O documento descreve um jornal local chamado Dizjornal, incluindo informações sobre a data de publicação, editor responsável e número de leitores. Além disso, resume um filme chamado "A Garota do Trem" e discute os riscos de cortes em educação e saúde propostos pelo governo federal.
1. Niterói
29/10 a 12/11/16
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Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 dias
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Zona Sul,
Oceânica e
Centro de Niterói
16 Mil Exemplares Impressos
2ª Quinzena
Nº 163
de Outubro
Ano 08
de 2016
Página 03
Objeto do
Desejo:
Expectativas,
Riscos e
Consequências.
2. Niterói
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2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Mais ou Menos
G
osto muito – e preso – pela sim-
plicidade. Pra mim, em diversas
searas, comungo com a antítese
de que “menos é mais”. Adoro, por exem-
plo, quando um filme, de baixo orçamen-
to, consegue me prender e me surpreende.
Significa que o talento está – sempre esteve
e, assim, permanecerá – no ser humano e
na sua ilimitada capacidade transformadora.
Por esse motivo, com certeza, gostei tanto
de assistir à “A Garota do Trem”. Trata-se
do novo filme do diretor Tate Taylor, res-
ponsável pelo fantástico longa “Histórias
Cruzadas”. O livro que inspira o filme é um
dos maiores fenômenos recentes de vendas:
ficou em 1º lugar na lista de best-sellers do
New York Times por 19 semanas. São mais
de quatro milhões de exemplares vendidos.
E faz jus a este patamar, pois, comprovo:
é fantástico! Eu não conseguia largar o li-
vro... Para se ter ideia, já foi traduzido para
quarenta e quatro idiomas! Nas telonas, eu
não me decepcionei. A adaptação ficou re-
almente precisa, digna da obra original. A
protagonista eleita foi a linda e competente
atriz Emily Blunt (“O Diabo Veste Prada”
e “No Limite do Amanhã”). Dessa vez, ela
dá vida a uma jovem que segue uma rotina
milimetrada: pega o trem, todos os dias, no
mesmo horário, rumo ao mesmo
destino. O percurso, ela conhece
de cor. Detalhe por detalhe. Em
determinado momento da viagem,
o trem para no sinal vermelho. E é
neste intervalo que a moça observa
uma casa em particular. E, então,
começa a acompanhar a vida dos
seus habitantes. Chega, inclusive, a
dar nome a eles. Ela imagina, tam-
bém, uma vida perfeita para aquele
jovem casal. Entretanto, um dia, ela
testemunha uma cena chocante, se-
gundos antes de o sinal verde apa-
recer e o trem seguir viagem. Dias depois,
ela descobre que uma de suas personagens
está desaparecida. É então que, não con-
seguindo ignorar o fato, decide ir à polícia
e relatar o que viu. Como é possível notar,
trata-se de um longo extremamente inteli-
gente e repleto de reviravoltas. “A garota
no Trem” é um thriller digno de Hitchcock a
ser compulsivamente devorado. Recomen-
do!
O único lugar, talvez, em que a sentença
“menos é mais” não se aplica, seja na políti-
ca. Afinal, nesse caso, menos investimento,
leva a mais perdas, não ganhos.
Estou, por esse motivo, muito preocupada.
Mesmo! Independente de qualquer inter-
pretação que venha a ser feita sobre a mais
recente proposta de Emenda à Constituição
e seu respectivo teor, gostaria apenas de
deixar claro que, sem saúde e sem educa-
ção, não existe futuro. Não há dúvidas de
que o país precisa de uma reestruturação.
Na verdade, vou além: o Brasil precisa,
urgentemente, passar por uma dura faxi-
na, limpando o Senado, a Câmara, enfim,
quaisquer ambientes habitados por nossos
demagogos e sínicos políticos. Não será,
meus amigos, cortando os direitos dos apo-
sentados, nem rasgando a nossa CLT que
construiremos uma perspectiva melhor para
os próximos anos. Se os políticos estives-
sem preocupados, diminuiriam seus salários
e regalias, ao invés de impor uma redução
de mais 54% aos recursos das políticas de
assistência social, comprometendo os avan-
ços no combate à pobreza e à desigualda-
de. Quando você, meu amigo, parar para
analisar o seu Estado, não se deixe levar
pela leviana publicidade do Governo Fede-
ral, que compara o cenário Macro, com um
momento de economia doméstica, em que
cortamos despesas desnecessárias. Estão
querendo tirar o direito do seu filho de ir à
faculdade, o seu direito de se aposentar no
tempo devido, a sua garantia de ter acesso
à saúde, para que a minoria que coman-
da este país continue viajando e usufruindo
de incalculáveis vantagens e benefícios às
suas custas. Talvez, hoje, não há nada que
possamos fazer. Estamos “entregues”. Mas
em 2018 haverá eleições para o Executivo
maior, para o Senado, enfim, para cargos
em que os danos são catastróficos. E, nesse
caso, pensar e repensar faz bem. Se no
executivo local não temos muitas opções,
talvez, por um milagre, em dois anos apare-
ça alguma real esperança de mudança para
essa nação que hoje, não é mais o “País
do Futuro”. Tornou-se o “País da Deses-
perança”.
- A Jornada Mundial da Juventude, agora sediada em Cra-
cóvia, traz para o Unilasalle (Rua Gastão Gonçalves, nº 79
- Santa Rosa), até 28 de outubro, a exposição "Os Jovens
de Francisco", celebrando os 1050 anos da Polônia.
- Clínio de Freitas e equipe (sua esposa Cacau Swans faz
parte!) foram Bi Campeões Estaduais da classe HPE25.
Navegar é saudável! (foto 3)
- I Encontro de Partilha da Potência Terapêutica da Litera-
tura, ministrado por Cristiana Seixas, acontece dia 04 de
novembro, das 9 às 18 horas, na UniRio (Av. Pasteur, nº
296 - Urca - Rio de Janeiro. Entrada franca.
