O documento discute diabetes gestacional, definindo-a como intolerância a carboidratos diagnosticada durante a gestação que não atende aos critérios de diabetes fora da gestação. Ele fornece detalhes sobre a epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional no Brasil.
O documento discute o diabetes gestacional, definido como intolerância aos carboidratos diagnosticada durante a gestação. Fatores de risco incluem histórico familiar, macrossomia fetal e ganho de peso excessivo. O diabetes gestacional aumenta o risco de malformações fetais e complicações como macrossomia e hipoglicemia neonatal. O tratamento envolve dieta, exercícios, monitoramento da glicemia e uso de insulina quando necessário.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
O documento discute o diabetes gestacional, definindo-o como qualquer intolerância à glicose que ocorre durante a gravidez. Ele lista as causas, sintomas e fatores de risco, explicando que o diagnóstico é feito por meio de um teste de curva glicêmica. O tratamento envolve insulina, dieta e atividade física, e é importante monitorar a glicose no pós-parto.
O documento descreve o diabetes gestacional, definindo-o como uma forma de diabetes que surge durante a gravidez, geralmente no segundo trimestre, causada por alterações no metabolismo que levam a hiperglicemia. Explica os riscos para a mãe, como pressão alta e pré-eclâmpsia, e para o bebê, como problemas respiratórios e crescimento excessivo. Também aborda fatores de risco, diagnóstico, tratamento com dieta, exercícios e possível uso de insulina, e a importância de monitorizar a mã
Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e...Eduardo Cordioli
O documento discute as consequências da diabetes na gestação para a mãe e o feto, incluindo complicações no parto. A diabetes gestacional é classificada em diabetes mellitus gestacional (diagnosticada durante a gravidez) e diabetes mellitus pré-gestacional (diagnosticada antes da gravidez), sendo esta associada a maiores riscos. O diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional requer monitoramento rigoroso dos níveis de glicose.
O documento discute o diabetes gestacional, uma complicação da gravidez causada por desequilíbrio hormonal que eleva os níveis de glicose e pode afetar até 17% das gestantes. O diagnóstico é feito por meio de curva glicêmica e o tratamento inicia-se com dieta e exercícios, podendo requerer insulina. Manter peso saudável e praticar atividades físicas previne o diabetes gestacional.
O documento discute o diabetes gestacional, definido como intolerância aos carboidratos diagnosticada durante a gestação. Fatores de risco incluem histórico familiar, macrossomia fetal e ganho de peso excessivo. O diabetes gestacional aumenta o risco de malformações fetais e complicações como macrossomia e hipoglicemia neonatal. O tratamento envolve dieta, exercícios, monitoramento da glicemia e uso de insulina quando necessário.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
Diabetes Gestacional No Caminho da Enfermagem Lucas FontesLucas Fontes
O documento discute o diabetes gestacional, definindo-o como qualquer intolerância à glicose que ocorre durante a gravidez. Ele lista as causas, sintomas e fatores de risco, explicando que o diagnóstico é feito por meio de um teste de curva glicêmica. O tratamento envolve insulina, dieta e atividade física, e é importante monitorar a glicose no pós-parto.
O documento descreve o diabetes gestacional, definindo-o como uma forma de diabetes que surge durante a gravidez, geralmente no segundo trimestre, causada por alterações no metabolismo que levam a hiperglicemia. Explica os riscos para a mãe, como pressão alta e pré-eclâmpsia, e para o bebê, como problemas respiratórios e crescimento excessivo. Também aborda fatores de risco, diagnóstico, tratamento com dieta, exercícios e possível uso de insulina, e a importância de monitorizar a mã
Diabetes e Gestação , Diagnóstico , tratamento, escolha do momento do parto e...Eduardo Cordioli
O documento discute as consequências da diabetes na gestação para a mãe e o feto, incluindo complicações no parto. A diabetes gestacional é classificada em diabetes mellitus gestacional (diagnosticada durante a gravidez) e diabetes mellitus pré-gestacional (diagnosticada antes da gravidez), sendo esta associada a maiores riscos. O diagnóstico e tratamento da diabetes gestacional requer monitoramento rigoroso dos níveis de glicose.
