2. O primeiro bilhão de Tweets atingidos
demorou três anos para acontecer,
o segundo bilhão foi atingido em 7 dias.
O Instagram, uma empresa de 19 meses de
idade, foi vendido por 1 bilhão de dólares.
90% dos dados mundiais que conhecemos
hoje foram criados nos últimos dois anos.
Um smartphone hoje é bilhões de vezes mais
poderoso que um computador, além de mil
vezes menor. A Taxa Topple, que define a
relação de velocidade em que as empresas
perdem suas posições de liderança,
praticamente dobrou nos últimos 40 anos.
Surpreendente?
As prévias revoluções tecnológicas sempre
seguiram um padrão, onde partiam de
uma necessidade absoluta por mudança,
seguidas por uma explosão de inovação
tecnológica com alto desempenho ao longo
de um determinado tempo, finalizadas por
um período de estabilidade. No entanto,
a estabilidade não se configura mais
verdadeira na contemporaneidade.
EM 1972, UM RELÓGIO
DIGITAL CUSTAVA R$
2.000,00
.
APENAS QUATRO ANOS
DEPOIS, EM 1976, PASSOU
A CUSTAR R$
20,00
.
Em tempos onde as mudanças são
exponenciais, mas a intuição humana linear,
inevitavelmente são redefinidos os padrões
e os parâmetros da sociedade, impactando
diretamente o nosso estilo de vida.
O cenário que compõe a passagem para o
século XXI é permeado por intensos avanços
e transformações disruptivas, impulsionadas
pela revolução contínua da tecnologia no
nosso dia a dia. Mas diferentemente das
outras revoluções, desta não surgiram
apenas novos modelos de vida, mas novos
valores que têm estabelecido outras
estruturas lógicas da nossa sociedade, como
a relação entre o homem e o trabalho.
Diferentemente do emprego, o trabalho
surgiu junto com o homem e muda de acordo
com a época em que vivemos. Sendo assim,
torna-se ainda mais fundamental entender
a sociedade, suas estruturas e
funcionamento durante os processos de
mudança para entender a relação entre o
homem e o trabalho, uma vez que um tem
alta influência sobre o outro.
Frutos desse contexto, as gerações vigentes
nos apresentam outros perfis e exigem
novos padrões de trabalho, questionando
antigos dogmas. O ser humano e a tecnologia
nunca estiveram tão integrados, e essa fusão
tecnológica não permite que identifiquemos
quando começa e onde termina o nosso
período de trabalho. Acordamos e dormimos
conectados, conferindo nossos e-mails,
pesquisando sobre as primeiras e últimas
notícias do dia. Em todos os momentos da
nossa vida e, mesmo em nossos sonhos,
contribuímos para o progresso humano.
O grande problema é que a maioria das
empresas não foram pensadas para o mundo
em que agora se encontram. Construídas
sob outras condições, elas lutam para se
manterem atuais, percebendo a necessidade
por mudanças efetivas para acompanhar o
ritmo dessas transformações, que sempre
ocorreram, mas nunca nessa intensidade.
E como estão se
movimentando as empresas para se
adaptarem a esse futuro?
Como consequência desse cenário
em constante evolução, torna-se
fundamental promover três aspectos
essenciais que moldam um novo
universo organizacional:
a hipercolaboração, a fluência
tecnológica e o engajamento coletivo.
EM TEMPOS ONDE AS MUDANÇAS SÃO
EXPONENCIAIS, MAS A INTUIÇÃO HUMANA LINEAR,
INEVITAVELMENTE SÃO REDEFINIDOS OS PADRÕES
E OS PARÂMETROS DA SOCIEDADE, IMPACTANDO
DIRETAMENTE O NOSSO ESTILO DE VIDA.
3. A Hipercolaboração
A Hipercolaboração nasceu fundamentada na
teoria de que duas mentes sempre pensam
melhor que uma. E essa necessidade nunca foi
tão veemente. No fim do século XVIII, éramos 600
milhões de pessoas no mundo. Hoje, atingimos
os 7 bilhões. Nunca tivemos tanta massa cerebral
ou“cérebro de obra” juntos na história da terra,
sendo esse o principal ativo das empresas atuais.
Não é à toa que as áreas urbanas, com uma
alta concentração populacional, são as mais
propensas para crescer, alavancando um
alto desenvolvimento econômico e produtivo,
graças ao acesso à informação, cultura,
educação e tecnologia. São nessas regiões que
vemos nascer redes cada vez mais fortes e
maiores para trocar e agregar conhecimento,
formando espécies de bibliotecas
colaborativas, onde a competição, da forma
como conhecemos, será cada vez menos
incentivada entre as pessoas, dando espaço
para uma expertise coletiva no ambiente do
trabalho.
É disso que se trata a hipercolaboração: de um
conhecimento produzido por todos e para todos,
onde a tecnologia tem um papel drástico nos
nossos fluxos de trabalho, nos permitindo editar,
comentar e revisar informações em tempo real e
simultaneamente. Percebemos que quanto mais
diverso o conhecimento adquirido, mais fortes são
os conceitos que criamos.
