O documento discute o manejo de tripes e míldio, pragas importantes da cebola no Sul do Brasil. Foram avaliados entomopatogênicos e óleo de nim associados a silício no controle dessas pragas e no rendimento da cebola. Os resultados mostraram que os tratamentos testados, nas dosagens utilizadas e independentemente da adição de silício, não apresentaram efeito no manejo de tripes, míldio ou na produtividade da cebola.
Entomopatógenos e óleo de nim no controle de tripes e míldio em cebola
1. 45
NOTA CIENTÍFICA
45
Os principais alvos no manejo fitos-
sanitário de cebola no Sul do país, na
fase de lavoura, são o míldio, causado
pelo oomiceto Peronospora destructor
(Berk.) Casp. (Peronosporales: Peronos-
poraceae) (Figura 1), e o inseto tripes,
Thrips tabaci Lindeman 1888 (Thysa-
noptera: Thripidae) (Figura 2) (GON-
ÇALVES, 2016; MARCUZZO & ARAÚJO,
2016).
Os danos causados por tripes em
cebola podem ocorrer em altas infes-
tações, pela raspagem das folhas e suc-
ção de seiva das plantas (GONÇALVES,
2016). As plantas danificadas apresen-
tam lesões esbranquiçadas e redução
de área foliar fotossintética, o que pode
reduzir o tamanho e peso dos bulbos
(GONÇALVES, 2016). A alta densidade
Entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de
tripes e míldio e rendimento de cebola
Paulo Antonio de Souza Gonçalves¹ e Edivânio Rodrigues de Araújo²
Resumo – O objetivo desse estudo foi avaliar entomopatógenos e óleo de nim associados a silício no manejo de tripes, míldio
e variáveis de rendimento em cebola. O experimento foi conduzido na Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de
Santa Catarina (Epagri), Estação Experimental de Ituporanga. O transplantio e a colheita de bulbos se deram respectivamente
em 17 de agosto e 7 de dezembro de 2015. Os tratamentos foram: Serenade®
(Bacillus subtilis) 1%; Metiê®
(Metarhizium
anisopliae) 1%; Ballveria®
(Beauveria bassiana) 1%; Fortneem®
(óleo de nim com 0,12% p/p de azadiractina) 1%, utilizados
isoladamente ou associados a Bugran®
(terra de diatomáceas, composto por 98,58% de SiO2
), e testemunha sem aplicação de
tratamentos. Os tratamentos nas dosagens utilizadas, independentemente da adição de silício, não apresentaram efeito no
manejo de tripes, míldio e na produtividade de cebola.
Termos para indexação: Allium cepa; Thrips tabaci; Peronospora destructor; Azadirachta indica; controle biológico.
Entomopathogens and neem oil associated with silicon on the management of thrips, downy mildew
and yield of onion
Abstract–Theobjectiveofthisstudywastoevaluateentomopathogensandneemoilassociatedwithsilicononthemanagement
of thrips, downy mildew and onion yield variables. The experiment was carried out at Epagri, Ituporanga Experimental Station,
Santa Catarina State, Brazil. The transplanting and harvesting of bulbs were performed respectively on 08/17/2015 and
12/07/2015. The treatments were: Serenade®
(Bacillus subtilis) 1%; Metiê®
(Metarhizium anisopliae) 1%; Ballveria®
(Beauveria
bassiana) 1%; Fortneem®
(0.12% w/w azadirachtin oil) 1%, used alone or associated with Bugran®
(diatomaceous earth,
composed of 98.58% SiO2
) and control without application. The treatments and dosages used, independently of the addition
of silicon, had no effect on the management of thrips, downy mildew and yield of onion.
Index terms: Allium cepa; Thrips tabaci; Peronospora destructor; Azadirachta indica; biological control.
populacional do inseto inibe o tomba-
mento natural das folhas na matura-
ção, o que facilita a entrada de água da
chuva até os bulbos, causando perdas
na armazenagem por apodrecimento
(GONÇALVES, 2016).
O míldio constitui uma das princi-
pais doenças da cultura da cebola do
Sul do Brasil, com riscos de perdas tan-
to na fase de canteiro como na lavou-
ra em pós-transplante (MARCUZZO &
ARAÚJO, 2016). A ocorrência do míldio
tem sido correlacionada a condições cli-
máticas de temperaturas amenas e alta
umidade relativa do ar (MARCUZZO &
ARAÚJO, 2016). A esporulação de míl-
dio é noturna, com umidade relativa
acima de 95% e temperaturas entre 4°C
a 24°C (EMPRESA DE PESQUISA AGRO-
PECUÁRIA E EXTENSÃO RURAL DE SAN-
TA CATARINA, 2013).
