhada e colaborativa, incluindo novos modelos econômicos como moedas sociais e digitais, compartilhamento de bens e acesso a serviços, e exemplos de plataformas que facilitam essas práticas.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa e horizontal. A estratégia envolve ouvir ideias dos cidadãos, envolvê-los nas discussões e formular políticas públicas com base na participação popular.
Apresentado no VIII Congresso de Direito da Informática e Telecomunicações (TELECON), realizado no Auditório do Fórum Des. Rodolfo Aureliano, Recife, 22/09/2016
O documento discute a economia colaborativa, onde pessoas compartilham recursos e serviços de maneira descentralizada usando tecnologia. Isso tem causado impacto em setores como transporte, hospedagem e educação ao permitir o compartilhamento de carros, quartos e conhecimento. No entanto, surgem questões regulatórias e de responsabilidade que precisam ser resolvidas para que o modelo funcione de forma sustentável.
O documento discute o conceito de consumo colaborativo, seu crescimento global impulsionado por fatores como sustentabilidade e economia, e exemplos de como ele é implementado em diferentes setores e países, incluindo vantagens e desvantagens.
O documento discute o conceito de consumo colaborativo, seu crescimento global impulsionado por fatores como sustentabilidade e economia, e exemplos de como ele é implementado em diferentes setores e países, incluindo vantagens e desvantagens.
O documento discute como a busca excessiva por lucros e longas jornadas de trabalho criaram problemas para as pessoas e a sociedade. A geração atual valoriza propósito e significado no trabalho, não apenas dinheiro, e busca equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Novas empresas e marcas emergiram focadas em soluções sustentáveis e que beneficiem a sociedade.
O documento discute o impacto da comunicação digital nas corporações. Em 3 frases:
1) A comunicação digital alterou a cadeia de geração de valor ao reduzir os custos de produção e distribuição de conteúdo.
2) As interações digitais permitem novas formas de engajamento com clientes e públicos, mas desafiam modelos de negócios tradicionais.
3) Culturas colaborativas emergentes na mídia digital influenciam as empresas, que precisam adaptar processos e estratégias de comunicação.
O documento descreve um novo modelo econômico chamado Mercado Econômico Compartilhado (MEC), no qual pessoas compartilham bens e serviços em vez de possuí-los individualmente, gerando economias e pequenos lucros. O MEC surgiu nos EUA em 2000 e ganhou força durante a crise de 2008, baseando-se no compartilhamento de recursos como dinheiro, habilidades e tempo entre pessoas. Grandes empresas agora também aderem a este modelo, oferecendo serviços em vez de produtos.
Material elaborado e apresentado através de seminário durante a disciplina de Cibercultura, referente ao programa de Mestrado em Sistemas de Informação da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Realizado em: 07 Junho de 2016.
fazendo marketing em ambientes virtuaisgilbertociro
O documento discute as tendências atuais do marketing, incluindo a crise do marketing de massa, a importância da colaboração e da mídia social, e como o marketing está se tornando mais humanizado e centrado no indivíduo.
Seminário | O capital da Mídia na lógica da globalização | Dênis de MoraesDébora Lopes
As corporações de mídia exercem um papel de agentes operacionais da globalização, propagando ideários globais como o consumo universal e a superioridade das economias abertas. Isso fabrica consenso sobre os pressupostos neoliberais. A mídia também interliga o planeta através de tecnologias, reforçando a sinergia entre comunicação, informação e acumulação financeira. No entanto, a oligopolização traz efeitos negativos como demissões e precarização do trabalho.
O documento discute a importância da dimensão social no desenvolvimento sustentável da sociedade. Afirma que o crescimento econômico isolado não é suficiente e que é necessário investir no ser humano em áreas como educação, saúde e cultura. Também defende a articulação entre o setor produtivo, infraestrutura e serviços com o social, e o papel da responsabilidade social das empresas nesse processo de transformação.
1) Reconstrutores urbanos são cidadãos comuns unidos por um sentimento de pertencimento à cidade e que buscam redesenhar as cidades de forma humana e empoderada através das redes sociais.
2) Indivíduos buscam encontrar um propósito para suas vidas e torná-lo uma diretriz em todas as esferas, inclusive trocando carreiras por formatos de trabalho focados no prazer.
