Este documento discute três tópicos principais: 1) A renovação esperada na Câmara de Vereadores de Niterói será pequena, possivelmente em torno de 10% devido às novas regras eleitorais; 2) Apresenta um cenário provável de distribuição das 21 cadeiras entre os principais partidos e coligações; 3) Comenta sobre empresas de Niterói que apostam em brinquedos tradicionais para atrair o público infantil.
1. Niterói
24/09 a 08/10/16
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Diretor Responsável: Edgard FonsecaDiretor Responsável: Edgard Fonseca
Circula por 15 dias
Diz: Todo Mundo GostaThaisCoutinho*jóias:FernandaLouback*makeup&hair:WagnerMoraesdoDepilleBeauty*foto:JulioCezarCerino
2ª Quinzena
Nº 161
de Setembro
Ano 08
de 2016
Página 03
Prefeito:
Definições
da Eleição
em Niterói
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói16 Mil Exemplares Impressos
A Dança das
Cadeiras na
Câmara de
Niterói.
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Faces da Violência
P
olônia. Fim da Segunda Guerra Mun-
dial. Um convento é invadido por sol-
dados que estupram as freiras. Elas
engravidam. E enlouquecem! A fé colide
frontalmente com a penitência que carre-
gam em seus ventres.
Imaginem o trauma psicológico no âmago
das mesmas. Além de mulheres, são reli-
giosas. Fazem voto de castidade. Optaram
por uma vida reclusa, completamente as-
sexuada. Vivendo apenas para sua fé. Re-
pentinamente e imprevisivelmente, se veem
violentadas da forma mais cruel e desalma-
da... E, nove meses depois, sofrem as dores
do parto. Não estou dizendo que a dor é
menor quando a religião não está envolvi-
da. Estou apenas afirmando que, neste caso
específico, constata-se o requinte de cruel-
dade ostensivo. Pois, em “Agnus Dei”, irre-
tocável produção europeia, acompanhamos
a delicada situação de uma enfermeira que
é chamada às pressas por uma noviça, para
acudir estas freiras em trabalho de parto
quase que concomitante – e muitas delas
com risco de morte. Mesmo com ordem de
prestar socorro apenas aos franceses, a en-
fermeira, às escondidas, começa a atendê-
-las, no meio da noite, colocando sua pró-
pria vida em jogo.
Um longa metragem marcante, com uma fo-
tografia sensível e atuações
minuciosas. De tirar o fôle-
go! E de nos fazer questio-
nar muitos dos paradigmas
contemporâneos...
E quando termino de as-
sistir a um filme assim, me
dou ao direito de tirar um
tempo pra mim. E, sim-
plesmente, pensar. Após
“Agnus Dei”, percebi que
eu quero – e preciso – en-
tender melhor a vida. Ter
uma perspectiva um pouco
mais aprofundada das questões que mais
atormentam minha mente. Gostaria de, um
dia, quem sabe, conseguir responder às
questões que devem ser simples, mas que,
porém, não consegui ainda obter uma boa
explicação. Refiro-me à maldade humana.
O que faz uma pessoa cometer atos violen-
tos como atentados à bomba? O que motiva
um estupro de incapaz? Como deve dormir
um político que desvia dinheiro da saúde,
podendo, possivelmente, na sua ganância,
matar alguém? Onde anda o limite da ética?
Será que essas pessoas se importam em
tentar agir com corretude, tendo consci-
ência da existência do semelhante? Ou são
verdadeiros animais irracionais, desprovidos
de alma, de limites? É muito fácil colocar a
culpa em crenças religiosas, em doenças
mentais, na ganancia. Todavia, percebam:
são apenas desculpas! Quem fica com a
cicatriz para o resto da vida é quem sofre
a violência, seja ela física ou moral. Quem
tem seu destino maculado, maltratado ou
até mesmo interrompido é quem apanha;
não quem bate! É a família que perde um
membro, é a menina que é violentada, é o
pobre na fila por medicamentos que sabe
a quão dura e cruel é a vida. Como dizem
os mais sábios: “Quem bate não se lem-
bra, mas quem apanha jamais esquece”!
Mas eu não me esqueço. Faço questão de
lembrar tudo o que já passei. Não quero
me fazer de vítima, contudo, creio que já
apanhei mais do que bati na vida. Aos que
bati, com dor na alma, peço perdão. Sei
o quanto dói. E, daqueles que apanhei,
devo apenas perdoa-los. Porém, pretendo
manter a distância. “Cesteiro que faz um
cesto faz um cento” e eu não quero sofrer
novamente.
E qual seria o motivo de tal extensa refle-
xão? Estamos atravessando grandes trans-
formações em nosso país. Não podemos
permitir, nem por brincadeira, que pessoas
que já nos fizeram mal, façam novamente.
Quem errou com o nosso povo não merece
nosso voto de confiança mais uma vez. Va-
mos dar lugar ao novo, novas convicções!
Precisamos dessa energia de renovação,
para consagrar novas esperanças. Quem já
teve a chance de mostrar trabalho e nada
vez, deve sair. E nós somos responsáveis
por executar essa transformação. Preci-
samos de representantes que olhem para
o povo, que façam para e pelo povo! Eu,
Carol, não quero ser violentada novamente,
jogando meu voto no lixo. Basta! Não que-
ro ser ludibriada e eleger corruptos. Quero
saúde, educação, emprego. Quero segu-
rança, desenvolvimento, evolução. Quero
mudança. Quiçá, revolução! E quero já!
- A Cultura Inglesa de Itaipu e o Rotary
Club Praias Oceânicas promovem o evento
BigBem. É uma campanha para arrecadar
brinquedos usados ou novos para o Dia
das Crianças da Creche Comunitária Mi-
nha Querência, no Cafubá. A entrega po-
derá ser feita, de 2ª a 6ª, das 8 às 18 h,
na CII (Estrada Francisco da Cruz Nunes,
nº 6.956 - Itaipu). Participe! Mais informa-
ções: 2609-6306.