A bactéria Bacillus subtilis é aplica-
da no manejo de doenças de plantas e
também pode atuar no controle de in-
setos devido à produção da toxina thu-
ringiensina (PINTO et al., 2010).
Alguns fungos entomopatogênicos
têm sido relatados com eficácia sobre
o controle de T. tabaci em bioensaios,
como Beauveria bassiana (HEMALATHA
et al., 2014), e Metharhizium anisopliae
em ambiente protegido (POURIAN et
al., 2011). Em pesquisa de campo, B.
bassiana tem apresentado maior eficá-
cia que M. anisopliae (SHIBERU et al.,
2013).
O nim, Azadirachta indica A. Juss
(Meliaceae), é uma planta com efeito
Recebido em 19/4/2018. Aceito para publicação em 25/6/2018. http://dx.doi.org/10.22491/RAC.2019.v32n1.4
¹ Engenheiro-agrônomo, Dr., Bolsista do CNPq - Brasil (303728/2017-5), Epagri/Estação Experimental de Ituporanga (EEITU), C.P. 121, 88400-000 Ituporanga,
SC, fone (47) 3533-8834, e-mail: pasg@epagri.sc.gov.br
² Engenheiro-agrônomo, Dr., EEITU, fone (47) 3533-8838, e-mail: edivanioaraujo@epagri.sc.gov.br
Agropecuária Catarinense, Florianópolis, v.32, n.1, p.45-48, jan./abr. 2019
2. 46
inseticida muito utilizada pelo baixo im-
pacto ambiental (DEBASHRI & TAMAL,
2012). Os extratos de sementes de
nim reduziram a incidência de T. tabaci
quando administrados em doses entre
2,5% a 3% (SHIBERU et al., 2013).
O silício é considerado um potencia-
lizador de resistência em plantas, de-
vido à barreira mecânica que se forma
nos tecidos pelo acúmulo deste mine-
ral, além do incremento de compostos
secundários que podem afetar o de-
senvolvimento de insetos e patógenos
(ALCANTRA et al., 2010; GUERRA et al.,
2013).
O objetivo desse estudo foi avaliar
o efeito de entomopatógenos e óleo de
nim associados a silício no manejo de
tripes, míldio e em variáveis de rendi-
mento em cebola.
O experimento foi conduzido na
Empresa de Pesquisa Agropecuária e
Extensão Rural de Santa Catarina (Epa-
gri), Estação Experimental de Ituporan-
ga, Santa Catarina, a 475m de altitude,
27°22’S de latitude e 49°35’W de longi-
tude, em cambissolo húmico distrófico.
O cultivar utilizado foi ‘Epagri 362 Criou-
la Alto Vale’. O transplantio e a colheita
de bulbos foram realizados respectiva-
Figura 2. Folha de cebola com ninfas de tripes
Figure 2. Onion leaf with thrips nymphs
Figura 1. Folha de cebola infectada por míldio
Figure 1. Onion leaf infected by mildew
mente em 17 de agosto e 7 de dezem-
bro de 2015. O transplantio de mudas
foi efetuado em canteiros no espaça-
mento de 0,2m entre linhas e 0,1m en-
tre plantas, com população aproximada
de 500.000 plantas por ha-1
. O tamanho
das parcelas experimentais foi de 3m2
,
com cinco linhas de 3m e 0,5m de iso-
lamento entre parcelas, com a área útil
composta pelas três linhas centrais da
parcela. A adubação na base do canteiro
foi de 40kg de N ha-1
, 160kg de P2
O5
ha-1
e 80kg de K2
O ha-1
, e a fonte utilizada foi
a fórmula NPK 5-20-10. A adubação de
cobertura foi realizada com nitrogênio
fornecido por ureia, nas doses de 52kg
de N ha-1
aos 36 e 72 dias após transplan-
te (DAT) e 36kg de N ha-1
aos 88 DAT.
Os tratamentos foram os produtos
Serenade®
(Bacillus subtilis) 1%; Metiê®
(Metarhizium anisopliae) 1%; Ballveria®
(Beauveria bassiana) 1%; Fortneem®
(óleo de nim com 0,12% p/p de azadi-
ractina) 1%, utilizados isoladamente ou
associados a Bugran®
(terra de diatomá-
ceas, composto por 98,58% de SiO2
),
além de testemunha sem aplicação de
tratamentos. A linhagem de B. subtilis
utilizada foi a QST 713 13,68 g L-1
com
mínimo de 1x109
UFC (Unidade Forma-
dora de Colônia) g-1
de ativo. O isolado
de M. anisopliae foi o IBCB 425 300g
kg-1
com 8x109
g-1
UFC. O isolado de B.
bassiana foi o IBCB 66 300g kg-1
com
1x109
g-1
UFC por g de produto. O deline-
amento experimental foi o de blocos ao
acaso com quatro repetições.