- Sergio Gomes lança seu livro 'Entre topadas e beijos', dia
28 de outubro, a partir das 18 horas. Local: Rua Moreira
César, 180 - Icaraí).
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Documento
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O Objeto do Desejo
Quem não tem um desejo de consumo, uma atração
irresistível por um tipo físico, um desejo inconfessável?
O desejo é parte inseparável dos humanos, como alento
de vida visceral; parte inseparável e indispensável à exis-
tência, veiculo do imaginário, esperança de mudança de
M
as qual é a questão, se é tão esti-
mulante e motivador? Que enre-
dos paralelos podem criar? Quais
são os ganhos objetivos e indispensáveis,
mas que produzem riscos por toda parte?
Os pensadores e motivadores dizem que
para que tudo se inicie e aconteça é preciso
desejar. Tudo “começa” no ato de desejar
para fazer “acontecer”.
Fora as considerações esotéricas, é factível
que nada se produzirá se as pessoas não
tiverem desejos; desde os mais simples
como pequenos consumos cotidianos, ape-
tite maior para determinados alimentos e
sabores ou no ato de vestir e calçar algo
que reconforta e traz aumento da auto-
estima; incluindo a identificação social e
pertencimento a um determinado grupo.
É claro que percepções individuais, tanto
intelectuais como afetivas - e que se es-
tendem até o conceito estético, - determi-
nam as “diferenças”; e essas divergências
naturais são os motivos de distorções e
sofrimentos emocionais, individuais ou de
pequenos grupos que se identificam entre
si. Independente de raça ou geografia, a
tendência humana e formar grupos, como
tribos. E pouco importa os níveis de esco-
laridade, poder aquisitivo, ou meios de po-
der. Todos irão institivamente buscar a sua
gênese tribal. Faz parte da configuração de
segurança dos humanos.
A mente humana é ilimitada e imprevisível.
Atrás da aparência de uma pessoa, que por
dedução cultural acreditamos ser previsí-
vel, pode habitar o inimaginável. Pessoas
são como blocos que se reproduzem por
imitação e similaridade. São conduzidas a
ter crenças e hábitos, como forma de orga-
nização social e conforto emocional. Cultu-
ras e aprendizados recorrentes determinam
comportamentos comuns. Os agrupamen-
tos, a repetição de hábitos e costumes é a
base do convívio inicial e forma de acomo-
dação. É inclusive uma forma de contenção
dos desníveis emocionais e de inteligência
diversa, como parâmetro para dosar as
ações mais controversas e agressivas. Uns
imitam os outros como espelhos que se
movem, na esperança e na falsa sensa-
ção de proximidade e reconhecimento.
Pessoas se agrupam e se replicam por
necessidade de identificação e aceitação
grupal. Mas, ao mesmo tempo, estes
comportamentos determinam competi-
ções, frustrações, e na maioria das ve-
zes, conflitos diversos e até violência e
desagregação.
A questão que preocupa é quando, por
diversas razões, e principalmente pelas
diferenças de classes sociais e poder de
compra, a sedução da mídia provoca e
estimula padrões inacessíveis para esta
camada da população. O Brasil é o retra-
to da desigualdade, e como tal, fica mais
vulnerável a desvios de comportamento
social em busca de satisfações e com-
pensações emocionais e afetivas, funda-
das na compensação material. Aí, as tais
“marcas” e padrões de poder exercem a
sedução perigosa.
Num passado recente, nas classes so-
ciais C e D o grande objeto de desejos
eram simplesmente um tênis. Assistimos
um contínuo da empresa usar todo seu
salário para comprar um tênis de marca
em lançamento. Questionado pela des-
proporção ele respondeu: vocês podem
ter carro, casa bonita e usar perfume
caro. No baile que eu frequento o “hit”
da moda é que interessa. Se não tiver
um “pisante das últimas” não vou pegar
ninguém. Lá, o tênis é como o carro para
vocês.
Hoje, após os 13 anos de petismo e da
ilusão da momentânea inclusão social,
onde as classe menos favorecidas sentiram
o prazer de poder comprar muita coisa,
ainda que usando o Bolsa Família, as requi-
sições de consumo aumentaram e já não se
contentam com o padrão anterior.
Em São Paulo, existe uma nova moda que
é “acompanhar o fluxo”. Significa buscar o
padrão de grupos de jovens que se reúnem
e se exibem. A disputa por status está ge-
rando um novo fenômeno, que é o furto
de automóveis com o intuito de se exibiram
dando voltas entre o grupo. Daí, outros cri-
mes estão sendo associados. Alguns jovens
estão preferindo, após a etapa de exibição
do auto furtado, vende-los em oficinas de
desmanche. Um Honda Civic vale até 3 mil
reais. Com este dinheiro eles completam
suas aspirações de desejos de consumo.
Compram roupas de marca, usam drogas
mais sofisticadas e até compram tablets e
Smartphones.
Esta prática também esta sendo difundida
no Rio de Janeiro, embora em menor es-
cala, mas é só uma questão de tempo. Em
pouco tempo, por osmose teremos mais
esta fenômeno criminal, baseado no desejo
de poder e consumo, praticado por jovens
que não estriam no radar das quadrilhas.
São apenas jovens desassistidos, desprepa-
rados intelectualmente, de famílias de pou-
cos recursos, que são bombardeados com a
requisição de integração e aceitação social.
Sem grandes estruturas de formação moral
e educação são presas fáceis do falso e obs-
curo, “Objeto do Desejo”, apontado para o
consumo. É uma espiral de declínio que vai
da facilidade da satisfação imediata, a troca
de informações ilícitas, a formação de gru-
pos marginais, consumo de drogas, estresse
e tensão natural pela prática e inevitáveis
casos de distúrbios psicológicos. Daí, mais
despesa para o Estado, com contenção da
violência, centros de atendimento psicoló-
gicos, quando não resulta em aumento da
população carcerária.
O Objeto do Desejo, vista do ponto de vis-
ta romântico é até poético. E pode ser esti-
mulante para quem aspira sonhos possíveis
e está “habilitado” para sonhar. Colocá-lo
em pedestais como elemento de vendas e
fomento ao consumo, pode ser uma arma
de efeito rebote e de desmonte social.