- Os integrantes do projeto cultural “Escri-
tores ao ar Livro” irão fazer um lançamento
conjunto na novíssima Livraria Blooks, do
Espaço Cultural, no bairro de São Domin-
gos. Imperdível!
- A Semana Internacional de Piano aconte-
ce em nossa cidade até 25 de setembro, no
Teatro Municipal de Niterói, com apresen-
tação de Maja Matijanec, Gitaras Janusevi-
cius, Duo Miroirs, entre outros. Maiores in-
formações: semanainternacionaldepiano@
gmail.com
- A Aliança Francesa de Niterói e a Or-
questra Sinfônica Nacional da UFF apre-
sentam a trilha sonora do filme de anima-
ção “Mune”, composta pelo francês Bruno
Coulais, com regência de maestro Carlos
Prazeres. Dias 24/09 às 20 h; e 25/09 às
10h30min. Cine Arte UFF (Rua Miguel de
Frias, nº 9 - Icaraí).
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Documento
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A Dança das Cadeiras na Câmara de Niterói
As eleições para vereadores estão na reta final. Em outros pleitos, com
menos conflitos e regras eleitorais mais elásticas a renovação possível
gira em torno de 30%. Nestas novas regras, considerando o desalento
popular, a renovação está muito difícil de ser prevista, com um palpite
que não passará de 10%. Esta forma de eleição proporcional ao número
de votos da legenda, onde cada partido ou coligação teria, em termos
plenos de uma divisão por igual, de aproximadamente 17mil votos para
cada cadeira. Inevitavelmente, existirão os votos brancos e nulos que
diminuem significativamente estes percentuais. De acordo com analistas
especializados, para se eleger um vereador a legenda deverá ter em termos
aproximados 13 mil votos. Existe um número absoluto e imutável nesta
eleição. São apenas 21 cadeiras, e está encerrada a discussão. A disputa,
independente da força das coligações, a distribuição será proporcional a
este “número mágico”, das 21 e únicas cadeiras.
Vamos fazer um exercício de raciocínio, aliado a apurações que fizemos
para tentar, o mais próximo possível, apresentar os mais possíveis cená-
rios. É importante dizer que em eleições, a mudança pode se fazer através
de um único fato. Se tiver significado pode mudar o rumo de uma eleição.
A
grande maioria dos partidos
não conseguiu preencher as
vagas possíveis para candi-
datos, tendo inclusive parti-
dos que estarão fora da disputa por não
apresentarem nenhum candidato, como
o Partido Novo, PCO, PCB e PST. O
PTN teve a sua inscrição indeferida
pelo TER. O PSDB foi o partido que
apresentou o maior número de candi-
datos, 28, seguido do PSB com 26, o
PSOL com 24, o PV com 21, PT com
19, PMDB com 12, o PTB com 7, e
os demais com 4, 5 e até com dois e
um candidato, como DEM. PSTU e o
PSDC.
Mas, considerando as possibilidades
eleição para as cadeiras a nossa visão
para é esta:
PMDB|PP poderá eleger 2 represen-
tantes, e os mais prováveis, Beto da
Pipa e Rodrigo Farah. O PDT fará 2
vereadores, o campeão de votos Rena-
to Cariello e o ZAF. O PSDB|PSC fará
com certeza 1 candidato, que é o Bru-
no Lessa, com a possibilidade de fazer
um segundo, ficando a vaga por ordem
entre Casota, Alexandre Ignácio e Ser-
gio Artur Nascimento. O PV|PCdoB,
como será a legenda mais votada, po-
derá fazer até 3 vereadores, ficando na
ordem por Leonardo Giordano, Leandro
Portugal e Daniel Marques. A coligação
do PPS|PSL deverá fazer 2 cadeiras, na
ordem, Gallo e Paulo Henrique. A com-
plicada coligação Solidariedade, DEM
e PR, deverão fazer 2, embora tenha
atualmente no seu bojo 4 vereadores.
Deverá eleger com folga o atual presi-
dente da Câmara, Paulo Bagueira e a
segunda vaga disputada entre Emanuel
Rocha e Andrigo de Carvalho. O PSOL,
pela força da legenda deverá repetir 3
cadeiras e a possibilidade remota de
uma quarta cadeira. O PT poderá fa-
zer 2 vereadores, o BIRA e a Verônica
Lima. O PSDC|PTdo B e PTC podem
fazer um vereador, ainda indefinido e o
PSB|PROS|PSD fará possivelmente 2
vereadores, o Bruno Lobato e Vinicius
Moço e mais um na sobra, que poderá
ser o Schneider Thadeu.
Alexandre Ignácio Bruno Lessa Bruno Lobato Casota Gallo
Leandro Portugal Paulo Bagueira Paulo Eduardo Gomes Renato Cariello Vinicius Moço
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DG
Os Brinquedos Educativos de Antigamente
Empresas de Niterói apostam em brinquedos tradicionais como
diferencial em negócios focados no público infantil. Não é in-
comum encontrarmos crianças de pouca idade que às vezes se-
quer desenvolveram o sistema de fala ou outras habilidades cog-
nitivas, mas que já estão familiarizadas com objetos tecnológicos
como tablets, celulares e computadores.
Com base nessa informação, a professora Ana Gurgel, diretora do
Twice, sistema bilíngue que existe em escolas em vários Estados
brasileiros, juntamente a um pool de professoras e autoras, de-
senvolveu mais de 180 jogos e brinquedos baseados em clássicos
como dominó e jogo da memória, para facilitar o aprendizado da
língua inglesa na educação infantil. “Os jogos tradicionais estimu-
lam a sociabilidade entre as crianças, o raciocínio lógico e, claro,
são aliados poderosos no ensino da língua.” Afirma Ana, que foi
professora de inglês
por mais de vinte anos
antes de empreender
na área da educação.
