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Em março deste ano, ainda na Assem-
bléia Legislativa do Rio de Janeiro
(ALERJ), o então deputado Felipe Peixoto
protocolou duas indicações solicitando
a retomada do serviço das Barcas S/A.
Após muitas reivindicações ao governa-
dor Cláudio Castro, feitas por Felipe Pei-
xoto, foi publicado no D.O. a retomada
das atividades do Catamarã Charitas x
Praça XV, que estavam suspensas desde
março de 2020, por conta da pandemia.
Agora tem previsão de voltar a funcionar
em um prazo de 45 dias, e os intervalos
das barcas da Estação Araribóia x Praça
XV, retornarão aos horários regulares em
30 dias.
Retorno das
Atividades
das Barcas e
Catamarã
O
presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) deputa-
do André Ceciliano (PT), foi homenageado com a Medalha da Ordem do Mérito
José Bonifácio, no grau de grão-oficial, a mais elevada honraria concedida pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), em cerimônia, ocorrida no dia 27/10.
“Essa é a homenagem mais emocionante da minha trajetória política. Esse reconhecimen-
to não é para o André Ceciliano, é para toda a Assembléia Legislativa e também para o
governador, que tem feito um trabalho conjunto em favor da própria universidade e tudo
mais no estado”, afirmou Ceciliano.
Os títulos foram entregues pelo reitor da UERJ, Ricardo Lodi, na sede da universidade, “A
Alerj nunca faltou à UERJ. Essa medalha não poderia ser para outra pessoa”, disse Lodi,
ao discorrer sobre uma série de demandas que foram prontamente atendidas pela Mesa
Diretora da Casa.
UERJ Homenageia
André Ceciliano
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3
Documento
O Perigo do Populismo
Muita gente nem avalia, e tantos nem sabe o que representa, e os riscos exis-
tentes na prática política chamada “populismo.” Teoricamente, o populismo
como definição é um conjunto de práticas políticas, ancoradas no apelo de um
líder carismático com capacidade de convencimento e persuasão coletivo, na
figura retórica e desproporcional, que chamam de “povo.” O enredo é sempre
o mesmo, variando na técnica de cooptação. Seja populismo de direita ou de
esquerda, a meta é demonstrar para seus seguidores que “todas as injustiças
serão corrigidas”. E isso cabe para os dois lados. Tudo depende da circunstân-
cia e de que lado irão atuar. A prática populista caracteriza-se menos por um
conteúdo determinado do que por um "modo" de exercer o poder. Basicamente
N
o Brasil o populismo se apresen-
ta e se afirma através de Getúlio
Vargas, que de forma habilidosa
e persistente assumiu o poder de diversas
maneiras e o manobrou aos extremos, in-
cluindo o maior ato populista da história,
quando acuado comete suicídio num um
ato político e acima de tudo populista.
Antes de dar um tiro no peito escreveu um
bilhete dizendo: “saio da política para en-
trar na história!” Getúlio foi um brilhante
e criativo populista. Tinha conteúdo e pro-
pósitos. Criou fatos e benefícios preocu-
pado melimetricamente com a repercus-
são e ganhos políticos que obteria. Jogava
xadrez na política, usava pessoas, criava
narrativas convenientes aos seus propósi-
tos e fazia com que seguidores repetissem
e recriassem a sua conveniente realidade.
Deixou seguidores e discípulos, que nem
sempre falavam a mesma linguagem, mas,
produziam efeitos coletivos de mobiliza-
ção, inflamando massas e conquistando
eleitores. Destacaram-se como discípulos
maiores, o presidente João Goulart e seu
cunhado, o governador Leonel de Moura
Brizola. Ambos tinham estilos próprios, e
Brizola tinha uma imensa capacidade de
mobilização das massas através dos seus
inflamados discursos. Ainda, Adhemar de
Barros, Jânio Quadros, Miguel Arraes e
Eduardo Campos. Também se destacou
com grande estilo Juscelino Kubitschek,
certamente um dos maiores e mais po-
pulares presidentes da história brasileira.