O documento discute o diabetes gestacional, uma complicação da gravidez causada por desequilíbrio hormonal que eleva os níveis de glicose e pode afetar até 17% das gestantes. O diagnóstico é feito por meio de curva glicêmica e o tratamento inicia-se com dieta e exercícios, podendo requerer insulina. Manter peso saudável e praticar atividades físicas previne o diabetes gestacional.
Este documento fornece orientações sobre atividades físicas, ganho de peso, viagens e uso de medicamentos durante a gravidez. Recomenda atividades físicas leves como caminhada e ioga por no máximo 30 minutos 3-5 vezes por semana, ganho de peso entre 7-12kg, consultar médico antes de viagens longas, e evitar automedicação ou uso de drogas sem prescrição médica.
Nutrição- Período gestacional e lactação.Jaque Schons
Este documento fornece diretrizes nutricionais para gestantes e lactantes. Ele recomenda uma dieta variada, rica em fibras e nutrientes para gestantes e avalia o ganho de peso adequado durante a gravidez. Também discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo e fornece dicas sobre a amamentação correta.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento fornece diretrizes sobre uma alimentação saudável durante a gestação, incluindo beber 2 litros de água por dia, comer frutas, legumes e verduras ricas em fibras, e fracionar as refeições ao longo do dia. Também recomenda evitar álcool e fumar, e praticar exercícios sob orientação profissional.
O documento discute procedimentos para avaliação nutricional e acompanhamento do ganho de peso de gestantes, incluindo cálculo do IMC, classificação do estado nutricional, medição de peso e altura, e orientações sobre ganho de peso adequado de acordo com o estado inicial.
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015abcarvalhas
O documento discute as necessidades nutricionais específicas durante a gravidez, incluindo o aumento de calorias, proteínas, ferro e outros nutrientes. Também aborda recomendações sobre ganho de peso, exercício físico, alimentação balanceada e soluções para problemas comuns na gravidez.
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
O documento discute o diagnóstico da gravidez, incluindo sinais clínicos e de laboratório. Ele também descreve exames como ultrassonografia e teste de beta-hCG, além de abordar temas como acolhimento pré-natal, cálculo da data provável do parto, e principais modificações fisiológicas na gestante.
Este documento fornece orientações sobre cuidados na gestação, atividades recomendadas e não recomendadas, alimentação, ganho de peso, náuseas, formação de estrias, uso de meias e cintas elásticas, dores nas costas e pés, consultas no terceiro trimestre, sinais que indicam a proximidade do parto, como diferenciar contrações falsas das verdadeiras, cuidados no final da gestação, o que fazer no momento do parto e quando ir à maternidade.
Este documento discute a alimentação adequada para gestantes, destacando os principais nutrientes necessários em cada trimestre, como ferro, cálcio e ácido fólico. Também fornece detalhes sobre a avaliação do ganho de peso e do IMC durante a gravidez, além de orientações gerais sobre refeições e atividade física.
O documento discute os principais tópicos do primeiro trimestre de gestação, incluindo como as mulheres descobriram que estavam grávidas, a importância do pré-natal, os benefícios do aleitamento materno, as mudanças no corpo durante a gravidez e os cuidados necessários com a saúde.
Desconfortos Frequentes na Gestação: Orientações para o Autocuidadomarianagusmao39
Orientações a cerca de:
Náuseas e vômitos
Pirose
Leucorreia
Constipação
Dor articular, dor lombar e pressão pélvica
Aumento da frequência e urgência urinária
Fraqueza e desmaios
Dispneia
Varizes e edema
Câimbras nas pernas
Sialorreia
Hemorroidas
Mastalgia
Cloasma gravídico
Estrias
O documento discute os benefícios da atividade física para gestantes, mães e mulheres em diferentes fases da vida. A atividade física na gestação pode prevenir dores nas costas e melhorar a circulação, enquanto a atividade física regular na maturidade pode prevenir osteoporose. O contato físico entre mãe e filho é essencial para o desenvolvimento da criança.