Fica parecendo que o Objeto do Desejo foi
feito para ricos, mas, na prática, este é o
título embutido. No fundo a obtenção do
“objeto”, tem um gosto de sucesso que se
confunde com o sucesso material, ainda
que objeto de alguns possa ser um grande
amor ou uma parceria sexual vibrante. Infe-
lizmente, lá na “cozinha dos desejos” tudo
se cruza e desta mistura inusitada poderão
surgir “Objetos Incontroláveis”.
Enfim, sonhos foram feitos para serem so-
nhados e desejos para serem obtidos, ainda
que nem sempre esta proposta se concre-
tize. Por tanto, cuidado. Meça o tamanho
do objeto e decida se tem capacidade de
obtê-lo e sustenta-lo. Pois conseguir e não
poder manter, é mais frustrante ainda.
rumo e passaporte para outras dimensões.
A construção das fantasias cotidianas se faz baseada em
desejos concretos, ainda que distantes e muitas vezes
inatingíveis. Mas, ter objetos de desejo é lugar comum
a todos.
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Expediente
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Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
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RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
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3027-3281 | 2711-0386
(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
Quando é Necessária a Ingestão
de Suplementos de Carboidratos
na Atividade Física?
C
omo todos já sabem, sou super
defensora dos alimentos antes de
qualquer suplementação. Procuro
sempre recursos reais de alimentação para
uma dieta; e sempre explico que a sinergia
do alimento o torna muito mais eficaz na
absorção dos nutrientes do que um suple-
mento isolado. Porém existem casos e ca-
sos.
Para pessoas que praticam atividades de
longa duração num tipo de atividade con-
tínua, ou não tem a opção de se alimentar
nos intervalos... Existem muitas variantes
que devem ser analisadas de forma isolada.
Os carboidratos, como a maioria já sabe,
são fonte de energia. Quando ocorre a fal-
ta deles, o nosso corpo recorre a outras
fontes para obter esta energia. Por exem-
plo, exaurindo os músculos, tentando ge-
rar energia através de outros mecanismos
(gliconeogenese) ou quebrando células de
gordura (lipólise). Tudo para que não falte
energia para o cérebro e para todo o corpo.
Queimar gordura todo mundo quer, mas
quem quer perder músculo? Ninguém!
Para isso existem protocolos para favorecer
a queima de gordura, evitar o catabolismo
muscular, para otimizar o rendimento du-
rante a atividade e evitar lesões.
Os suplementos existem para inúmeras
funções, mas os de carboidratos são es-
pecificamente para auxiliar nas fontes de
energia. Qual é o indicado para você? Você
realmente precisa? Maltodextrina, dextrose,
palatinose? Qual o índice glicêmico de cada
um deles? Como eles agem no seu orga-
nismo?
Isso deve ser discutido com o seu nutri-
cionista! Ele vai saber te orientar da me-
lhor forma! Por isso não saia comprando e
tomando de forma indiscriminada por ser
um suplemento "relativamente barato". Não
corte os carboidratos nem suplemente de
forma aleatória! Carboidrato é coisa séria
e não menos importante que as proteínas,
vitaminas, minerais e fibras!
Fique atento!
Eles Cantam Raul
Na interpretação de outras vozes, valori-
zando a variedade de personagens, uma
releitura da obra de Raul Menezes, será apre-
sentada no Solar do Jambeiro, no dia 30 de
outubro, às 20h.
São gêneros, harmonias, letras e intenções
presentes em suas canções, Odete, Das Dô,
Gabriela, Helena e Bia, representantes do
universo feminino. Humor, ironia, a crítica
social e o lirismo povoam o imaginário que
permeia o repertório: o herói mítico e regio-
nal de “Antônio Mineiro”, o amor romântico
de “Valsa dos Anjos” e o malandro de “Poeta
de Botequim”. Estes e outros tantos arquétipos habitam o caldeirão poético-musical deste
compositor.
Barcas X Justiça
Uma ação judicial será movida pela Defenso-
ria Pública contra a Secretaria Estadual de
Transportes por esta ter autorizado, em caráter ex-
perimental, a redução do número de viagens pela
concessionária CCR Barcas na Baía de Guanabara.
A iniciativa foi anunciada pelos representantes
da Defensoria durante audiência realizada, nesta
quinta-feira (27/10), pela Frente Parlamentar em
Defesa do Transporte Aquaviário da Alerj. Foram
discutidas saídas contra a medida que vai preju-
dicar os usuários das estações do Cocotá, na Ilha
do Governador, e de Niterói (Charitas e Arariboia).
Os defensores públicos Eduardo Chow e Patrícia Cardoso assumiram o compromisso de
dar encaminhamento à medida até segunda-feira (31/10), ainda antes do prazo anunciado
pela CCR para o corte nos serviços.
Novo Canal da ANI
AAssociação Nacional e Internacional de Im-
prensa - ANI lançou o seu blog, que é a
sua mais nova ferramenta de comunicação de
massa.
É um espaço opinião destinado às informações e
matérias, com link exclusivo para publicação de
artigos, fotos e doutrinas dos associados.
Acessem: anibrpress.blogspot.com.br.
Para publicação de matérias os textos deverão
ter o máximo de 60 linhas e devem ser enviadas
para o e-mail: anicomunicacao@gmail.com.
Flávio Serafini preside a audiência das barcas
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ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
Urologia
Tratamentode
Cálculo Renal
a Raio Laser
Rua Dr. Celestino, 26
Centro - Niterói.
Tels:2620-2084 /2613-1747
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8840-0001e9956-1620
O Futuro do Livro
A
Feira do Livro de Frank-
furt, a maior do mundo,
aposta nesse ano nas
novas tecnologias usadas para
revolucionar o mundo da edi-
ção e atrair mais visitantes, onde
eles poderão conhecer óculos
de realidade virtual e outras in-
críveis tecnologias.