Estamos na época do co-tudo, onde
co-criamos para co-capturar valor. É a era da
co-inovação no trabalho. A era de propiciar a
hipercolaboração dentro das empresas.
A Fluência Tecnológica
Com o mundo cada vez mais veloz e
interligado, há uma democratização do
acesso à informação e ao conhecimento, nos
capacitando para a utilização de diferentes
ferramentas no trabalho.
Ferramentas que se alavancam dos
meios digitais e têm a capacidade para
estabelecer uma conexão mais profunda
entre os colaboradores, a fim de criar
bons relacionamentos e não apenas uma
orientação voltada a tarefas. Nesse contexto,
o futuro do trabalho será permeado por
ferramentas de gestão inteligentes, que nos
permitirão quantificar o talento e o valor dos
nossos colaboradores.
Com o constante aperfeiçoamento das
ferramentas de comunicação e das conexões
virtuais, começaremos a notar apenas
vantagens em adotar a telepresença, nos
possibilitando trabalhar em qualquer canto
do mundo e em qualquer horário,
com a riqueza de poder trazer experiências
de outros contextos, fundamentais para os
produtos e serviços criados para o mundo
globalizado. As atualizações dos colaboradores
ocorrerão por intermeios digitais, mais velozes
por essência, elevando os níveis e competências
das empresas no mercado, através de uma
revolução do e-learning aplicada. Ao contrário
do que se imagina, a fluência tecnológica
significa simplicidade, principalmente no
âmbito dos relacionamentos humanos, onde a
tendência é que essas ferramentas aproximem
não só os colaboradores internos, como os
externos.
O Engajamento Coletivo
Em primeiro lugar, o termo emprego entrará
para a história. A humanidade continuará
dispendendo de suas capacidade físicas e
mentais para transformar a natureza, mas
através de outras relações, menos estáveis,
causando um grande impacto na cultura
organizacional. É imprescindível entender o
fator humano nas organizações para saber
quais valores cultivar nesse ambiente:
1) O Beta Mood será a base para a inovação,
onde assumir riscos será incentivado através
de uma cultura de prova e erro.
2) A decisão coletiva tomará o lugar das
individuais. A flexibilidade hierárquica acarretará
numa autonomia muito maior entre stakeholders,
permitindo que os colaboradores tenham
porcentagens pelos trabalhos e produtos pelos
quais são responsáveis. O Co-owning não só trará
melhores resultados para o trabalho, mas trará
mudanças no nível de engajamento entre os
colaboradores.
3) Veremos o“Workspace”dar espaço para
o“Workplay”, onde o lazer e o trabalho se
fundem, influenciados também por técnicas
NUNCA TIVEMOS TANTA
MASSA CEREBRAL OU
“CÉREBRO DE OBRA”JUNTOS
NA HISTÓRIA DA TERRA,
SENDO ESSE O PRINCIPAL
ATIVO DAS EMPRESAS ATUAIS.
motivacionais baseadas no gamification, que
compreendem badges e níveis.
Tais valores tornarão a relação entre as
pessoas mais construtivas, fazendo com
que haja um engajamento coletivo, a fim de
criar um sentimento profundo e leal entre os
colaboradores e os espaços de trabalho.
Como empresas, temos a responsabilidade de
promover esses aspectos fundamentais nesse
novo universo organizacional, que nos abre
um mundo de possibilidades. E se podemos
imaginá-las, podemos realizá-las. Precisamos
nos adaptar para um mercado de trabalho que
já é bem diferente e será ainda mais daqui a
alguns anos. E o futuro, hoje, não mais se prevê,
se co-cria.
4. A‘diip’co-inovação nasceu pensando nesse
cenário. Nós somos co-inovadores. Ou seja,
co-criamos para co-capturar valor. Com mais
de 100 projetos de consultoria no mercado,
desenvolvemos um treinamento de inovação,
que ensina os colaboradores a aplicar o
conceito de Co-Innovation em seu dia a dia.
O treinamento da‘diip’está orientado para a
ação, baseado na metodologia de consultoria
da empresa: inspiracional, empírica e
hipercolaborativa, provocadora em sua
essência.
A DIIP CO-INOVAÇÃO
AJUDA A CO-CRIAR O
FUTURO DAS EMPRESAS
Leverage the‘diip’
knowledge, experience &
technical understanding
of your peers
Primeiro, alavancamos o conhecimento
sobre inovar, desenvolvendo três habilidades
fundamentais: Inspiração, Criatividade
e Inovação. Em seguida, fornecemos os
detalhes de como inovar, seguindo
processos práticos e efetivos, tanto de
inspiração, como de criação. Por último,
direcionamos a motivação intrínseca,
através de um método“aprendendo fazendo”,
20% teórico e 80% prático.
Nosso objetivo é ensinar os colaboradores a
aplicar o conceito de Co-Innovation em seu
dia a dia, e prepará-los para esse
contexto veloz em que vivemos.
E a sua empresa, está pronta
para co-inovar o futuro?
>contato@diip.co
contato@diip.co
Taupe Yards facilities . Rua Álvaro Rodrigues . 403 . Brooklin.
04582 000 . São Paulo . SP . BrasilA TaupeGroup Co.