Muitas lojas em Niterói
já apostam em brin-
quedos pedagógicos
produzidos de forma
artesanal, como pega
varetas de madeira e
peão, que estimulam as atividades sensório-motoras, intelectuais,
criativas e atuam no desenvolvimento afetivo e social. O dia das
crianças está próximo. É hora de priorizar este tipo de aprendizado,
mais humano e mais barato.
Lançamento de “Dois”
Oescritor Phabrício Petráglia lançou seu mais
novo livro de poesias no Salão Nobre da
Câmara de Niterói, intitulado “Dois”. Durante o
evento o presidente da Casa, vereador Paulo Ba-
gueira entregou ao autor a Medalha José Cândido
de Carvalho, honraria conferida aos que se desta-
cam no universo da cultura.
No prefácio de “Dois”, a atriz Fernanda Monte-
negro destaca que os poemas de Phabrício” têm a
unidade de um sentir, de um organismo domado,
de uma inspiração aguda e apurada”.
Aos 31 anos de idade Phabricio é atuante nas áreas de Jornalismo, Direito e Sociologia;
também é ator, diretor e produtor de teatro.
Serafini no SEPE
Ocandidato do PSOL a prefeito de Niterói,
Flavio Serafini (foto), participou, na noite
desta quinta-feira (22/9), de debate organiza-
do pelo Sepe (Sindicato dos Professores) rea-
lizado no auditório da Escola Miguel Couto,
em Icaraí. Serafini assumiu o compromisso de
realizar concurso público para profissionais da
educação e de valorizar o quadro já existente,
com uma revisão do Plano de Carreiras, Car-
gos e Salários.
Segundo Flávio Serafini, que defende o ensino em horário integral, há carência de profes-
sores especialmente no Ensino Fundamental na cidade e na qual menos de um terço das
crianças é atendida. Além disso, na maioria das unidades não tem bibliotecas e quadras
esportivas.
Entendendo uma Dieta
Otempo nos traz novas
experiências a cada dia
e nos mostra que cada um
absorve a informação de uma
forma. E se desejamos que
algo seja feito de forma exata,
devemos explicar cada detalhe,
razão e motivos porque aquilo
está sendo feito desta forma.
O tempo é o bem mais precio-
so que possuímos e por isso
devemos aproveitar o máximo,
e sempre da melhor forma.
Muitos me questionam porque uma consul-
ta, às vezes demora tanto; mas é para que
aquele momento específico seja muito bem
aproveitado e compreendido. Vou exempli-
ficar com fatos já ocorridos em consulta:
Fato: "Doutora, coloquei adoçante na água
com limão naquela prescrição que me pas-
saste, para tomar em jejum e pela manhã.”
Resposta: numa reação química, se outro
componente, além do especificado, é co-
locado, é óbvio que o resultado não será
o mesmo. Vai interferir na composição e
obteremos outra reação, incluindo o tempo
necessário para obtenção dos efeitos.
Fato: "Doutora, comi cebola empanada frita
com molho de gengibre e maionese. Tive
um sangramento intestinal, por quê?”
Resposta: - um paciente com retite e coli-
te ulcerativa, em tratamento há 40 dias, o
profissional deixa bem claro que não pode
haver deslizes na dieta; mas se não expli-
car o porquê, o paciente sempre vai achar
que uma vez, “um pouquinho” não faz mal.
Prefiro explicar repetidamente, o quanto for
necessário, do que fazer o paciente passar
incômodos outra vez.
Por isso é que digo que a dieta deve ser
ENTENDIDA e muito bem explicada, para
que não haja deslizes e o resultado seja re-
almente satisfatório. Eu não nasci sabendo,
nem o paciente; por isso esse texto é para
os dois! Profissionais e pacientes!
Aos profissionais sugiro que tenham paci-
ência para explicar tudo detalhadamente;
e aos pacientes sugiro que perguntem sem
timidez, absolutamente tudo! Essa comuni-
cação faz toda diferença no resultado final.
Phabrício Petráglia e Bagueira
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ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
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Filas e Frustração
O
tão esperado iphone sete já
começou a ser vendido no
mundo todo. Entretanto,
com suas filas habituais nas lojas da
Apple, muitos consumidores saíram
de mãos vazias, porque os aparelhos
se esgotaram rapidamente.
O frenesi gerado pelos dois novos
modelos - iPhone 7 e iPhone 7 Plus
- foi o mesmo observado em lança-
mentos anteriores, mas o número de
aparelhos gerou frustração. Por en-
quanto, não se sabe se a escassez foi
resultado de uma demanda maior do
que a esperada, ou se tratou de uma
estratégia de marketing.
O novo iPhone oferece uma câmera
fotográfica melhor, é resistente à água
e não tem entrada para conectar fones
de ouvido - uma decisão que pretende
abrir o caminho para os fones sem fio.
Os primeiros a chegar às lojas foram os
australianos, que as lotaram em busca
do novo produto. Enquanto numa loja
em Washington dezenas de consu-
midores fizeram
fila do lado de
fora; horas antes
da abertura das
portas.
O preço do iPho-
ne varia onde foi
colocado à ven-
da. Nos Esta-
dos Unidos, por
exemplo, custa
US$ 640 (sem
incluir os impos-
tos) e, na França,
custa 769 euros.
A empresa ainda
não anunciou a
data de lança-
mento e o pre-
ço do produto
no Brasil, mas como já sabemos, se
prepare para gastar mais de R$ 4 mil.
