2. História
A doença de Parkinson é
uma enfermidade que foi
descrita pela primeira vez em
1817, pelo médico inglês James
Parkinson
3. Parkinson
• É uma doença neurológica, que causa à degeneração
das células situadas numa região do cérebro chamada
substância negra. Essas células produzem uma
substância chamada dopamina, que conduz as correntes
nervosas (neurotransmissores) ao corpo.
4. Causas
• Degeneração das células nervosas
• Hereditariedade
• A doença pode afetar qualquer pessoa, independentemente
de sexo, raça, cor ou classe social.
Onde a maioria das pessoas tem os primeiros sintomas
geralmente a partir dos 50 anos de idade.
5. Sinais e Sintomas
• Os sintomas podem ser suaves no início, e podem incluir:
• Diminuição ou desaparecimento de movimentos automáticos
(como piscar)
• Constipação
• Dificuldade de deglutição
• Babar
• Equilíbrio e caminhar comprometidos
• Falta de expressão no rosto (aparência de máscara)
• Dores musculares (mialgia)
• Movimentos diminuídos
• Tremores que acontecem nos membros em repouso ou ao
erguer o braço ou a perna
• Tremores que desaparecem durante o movimento
6. Diagnóstico
• O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por
exclusão. Às vezes os médicos recomendam exames
como eletroencefalograma, tomografia
computadorizada, ressonância magnética, etc. O
diagnóstico da doença faz-se baseada na história clínica
do doente e no exame neurológico.
7. Tratamento
• Não existe cura para a doença de
Parkinson, porém, ela pode e deve ser tratada, não
apenas combatendo os sintomas, como também
retardando o seu progresso. A grande barreira para se
curar a doença está na própria genética humana. No
cérebro, ao contrário do restante do organismo, as
células não se renovam.
8. • A grande arma da medicina para o tratamento do
Parkinson são os remédios e cirurgias, além da
fisioterapia e a terapia ocupacional. Todas elas
combatem apenas os sintomas. A fonoaudiologia
também é muito importante para os que tem
comprometimento com a fala e a voz.
9. Conclusão
• Sendo assim, concluímos que, o tratamento
inadequado ou o não tratamento pode ocasionar uma
lesão ainda maior, onde a pessoa pode se tornar
completamente inválida, deteriorando todas as funções
cerebrais e ocasionando á morte prematura, é
importante ressaltar que os pacientes que seguem
corretamente o tratamento respondem bem aos
medicamentos, uma vez que este é o tratamento mais
utilizado, contudo a eficácia dos medicamentos em
aliviar os sintomas e a duração desse efeito pode ser
diferente em cada pessoa, cujo efeitos colaterais podem
ser graves.