O documento discute aspectos nutricionais importantes durante a gestação, incluindo requerimentos de nutrientes, ganho de peso adequado, dietas recomendadas e amamentação. É enfatizada a importância de uma boa nutrição pré-natal para a saúde da mãe e do bebê.
Este documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo a pílula combinada e a pílula do dia seguinte, que impedem a gravidez através de hormônios. Também aborda métodos naturais como abstinência, coito interrompido e monitoramento da temperatura corporal e do muco cervical para identificar os períodos férteis.
O documento descreve as diversas alterações fisiológicas que ocorrem durante a gravidez, incluindo mudanças hormonais e suas consequências no corpo da gestante. Também aborda os benefícios e técnica do aleitamento materno, assim como possíveis distúrbios que podem dificultar a amamentação, como rachaduras, ingurgitamento, mastite e hipogalactia.
Alguns micronutrientes essenciais na gestaçãoNubia Oliveira
O documento discute a importância de micronutrientes como vitaminas e minerais durante a gestação. Ele destaca como esses nutrientes apoiam o desenvolvimento fetal e previnem complicações na mãe, como anemia e pré-eclâmpsia. O documento também revisa as recomendações dietéticas para esses micronutrientes durante a gravidez.
Nesta aula, a ginecologista Lucila Pires Evangelista resumiu as principais transformações que ocorrem no corpo da mulher na primeira metade da gravidez. Ela explicou que os seios começam a se preparar para a amamentação aumentando de tamanho, e que a pele fica mais hidratada e oleosa, podendo surgir manchas. Os cabelos também crescem mais nesta fase. Os hormônios afetam a visão e o olfato, e causam pequenas dores devido ao crescimento do útero. O ap
O documento discute hipoglicemia no recém-nascido, incluindo: 1) homeostase da glicose no feto e recém-nascido, 2) fatores de risco e identificação de risco para hipoglicemia neonatal, 3) diagnóstico da hipoglicemia neonatal.
O documento discute hipoglicemia no recém-nascido, incluindo: 1) homeostase da glicose no feto e recém-nascido, 2) fatores de risco e identificação de risco para hipoglicemia neonatal, 3) diagnóstico da hipoglicemia neonatal.
Este documento fornece orientações sobre atividades físicas, ganho de peso, viagens e uso de medicamentos durante a gravidez. Recomenda atividades físicas leves como caminhada e ioga por no máximo 30 minutos 3-5 vezes por semana, ganho de peso entre 7-12kg, consultar médico antes de viagens longas, e evitar automedicação ou uso de drogas sem prescrição médica.
Nutrição- Período gestacional e lactação.Jaque Schons
Este documento fornece diretrizes nutricionais para gestantes e lactantes. Ele recomenda uma dieta variada, rica em fibras e nutrientes para gestantes e avalia o ganho de peso adequado durante a gravidez. Também discute os benefícios do aleitamento materno exclusivo e fornece dicas sobre a amamentação correta.
O documento descreve a importância do pré-natal para garantir uma gravidez saudável e parto sem riscos, monitorando o desenvolvimento do feto e identificando possíveis problemas por meio de consultas, exames, vacinas, orientações sobre alimentação e atividades físicas. O pré-natal deve começar antes dos 3 meses de gravidez, com pelo menos 6 consultas ao longo dos trimestres.
O documento discute o diagnóstico da gravidez, o acompanhamento pré-natal e as etapas do desenvolvimento gestacional. Ele fornece informações sobre os exames necessários para confirmar a gravidez, as consultas de pré-natal, os trimestres da gestação e as modificações maternas e fetais que ocorrem em cada etapa.
O documento fornece diretrizes sobre uma alimentação saudável durante a gestação, incluindo beber 2 litros de água por dia, comer frutas, legumes e verduras ricas em fibras, e fracionar as refeições ao longo do dia. Também recomenda evitar álcool e fumar, e praticar exercícios sob orientação profissional.