Para os organizadores da Fei-
ra, o objetivo foi explorar a arte
e a tecnologia ao permitir que
os 275 mil visitantes esperados
mergulhem em universos até
agora acessíveis apenas através
da leitura.
O livro do artista taiwanês Jimmy
Liao (“Meu mundo é você”) ga-
nhará vida quando o leitor co-
loca óculos de realidade virtual,
que lhe permitirá interagir com a he-
roína da obra, uma misteriosa menina
a quem se deve fazer sorrir.
Inteligência Artificial e 3D
Os editores especializados em educa-
ção também apostam nas novas tecno-
logias, seja de aplicativos que conver-
tem os manuais em objetos interativos
ou na impressão em 3D para reprodu-
zir órgãos em cursos de biologia. Os
visitantes também poderão observar
uma “sala de aula do futuro”, na qual
estudantes e professores testarão di-
ferentes inovações educacionais. A
questão é saber se essas ideias serão
geradoras de receitas para o mundo
editorial e se estarão no centro dos
debates profissionais.
Essas ideias inovadoras geraram tan-
ta curiosidade e esperança que foi
criado um espaço chamado “Arts”
que nesse ano constituiu-se quase
“uma Feira dentro da Feira”.
O vice-presidente do Salão destacou
que a Feira está baseada no “conteú-
do independentemente do formato”,
e a seção “Arts” visa analisar “este
novo modelo de negócios e as siner-
gias entre arte e tecnologia”.
Artistas, arquitetos e representantes
do mundo inteiro também debaterão
os desafios e oportunidades da edi-
ção digital com base em experiências
concretas.
A empolgação geral e todos estão
muito entusiasmados com o que o
futuro do mundo editorial nos reser-
va. Arte e literatura irão caminhar lado
a lado?
Inté!
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Edgard Fonseca
edgardfonseca22@hotmail.com
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Caminhando Contra o Vento
L
ogo após a aprovação da PEC 241em
segundo turno pela Câmara dos De-
putados, por 359 votos a 116 (e
2 abstenções), que agora, passará a ser
apreciada pelo Senado, o Governo Temer
concedeu aumento de salários, (ainda no
mesmo dia), para diversas categorias do
funcionalismo público. Foram agraciados os
Caminhando 2
F
icou patente que a forma de arre-
cadação de recursos para as Cam-
panhas Eleitorais nessas eleições
necessitam de reformulação. Foi desigual
entre quem tem mandato e quem não tem;
mostrou-se insuficiente para compreensão
de propostas pelo eleitorado e mais uma
vez, possibilitou o engodo. Algumas cam-
panhas, que foram muito bem estruturadas,
disseram-se carente de recursos (?); clara-
mente enganando ou tentando enganar a
todos, inclusive o TRE. Teve candidato que
afirmou fazer a totalidade da campanha fil-
mada com telefones, mas não teve o cuida-
do de esconder um microfone direcional,
tipo Boom, incompatível com esta simplici-
dade operacional, que apareceu por deslize
e incompetência de edição no alto do vídeo
durante a transmissão. Um “rabo de rato
escondido”.
Nesta mesma campanha tem tomadas aére-
as, feitas com drones ou com o uso de gru-
as. Tudo isso pressupõe altíssimos custos.
E a diferença entre a qualidade dos vídeos
entre o 1º e 2º Turno é gritante. No 1º
turno, (provavelmente feito com telefones),
o áudio era muito ruim. No 2º Turno é lím-
pido, apesar das externas; o que pressupõe
equipamentos altamente precisos e de alta
qualidade; e edição de áudio feito por pro-
fissionais especializados, que custam caro.
Muito caro!
Então, vamos parar com esta “cantilena
de cerca Lourenço”, mentirosa, dissimu-
lada e insultante a quem tem inteligência.
No segundo turno apareceu dinheiro in-
compatível com as declarações oficiais e
o TRE deve apurar sem condescendência.
A própria estrutura destas campanhas des-
mentem os orçamentos declarados. O Staff
é muito caro e numeroso, além de custos
com pesquisas internas de avaliação, pa-
gamento de “pedágio” dentro de comuni-
dades controladas por bandidos e apoios
de prestígio que são sabidamente venais e
caros.
Precisamos de normas e leis mais flexíveis
e que possibilitem mais transparência e
que dispense tanta hipocrisia. Nos Estados
Unidos, onde é permitida a doação por
empresas, associações sem fins lucrativos
e pessoas físicas, a transparência impede
fraudes. Lá devem existir alguns aspectos
obscuros, impossíveis de coibir. Mas, a fis-
calização e penalidades são tão duras que
tudo transcorre, quase na totalidade, den-
tro da lei.
Querem destinar 3 bilhões de reais de di-
nheiro público para partidos para financiar
campanhas. Primeiro, os Partidos funcio-
Contenção de Despesas
ou Aumento do Lucro?
E
sta é a pergunta que todos estamos
fazendo em relação à redução de
partidas das barcas nos domingos e
feriados. A partir de 1º de novembro, nos
domingos e feriados o horário da travessia
passará a ter um intervalo de uma hora entre
as partidas, ao invés dos 30 minutos atuais.
Estamos cansados de ouvir a conversa mole
de que o serviço das Barcas Rio – Niterói,
que é uma concessão à CCR, é oneroso e
não é lucrativo. Ora esta... Um serviço es-
sencial como este tinha que ser melhorado
e não depreciado na qualidade e na oferta,
com objetivos óbvios de “adequação aos
custos”.
É que o Estado do Rio de Janeiro, que foi
derrubado por tantas renúncias fiscais e
“incentivos”, não tem hoje a capacidade
de assumir este encargo. Mas, na realida-
de, pela importância do serviço, deveria ser
assumido pelo Estado, e como uma forma
de “cooperativa” manteria a qualidade da
prestação do serviço, sem a visão ganan-
ciosa do lucro. Infelizmente, nem as Bar-
cas vão melhorar de nível, nem os “gover-
nantes perdulários” vão pagar pelo rombo
que fizeram nas contas do Rio. Muito pelo
contrário. Ficaram ainda melhores de vida
com tantas “bondades” aos “amigos em-
presários”.