Antes do lançamento a Apple já tinha
advertido que os modelos esgotados
não estariam disponíveis para quem
não tivesse reservado os aparelhos.
Em resumo o iPhone 7 não traz ne-
nhuma inovação, e ainda vem sem en-
trada para fones de ouvido e aposta
temerariamente nos fones sem fio. Se
o fone tradicional já some normalmen-
te imagine o sem fio. E vale lembrar
que esse fone, feito para ser perdido,
vai ser vendido separadamente e cus-
tará bem caro também! Errou feio!
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Edgard Fonseca
edgardfonseca22@hotmail.com
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Prefeito: Definições da Eleição em Niterói
P
ara quem joga xadrez sabe
que é possível prever des-
fechos de jogadas com cer-
ta anterioridade. Para quem
sabe ler um tabuleiro político também.
É preciso despir-se de paixões e prefe-
rências e aceitar a realidade dos fatos,
muitas vezes construídos pelos erros
dos opositores, mas que levam a confi-
gurar situações incontornáveis.
Como é do conhecimento público, nos
quase quatro anos últimos, fiz cons-
tantes críticas ao modelo de governo
do prefeito Rodrigo Neves. Discordei
e ainda discordo de certas ações, mui-
to mais na forma de realizar do que da
proposta em si.
Entretanto, uma análise profissional e
coerente não pode se basear em pre-
ferências e simpatias. Embora, por
honestidade intelectual devo dizer da
minha simpatia pessoal pelo candi-
dato Flávio Serafini, que no meu en-
tender apresentou a mais propositiva
plataforma de governo. Mas, aí resi-
de a principal questão. Por coerência
e consciência da responsabilidade de
um formador de opinião devo guar-
dar distancia das minhas preferências
pessoais quando exerço a função de
informar, levando aos leitores a verda-
de limpa e objetiva, ainda que me con-
trarie. Propostas brilhantes e perfeitas
nem sempre são exequíveis. Quem
não se lembra da proposta do Rodri-
go Neves para transformar o Centro
da cidade, - a Operação Consorciada
do Centro, - que envolvia inclusive a
venda de títulos na Bolsa de Valores,
grandes investimentos, empresários, e
que transformaria toda área num privi-
légio para morar, conviver e consumir.
O projeto é belíssimo e seria uma ma-
ravilha. Mas, a conjuntura econômica,
os problemas de garantias legais, de
ordem financeira, etc., inviabilizaram
o projeto. Seria muito bom, se fosse
possível...
Daí... Fico me perguntando madura-
mente: o professor Serafini que jamais
foi testado numa função executiva, não
teria serias dificuldades de quadros
partidários para montar uma equipe e
administrar um orçamento de mais de
dois bilhões.
Teremos pela frente graves problemas
na economia brasileira, com agrava-
mentos de desemprego, insegurança
pública, e conflitos sociais, e até quem
sabe... Que estrutura tem o PSOL
para enfrentar problemas desta monta?
Em política existe uma espécie de quí-
mica dos fatos, que misturados em um
determinado momento, e acrescidos
de um fator catalizador, produz um
resultado, quase sempre irrecusável. É
claro, que a velocidade dos fatos pode
sempre mudar o quadro apresentado;
são como fotos instantâneas e retratam
apenas um momento, mas o conjunto
destas fotos irá determinar o resultado
final, insofismavelmente.
Pelos resultados de pesquisas e acima
de tudo pelo pulso das ruas a eleição
para prefeito em Ni-
terói se encaminha
para uma polariza-
ção entre Rodrigo
Neves e Flavio Sera-
fini; resultando num
segundo turno. Ou
ainda, se persistir
nos próximos dias a
elevação das prefe-
rências por Rodrigo
Neves, é possível
que tudo se defina
no primeiro turno.
Um fato novo, que
seria prejudicial
para a campanha
do Rodrigo Ne-
ves, transformou-se
(apesar de desagra-
dável) numa injeção
de ânimo e acrésci-
mo de votos palpá-
veis. Uma denúncia
do opositor Felipe
Peixoto contra o
vice da chapa Axel
Grael, ressuscitan-
do um processo do início dos anos
90, (algo em torno de 25 anos atrás),
que apontava a inelegibilidade do can-
didato, fez com que a juíza eleitoral
Daniela Ferro indeferisse o registro da
candidatura de Axel Grael (PV) impug-
nando a Chapa. Entretanto, a necessi-
dade imediata de um novo vice, a es-
colha recaiu sobre o deputado Comte
Bittencourt, que além de presidente
Estadual do PPS, representa uma nova
configuração na candidatura do prefei-
to. O novo vice trouxe consigo outras
forças, diferentes e múltiplas, soman-
do votos e prestígio, especialmente na
Zona Sul. O Comte foi até o último
momento o sonho idealizado de vice
para Felipe Peixoto. Ficou impossível,
e descambou para agressões eleitorais.
Esta judicialização da política acabou
oferecendo benefícios ao invés de pre-
juízos. Nada se perdeu e tudo se so-
mou. Axel Grael, que é um homem de
bem, respeitado e reconhecidamente
cooperativo; tinha a função de em-
prestar prestígio à chapa, com o seu
potencial e o nome da família Grael,
respeitada internacionalmente. Ele se
afasta da candidatura, mas continua e
continuará na campanha; e no governo
em caso de reeleição. Vai agora dobrar
a sua participação na campanha, e tudo
que tinha para oferecer se intensificará.