O documento discute procedimentos para avaliação nutricional e acompanhamento do ganho de peso de gestantes, incluindo cálculo do IMC, classificação do estado nutricional, medição de peso e altura, e orientações sobre ganho de peso adequado de acordo com o estado inicial.
Alimentação na gravidez cs norton_matos_16-04-2015abcarvalhas
O documento discute as necessidades nutricionais específicas durante a gravidez, incluindo o aumento de calorias, proteínas, ferro e outros nutrientes. Também aborda recomendações sobre ganho de peso, exercício físico, alimentação balanceada e soluções para problemas comuns na gravidez.
Diagnostico de gravidez e primeiro trimestreAnderson Guido
O documento discute o diagnóstico da gravidez, incluindo sinais clínicos e de laboratório. Ele também descreve exames como ultrassonografia e teste de beta-hCG, além de abordar temas como acolhimento pré-natal, cálculo da data provável do parto, e principais modificações fisiológicas na gestante.
Este documento fornece orientações sobre cuidados na gestação, atividades recomendadas e não recomendadas, alimentação, ganho de peso, náuseas, formação de estrias, uso de meias e cintas elásticas, dores nas costas e pés, consultas no terceiro trimestre, sinais que indicam a proximidade do parto, como diferenciar contrações falsas das verdadeiras, cuidados no final da gestação, o que fazer no momento do parto e quando ir à maternidade.
Este documento discute a alimentação adequada para gestantes, destacando os principais nutrientes necessários em cada trimestre, como ferro, cálcio e ácido fólico. Também fornece detalhes sobre a avaliação do ganho de peso e do IMC durante a gravidez, além de orientações gerais sobre refeições e atividade física.
O documento discute os principais tópicos do primeiro trimestre de gestação, incluindo como as mulheres descobriram que estavam grávidas, a importância do pré-natal, os benefícios do aleitamento materno, as mudanças no corpo durante a gravidez e os cuidados necessários com a saúde.
Desconfortos Frequentes na Gestação: Orientações para o Autocuidadomarianagusmao39
Orientações a cerca de:
Náuseas e vômitos
Pirose
Leucorreia
Constipação
Dor articular, dor lombar e pressão pélvica
Aumento da frequência e urgência urinária
Fraqueza e desmaios
Dispneia
Varizes e edema
Câimbras nas pernas
Sialorreia
Hemorroidas
Mastalgia
Cloasma gravídico
Estrias
O documento discute os benefícios da atividade física para gestantes, mães e mulheres em diferentes fases da vida. A atividade física na gestação pode prevenir dores nas costas e melhorar a circulação, enquanto a atividade física regular na maturidade pode prevenir osteoporose. O contato físico entre mãe e filho é essencial para o desenvolvimento da criança.
O documento discute aspectos nutricionais importantes durante a gestação, incluindo requerimentos de nutrientes, ganho de peso adequado, dietas recomendadas e amamentação. É enfatizada a importância de uma boa nutrição pré-natal para a saúde da mãe e do bebê.
Este documento discute vários métodos contraceptivos, incluindo a pílula combinada e a pílula do dia seguinte, que impedem a gravidez através de hormônios. Também aborda métodos naturais como abstinência, coito interrompido e monitoramento da temperatura corporal e do muco cervical para identificar os períodos férteis.
O documento descreve as diversas alterações fisiológicas que ocorrem durante a gravidez, incluindo mudanças hormonais e suas consequências no corpo da gestante. Também aborda os benefícios e técnica do aleitamento materno, assim como possíveis distúrbios que podem dificultar a amamentação, como rachaduras, ingurgitamento, mastite e hipogalactia.
Alguns micronutrientes essenciais na gestaçãoNubia Oliveira
O documento discute a importância de micronutrientes como vitaminas e minerais durante a gestação. Ele destaca como esses nutrientes apoiam o desenvolvimento fetal e previnem complicações na mãe, como anemia e pré-eclâmpsia. O documento também revisa as recomendações dietéticas para esses micronutrientes durante a gravidez.