De acordo com o Tribunal de Contas do
Estado o RJ deixou de arrecadar R$ 138
bilhões em ICMS entre 2008 e 2013, der-
rubando a receita e resultando neste tal de
“Estado de Calamidade Pública” (Só de
joalherias, o estado abriu mão de receber
R$ 230 milhões em impostos). Tudo por
incompetência... Ou má fé mesmo!
Por mim, apresentaríamos aos patrocinado-
res desta esbornia estatal a conta a ser paga
e uma estadia de aprendizado na cadeia. Aí
sim, Cabral iria descobrir o Brasil!
Servidores do DNIT, Policiais Federais, Po-
liciais Rodoviários Federais, servidores de
áreas sociais Peritos Agrários. Os reajustes
vão até 47%. O impacto é de mais de R$
2 bilhões em 2017, R$ 548 milhões em
2018 e R$ 574 milhões em 2019.
É inteiramente contraditório.
nam como cartórios, ditam regras internas
e só se beneficiam os caciques e ungidos
por eles. Será perpetuar a desigualdade e a
injustiça. O financiamento público de cam-
panha no Brasil é uma ironia, considerando
as nossas deficiências na saúde, educação
e segurança. E todo este dinheiro para
produzir políticos do quilate que estamos
vendo aí?
Que se criem normas como tetos para
doações e que assumam as práticas mais
comuns (usadas ilegalmente) como lícitas e
desabridas. E que se priorize a fiscalização
da lei e dos acordos regionais. Não se pode
ter uma única norma para todo Brasil com
as imensas diferenças existentes. Cada Re-
gião, nessa imensidão geográfica, tem suas
características e situação geopolítica pecu-
liar, além de cada centavo fazer toda dife-
rença. O país não é formado apenas dos
grandes Centros. As regras que se prestam
por aqui são absurdas, comparadas a alguns
locais distantes e desprovidos de tudo. O
ideal é assumir o que todos sabemos, mas,
insistimos em criar panos de fundo para
justificar a nossa suposta esperteza.
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Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
ZAPS...
... A Lei Orçamentária Anual (LOA) de Niterói, para o próximo ano, terá a sua primei-
ra audiência pública no dia 03 de novembro, quinta-feira, às 20 horas, no plenário da
Câmara dos Vereadores. As próximas audiências serão nos dias 17 e 30 de novembro,
em mesmo horário e local.
... No dia 9, quarta-feira, às 17 horas, na Academia Niteroiense de Letras, acontecerá
Sessão de Homenagem Póstuma ao Centenário de Nascimento de Horácio Pacheco.
O acadêmico Aníbal Bragança será o orador, com participação especial do também
acadêmico e presidente da Academia Fluminense de Letras Waldenir de Bragança.
As Vaquejadas
O
Supremo Tribunal Federal julgou
inconstitucional uma lei cearense
(15.2992013) que regulamenta-
va a vaquejada no estado. A Procuradoria-
-Geral da República questionou a legisla-
ção e o STF acatou. Esta decisão se aplica
aos demais estados da federação e causou
protestos em muitos deles, inclusive com
grande manifestação em Brasília. Com esta
decisão fica proibida a prática em todo ter-
ritório nacional.
Ainda que se alegue a cultura, tradição, e
a criação de renda para uma mão de obra
sem especialização, os tempos são outros
e admitamos: a vaquejada maltrata os ani-
mais. É uma prática primitiva e em desacor-
do com a nossa evolução. Não chega a ser
tão violenta quanto uma tourada espanhola
ou mesmo o rodeio brasileiro, que utiliza
a tal do “sedém”, que é a amarração firme
na virilha do gado, (que dizem não doer),
apenas provoca cócegas, para deixa-lo bra-
Sambou a Desaposentação
O
Supremo Tribunal Federal, por 7
X 4 votos, acabou com o sonho
de aproximadamente 1 milhão de
trabalhadores aposentados que pleiteavam
a chamada “desaposentação”. Tinha como
vantagem, trabalhando e contribuindo para
Previdência, melhorariam os seus proven-
tos. Agora, a única possibilidade de rever-
ter este quadro será o Congresso votar uma
nova lei que permita e qualifique e questão.
É a tal história. Num determinado momen-
to, tendo tempo suficiente de contribuição,
mesmo ainda sendo relativamente jovem, o
indivíduo resolveu se aposentar. Optou por
esta situação, como uma espécie de garan-
tia. Depois descobriu que era muito cedo e
Medindo Força
R
ealmente é preciso
normatizar ações
que envolvem po-
líticos em confronto com
a Justiça. Consideran-
do que em Justiça vale
a interpretação (que na
maioria das vezes diver-
ge), é preciso que o texto
constitucional seja refeito
e de forma mais clara e
específica.
Esse recente episódio do
senador Renan Calheiros
desqualificando o juiz de
1ª instância, Vallisney de Souza Oliveira, da
10ª Vara Federal de Brasília, chamando-o
de “juizeco”, mostra o seu desapreço pela
Justiça, que imagino eu, seja hoje a sua
maior preocupação e ameaça imprevisível.
É claro que segundo as leis atuais e o fami-
gerado Foro Privilegiado, um juiz de 1ª Ins-
tância precisa de autorização do Supremo
Tribunal para agir contra parlamentares. A
questão é que neste caso a ação foi contra
os membros da polícia do Senado, que evi-
dentemente não possuem os benefícios do
Foro Privilegiado.
A interpretação do ministro Teori Zavascki,
é que sendo um espaço do Congresso, ain-
da que para prender pessoas sem o Foro
Privilegiado, está implícito o território pro-
tegido, e seria preciso pedir autorização do
STF. Virou assunto de mais uma medição de
força e de competência.
Baseado no argumento da invasão de com-
petência, Zavascki suspendeu nesta quinta
passada (27) a Operação Métis, deflagrada
pela Polícia Federal que invadiu o Congres-
so Nacional em busca dos agentes e do di-
retor da Polícia do Senado.