Era um estilo diferente e caracterizava-se
pelo desenvolvimentismo: “fazer 50 anos
em cinco de governo”. Criou e inaugu-
rou Brasília. Era médico, membro do PTB,
mesmo Partido de Getúlio, mas, podería-
mos dizer que este era o populismo usado
em benefício do progresso. Juscelino era
populista, mas, não há como se comparar
a populistas atuais, como Lula da Silva,
Fernando Collor, Jair Bolsonaro, Antony
Garotinho, ou mesmo os políticos popu-
listas da América Latina, como: Carlos
Menem, casal Nestor e Cristina Kirchner
na Argentina, Alberto Fujimori no Peru, e
Abdalá Bucaram no Equador. São méto-
dos diferentes de manutenção do poder.
O quadro mais grave apresenta-se neste
exato momento. A polarização entre dois
populistas perigosos. Um, o Lula da Silva,
é um político sem escrúpulos, mentiroso,
sem nenhuma decência. Para conseguir
seus objetivos é capaz de qualquer ato,
seja ele o mais vil e covarde. Comandou
o maior assalto aos cofres da nação, de-
pois de cooptou e aparelhou o país de tal
forma que ainda hoje, depois de conde-
nado em três instâncias, conseguiu nas
suas ”manobras jurídicas”, a suspeição do
Juiz Sergio Moro e ganhou tempo, com a
anulação das suas condenações; embora
continue culpado e com outros processos
em curso. Este foi o mais aberrante ato
judicial da nossa
História. O Ministro Edson Fachin foi o
relator no Supremo Tribunal da Lava Jato.
Concordou com todos os atos e condena-
ções durante cinco anos. Como repenti-
namente acordou e descobriu que todos
os atos, com as condenações das outras
instancias superiores, somando dezenas
de desembargadores que reafirmavam as
sentenças do Sergio Moro, estavam todos
errados! Aberrante e chocante. A pergun-
ta que a nação se faz é: Qual a razão da
súbita mudança? Que carta na manga teria
Lula para mudar tudo dessa forma? Que
máquina populista que foi capaz de apa-
relhar tudo? Absolutamente tudo... E este
condenado está solto e rindo do país... E
está habilitado a disputar uma eleição para
presidente. É o Brasil à beira do precipí-
cio.
E o que é pior: se nada mudar, o seu opo-
sitor Jair Bolsonaro também poderá chegar
ao segundo turno. Aí, será o “Dilema de
Sophia”. Entre um Ladrão e um Déspota
descontrolado. Jair Bolsonaro é até o mo-
mento o único com chances reais de dis-
putar a eleição com Lula. Que triste des-
tino o populismo nos trouxe. Primeiro, foi
possível eleger uma pessoa despreparada
para administrar sua própria casa, pois
os crimes de Lula e sua quadrilha, foram
tantos, que o oportunismo populista de
direita do Bolsonaro encarnou o discurso
anti-PT, anti-roubalheira, moralista e re-
dentor. Criando a ilusão da redenção da
Nação, de joelho nas mãos de bandidos
como Lula, José Dirceu, João Vaccari e
outros tantos sub-demônios. Bolsona-
ro iludiu a nação tanto quanto Lula fez.
Cada um do seu jeito e oportunidades.
Bolsonaro é uma grande fraude, como
tudo que faz e promete. E pior, não tem
noção do mal que está fazendo a Nação
brasileira. Ele na sua estupidez existen-
cial, somado a alta dose de boçalidade,
grosseria e maldade, só tem olhos para
sua reeleição desde o dia que entrou.
Nunca vimos um festival de desatinos
maior em toda nossa história. Já estava
lá! Se fizesse o mínimo aproveitável con-
seguiria se reeleger sem destruir a todos
nós. Mas, ele faz o pior: destruiu a nos-
sa esperança. Ver-nos amigos e parentes
morrerem por sua inércia preguiçosa, por
sua anuência aos bandidos que se acer-
cou. Fecha os olhos para qualquer ato
dos deputados de proteção, desde que
estes possam se locupletar, amparados
por artimanhas como medidas secretas.