Nesta aula, a ginecologista Lucila Pires Evangelista resumiu as principais transformações que ocorrem no corpo da mulher na primeira metade da gravidez. Ela explicou que os seios começam a se preparar para a amamentação aumentando de tamanho, e que a pele fica mais hidratada e oleosa, podendo surgir manchas. Os cabelos também crescem mais nesta fase. Os hormônios afetam a visão e o olfato, e causam pequenas dores devido ao crescimento do útero. O ap
O documento discute hipoglicemia no recém-nascido, incluindo: 1) homeostase da glicose no feto e recém-nascido, 2) fatores de risco e identificação de risco para hipoglicemia neonatal, 3) diagnóstico da hipoglicemia neonatal.
O documento discute hipoglicemia no recém-nascido, incluindo: 1) homeostase da glicose no feto e recém-nascido, 2) fatores de risco e identificação de risco para hipoglicemia neonatal, 3) diagnóstico da hipoglicemia neonatal.
O documento discute o diabetes, incluindo: (1) o que é diabetes e como afeta o corpo; (2) os principais tipos de diabetes; e (3) formas de diagnosticar e prevenir a doença.
Este documento discute o protocolo para diabetes gestacional. Ele define diabetes gestacional como qualquer grau de hiperglicemia diagnosticada durante a gravidez. O documento também descreve os fatores de risco, exames de rastreamento recomendados, tratamentos como dieta e insulina, e diretrizes para monitoramento da mãe e do feto.
O documento discute os três principais tipos de diabetes mellitus - tipo 1, tipo 2 e gestacional. Ele explica os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada tipo, alertando que a doença pode causar complicações sérias se não for tratada corretamente. O documento também discute fatores de risco e complicações potenciais para a mãe e o bebê no caso da diabetes gestacional.
O documento discute a diabetes gestacional, incluindo sua definição, fatores de risco, complicações para a mãe e o feto, orientação, terapia, parto e reclassificação pós-parto. A diabetes gestacional é qualquer grau de anomalia do metabolismo da glicose documentado durante a gravidez e está associada a riscos aumentados para a mãe e o recém-nascido.
O documento discute o tratamento farmacológico do diabetes mellitus, incluindo os tipos de diabetes, metas terapêuticas, monitorização da glicemia, tipos de insulina e outras classes de medicamentos para tratar diabetes tipo 1 e tipo 2.
O documento fornece uma visão geral do diabetes, incluindo os principais tipos, fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico. Ele discute a população afetada no Brasil e no mundo, o papel da insulina, testes para avaliar a glicemia, e critérios para diagnosticar diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.
O aumento do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes é uma questão de relevância mundial. Quando associados à alterações metabólicas específicas, eles podem desenvolver um conjunto de sinais e sintomas que levam ao aparecimento da Síndrome Metabólica (SM).
Material de 07 de julho de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
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Estudo De Caso S AÚ D E D A M U L H E R Apresentaçãovi_uema
Este documento resume um estudo de caso realizado em uma maternidade sobre uma paciente com diabetes mellitus tipo 1 durante a gravidez e puerpério. O documento discute o conceito, causas e sintomas da diabetes, além de orientações sobre insulina, exames, consultas e descompensação da doença.
O documento discute a diabetes gestacional, incluindo que é uma condição que geralmente surge no terceiro trimestre de gravidez devido à resistência à insulina causada por hormônios da gravidez, que pode ser tratada com dieta, exercícios ou medicamentos, e que traz riscos tanto para a mãe quanto para o bebê.
O documento discute o diabetes tipo 2 em crianças e adolescentes, destacando que está se tornando um problema de saúde pública em todo o mundo devido ao aumento da obesidade. A obesidade, fatores genéticos e a nutrição na vida fetal e na infância desempenham um papel importante no desenvolvimento da resistência à insulina e no diabetes tipo 2 nessa faixa etária. O documento também discute o papel da puberdade, raça, gênero e história familiar no risco de desenvolvimento do diabetes tipo 2.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
- Os professores e funcionários da escola precisam de saber que uma criança tem diabetes para apoiá-la, como cumprir horários de refeições e tratar hipoglicemias.