Ficaram sequelas, pois a presidente do
STF ministra Carmen Lúcia tomou para
si a ofensa ao juiz. Por outro lado, Renan
ganhou o primeiro embate, mas, causou
que o que ganhava não atendia a todas as
suas necessidades e a cada ano que passava
a situação ficava mais apertada. Voltou ao
mercado de trabalho e consequentemente,
voltou a contribuir. Só que estas contribui-
ções atuais não contam com retorno para
o trabalhador aposentado. A Previdência
considera que aposentado é aposentado.
Se estiver trabalhando novamente é por
conta dele e não aceita rever o calculo da
aposentadoria, embora haja nova contribui-
ção. Agora, só resta batalhar por uma nova
lei. Por enquanto, o risco de impacto nas
contas da Previdência por conta desta pos-
sibilidade acabou. Se fosse aprovada causa-
ria um impacto de 7 bilhões anuais.
vo e saltitante. Há quem diga que esta cinta
aperta os testículos do animal, deixando-o
furioso e ávido para se livrar da dor.
Mas, na vaquejada, a perseguição ao animal
e a derrubada pelo rabo, além de produzir
grande estresse à vaca cassada, machuca,
e é em última análise, é uma crueldade.
Como se não bastasse às vacas o martírio
enfileirado no abatedouro na hora da morte
para o consumo da carne. Quem já assis-
tiu, sabe o quanto é duro...
Como a humanidade, pelo menos por al-
gum tempo, não vai deixar de alimentar-se
de carne, não vamos criar mais embaraços
para o rebanho bovino. Devemos buscar
outras atividades para esta gente que vive
de práticas como a vaquejada. Daí, a neces-
sidade de aumentarmos a nossa capacidade
educadora. Somente com um povo educa-
do e profissionalizado iremos criar novas
formas de cultura.
constrangimento e irritou a Corte. Para ele
que tem inúmeros processos em andamento
nesta mesma Corte...
O que precisa acabar mesmo é o tal do
Foro Privilegiado. Que não fosse totalmen-
te, deixando as questões legais do exercí-
cio parlamentar a cargo do Supremo. Já
questões criminais, por exemplo, bastaria
a autorização de um desembargador (2ª
Instância) e o juiz da 1ª Instância poderia
encarregar-se do caso. Ficaria no meio do
caminho. Nem na 1ª Instância, nem no Su-
premo. Um desembargador teria a auto-
ridade determinante. Diminuiria a tensão
existente e acabaria com a sensação de
impunidade protegida dos parlamentares. E
não vai dar para chamar o desembargador
de “desembargadôzeco”.
Entretanto, este mesmo o juiz, Vallisney
de Souza Oliveira, da primeira instância
da Justiça Federal, já acolheu as denúncias
apresentadas contra o deputado cassado
Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro
Henrique Eduardo Alves, o doleiro Lúcio
Funaro, o ex-sócio de Funaro Alexandre
Margotto, o ex-vice-presidente da Caixa
Fábio Cleto.
Nenhum tem foro privilegiado... Vão entrar
bem...
Juiz Federal Vallisney de Souza Oliveira
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Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Elizabeth Cristina Muniz Maria Brasil Beatriz Pielenz Alessandra Guerrieri Maria Amélia Gunim Ana de Fátima dos Reis Dias
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Momentos de Amor Pelas Lentes de
Fausto & Valéria
Carla Rosa e Renato Juliana e Bruno
Raquel e David - Casamento em Portugal Tatiana e Bernardo
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Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
Realidade Virtual
P
ara muitos, 2016 é o ano da realida-
de virtual. Esse conceito se confirma
a cada lançamento e inovação tecno-
lógica, como foi o caso do Playstation VR,
e óculos desenhados pela Sony para fun-
cionarem com o PS 4. É o primeiro modelo
de alto desempenho compatível com um vi-
deogame e também o mais barato entre os
já lançados, inclusive a critica internacional
debateu muito sobre preço e plataforma.
“The New York Times”: ”A reali-
dade virtual ainda está em seus pri-
meiros dias e não é certo se ela vai
pegar entre pessoas que não são
‘gamers’”.
Se você já tem um PS4, gastar al-
gumas centenas de dólares pelos
óculos e acessórios é uma compra
que vale a pena para começar na
realidade virtual. Mas para o con-
sumidor médio, a emoção de jogar
em realidade virtual com o PlayStation VR
pode ser efêmera...” (Brian X. Chen).
“Wired”: “Apesar de o PlayStation VR não
ser melhor que os Óculos Rift, não é isso
que importa. O que importa é que essa
coisa funciona na sua sala de estar. O que
mais importa é que ela é confortável, imer-
siva e intuitiva. É que ela convida as pessoas
a assistirem ao que você está fazendo, ou
até participarem...” (Peter
Rubin).
“TechCrunch”: Os pro-
blemas de conteúdo e uti-
lidade são dos criativos,
mas apenas o tempo irá
dizer quando isso tudo
será resolvido. PlaySta-
tion certamente é um pro-
duto melhor que a maio-
ria em termos de chamar
a atenção de importantes
estúdios de games para
projetos de realidade vir-
tual...” (Lucas Matney).
“The Verge”: Um cenário dominado pelo
PlayStation VR seria uma vitória em longo
prazo para a realidade virtual? Por enquan-
to, ele é o menor denominador comum en-
tre óculos com fios. E um mundo em que
todos os games precisem rodar nele pode-
ria desencorajar experiências mais criativas
e arriscadas em hardwares mais interessan-
tes e potentes...” (Adi Robertson).
“Time”: “Ao tirar o PlayStation VR da cai-
xa, a primeira coisa que você nota é que
ele tem uma firmeza, além do visor que é,
efetivamente, uma coroa grossa de plástico,
dentro da qual a Sony colocou uma cama-
da também grossa, mas flexível, de espuma.