A pulverização foliar foi realizada
com equipamento manual Guarany®
,
com ponta de pulverização tipo cone,
com pressão de 20,7bar (300p.s.i), e vo-
lume de calda de 600L ha-1
.
A incidência de tripes foi avaliada
em cinco plantas ao acaso por parcela
24 horas após as pulverizações dos tra-
tamentos. As avaliações de incidência
de tripes foram realizadas durante a
fase de formação de folhas até a bulbi-
ficação final aos 51, 59, 72, 87 e 93 DAT.
Nesta avaliação foi utilizada escala de
notas de incidência de acordo com os
níveis populacionais de ninfas, sendo
(0) ausência de ninfas); (1) até seis nin-
fas; (3) até 15 ninfas (considerado nível
de dano econômico); (9) população ≥ 20
ninfas (GONÇALVES et al., 2017).
Os danos de tripes foram avaliados
em cinco plantas por parcela no final
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3. 47
do ciclo, aos 99 DAT. Nesta avaliação foi
adotada uma escala de danos foliares
causados pelo inseto de acordo com
o nível de lesões esbranquiçadas nas
duas faces da planta, determinado pe-
las seguintes notas: (1) baixo; (3) médio
(considerado como o nível de dano eco-
nômico); e (9) alto (GONÇALVES et al.,
2018).
A quantificação da severidade do
míldio se iniciou na fase de formação de
folhas aos 55 DAT, desde o início da in-
festação. As avaliações foram semanais,
num total de seis avaliações. Para quan-
tificação da severidade utilizou-se uma
escala descritiva (MOHIBULLAH, 1992)
adaptada para a atribuição de notas e
estimativa de severidade por parcela
experimental. Desta forma, foi estabe-
lecida a seguinte correlação (nota) e
porcentagem de área foliar lesionada
por míldio: (1) 0%, sem sintomas; (2)
1%, apenas algumas folhas atacadas;
(3) 5%, aproximadamente 25% do total
de plantas da parcela atacadas; (4) 10%,
mais de 50% das plantas atacadas, ata-
que restrito a uma folha por planta; (5)
20%, todas as plantas atacadas, ataque
em uma ou duas folhas por planta; (6)
50%, todas as plantas atacadas, três a
quatro folhas por planta, parcela ainda
mantém uma boa coloração verde; (7)
75%, todas as folhas atacadas, parcela
apresenta um aspecto inicial de queima
das folhas; (8) 90%, todas as folhas se-
veramente atacadas, coloração verde
restrita à parte central da parcela e/ou
das plantas; (9) 100%, todas as folhas
completamente queimadas. Os valo-
res das notas e respectivas severidades
foram integralizados e calculados pela
área abaixo da curva de progresso da
doença (AACPD). O software GENES®
foi
utilizado nas análises de variância para
os dados de míldio.
A produtividade foi avaliada pela co-
lheita de todas as plantas da área útil da
parcela. Os bulbos foram considerados
comerciais quando apresentavam diâ-
metro igual ou superior a 50 mm, sendo
armazenados por cinco meses em cai-
xas plásticas de 22 kg, em galpão de ma-
deira padrão utilizado pelos agricultores
da região do Alto Vale do Itajaí, Santa
Catarina. O rendimento pós-colheita foi
avaliado pelo descarte de bulbos podres
por bacterioses e brotados. Os dados
que apresentaram normalidade foram
submetidos à análise de variância com
o uso do programa SAS®
versão 6.12.
As notas médias de incidência (2,5)
e danos (4,2) de tripes em cebola foram
similares entre os tratamentos (Tabela
1). Isso difere da eficácia apontada para
o uso de fungos entomopatógenos B.
bassiana (SHIBERU et al., 2013; HEMA-
LATHA et al., 2014) e Metharhizium spp.
(POURIAN et al., 2011) no manejo de T.
tabaci. A possibilidade de ação insetici-
da da toxina thuringiensina, oriunda de
B. subtilis (PINTO et al., 2010), também
não foi verificada. O óleo de nim tam-
bém não reduziu a incidência do inseto
em contraste como estudo de Shiberu
et al. (2013). Porém, em trabalho reali-
zado no ano anterior no mesmo local,
com dosagens indicadas pelas fabrican-
tes desses produtos, sem a adição de
silício no solo, também foi verificada a
ineficácia desses tratamentos no mane-
jo de tripes em cebola (GONÇALVES et
al., 2018).