Ou seja, façam o que quiserem, contanto
que eu continue no jogo com esta minha
fúria insana. E é isso que estamos viven-
do: populismos de esquerda e direita.
O Brasil precisa se unir para encontrar
um nome de consenso para vencermos
estes dois maus políticos, que usam de
tudo em benefício próprio.
Precisamos de uma terceira via. E que
seja a união do bom senso com a espe-
rança. Caso contrário, qualquer um dos
dois vencendo acabará de afundar uma
Nação que já está com água no pescoço.
é o contato direto entre as massas urbanas e o líder convincente. A voz do
líder é a voz do Estado representando o povo.
Não há um critério moral a seguir. A “verdade” será apresentada como con-
vier à circunstância para obtenção dos fins almejados. Seria uma capacidade
de moldar os fatos e como apresentá-los, com a melhor e mais apelativa apa-
rência. Pouco importa se a “maquiagem” for excessiva, ou mesmo mentirosa.
O que importa são os fins a atingir.
Dito dessa maneira, o populismo é moralmente mutante e conveniente à seus
objetivos. É uma espécie de 171 da política, o que não é nesse ramo nenhuma
novidade.
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Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
DIZ pra mim... (que eu conto)
O
iPod, aparelho reprodutor de
áudio e vídeo da Apple acaba
de completar 20 anos no último
sábado 23. O aparelho representou uma
grande mudança em como as pessoas ou-
vem música; porém atualmente não tem o
mesmo apelo. Na internet, a versão mais
recente do iPod,foi lançada em 2019, cus-
ta até R$ 3.299. No entanto, a página do
aparelho tem pouco destaque no site oficial
da Apple.
Enquanto os modelos mais novos são des-
tacados no topo do site da empresa, o iPod
aparece apenas no final ou para quem pro-
cura por ele em buscadores. A situação no
site parece retratar o momento do iPod:
nos últimos anos, ele passou a concorrer
com celulares com mais espaço de arma-
20 Anos de Ipod
zenamento e com serviços de streaming,
que permitem ouvir músicas sem que elas
precisem ficar armazenadas.
Em 20 anos, o aparelho da Apple teve
vários modelos, sendo que alguns deles
tinham o objetivo de armazenar mais mú-
sicas e outros, de serem mais compactos.
O dispositivo é dividido em cinco versões
principais: Classic; Mini, Nano, Shuffle e
Touch. Apesar de ter menos destaque, a 7ª
geração do iPod, ainda é vendida na loja da
Apple. O modelo pode ser adquirido em
seis cores – cinza, dourado, prateado, rosa,
azul e vermelho.
Como o modelo não permite fazer ligações,
ele é usado principalmente para ouvir músi-
cas e assistir vídeos que estão em serviços
de streaming ou armazenados na memória.
- Em novembro, o novo álbum musical do
guitarrista Alex Malheiros/Azimuth, “Tem-
pos Modernos”. Vale conferir!
- Vem aí a “Antologia” da Academia Ni-
teroiense de Letras, organizada pela aca-
dêmica Uyara Alves Schiefer, em homena-
gem aos 448 anos de fundação da cidade
de Niterói (1573-2021). Uma excelente
leitura contendo poemas, haicais, trovas e
crônicas dos acadêmicos imortais da ANL.
- Laura Zandonadi lança EP “A voz de al-
guém”, com composições autorais sobre o
universo feminino. O novo trabalho musical
tem produção e arranjos do contrabaixista
Thaizinho Costa.
- No prelo o livro “Mutatis Mutandis” - na
contradança das palavras, das escritoras e
acadêmicas Márcia Pessanha e Leda Men-
des Jorge. Quando lançado é uma leitura
imperdível!