3) Pequenos grupos se organizam permanentemente em torno de causas sociais, conjugando propósitos individuais ao
Porque uma economia cooperativa? ( Palestra 07.02.2015)Victor Mendes
1) A desigualdade econômica está diretamente relacionada a problemas sociais como criminalidade e saúde mental. Sistemas como cooperativas, empresas sociais e moedas comunitárias podem ajudar a reduzir desigualdades.
2) Cooperativas distribuem lucros entre os trabalhadores em vez de privilegiar acionistas, e exemplos como Mondragón mostraram grande sucesso econômico e social.
3) Empresas sociais priorizam o benefício social sobre o lucro individual, enquanto bancos sem juros e
Por que aplicativos que fazem parte da Sharing economy dão tanto o que falar? Aproveite e conheça a SimpleGuest, a primeira empresa brasileira que ajuda a gerenciar os seus imóveis no Airbnb. http://www.simpleguest.co
Planejamento e Briefing Proativo - Parte IGabriela Souza
O documento discute os conceitos de economia colaborativa, marketing 3.0 e o papel das novas tecnologias na sociedade. Apresenta casos de como empresas adotaram estratégias alinhadas com a economia colaborativa e discute a importância da desconexão digital para a criatividade.
Este documento discute as mudanças na gestão de conteúdos digitais com a convergência de mídias e a participação dos consumidores. Aponta que as plataformas vêm e vão, mas a inteligência na gestão permanece, e que o conteúdo vai além de notícias, requerendo estratégias de apresentação, resumo, detalhamento, persuasão e visibilidade. Convida para uma associação dedicada a explorar essas questões com abordagens que unam teoria e prática, mercado e acade
Estratégias de negocios nas redes sociaisIvone Rocha
O documento discute estratégias de negócios nas redes sociais. Ele aborda o novo consumidor digital, as teorias sobre marketing e propaganda nas redes sociais, e como as empresas podem se engajar com os consumidores nessas plataformas de maneira a atender suas necessidades e preferências. O documento também reflete sobre como as redes sociais podem ser usadas para impulsionar o empreendedorismo.
O documento descreve uma nova estratégia de campanha eleitoral na internet que usa redes sociais para engajar cidadãos de forma colaborativa. A estratégia centraliza as ferramentas de mídia social em uma rede para multiplicar apoiadores e ativistas online de forma viral. O objetivo é colocar os cidadãos no centro das ações para que eles informem e tomem decisões democráticas.
O documento discute a importância das comunidades e da economia colaborativa. Aponta exemplos como a Corporação Mondragón e o kernel Linux que ilustram como modelos cooperativos e colaborativos podem ser bem-sucedidos. Também descreve estratégias para empresas se adaptarem à economia colaborativa, como manter baixos custos fixos, buscar parcerias, e focar no relacionamento de longo prazo com clientes.
O documento descreve os principais canais de vendas e distribuição, incluindo atacadistas, varejistas, revendedores independentes, representantes comerciais, integradores, franquias, dealers e equipes próprias. Também discute novos canais como e-commerce, marketplaces, comércio móvel e redes sociais, e fatores como responsabilidades, descontos, finanças e administração dos canais.
A maior parte das profissões que o seu filho poderá escolher ainda não existem. Provavelmente ele trabalhará em uma empresa que ainda não foi criada. Como se preparar para atuar em um cenário desse?
Você conhece os seus concorrentes? Sabe como os clientes comparam o seu produto? Posicionar o produto e a empresa é um exercício importante para alavancar vendas, investimento e valorizar a marca
Vender é muito mais do que construir um bom produto e esperar que o cliente se interesse. Existe um processo de interesse que passa dentro da cabeça de cada cliente e entender esse processo é fundamental para o sucesso da venda.
Não existe caminho certo para quem não sabe aonde quer ir. Estratégia é fundamental para qualquer negócio. Aprenda um pouco mais sobre como desenhar o caminho da sua empresa
O documento discute a estratégia do Oceano Azul, que propõe criar novos mercados ao invés de competir nos existentes. Apresenta os conceitos de Oceano Vermelho, onde a competição é acirrada, e Oceano Azul, onde novas oportunidades são criadas. Também fornece exemplos como o Cirque du Soleil, que reinventou o circo, e o Google, que dominou o mercado de buscadores online.
O documento fornece informações sobre como identificar o público-alvo de uma empresa de forma efetiva. Explica a importância de determinar características específicas do público, ao invés de tentar agradar a todos, e apresenta exemplos de públicos-alvo bem definidos versus outros amplos demais. Também introduz o conceito de "buyer persona" para personificar o cliente ideal de uma empresa.