Em comparação com outros óculos do gê-
nero, ele é quase uma luxúria em termos
de conforto, um prazer muito bem-vindo
para uma experiência que depende bastante
de quão rápido você consegue encaixar o
acessório à sua cabeça e ajustar seu campo
de visão...” (Matt Peckham).
As apostas são grandes, porém só o futu-
ro vai dizer qual tecnologia saíra vencedora
nesse campo de batalha que é o mercado
do mundo dos games.
Tumulto no Centro
Tenho um armazém aqui no Centro de
Niterói e vejo com pesar que empresas
maiores gozam de vantagens que não temos.
Vejo o supermercado Guanabara fazer suas
promoções de aniversário e outras tantas,
tumultuando o trânsito e a paz de todos.
O curioso é que eles podem prender car-
tazes nos postes, guiando os clientes para
sua grande loja e ainda tem o privilégio de
interditar ruas com a assistência e serviços
dos guardas de trânsito da prefeitura. Tudo
bem... É tumulto, tem que organizar. Mas,
os guardas, que são diversos, parecem que
estão a serviço do Guanabara. Soube até que
eles são pagos pelo supermercado. Como é isso? A prefeitura cobra por serviços públicos?
Barulho dos Lixeiros
Oserviço de coleta de lixo é feito durante
a noite. Até aí tudo bem. As ruas estão
desertas, eles podem parar para recolher o
lixo sem tumultuar o trânsito e não atrapalha
ninguém. Estou de acordo com tudo isso.
Existe apenas uma coisa que me desagrada e
a mais gente que conheço. Os lixeiros fazem
um barulho danado com os latões. Moro em
casa de face para rua e acordo sempre assus-
tado como se algo estivesse caindo ou um
acidente de carro. O barulho é grande. Muito
grande!
Será que não dava para pegarem mais leves?
Sou fã do serviço, mas a barulhada é uma marca registrada na madrugada. Pode ser até
que quem mora em prédios não perceba o barulho, mas para quem está no nível da rua e
“de cara para gol” sofre pra cacete!
Insegurança na Madrugada
Sei que a barra está pesada e ninguém quer se ar-
riscar em manter uma loja aberta na madrugada.
Mas, farmácia é serviço indispensável. Em todo Cen-
tro da cidade, incluindo a Ponta da Areia, Bairro de
Fátima, Rink, e até o Gragoatá, não tem uma farmácia
aberta durante a noite alta. Depois das oito horas, já
era! Nem digo que fiquem abertas as portas, mas, -
como tem em Icaraí,- atendam pela portinhola. Aque-
la janelinha da porta de plantão. Assim, quem mora
pro lado de cá, não ter que ir a Icaraí para conseguir
um remédio. E não me venham falar que eles entre-
gam em casa... De noite ninguém quer entregar nada.
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
A Eleição do “Gerente”
Os gastos com as campanhas
eleitorais bateram recorde
nesta última eleição. Só que é
um recorde negativo. Pelo menos é o
que aparentou...
Sem o mesmo volume de verba das
eleições passadas, temos a oportuni-
dade de, pelo menos, ficarmos saben-
do que os eleitos não estarão compro-
metidos com os seus colaboradores,
pois os famosos apoios incondicionais
(aqueles provenientes de empresas
que buscam facilidades no futuro com
o “seu” candidato eleito) ficaram proi-
bidos.
Lembro bem que aquelas grandes
construtoras, hoje rés na Lavajato,
faziam “doações de campanha” com
valores idênticos aos dois candidatos
a presidência da República, configu-
rando um verdadeiro jogo de interes-
ses futuros.
O dinheiro reduziu drasticamente e os
candidatos se viraram da maneira que
puderam, acho eu.
Por outro lado, se receberam dinheiro
ilegal, não puderam gastar livremente,
porque chamaria a atenção do TRE.
As campanhas dos candidatos à pre-
feitura de Niterói foram limitadas
a algumas abordagens nas ruas e as
inúteis, desnecessárias e pouco inte-
ligentes bandeiras sendo agitadas nas
calçadas para os carros.
O mais incrível dessas bandeiras é a
falta de inteligência na execução do
projeto. Todas foram criadas de for-
ma que ficam expostas ao contrário do
trânsito de veículos, com as imagens
do outro lado. Nenhum motorista en-
xerga. Que coisa mais burra, me des-
culpem a expressão!
É a prova mais certeira de que os can-
didatos que não sabem
cuidar dos seus pró-
prios projetos de cam-
panha, jamais aten-
derão corretamente
os eleitores depois de
eleitos.
Como já escrevi aqui
neste brioso Jornal,
obras podem trazer
votos, mas obras mal
planejadas e executa-
das “à Bangu” tiram
votos. E como!
Por exemplo, vejo pela
quantidade de votos
que o prefeito teve na
Região Oceânica, onde
todos achavam que
ele ganharia com larga
margem de vantagem
sobre os opositores,
não foi tão “esmaga-
dora” assim. Embora
tenha vencido.
Eleitores perdem horas
em engarrafamentos
para sair da Região
Oceânica pela forma
obsoleta, desorgani-
zada como vêm sendo
tocadas as obras. A
Região Oceânica está
sofrendo. Da mesma forma que o
bairro Fonseca.
Ou seja, nem aquele eleitor que está
dentro dos ônibus está satisfeito.
Portanto, obra mal engendrada tira
voto.
O que o eleitor quer e espera é uma
administração limpa, clara e informa-
tiva. Uma administração voltada, efe-
tivamente, para as necessidades do
cidadão.
Cidade iluminada, disponível ao uso,
sem buracos nas ruas e calçadas;
com transporte eficiente e de verda-
de; saúde funcionando a pleno vapor.
Enfim, uma administração municipal
realmente comprometida com as reais
expectativas.
Para isso, basta gastar coerentemen-
te, ser responsável nas contratações
e licitações, não comprometendo em
nenhuma hipótese as contas públicas.
O pior prefeito sempre será aque-
le que pergunta aos seus assessores
como andam as coisas. Esses asses-
sores vivem como pequenos diabos
sobre os ombros, só dando dicas er-
radas.