Por outro lado, a entrada do deputado
Comte Bittencourt, trouxe maciçamen-
te para dentro da campanha mais um
partido, o PPS, até então com algu-
mas resistências, quebradas agora pela
participação do seu líder maior. Comte
tem muito prestígio nas mais diversas
camadas sociais e segmentos empre-
sariais, fato que robustece a Chapa
do prefeito, e claramente aumentou o
seu potencial de voto. A presença de
Comte avaliza o governo que poderá
vir, e que já se apresenta com outro
perfil, com a sua presença comedida,
equilibrada, comprovadamente eficien-
te e ainda apoiada pela força de tra-
balho e lisura do Axel Grael. Rodrigo
Neves só tem a agradecer o benefício
recebido.
Lembro-me perfeitamente que no últi-
mo mandato de Jorge Roberto Silvei-
ra, num dos momentos críticos da sua
enfermidade, houve uma cisão entre
dois secretários que ofereceu risco de
instabilidade ao governo. Providencial-
mente, Jorge Roberto Silveira apela
para Comte Bittencourt, que vies-
se assumir a secretaria de Governo,
e pusesse “ordem na casa”. Naquele
momento de gravidade somente a so-
briedade e autoridade moral do Comte
Bittencourt seria capaz de debelar e
apaziguar ânimos já descontrolados e
perigosos à gestão. Comte pôs tudo
na linha e finalizou a gestão com se-
renidade e firmeza. Cito um fato como
este, pois representa uma referência
e aponta direções. A soma de forças
poderá dar a Niterói um novo alento e
retificar ações em andamento.
O governo do Rodrigo Neves tem
Comte Bittencourt
7. Niterói
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secretários muito capazes e experien-
tes. A Fazenda em Niterói nunca foi
tão ajustada quanto agora, pelos mé-
ritos do secretário Cesar Barbiero; a
Administração trabalha sob controle
e seriedade do Moacir Linhares; a se-
cretaria de Esportes faz uma grande
administração, criando meios próprios
de trabalho e fazendo milagres com o
orçamento que tem. O Bruno Souza é
um exemplo de secretário de Esportes,
para outros e para quem vier depois.
A Saúde, que é uma pasta problemá-
tica, tem a Maria Célia Valadares, que
é aguerrida e competente, desde os
tempos dos governos de Jorge Roberto
e João Sampaio, e usa a mesma cartilha
de trabalho do exemplar e histórico,
amigo comum, Gilson Cantarino. Se
não fosse a Maria Célia, com seu jogo
de cintura, a Saúde Municipal poderia
estar com muito mais problemas, além
dos cotidianos que toda secretaria de
Saúde brasileira enfrenta.
A cidade é limpa (SECONSER) coti-
dianamente e com a eficiência da Day-
se Monassa. Não adianta criticarem a
Dayse. Ela é de “pegar no batente”.
Trabalha e sabe mandar trabalhar. Não
dá para falar mal desta secretaria. En-
frenta trabalho duro e difícil. Está aí
respondendo às necessidades.
A secretária de Urbanismo Verena
Andreatta é uma profissional de ex-
celência. Além do seu conhecimento
técnico, é refinada e elegante. Só pode
ser comparada aos grandes urbanistas.
E nesta administração ainda tem um
José Haddad na Neltur, “tirando leite
de pedras” e recriando novas práticas
dentro da especialidade.
Por tanto, o governo de Rodrigo Ne-
ves, tem gente apropriada para cargos
chaves. Com a chegada do Comte Bit-
tencourt, que tem excelente relaciona-
mento com os secretários citados, e
certamente vai acrescentar mais pro-
fissionais de qualidade e especialistas
em gestão, as características da equipe
estrão melhoradas e com maior asser-
tividade. Uma mistura de sangue novo
com oxigênio providencial. Novos ares
poderão vir.
Não vamos nos esquecer das questões
de gestão econômicas que o próximo
governo vai enfrentar. Os empréstimos
contraídos na atual gestão para obras,
como da Transoceânica, terão os seus
períodos de carência encerrados lá
para o meio do ano que vem. A muni-
cipalidade vai ter que começar a pagar
as parcelas dos empréstimos. Somente
gente com suporte intelectual e técni-
co de muita qualidade vai poder admi-
nistrar estas questões colimadas.
Crise econômica nacional, falência do
Estado do Rio de Janeiro, conflitos de
ordem politica e social, e o imponderá-
vel batendo na porta, não são questões
para iniciantes ou fracassados. É preci-
so ter muita competência e saber para
enfrentar o que vem pela frente.
Preocupa-me profundamente os desti-
nos da nossa cidade. Temos problemas
hoje e possivelmente teremos outros
amanhã. Mas, não podemos nos dar
ao luxo de fazer experiências ou ar-
riscar a execução dos nossos serviços
municipais, que possivelmente serão
os principais em uso, senão os únicos,
visto a falência do Estado e a incerteza
da União. Deveremos nos apoiar nos
pilares internos, fortalecer a seguran-
ça, saúde e a educação. O lazer pode-
remos improvisar, mas, o atendimento
básico de saúde e a segurança à popu-
lação, já tão precária na sua amplitude,
nos restará apenas os meios munici-
pais. Poderemos imaginar que o muni-
cípio será o nosso país.
Diante de tantas incertezas, ainda que
contrariado emocionalmente, reafir-
mo a minha opção pela segurança da
nossa cidade, que está acima das nos-
sas predileções pessoais e dos nossos
“objetivos ideias”. Mesmo com a pos-
sível polarização entre Flávio Serafini e
Rodrigo Neves, a escolha deve recair
sobre o que é melhor para a cidade e
segurança, principalmente pelos dias
difíceis que virão. Com tanta incerteza
só nos resta votar pela segurança ins-
titucional da cidade. Vamos votar por
Niterói.
Sejamos práticos e pragmáticos. Não
existem soluções ao longe para quem
tem pernas curtas. Aquilo que nos avi-
zinha deverá ser convertido em nossa
solução imediata. Sem pruridos ro-
mânticos, ou desejos sonhados.