O documento discute diferentes modelos de receita para empresas. Apresenta doze modelos comuns, incluindo a venda de bens físicos e digitais, serviços por hora ou preço fixo, assinaturas, aluguel, licenças e leilões. O objetivo é ajudar empresas a escolherem estratégias de monetização adequadas aos seus negócios.
O documento discute as mudanças no marketing devido ao mundo móvel e conectado. Apresenta como os consumidores agora vivem em micro momentos e usam seus dispositivos móveis constantemente para buscar informações. Também discute a importância de entender os perfis de audiência e estágios de consideração para definir uma estratégia de marketing móvel eficaz.
Este documento fornece orientações sobre como criar anúncios no Facebook de forma efetiva. Ele discute fundamentos como objetivos de campanha, segmentação de público e métricas de desempenho. Também fornece dicas sobre refinamento de anúncios com base em horários, formatos e públicos-alvo. O documento visa ajudar os leitores a direcionar seus anúncios às pessoas certas e alcançar melhores resultados.
Este documento discute como construir um time de vendas ideal. Primeiro, enfatiza a importância dos empreendedores e líderes para o crescimento de um país. Em seguida, lista cinco qualidades essenciais para um líder de time: governança, inspiração, conhecimento, excelência e recompensa. Por fim, incentiva o leitor a refletir sobre quem ele é e projetar um time ideal alinhado com os objetivos do seu negócio.
Será que vale a pena dedicar os próximos anos da sua vida ao seu negócio? Essa é a pergunta que todo empreendedor deveria se fazer antes de começar a empreender. Existem várias formas de se responder isso, e uma dessas formas passa pelos números.
TIR, ROI, VPL e várias outras siglas se tornam as melhores amigas dos empreendedores focados em números. Esse é o mesmo pensamento dos investidores quando olham os negócios.
O documento resume os principais conceitos e práticas do framework Scrum para gestão ágil de projetos. Ele explica os papéis, artefatos, rituais e princípios básicos do Scrum, além de apresentar exemplos de sua aplicação em contextos como produção de aviões.
[1] O documento discute estratégias de marketing digital no Facebook, incluindo a criação de anúncios, segmentação de público-alvo e tipos de compra de anúncios.
[2] O documento também fornece uma introdução aos princípios básicos de otimização de mecanismos de busca (SEO), abordando tópicos como arquitetura de sites, conteúdo, links e ferramentas de análise.
[3] Por fim, o documento discute fatores que influenciam o ranque
Entender a dinâmica financeira é fundamental para entender como o seu negócio pode ter sucesso. Matemática financeira, projeção de caixa, taxa de retorno, tudo isso te ajuda a pensar melhor em cada investimento do seu negócio
O documento discute as necessidades dos clientes e como elas podem ser entendidas. Explica que os clientes expressam suas necessidades de maneiras funcionais, emocionais e escondidas, e dá exemplos de cada uma.
Este documento apresenta um modelo de canvas para propostas de valor, com o objetivo de entender as necessidades e dores de clientes potenciais. Ele explora as tarefas, emoções, desafios e expectativas de pais com dois filhos pequenos, e como produtos e serviços podem ajudá-los a ter mais controle e momentos agradáveis com as crianças.
O documento discute o processo de avaliação de empresas (valuation) em estágios iniciais e de escala. No estágio inicial, o valuation estima o valor que o investidor receberia considerando taxas de desconto de 5% a 20% dependendo do tipo de investidor. No estágio de escala, compara a empresa com outras similares usando múltiplos de valor/lucro e calcula três cenários de fluxo de caixa projetado trazidos a valor presente.
O documento discute os principais desafios jurídicos para startups, incluindo a proteção da ideia, registro da marca, contratos, contratações e legislações relevantes. É importante estruturar juridicamente a ideia desde o início para resguardar os direitos dos sócios e da empresa. Um memorando de entendimento e termo de confidencialidade podem ajudar a proteger a ideia original.
Este documento fornece orientações sobre como implementar vendas inbound (vendas orientadas para o comprador) em 4 passos: 1) Definir a jornada do comprador, 2) Desenvolver um processo de vendas para apoiar o comprador ao longo da jornada, 3) Identificar leads inbound, e 4) Personalizar a comunicação para cada comprador. A abordagem de vendas inbound foca nas necessidades do comprador em vez de forçar a venda.