- É importante desenvolver um plano de saúde individual para cada criança diabética que contemple a formação de professores e tratamento de emergências.
- Controlar a diabetes envolve monitorizar glicemias, tomar insulina, ter uma alimentação equilibrada e praticar exercício físico.
O estudo avaliou os efeitos do tratamento do DMG leve em complicações maternas e perinatais. Embora o tratamento não tenha reduzido significativamente a mortalidade perinatal ou complicações neonatais, ele reduziu o risco de crescimento fetal excessivo, distócia de ombro, cesarianas e pré-eclâmpsia.
Este documento estabelece os procedimentos para o seguimento de grávidas com diabetes gestacional ou diabetes pré-existente. Recomenda rastreios para diabetes gestacional, testes de tolerância à glicose oral para diagnóstico, e a criação de consultas hospitalares multidisciplinares para o acompanhamento destas grávidas de alto risco.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
Assistência pré-natal de baixo e alto risco-1.pptxVitriaMaria56
O documento discute a assistência pré-natal de baixo e alto risco, abordando objetivos, fatores de risco, calendário de consultas, exames complementares e condutas para problemas comuns na gravidez como náuseas, azia, hemorroidas, corrimento vaginal, queixas urinárias, mastalgia e lombalgia.
O documento resume o diagnóstico, tratamento e tipos de diabetes. O diagnóstico é feito por exames de sangue como a glicemia de jejum ou a curva glicêmica. No diabetes tipo 1, a pessoa precisa aplicar insulina diariamente. No diabetes tipo 2, é necessário controle alimentar e exercícios, e pode haver necessidade de medicamentos. A diabetes gestacional exige controle dos níveis de açúcar no sangue durante a gravidez.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo seus tipos, sintomas, diagnóstico e tratamento. Explica que o diabetes é causado por deficiência de insulina ou resistência à insulina e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Também aborda os papéis do enfermeiro no cuidado de pacientes diabéticos e a obrigação legal do SUS em fornecer medicamentos gratuitamente para tratar a doença.
1. Diabetes gestacional
Definição
Intolerância a carboidratos, de grau variável, diagnosticada pela primeira vez durante a
gestação, DESDE QUE não atenda os critérios diagnósticos para DMfora da gestação.
Epidemiologia
O Brasil é o quarto país no mundo em número absoluto de pessoas com diabetes em idade
adulta (China/India/EUA). Em termos de gastos financeiros, o país ocupa o quinto lugar no
mundo em relação a custos com diabetes (EUA/China/Alemanha/Japão)
Um a cada 15 adultos tem algum grau de intolerância à glicose.
Um emcada 7 nascimentossãoafetadosporDMG.A frequênciadaDMGanda emparalelocom
a prevalência de DM2.
Fisiopatologia
São hormôniosdiabetogênicos
(capazes de aumentar a glicemia da
gestante): progesterona,estrogênio e,
sobretudo, hormônio lactogênico
placentário. Eles aumentam de
maneira proporcional à idade
gestacional. Assim, a chance de
desenvolver a diabetes aumenta
conforme à IG.
A hiperglicemia materna necessariamente vai se refletir na hiperglicemia fetal pois a glicose
passa pela pela placenta por difusão facilitada e, quando a mãe está em hiperglicemia, o feto
também estará em hiperglicemia.
2. O feto não possui dificuldade em produzir insulina, o que culmina em hipoglicemia neonatal
pois, uma vez clampeado o cordão, o aporte de glicose materno cessa, mas a quantidade
produzida de insulina pelo feto para lidar com a sobrecarga de glicose à qual ele está
acostumado continua, o que resulta na hipoglicemia neonatal.
Essa mesma hiperinsulinemia fetal, pela semelhança com o hormônio de crescimento, vai ser
responsável pela macrossomia, o que aumenta o risco de tocotrauma e miocardiopatia
feta.lAlémdisso,ahiperinsulinemiaaumentaaindamaisoriscode desconfortorespiratóriopelo
fato de que a insulina atrapalha a maturação fetal à medida que prejudica a função dos
pneumócitos tipo II na produção do surfactante.