- A Galeria de Artes Imersão (Av. Niemeyer,
n° 550 - casa 10 - São Conrado - Rio de
Janeiro) convida para a exposição da artista
plástica Renata Sgarbi, com visitação de 3ª
a 5ª e domingo, das 12 às 20 h; 6ª e sáb.,
das 12 às 21h. Até 21.11 de 2021.
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5
Edgard Fonseca
edgardfonseca22@hotmail.com
A Pleno Vapor
E
stá a pleno vapor a campanha para a
presidência da OAB- Niterói, assim
como as demais Subseções. Desta
vez, em Niterói, concorrem apenas duas
chapas. A Chapa 1, encabeçada por Clau-
dio Vianna, e tem como vice Enir Cesar
Campos Lima. Representa a situação, pois
Claudio Vianna é o atual presidente da 16ª
Subseção, que é a maior subseção do país.
Na oposição, como já foi na eleição ante-
rior, está a Chapa 2, encabeçada por Pedro
Gomes e vice Vania Bruno.
A OAB como um todo é uma entidade de
muito prestígio e de grande importância
social e política no Brasil. A OAB Niterói
tem uma tradição de grandes presidentes,
mas, é preciso frisar que atual gestão, tem
um mérito especial. Apesar da grande difi-
culdade que foi e está sendo a pandemia,
esta diretoria superou todos os obstáculos
e expectativas. Respeitou os limites da pan-
demia, mas, desconsiderou os seus impedi-
mentos. Claudio Vianna caminhou como se
estivesse em tempos normais, atendendo a
todos com presteza e criando oportunida-
des e realizações, como foi a construção
da OAB da Região Oceânica, que é uma
espécie de filial da sede, mas que dispõe
de tudo que o advogado precisa e encontra
na matriz. Se nada tivesse feito, só esta re-
alização justificaria sua eleição, e a natural
reeleição. Quem advoga na Região Oceâ-
nica sabe das dificuldades da advocacia e
o quanto de apoio representa esta base
avançada.
Imagino que fazer oposição a uma adminis-
tração exitosa como a do Claudio Vianna
seja muito difícil, para não dizer desconcer-
tante. Não há o que dizer negativamente e
qualquer ação tem que ser muito criativa.
Até mesmo para dar titulo a chapa. A cha-
pa 02, do Pedro Gomes intitula-se, OAB
Valorizada e Motivada. Quem vê uma le-
genda como esta imagina que a atual ges-
tão não valorize os advogados e não tenha
motivação, quando é realmente o contrário,
O que não falta nessa gestão do Claudio
Vianna são motivação e valorização da clas-
se. Os criadores dessa legenda foram muito
singelos na escolha do título da chapa, e
acabam fazendo campanha para o opositor.
Levantam a bola para o pessoal da Chapa
1 chutar. Percebo que existe certa ingenui-
dade nessas falas do Pedro Gomes. Certa
inexperiência eleitoral, embora ele tenha
disputado o pleito passado e ficou com
votação muito abaixo da chapa vencedora.
Mas, enfim...
Tenho certeza que os propósitos do Pedro
Gomes são bons, e não acredito que parta
dele, muito menos da vice, algumas perfí-
dias que tenho ouvido nas ruas. É preciso
manter a classe e a dignidade. Falácias mal-
dosas depõem contra quem as emite. Isso,
a meu ver, vem desses vaidosos ressentidos,
que são advogados que nunca se aproxima-
ram do Claudio Vianna, não têm projeção
e nem clientela, e que por razões diversas
não foram convidados a participar do Con-
selho dessa gestão, e nem foram contem-
plados com uma vaga de colaborador da
administração. Como são vaidosos, e se
acham muito importantes, ficam zangados
sentindo “certa discriminação”. Aí, se acer-
cam da oposição, querem mostrar serviços
movidos a ódio e começam a espalhar pela
cidade absurdos indecentes. É lamentável
saber de fatos como os que ouvi. Coisa feia
mesmo. Vamos ter juízo pessoal. Passado a
refrega eleitoral, todos são colegas. Mágoas
quando vem de ataques a honra das pesso-
as são inesquecíveis.