Um prefeito de verdade tem que ir às
ruas, olhar o eleitor nos olhos, ser hu-
milde para dizer que estava errado e
que irá fazer o melhor para acertar.
São diferenças entre um bom prefeito
e um medíocre. Vencer pode parecer
fácil. Mas, ser um bom prefeito está
além de boas amizades políticas, con-
chavos e outras manobras eleitoreiras.Olha Nós
Aqui
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Pela Cidade
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“Vidas Refugiadas”
Aexposição “Vidas Refugiadas” dialoga com a palestra
“Legislação, Migrações Internacionais e Refúgio”,
integrante da XII Semana de Relações Internacionais. O
evento, organizado pelo curso de RI do Unilasalle-RJ, pro-
move dois dias de debate (26 e 27 de outubro, das 9h às
21h) sobre crises, intolerâncias e conflitos.
Fotografadas por Victor Moriyama no projeto “Vidas Refu-
giadas”, estas personagens reais chegam à Galeria La Salle
em imagens fortes. Esta mostra esteve durante cinco meses
em cartaz no Museu Histórico Nacional.
A advogada Gabriela Cunha Ferraz, que
luta pela regularização de migrantes, ao
conversar em São Paulo como uma des-
sas refugiadas, teve a ideia de criar rodas
de conversa, em fevereiro de 2015, e de
lá nasceu o projeto. “Vidas Refugiadas”
busca dar voz às mulheres, muitas vezes
esquecidas no meio do drama do desloca-
mento forçado.
A mostra permanecerá até 24/11, de se-
gunda a sexta-feira, das 9h às 21h, na Ga-
leria La Salle - Unilasalle-RJ - Rua Gastão
Gonçalves, 79, Santa Rosa.
Mais informações: Setor de Comunicação
e Marketing do Unilasalle – Luiza (21)
2199-6657/ luiza.souza@lasalle.org.br.
Utopia na Sala
Leila Diniz
Os artistas plásticos Carlos Valença e Luciane Valença
apresentam a ideia de civilização ideal, fantástica e
imaginária que é a Utopia. Eles nos propõem um paralelo
entre a realidade e possíveis mundos, existentes no ima-
ginário coletivo e nos sonhos particulares de cada um de
nós.
Do grego “ou+topos” que significa “lugar que não exis-
te”, estabeleceram o ponto de partida para a construção
da “Exposição Outopos”, que foi especialmente pensada,
para a comemoração dos seis anos da fundação do Atelier
Valença & Arts.
Estas figuras e abstrações estarão expostas a partir do dia
7 de novembro até 9 de dezembro, na Sala de Cultura
Leila Diniz, de segunda a sexta feira, das 10 às 17h, com
entrada gratuita.
O endereço é Rua Heitor Carrilho, nº 81 – Centro de Ni-
terói/RJ.
“Multiplo Um”
Maria Helena Latini
No último dia 26, quarta feira, no Solar do Jambeiro, às
19h, Maria Helena Latini lançou mais um livro. Des-
ta vez o “Múltiplo Um” e esteve na companhia de Vanda
Monteiro que apresenta Aquatempo. Este lançamento faz
parte da Agenda Cultural da cidade de Niterói.
A programação ofereceu ao público um número musical
com o Duo de Cordas com os músicos Calvin Sucena e
Samuel Hamilton e apresentação de cenas poéticas com os
poetas Jorge Piri e Betina Koop, que fizeram a leitura de
textos dos livros.
Maria Helena Latini é também autora de "Roteiros de Vida",
"Fio de Prumo" e "Ângela e Antônio" e tem também ati-
va produção de textos para teatro, como "Ambulâncias na
Contramão". "Nas Voltas do Porta-Seios", "Mulheres em
Versos" , "O Último Bolero" e recentemente apresentou
“Historias do Mar”.
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Em Foco
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Tutti Frutti Continua
A
inda continua em cartaz o musical Tutti Frutti, que ainda pode ser visto nestes dias
29 e 30 de outubro no Teatro Popular Oscar Niemeyer. No sábado às 20h e no
domingo às 19h, com ingressos a 50 e 25 reais (inteira e meia).
O espetáculo que tem a direção de Marcello Caridade, que também assina o texto em
parceria com Marcelo Lino, tem 80 minutos de duração e classificação etária para 12 anos.
É uma comédia musical direcionada ao público jovem e adulto, com todas as característi-
cas dos antigos filmes da sessão da tarde.
No elenco Bianca Oliveira (Didi), Carol Mesquita (Glorinha), Diego Cruz(Betão), Erick
Antoniazzi (Romulo), Fernanda Guerreiro (Odete), Lucas Terra(Adalberto),Luiza Boldrini
(Catarina), Marcelo Mattos (Suvako), Matheus Lana (Hélio) e Raquel Penner(Zilda).
O endereço é: Rua Jornalista Rogério Coelho Neto, s/n – Centro – Niterói – RJ. informa-
ções (21) 2613.2734.
Cubango no Carnaval 2017
O
G.R.E.S Acadêmicos do Cubango realizará nesta segunda-feira (31/10), a apre-
sentação de seus figurinos para o carnaval 2017, a partir das 19h, na quadra da
agremiação. Como parte do evento haverá uma grande roda de samba com parti-
cipação especial de Diogo Nogueira e dos grupos de pagode: Novo Visual e Trevo de Paz.
Com o enredo “Versando Nogueira nos Cem Anos do Ritmo que é Nó da Madeira”, a
tradicional escola de Niterói fará uma homenagem ao centenário do samba através das
obras musicais de João Nogueira.
Ingressos a R$ 20; Camarote para 06 pessoas R$ 200, (os ingressos podem ser adquiridos
na secretaria da escola, das 10h às 18h, de quarta a domingo).
A Quadra da Acadêmicos do Cubango fica na Rua Noronha Torrezão, 560- Santa Rosa,
Niterói. Classificação: livre.
Michele Lassanori
Ana Paula Borges