A realidade é dura e o jogo foi feito
para ser jogado.
...ZAPS
... O cirurgião geral, João Vicente Pires Jardim, especialista em videolaparoscopia e
bariátrica aniversaria no dia 27 próximo. Mas, por preferência, sua mulher Denise e
filhas gêmeas, Mariana e Rafaela, comemorarão junto com familiares neste sábado
(24) com almoço em sua residência.
Raulina Maia e filhas Ludmila e Soraia família de fidelenses que quando se encontram é festa na certa
Os campeões de voto do PSDB
Overeador Bruno Lessa, campeão absoluto em trabalho e popularidade certamente
terá companhia no próximo mandato. O advogado Calos OtavioVaz_ Casota, está
fazendo uma campanha de muita dedicação e esforço. Merece acompanhar Bruno Lessa
na próxima legislatura. Parabéns aos guerreiros.
Boa Opção de Voto
Disputando pela primeira vez Schneider Thadeu, um jovem talentoso e de bom caráter,
se lançou candidato a vereador em Niterói. Ele acredita que irá contribuir para me-
lhorar o padrão dos vereadores, pois ele é intenso em tudo que faz, excelente professor,
campeão em vencer concursos públicos, o que comprova o seu saber e competência. Além
disso, Schneider é muito querido por ser equilibrado, calmo e muito respeitado por todos.
Ele é sem dúvida uma excelente opção de voto no novo de qualidade. O número dele é
40777.
8. Niterói
24/09 a 08/10/16
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8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Andrea Machado Luiz Leite Araujo Ivone Marcolini Ulisses Francheschi Beatrice Barquette Lilian Monteiro
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Lançamento da Revista 4 CantosO empresário Alex Dissat lançou nesta terça-feira (20) a Revista de Turismo da 4 Cantos Turismo e Câmbio, na Choperia Noi.
Posse na Academia Fluminense de LetrasTomou posse na cadeira nº 42, Jussara Ribeiro de Souza Ferreira
Renata e Alex Dissat, Fabiano Faria (SGA Toyota) e sua Luiza Perin Clara Petrucci, Giuliani Lara, Alex Dissat e Renata
Angela Barros, a Acadêmica Jussara Ribeiro e o marido Guilherme Alcy Waldenir de Bragança, Jussara Ribeiro e Márcia Pessanha
Aldo Pessanha
Ricardp Oliveira
9. Niterói
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Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
Devaju in Game
N
ada se cria, na se perde,
tudo se transforma. Por
incrível que possa parecer,
a famosa frase de Lavoisier
pode se aplicar inclusive ao mundo dos
games. É o caso de “Recore” o pri-
meiro projeto desenvolvido pela "Play
Anywhere" da Microsoft.
A nova aventura de Xbox One e Win-
dows 10, fala da relação homem-má-
quina de "Mega Man" com personagens
cheios de identidade e combates animados,
além de trazer de volta uma sensação de
descoberta quase nostálgica de jogos como
"Metroid Prime", seja pela exploração de
um mundo desconhecido, ou pela trama
desenvolvida na sutileza do subtexto.
No entanto, alguns problemas técnicos
como o grande tempo de loading, a re-
petição de cenários e objetivos reduzem
o impacto que "Recore" poderia ter. A ex-
periência no geral é boa, divertida e reco-
mendável, mas o game poderia ser muito
melhor.
O enigma do horizonte
Apesar de pouco original, o enredo pós-
-apocalíptico de "Recore" tem sensibilidade
e carisma. A heroína Joule, que se volunta-
ria para ajudar a reconstruir a raça huma-
na no planeta de Éden
Distante, é uma garota
destemida com um pas-
sado desconhecido. E ela
conta com a ajuda de um
trio de robôs que poderia
ser só complementar, mas
acaba roubando a cena.
Mack, Seth e Duncan
esbanjam personalidade
usando apenas gestos
e ajudam no sistema de
combate do game, base-
ado em cores.
É perigoso ir sozinha! Tome isso
Já a exploração de "Recore" traz a sensação
gostosa de jogos como "Metroid" e "The
Legend of Zelda", apesar de não ter o mes-
mo nível de sofisticação. O grande deserto
do jogo fica entediante com facilidade, mas
é ele que interconecta todas as masmor-
ras. E é lá que os jogadores irão resolver
quebra-cabeças e passar por vários trechos
de plataformas. Para os mais velhos, essa
combinação de tiros e pulos lembra "Jet
Force Gemini", um hit nem tão conhecido
do Nintendo 64.
No fim do dia, "Recore" cumpre seu papel e
recheia a agenda de lançamentos de fim de
ano para Xbox. Dá para dizer que a ideia de
um projeto econômico, terminado em me-
nos tempo e com preço de venda reduzi-
do funcionou. E você até perdoa algumas
falhas por conta disso. Mas "Recore" tinha
fôlego para ser mais e melhor, e não somen-
te um jogo "cult" que será elogiado daqui
uns anos como uma pérola perdida. Tenho
certeza que os jogadores estão dispostos a
esperar quando a promessa é uma experi-
ência mais definitiva.
O que foi Isso?
Esses políticos endoidaram. Que elei-
ção é esta que fica um denunciando
o outro? Que coisa feia. Querem ganhar
no tapetão da Justiça. Eleição se ganha
no voto. Se não tem voto, se retire, mas
ficar dando trabalho a Justiça tão atolada
de processos que se arrastam, é mesmo
um ato de falta de civilidade. O candidato
à vice Axel Grael (foto) foi impedido de
concorrer por uma história que já esta-
va enterrada e nada se provou contra o
cara... Mas que nível é esse? Ave Maria!!!