6. “A Economia Colaborativa descreve um consumo de
bens e serviços em que, o compartilhamento
tradicional, o empréstimo, escambo, negociação,
locação, doação, e troca, são redefinidos, por meio
de novas tecnologias, principalmente a internet, que
vem possibilitando, nos últimos anos, uma maior
interação e comunicação entre os indivíduos.”
(BOTSMAN, Rachel e ROGERS, Roo. What’s mine is yours: How
Collaborative Consumption is changing the way we live. Londres:
HarperBusiness, 2010.)
7.
8.
9. A economia colaborativa sempre
existiu
“A
Economia
Colaborativa
nada
mais
é
do
que
o
velho
conceito
de
emprestar
coisas
e
compartilhar
custos,
algo
que
as
pessoas
fazem
há
milhares
de
anos.
(...)
a
diferença
entre
o
passado
e
o
presente
está
na
atual
tecnologia
da
informação
e
nas
redes
sociais:
antigamente,
ficávamos
restritos
a
compartilhar
custos
com
nosso
círculo
mais
próximo
de
amigos
e
conhecidos.
Hoje,
o
mundo
é
o
limite.
Podemos
dividir
o
custo
de
uma
viagem
de
carro
com
pessoas
que
nunca
vimos
antes,
ou
emprestar
nossas
casas
para
pessoas
do
outro
lado
do
planeta.”
(Renê
José
Rodrigues
Fernandes,
professor
de
Empreendedorismo
e
Inovação
da
Fundação
Getúlio
Vargas).
10. O DESAFIO DA COINCIDÊNCIA DUPLA DE DESEJOS
O
economista
Willian
Stanley
Jevons
(1875,
I.5),
usou
pela
primeira
vez
o
termo
“coincidência
dupla
de
desejos”:
“A
primeira
dificuldade
no
escambo
é
encontrar
duas
pessoas
cujas
POSSES
DESCARTÁVEIS
se
ADAPTEM
AOS
DESEJOS
UM
DO
OUTRO.
Pode
haver
várias
pessoas
desejando
e
várias
possuindo
aquelas
coisas
desejadas,
mas
para
que
ocorra
o
ato
do
escambo
deverá
haver
uma
COINCIDÊNCIA
DUPLA,
que
RARAMENTE
ACONTECERÁ
(JEVONS,
Willian
Stanley.
Money
and
the
Mechanism
of
Exchange,
no
título
“Want
of
Coincidence
in
Barter”.
D.
Appleton
and
Co,
New
York,
1875)
12. Pilares da Economia Colaborativa
BUSCA
PELA
SOCIALIZAÇÃO
à
Demanda
por
experiências
diretas,
que
aumentem
a
sensação
de
comunidade
e
solidariedade.
GLOBALIZAÇÃO
e
INOVAÇÕES
TECNOLÓGICAS
à
Aproximação
de
pessoas
ao
redor
do
globo
e
interações
em
tempo
real
das
redes
sociais.
CONSCIÊNCIA
AMBIENTAL
à
Preocupação
com
o
consumo
excessivo
e
com
os
impactos
da
cultura
TAKE,
MAKE
and
WAST.
ESTÍMULOS
FINANCEIROS
à
Normalmente
intensificado
pelas
crises
econômicas.
13. “O
compar2lhamento
nos
conecta
a
outras
pessoas,
criando
um
senso
de
comunidade,
economizando
recursos
e
desenvolvendo
sen2mentos
como
a
solidariedade
e
a
proximidade.
É
uma
forma
alterna2va
de
distribuição
diferente
da
troca
de
bens
ou
dos
presentes
e
se
caracteriza
como
uma
forma
alterna2va
ao
mercado
como
conhecemos.”
(BELK,
Russel.
Sharing
Economy.
Journal
of
Consumer
Research,
v.36,
n.5,
p.
715-‐734,
2010.
14. I. MASSA
CRÍTICA
à
Número
expressivo
de
usuários
II. CAPACIDADE
OCIOSA
à
Produtos
e
serviços
subutilizados
III. CONFIANÇA
ENTRE
ESTRANHOS
à
Mecanismos
que
possibilitem
a
confiança
entre
pessoas
que
não
se
conhecem
(INFORMAÇÕES
SOBRE
AMIGOS
EM
COMUM
–
FB
–
AVALIAÇÕES
E
FEEDBACKS
DOS
USUÁRIOS).