A hiperglicemia fetal também é responsável por aumentar a diurese fetal por mecanismo
osmótico,podendocausarpolidrâmnioe hiperdistensãouterina,aumentandoachance de TPP
e consequente desconforto respiratório.
A hiperglicemiaaumentaaavidezda hemoglobinaporoxigênio,oque vai ser entendidocomo
hipóxia relativa (feto macrossômico já com maior demanda por oxigênio), resultando em
aumento da produção de glóbulos vermelhos pelo feto, fazendo com que o bebê nasça
policitêmico e com risco aumentando de desenvolver icterícia neonatal.
Aumento da demanda + diminuição da oferta = óbito fetal ou asfixia perinatal. Policitemia
aumentada = trombose intraútero, óbito fetal ou asfixia perinatal.
3. A hiperglicemia materna/fetal vai causar um quadro crônico de hiperinsulinemia fetal que vai
causar uma diferenciação anormal das células beta pancreáticas, contribuindo para um
posteriordesenvolvimentode diabetestipo2dessacriança.Tambémvai causarum desbalanço
nas adipocinas (leptina e adiponectina) capaz de causar uma alteração hipotalâmica do
metaboliso energético, alteração do controle da fome com hiperfagia e aumento da massa
gorda central.Aumentodosradicaislivresde oxigêniocomuma série de alteraçõescelulares –
microalbuminúria, risco endotelial, aumentandoo risco de hipertensãoarterial.Frequencia de
síndrome metabólica maior em crianças de mães que tiveram DMG.
Diagnóstico
Os critériosdiagnósticossãoprodutode umestudomulticêntricoHAPO,realizadoem2008que
contou com a participação de mais de 25 000 gestantes. IADPSG, em 2010, um consenso que
adotou valor de corte 92 180 153 para aqueles que possuíam 1,75x de desfechos perinatais.
Valores de referência:
0h <92mg/dL
1h <180mg/dL
2h< 153mg/dL
Na primeira consulta de pré-natal,solicita-se a glicemia de jejum com dois objetivos: detectar
precocemente umcasodeDMGoudetectarumapacientecomumacondiçãopréviade diabetes
desconhecida.
Se a GJ forigual oumaiora126mg/dL, é uma DMdiagnosticadonagestação,istoé,uma
paciente com uma condição prévia de DM2.
4. Se a GJ for entre 92-125mg/dL, configura como DMG.
Se no entanto a GJ < 92mg/dL, lembrar que os hormônios diabetogênicos aumentam
proporcionalmente comaIG e consequentemente aresistênciainsulínicatambém,tantoque a
chance de desenvolver DMG aumenta conforme a IG, realizar a pesquisa com uma sobrecarga
de glicose com TOTG 75g entre 24 e 28 semanas, período no qual já se tem uma resistência
insulínicaimportante(oque deixaumasensibilidadeboaproteste)e aindahátempode intervir
caso haja um caso de DMG. Se todos os valores normais, realizar pré-natal habitual. Se
QUALQUER UM dos valores de referencia supracitados vier alterado, diagnostica-se DMG.
Diante de recursosinsuficientesemque nãohá a disponibilidade de realizaro TOTG,o
rastreamento da DMG se faz da seguinte forma:
Realizaraglicemiade jejum.Se igual oumaiora126mg/dL,realiza-se diagnósticode DM
anterior à gestação. Se entre 92 e 125mg/dL, realiza-se o diagnóstico de DMG. Se <92mg/dL,
repetira glicemiade jejumentre 24 e 28 semanas.Se nesse momento,a glicemiaviercomum
valorinferior92mg/dL,segue-sePN normal.Casovenhaserigual ousuperiora92mg/dL,realiza-
se o diagnóstico de DMG. 14 a 28% dos casos de DMG são perdidos.
Exames complementares
Hemoglobina glicada (valor limitado para conduta terapêutica na DMG);
Urocultura (DMG tem maior propensão à bacteriúria assintomática a qual está
relacionada a maior risco de prematuridade e de baixo peso. Além disso, ITU pode ser
uma das causas de descontrole metabólico cursando com hiperglicemia);
USG mensal (pela maior associação com crescimento fetal);
Vitalidade fetal.