A Perda da Vida
A
tualmente com tantas perdas de amigos, tenho a
sensação que esta coluna criou um obituário. Na
verdade preferia não fazê-lo, mas, o dever de gra-
tidão e júbilo a quem merece me faz dizer palavras que
façam justiça aos amigos que merecem.
Esta semana morreu mais um amigo do peito. Perdemos,
todos, Gilson Cantarino, médico psiquiatra, ex presidente
do CONASEMS e secretário de saúde de Niterói e do Es-
tado do Rio de Janeiro. Deve-se a ele o estabelecimento
nesse município, do “Médico de Família” e foi a época em
que podíamos encher o peito e nos orgulharmos da saúde
na cidade. Ficou no primeiro mundo.
Conheci este homem na Associação de Pais e Mestres da Escola Aldeia. Nossos filhos
estudavam juntos. Lá se vão mais ou menos 35 anos. Acompanhei naturalmente sua
entrada no mundo político e sou testemunha da sua retidão e desprendimento pessoal.
Realizou muito e o Estado lhe deve demais. Entretanto, com escrevi na época e o intitulei
como o “Homem da Dignidade de Aço” , não recebeu do Estado, muito menos dos po-
líticos a recompensa devida, e nem ao menos o grato reconhecimento. Gilson foi vítima
de seus próprios pares. Tanto é que a responsável pelos desvios na secretaria passou
muito tempo na cadeia. Mas, no calor dos holofotes, jogam lama nos homens de bem.
Inocente foi acusado, se defendeu e foi absolvido em tudo. Menos, ele com ele mesmo.
A vergonha é mortal para homens de bem. Mesmo limpando tudo, foi dolorosamente
penalizado, especialmente na sua saúde, onde ele fez tanto bem e só recebeu ingratidão.
O passageiro da agonia se foi. Com ele seguiu a sua dignidade de aço; e ficou de he-
rança para filhos, netos e amigos o exemplo de retidão e igualdade. Salve Gilson! Salve
a Dignidade de Aço!
Lançamento de Candidatura
Num evento organizado pelo prefeito Eduardo Paes, no Hotel Windsor Oceânico, na Barra
da Tijuca, no último dia 23/10, aconteceu o Encontro Estadual do PSD no Rio de Janeiro. No
evento foi anunciada a pré-candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco à Presidên-
cia da República. Estavam presentes Felipe Peixoto e Bruno Lessa.
A Acadêmica
Presidente de Honra
Aacadêmica Marcia Pessanha foi indicada pela diretoria
da Academia Niteroiense de Letras com sua Presiden-
te de Honra. Ela já presidiu a Academia com muito zelo e
eficiência. Continua a apoiar e dar suporte a entidade e aos
companheiros. Será sempre a referência dessa entidade.
Claudio Vianna Fala para a classe
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Si Hay Gobierno, Soy Contra
Fernando Mello, Advogado
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e-mail: fmelloadv@gmail.com
o presidente da república. Todos os
processos iniciados pelos partidos de
oposição.
Uma oposição valente e correta não é
aquela que busca derrubar um governo
a qualquer preço, como uma torcida de
time de futebol que grita pela substitui-
ção do técnico.
Oposição correta e inteligente faz pro-
postas objetivas e positivas para os ma-
les criados pelo governo que está no
poder. Isso sim é o que se espera, tor-
nando-se uma opção para as eleições.
Porém, o que assistimos são ataques
sem mira, sem propostas. Algo de “re-
pública de bananas” do tipo Hay Go-
bierno, Soy Contra.
O pior é que estão chamando as mani-
festações de antidemocráticas e o STF
fechando e calando aqueles imbecis
extremistas. Sim. São imbecis, mas que
estavam opinando, o que é democrá-
tico.
Todos nós estamos com a memória
muito fraca. Hoje apoiamos calar as
pessoas e seus blogs. Mas amanhã, es-
taremos forçados a ficar calados e sem
opinião.
J
á comentei aqui que considero a nos-
sa democracia uma criança e que nós
ainda não nos acostumamos com essa
ideia de votar e ser votado, de ganhar e
perder politicamente.