Denunciar a VIVO
Tinha um plano de telefonia com
a GVT. A VIVO comprou a GVT
e piorou totalmente os serviços. Com
a GVT tinha alguns problemas, mas
dava para ir levando. Com a VIVO é
impossível aturar. Eles não mandam as
contas e põem um batalhão de cobra-
dores terceirizados para atormentar a
gente. Ligam nas horas mais impro-
prias, explicamos tudo pedimos que
mandem as contas que pagaremos,
mas, em seguida outro cobrador liga
para nos atormentar. É caso de inva-
são de privacidade e crueldade mental. São muito abusados e grosseiros. Alguém me
ajude! Ninguém aguenta mais esta tal de Vivo! Estou procurando outra operadora. Esta é
a pior que já vi. Uffa!
Cadê os Ônibus com Ar Condicionando
Disseram que era lei e
que todos os ônibus
de Niterói teriam ar con-
dicionado. Eles só existem
para os bairros de ricos. Em
Icaraí se acha com facilida-
de, mas, cadê os “refrigera-
dos” para as linhas 31e 62.
Se for para Santa Bárbara,
aí é que é difícil. Vamos ou
não vamos por a Lei para
funcionar? Só funciona para
zona de ricos?
10. Niterói
24/09 a 08/10/16
www.dizjornal.com
10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
As Leis do Judiciário
C
omo venho batendo com cer-
ta insistência aqui neste brioso
jornal, não é o Legislativo que
está legislando, mas o Poder
Judiciário.
A grande maioria das Leis votadas e apro-
vadas no Legislativo acaba sendo “filtra-
da” no Judiciário, corrigindo imperfeições
e ilegalidades. E quando falo em Judiciá-
rio, estou me referindo ao final da linha:
STF.
Sim, prezado leitor, muitas vezes saem
do Congresso Nacional leis que possuem
traços de ilegalidade em seu conteúdo,
ou ainda, que sua aplicação torna-se im-
possível na sociedade.
O que assistimos durante a votação do
impeachment de Dilma é uma prova dis-
so. Mesmo sob a “supervisão” do Presi-
dente do STF, houve um destaque (uma
tentativa de modificar o que está sendo
votado), que modificou a aplicação de um
artigo da Constituição. Algo totalmente
irregular, não é?
Nossas leis são tão frágeis, irregulares e
mal lançadas, que precisam passar pelo
crivo do judiciário para terem um mínimo
de “vida” na sociedade.
O momento atual demonstra a judicializa-
ção total das questões políticas.
Praticamente tudo vai parar no STF, o que
demonstra o total despreparo, coleguis-
mo e o salve-se quem puder reinante no
Congresso Nacional.
A lama, que sempre correu livre, leve e
solta lá na casa dos políticos, sujou os
sapatos de muitos. Haja tapete azul para
limpar aquela lama toda, que insiste em
não sair.
A lama está subindo muito além dos pe-
quenos desvios de verbas de Gabinetes.
A lama está atingindo o comando geral
do Caixa 2.
O desespero é total. De-
putados e Senadores es-
tão olhando muito mais
para o STF do que para as
suas bases eleitorais neste
momento.
Confesso que uma das
coisas mais saborosas dos
últimos tempos é assis-
tir na TV deputados com
aquele suorzinho debaixo
do nariz, mostrando ner-
vosismo.
Políticos de todos os par-
tidos olham com verda-
deiro terror para a figura
do juiz Sérgio Moro e
chamam pejorativamente
o Fórum Federal de Curi-
tiba como “República de
Curitiba”.
Com tudo isso, Destaques
sendo votados de supetão
e em cima da hora e a ten-
tativa de votação “na sur-
dina da noite” de uma se-
gunda-feira demonstram
todo o horror de perder a
mamata devido ao Caixa 2
ser criminalizado.
Dessa forma, já bastante
desgastado, o Poder Ju-
diciário está cumprindo
missão muito além daque-
la prevista na Constituição. O Judiciário
está, sim, legislando e suprindo a falta de
Leis e os apagões desnecessários dos le-
gisladores do Congresso Nacional.
Nesse contesto, vamos chegando ao STF,
onde fica o ponto final das leis. Lá, elas
são constitucionais ou não, desaparecen-
do ou não do mundo jurídico.
Prevê a nossa constituição que é o Pre-
sidente da República que escolhe os
novos Ministros do STF que entram
em substituição àqueles que se apo-
sentam.
Esse tipo de escolha é perfeitamente
válida e funciona há muitos anos nos
Estados Unidos, por exemplo. Imagi-
na o ministro escolhido pelo Kenne-
dy para a Corte Suprema americana.
Deve ter sido uma escolha imparcial e
sempre entre Juízes e entre aqueles de
excelente conhecimento jurídico.
Agora, em nosso Supremo Tribunal
Federal, houve uma politização na
escolha dos ministros. E começou
pelo governo PT, quebrando um or-
denamento que sempre foi pautado na
isenção nos governos anteriores.
Dou como exemplo o Ministro Toffoli,
escolhido pelo Lula. O seu saber jurí-
dico é, digamos, resumido: advogado
da CUT por 1 ano, assessor jurídico
da liderança do PT por 5 anos. Foi
advogado de Lula em três campanhas
eleitorais. Rapidamente subiu as esca-
das jurídicas: subchefe da Casa Civil
da Presidência da República, Advoga-
do Geral da União e chegou ao STF
em 2009, levado pelo Lula.
E temos que engolir...