Tratamento
Metas:
Jejum igual ou menor a 95mg/dL;
1h pós-prandial igual ou menor a 140mg/dL (2h igual ou menor a 120mg/dL)
Evitar hipoglicemias (<70 mg/dL).
Realizar controles rigorosos pois a média de glicemia em gestantes sem diabetes no jejum é
em torno de 87mg/dL, 1h pós-prandial de 135mg/dL e 2h de 119mg/dL.
Realizar retorno a cada 1-2 semanas a depender do perfil glicêmico e IG (quanto menor a IG,
mais espaçada a consulta). Pelo menos 70% dentro do alvo terapêutico.
Uma vezrealizadoodiagnóstico,otratamentose caracterizapelotripé: dieta, atividade física
e monitorização glicêmica.
5. Não se deve cortar os
carboidratos da dieta, devendo
perfazer 50% dela, pois são
necessários para o crescimento fetal
e desenvolvimento do tecido
neurológico do feto.
Atividade físicarecomendada
é de leve à moderada intensidade,
observando-se as contra-indicações
como colo curto e sangramentos.
Sabe-se que a realizaçãode exercício
físico aumenta a expressão do
receptor de GLUT-4 e a captação de
glicose, ajudando no controle da
glicemia.
CasonãohajasucessocomMEV,realizarinsulinoterapia(20% doscasosnãorespondemaMEV).
Utiliza-se NPH em dose fracionada em uma quantidade de 0,5UI/kg/peso atual da paciente
divididas em
½ pela manhã;
¼ no almoço;
¼ às 22h (ao DEITAR);
Realiza-se dextro7pontos para realizarperfil glicêmico(adiciona-se opré-almoço,pré-jantare
3h da manhã).
Se dextro < 70mg/dL, configura hipoglicemia que costuma cursar com tremores, palidez,
taquicardia, sudorese, cefaleia, irritação, fome. Realizar correção com 15 a 20g de glicose
contidaem 4 balas mastigáveisOU½ copo de suco de laranjaOU 1 colher sopa rasa de açúcar
(formas de liberação rápida de açúcar). Solicita-se reaferir a glicemia em15 a 20 minutos para
confirmar a normalização. Uma vez normalizada,orientar a tomar 1 copo de leite para que os
lipídios e a proteína impeçam que a glicemia caia muito bruscamente.
Cuidados no parto – quando?
39-40 semanas: desde que controle glicêmico adequado, crescimentofetal adequado,
vitalidade fetal normal, sem outras intercorrências.
37 semanas, considerar parto se controle glicêmico difícil, restrição de crescimento
fetal.
Se antes de 37 semanas, apenas se houver outra indicação para isso.
A via de parto dependerá da condição obstétrica da paciente.
Se a paciente vai induziroparto, receberdesjejum+dose completade R, se usar. Recer 1/3 da
dose NPHda manhã. Se após 8h de jejum –SG5% - 20 gotas/min(60ml/h) –pelomaioresforço
requerido pelo parto.
Se cesáreaeletiva,realizarjejume nãoreceberinsulinaR,ainda que usar. Recebe 1/3 da dose
da NPH. Se após 8h de jejum – SG5%-20 gotas/min (60ml/h)
6. Tomar cuidadotantocom hipoquantohiperglicemias,mantendoaglicemiamaternaentre 70e
140 mg/dLcom ajuste dadose de insulinae ajuste davelocidadede infusãode soroglicosadoa
5%.
Cuidados no pós-parto
Suspende-se o tratamento;
Suspende-se o perfil glicêmico;
Estimula-se aamamentação –relaçãocomprolactinae desenvolvimentodecélulasbeta
pancreáticas, diminuindo a chance de desenvolver diabetes após a gestação.
Após40 a 60 dias após o parto, realizar rastreio para DM2 com TTGO 75G medidasde
0 a 2h (maior chance de desenvolver pré-DMe DMao longo da vida)