Sério mesmo.
Estamos apanhando no lombo da existên-
cia democrática quando não sabemos fa-
zer oposição.
Poucos foram os políticos que transitaram
na oposição com a inteligência e elegância
naturais de verdadeiros democratas.
Posso até citar alguns antigos e já falecidos
como Tancredo Neves (sempre transitou
em todos os lados), Ulysses Guimarães,
que apoiou 1964, mas depois correu atrás
de eleições livres, lutando até o final.
Quando a democracia “voltou”, em nosso
país, com a imprensa livre e eleições livres
e democráticas, também voltaram os em-
bates políticos, sempre com a publicidade
que a imprensa prestou.
Porém, nota-se que nessa última eleição,
quando o PT deixou de liderar a política
nacional, derrubado pelas denúncias de
corrupção, mensalões e etc, a oposição se
transformou em militância para derrubada
do presidente.
Ora, vivemos num país de regime presi-
dencialista, cuja troca é feita através de
eleições.
Cremos que as eleições são o pilar basilar
da democracia pelo mundo e que a prática
do impeachment deva ser muito mais res-
trita, sob pena de ser banalizada.
Nossa República já encarou alguns pro-
cessos de impeachment dos presidentes.
Foram cinco: Getúlio Vargas, Carlos Luz,
Café Filho, Fernando
Collor e Dilma Rous-
seff; sendo que os
consumados foram
Collor e Dilma, como
bem lembramos.
O problema atual é
não saber perder e
tentar de alguma for-
ma derrubar o presi-
dente, com o apoio da
maioria da imprensa.
Parece que a nossa
democracia precisa
de alguns remendos e
acertos para continuar
sua trilha por um país
melhor.
Será que poderíamos
experimentar o regime
parlamentarista?
O problema é que nes-
se regime, o primeiro
ministro é escolhido
pelo parlamento. E
sabemos que o nosso
parlamento não ouvi-
ria o povo em nenhum
momento, e ficaria tra-
tando dos seus “negó-
cios”, podendo trans-
formar todo governo
numa única e unida
quadrilha.
Outra questão seria o uso indiscrimina-
do do STF
, como corre agora, para tentar
administrar o país. É um festival de ações
judiciais buscando enquadrar ministros e
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7
Conexões contato@agenciastilo.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
P
okémon UNITE, um game MOBA
(Multiplayer Online BattleArena) foi
lançado para celular no final de se-
tembro próximo. O game inicialmente che-
gou para Nintendo Switch em julho, mas
agora também tem download grátis para
Android e iPhone (iOS). São 23 persona-
gens disponíveis na gameplay, como os fa-
mosos Pikachu e Charizard, divididos entre
as funções “Atacante”, “Defensor”, “Spee-
dster”, “All-rounder” e “Suporte”.
O jogo tem estilo MOBA, mesmo gênero
de nomes como League ofLegends (LoL) e
DotA 2, onde duas equipes de cinco jo-
gadores se enfrentam em tempo real. O
TechTudo listou as funções de cada mons-
trinho conforme a sua classe para te ajudar
a escolher o ideal no jogo.
ATACANTE - São personagens capazes de
aplicar bastante dano, mas são poucos re-
sistentes. Atualmente, há sete atacantes no
game, são eles: Gardevoir; Pikachu; Gre-
ninja; Venusaur; Ninetales de Alola; Cra-
morant; Cinderace.
DEFENSOR - Pokémon com resistência
elevada e capazes de proteger seus aliados
com eficiência, além de frustrarem os pla-
nos dos adversários. Até o momento, há
O Moba de Pokemon
quatro defensores no jogo: Blastoise; Snor-
lax; Crustle; Slowbro.
SPEEDSTER - Esses monstrinhos possuem
alta mobilidade, ataques rápidos e um
poder ofensivo elevado. Além disso, são
eficazes na hora de marcar pontos para a
sua equipe. São representados por quatro
nomes atualmente: Zeraora; Talonflame;
Absol; Gengar.