Z Z Z Z
11. Niterói
24/09 a 08/10/16
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Pela Cidade
11
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Casota- Um Brinde ao Esforço e a Correção
Arte sem Barreiras
O
mês de setembro carrega as duas
principais cores brasileiras. Se o
amarelo alerta para o combate ao
suicídio, o verde dá o recado: durante 30
dias a responsabilidade social também vira
bandeira. Inspirado nesta ideia, o Unila-
salle-RJ promove neste dia 24, o Sábado
Inclusivo, com palestras, oficinas (Libras,
Braille, Audiodescrição, Tecnologias Assis-
tivas, Arte Terapia) e apresentações (dança,
teatro, música). Dentro da programação,
Rodrigo Saramago apresenta suas escultu-
ras em barro através do toque na mostra
“Arte sem Barreiras”.
Ao todo são seis peças de grandes dimen-
sões, divididas entre a temática sacra e a
mística, duas partes que explicam um pou-
co quem é o niteroiense de 49 anos, 25
deles dedicado às artes plásticas. “Sempre
tive formação católica, a Bíblia aberta em
cima da mesa. Gosto especialmente dos
santos guerreiros, do movimento que pos-
so imprimir a São Jorge na sua luta contra o
dragão, por exemplo. Já as sereias vêm da
minha formação em Belas Artes, da mito-
logia”, distingue Saramago, “O barro tam-
bém está presente desde este início, ficou
parado por um tempo, me especializei em
bronze e ferro, mas voltou de uns dez anos
para cá, acho muito acessível, maleável para
as pessoas lidarem”.
A abertura está marcada para as 11h30,
mas desde as 9h20 já ocorrem atividades
pelo Sábado Inclusivo, considerado a aula
inaugural de Pedagogia. Coordenadora do
curso, Maria de Fátima Pimenta lembra que
o dia de eventos acontece logo após o tér-
mino das Paralimpíadas: “É a culminância
de tudo o que estamos vivendo”.
Local: Unilasalle-RJ — Rua Gastão Gonçal-
ves, 79, Santa Rosa
E
stamos na reta final para as eleições. Foram muitas dificuldades e campanhas mui-
to carentes de recursos e muita gente se esforçando mais que se podia imaginar.
Uma dessas campanhas de “muito chão”, muita sola de sapato gasta foi a do
advogado Carlos Otávio Vaz, o Casota. Fez uma campanha bonita, sem ataques
e sem disputas de espaço com outros candidatos. Merece o aplauso e merece a vitória.
Devemos louvar a quem se esforça e trabalha. Casota fez amigos e se tornou ainda mais
popular. Ficou uma marca importante deste trabalho, limpo e com correção, como se pode
esperar que seja o seu mandato. Valeu.
Casota Rumo à Vitória
Casota aceitação popular
Casota e a Juventude
Fotos Julio Cerino
12. Niterói
24/09 a 08/10/16
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Em Foco
12
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
O Que é um Voto de Qualidade
O
que se pode dizer de um vereador atuante e
dedicado como fez Bruno Lessa durante este
mandato que esta se encerrando. Não são
elogios sem consistência e nem propaganda
enganosa. É trabalho duro e comprovável. Iniciou o seu
primeiro mandato com 21 1nos, e ainda assim, logo de
início presidiu a CPI dos transportes e fez um trabalho
inédito no Brasil. Quase as totalidades das CPIs de trans-
portes acabam sempre arquivadas, na terminam e sem
produzir resultados. O CPI de Niterói gerou um relatório
completo onde as principais questões deixaram ser segre-
dos e as empresas tiveram que se movimentar para melho-
rar as condições nos ônibus de Niterói. Bruno conseguiu
extinguir a obrigatoriedade da comprovação digital para
idosos nos ônibus, e mais:
Lei 3.103/2014 - Filhos de mulheres vítimas de violência
doméstica têm direito de trocar de escola pública, de acor-
do com a necessidade de mudança de endereço repentina.
Lei 3.151/2015 - Shoppings, centros comerciais e super-
mercados devem reservar vagas próximas às entradas para
gestantes e pessoas com crianças de colo.
Lei 3.224/2016 - Repartições públicas de Niterói devem
ter placas em braile para facilitar a vida dos cidadãos com
deficiência visual.
Propostas:
- Proíbe cobrança de estacionamento em shoppings
- Passe livre para os estudantes universitários de Niterói
- Professores com mais de uma matrícula na rede municipal de ensino trabalharão em
apenas uma escola.
- Reserva de vagas de empresas em obras públicas para reinserção de pessoas atendidas
pela política sobre drogas.
- Impede a NitTrans de aplicar multas decorrentes da fiscalização eletrônica vinculada aos
sinais de trânsito entre 23h e 6h.
- Divulgação online dos horários de partida dos ônibus dos terminais rodoviários e dos
pontos finais.
- Instalação de sinais sonoros para facilitar travessia de deficientes visuais.
- Reaproveitamento de água da chuva em prédios públicos.
- Fixação de mapas em pontos estratégicos da cidade, como forma de incentivar o turismo.
- Inclusão de alimentos orgânicos no cardápio das escolas da rede municipal de ensino.
- Compra de livros para as bibliotecas municipais, sendo que 4% do material devem ser
escrito em braile.
- Determina prazo para agendamento de consultas e procedimentos médicos nas unidades
de saúde pública para pacientes idosos, deficientes, gestantes ou crianças.
- Obriga os consórcios das empresas de ônibus da cidade a publicarem em seus sites
informações sobre contratos de concessão, receita e valores recebidos do Poder Público.
- Divulgação, no site da prefeitura, dos horários de saída dos ônibus no terminal rodoviário
e em pontos finais.
- Instalação, nas ruas da cidade, de sinalização luminosa e piscante que indique a existência
de radares.
Por tanto, o povo de Niterói tem que aplaudir tanta dedicação e eficiência. Este é um voto
para reeleger a qualidade, a seriedade e a justificativa de politicas sérias e consistentes.
Bruno Lessa fala sob o olhar atento do pai, Silvio Lessa
Bruno Lessa querido por todos
Fotos Julio Cerino