A AACPD média para a nota (159,4)
e para área foliar lesionada por míldio
(799,5), correspondente a 75% de área
foliar danificada na avaliação final, foi
similar entre os tratamentos (Tabela 1).
De maneira similar, os produtos avalia-
dos sem uso do silício não apresentaram
efeito no controle do míldio em campo,
utilizando as dosagens recomendadas
pelos fabricantes (GONÇALVES et al.,
2018).
As variáveis de produtividade total,
peso de bulbos e rendimento pós-co-
lheita não diferiram entre tratamentos
(Tabela 1). Os dados da porcentagem
de bulbos comerciais não apresentaram
Tabela 1. Notas da incidência (INC) e danos (DN) de Thrips tabaci por planta; área abaixo
da curva de progresso da doença para nota de severidade (SEV) e para porcentagem de
área foliar lesionada (AFL) do míldio (Peronospora destructor); porcentagem de bulbos
comerciais (PC); produtividade total (PT em t ha-1
); peso médio de bulbos (PB em g);
porcentagem de rendimento pós-colheita (RPC) de cebola tratada com agentes de controle
biológico e óleo de nim associados a silício. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão
Rural de Santa Catarina (Epagri), Ituporanga, Santa Catarina, 2015
Table 1. Incidence (INC) and damage (DN) of Thrips tabaci per plant; area below the disease
progression curve for severity score (SEV) and percentage of lesion leaf area (AFL) of mildew
(Peronospora destructor); percentage of commercial bulbs (PC); total productivity (PT in t ha-1
);
average weight of bulbs (PB in g); percentage of post-harvest yield (RPC) of onion treated
with biological control agents and silicon-associated neem oil. Company of Agricultural
Research and Rural Extension of Santa Catarina (Epagri), Ituporanga, Santa Catarina, 2015
Tratamentos
Médias
INC DN SEV AFL PC PT PB RPC
BS 2,9ns
5,6ns
154,8ns
794,5ns
0,9 19,7ns
39,4ns
74,5ns
BS + TD 2,0 3,6 152,2 771,7 0,6 20,5 41,0 76,8
MA 2,4 3,9 157,5 719,2 0,0 18,8 37,6 68,2
MA + TD 2,8 4,0 161,0 833,0 0,3 18,6 37,3 72,7
BB 2,4 4,1 158,3 766,5 0,3 18,3 36,5 74,8
BB + TD 2,7 3,3 159,2 735,8 0,3 17,7 35,3 70,7
NIM 2,7 3,9 167,1 861,8 0,0 18,9 37,8 69,2
NIM + TD 2,2 4,9 164,5 894,2 0,0 17,7 35,4 69,1
Testemunha 2,5 4,6 160,1 819,0 0,0 19,8 39,6 71,6
Média 2,5 4,2 159,4 799,5 0,3 18,9 37,8 72,0
CV (%) 26,0 28,6 3,9 13,6 259,5 10,7 10,7 11,2
NS, resultados não significativos a 5% de probabilidade pelo teste de F. BS, Bacillus subtilis. MA,
Metarhizium anisopliae. BB, Beauveria bassiana. NIM, óleo de nim, todos aplicados na dose de 1% em
pulverização foliar. TD, terra de diatomáceas aplicada na dose de 0,5%.
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4. 48
normalidade, portanto foram conside-
rados apenas as médias e o coeficiente
de variação (Tabela 1). A homogenei-
dade dessas variáveis foi relacionada à
similaridade entre tratamentos no ma-
nejo de tripes e míldio. Os tratamentos
avaliados na ausência da associação
com silício também não influenciaram
as variáveis de rendimento (GONÇAL-
VES et al., 2018).
Os tratamentos nas dosagens utili-
zadas, independentemente da adição
de silício, não apresentaram efeito no
controle de tripes, míldio e na produti-
vidade de cebola.
Os resultados, embora não significa-
tivos, são importantes para os agriculto-
res e técnicos que trabalham com a cul-
tura da cebola, pois os envolvidos com
o setor da cebola poderão economizar
em insumos e mão de obra ao não uti-
lizar produtos comerciais que possuam
as composições avaliadas.
Agradecimentos
À Fundação de Amparo à Pesquisa
e Inovação do Estado de Santa Catarina
(Fapesc).
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