à
TECNOLOGIA
OBS:
Na
Economia
Compartilhada
as
trocas
não
são
necessariamente
financeiras
e
os
ganhos
são
mútuos.
15.
16.
17.
18. “A ECONOMIA COLABORATIVA SURGE PORQUE A NOVA GERAÇÃO TEM UM DESAPEGO MUITO GRANDE A ATIVOS NA COMPARAÇÃO
COM AS ANTERIORES”, DIZ O EMPREENDEDOR SERIAL E INVESTIDOR-ANJO COM EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL, MIKE
AJNSZTAJN, FUNDADOR DA ACELERATECH.
28. Os benefícios do
compartilhamento de carros!
De
acordo
com
Rachel
Botsman,
estima-‐se
que
os
usuários
de
carro
médios
economizem
$600
por
mês
quando
trocam
para
o
compartilhamento.
(BOTSMAN,
Rachel
e
ROGERS,
Roo.
What’s
mine
is
yours:
How
Collaborative
Consumption
is
changing
the
way
we
live.
Londres:
HarperBusiness,
2010)
29. DADOS
ASSUSTADORES
DA
AAA
(American
Association
Automobile)
1. O
gasto
médio
anual
de
um
carro
nos
EUA
é
de
$8.000,00
(impostos,
seguro,
manutenção,
gasolina
e
desvalorização)
2. Um
carro
fica
em
média
23h
por
dia
PARADO!
3. A
cada
automóvel
compartilhado,
são
removidos
de
9
a
13
automóveis
das
ruas
AAA.
Your
Driving
Costs,
2008
Edition.
American
Automobile
Association,
2008.
Disponível
em:
<http://
www.aaaexchange.com/Assets/Files/20084141552360.DrivingCosts2008.pdf>.
Acesso
em:
Out.
2011.
30. 250
participantes
13
cidades
dos
EUA
Viciados
em
carros!
DESAFIO:
UM
MÊS
SEM
SEU
CARRO
(apenas
em
emergências)
187
kg
100
participantes
viraram
usuários
da
zip
car!
35.
ECONOMIA
COLABORATIVA
NO
BRASIL
20%
DOS
BRASILEIROS
JÁ
TIVERAM
CONTATO
COM
A
ECONOMIA
COLABORATIVA
(PASSANDO
PARA
42%
SE
CONSIDERARMOS
ÀQUELES
COM
ESCOLARIDADE
ALTA);
A
REGIÃO
SUDESTE
DO
BRASIL
REPRESENTA
GRANDE
OPORTUNIDADE
DE
MERCADO,
POIS
AINDA
NÃO
DESENVOLVEU
UMA
ECONOMIA
COLABORATIVA
SATISFATÓRIA
(BH:
17%;
SP:
15%
E
RJ:
14%)
à
OBS:
RECIFE
É
A
CIDADE
QUE
MAIS
CONHECE
A
ECONOMIA
COLABORATIVA
(50%),
SENDO
PIONEIRA
NO
COMPARTILHAMENTO
DE
CARROS!
FONTE: MARKET ANALYSIS - HTTP://ZH.CLICRBS.COM.BR/RS/VIDA-E-ESTILO/NOTICIA/2016/02/NA-CRISE-CONSUMIDORES-RECORREM-A-ECONOMIA-COLABORATIVA-PARA-GASTAR-MENOS-4977320.HTML
36. 1. Compartilhamento
de
informações
e
dados
na
WEB
2. Realizar
compras
e
efetuar
o
pagamento
pela
WEB
3. Criação
de
marketplace
e
realização
de
negócios
com
ESTRANHOS
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44. EMPRESTAR NEM SEMPRE É O VERBO MAIS CONJUGADO NA ECONOMIA
COMPARTILHADA E, POR ISSO, NÃO FALTAM CRÍTICAS A STARTUPS QUE SE COLOCAM
COMO PARTE DESSE MODELO MAS, NA VERDADE, LUCRAM SEM DE FATO
“COMPARTILHAR” NADA COM OS USUÁRIOS (É O CASO DE UBER E AIRBNB).
50. Em
sua
palestra
no
TED,
Emily
Castor
fala
sobre
o
empoderamento
e
a
independência
que
a
economia
colaborativa
dá
as
pessoas,
dando
oportunidade
de
ter
renda
e
largar
seus
empregos.
https://www.youtube.com/
watch?v=I_hzH5imb_E