ALL-ROUNDER - Nessa categoria, estão
os personagens que conseguem equilibrar
o poder ofensivo e a resistência. Por esse
motivo, são perfeitos para causar dano e
resistir a combates longos. Também há
apenas quatro deles no game: Charizard;
Lucario; Machamp; Garchomp.
SUPORTE - A última categoria é a dos
Pokémon do tipo suporte. O foco desses
personagens é auxiliar os aliados enquanto
deixam os adversários enfraquecidos. Atu-
almente, quatro monstrinhos representam
essa função: Blissey; Eldegoss; Mr.Mime e
Wigglytuff.
Para aumentar a sua coleção, os jogadores
podem comprar seus novos mostrinhos uti-
lizando moedas Aeos, que você consegue
ganhar ao longo das batalhas, ou Gemas
Aeos, adquiridas por dinheiro real.
Horário de Obra Pública
É claro que toda obra pública é bem vinda e atende às necessidades da manutenção da
ordem. Mas, aí reside uma grande questão: O benefício da obra não pode causar trans-
torno intenso, desde que, de forma racional, é possível adequar os horários, e a execução
pode fluir sem prejuízos da população. Todo mundo sabe o quanto é caótico o trânsito
na cidade de Niterói, especialmente na Região Oceânica. Fazer uma obra durante o dia,
no meio daquele tráfego intenso é simplesmente loucura. Na Região Oceânica, se tudo
estiver certo, ainda assim vai ter engarrafamentos e retenção de veículos. A estrada até
o Largo da Batalha é realmente lugar de lutas. Para ser econômico, podemos dizer que
é a filial do inferno. E a menos que seja uma emergência, algo como conter um grande
vazamento, toda obra em via de grande movimento deve ser executada durante a noite.
A empresa Águas de Niterói, como todo mundo sabe, não é um exemplo de organização,
e são comuns as suas tumultuadas relações com os clientes. Não seria esperado que fizes-
sem obras com um planejamento estratégico, preservando a tranqüilidade da população.
E ao que tudo indica a obra da empresa é executada por terceirizados, que por sua vez,
demonstravam não ter nenhuma pressa, alheios ao engarrafamento quilométrico que es-
tavam causando. Ao invés de fazerem a obra por etapas, quebraram a estrada em muitos
lugares, simultaneamente. Ou seja, cada cavalete de sinalização que colocavam criava um
bruto tumulto no trecho. Um horror.
Vândalos das Lixeiras Públicas
Não posso imaginar o que leva uma pessoa, ou pessoas, depredar um necessário patrimô-
nio da população, que são as lixeiras de rua. Elas são de extremamente úteis a todos nós,
e representa um símbolo de civilidade e proteção.
Tenho cotidianamente encontrado, principalmente no Centro, lixeiras arrancadas dos pos-
tes e atiradas ao chão, espalhando restos diversos, até então contidos educadamente,
como manda o bom senso e próprio de uma sociedade que se auto respeita.
Não sei como a Guarda Municipal e os fiscais da prefeitura poderão conter e dar um basta
nestes desmandos. Encontrados os responsáveis por estes atos de vandalismo, deverão
ser punidos exemplarmente. Acredito que este seja o desejo de qualquer cidadão de bem
e comprometido com sua cidade. Espero que a Guarda Municipal e os fiscais intensifiquem
a fiscalização para prendermos estes maus elementos e inimigos da população.
Um Serviço Que Era Excelente
Desde que surgiu, uso o Uber. Era um serviço muito bom, diferente dos taxis convencio-
nais, e ainda por cima, mais barato. Entretanto, talvez pelas dificuldades advindas do custo
dos combustíveis, dos serviços de manutenção, e até para alguns, o preço do aluguel do
veículo, o serviço piorou muito.
A empresa Uber apresenta muitas falhas no atendimento. As corridas curtas passaram a
não compensar, e os motoristas passaram a negar o passageiro, assim que percebe o tipo
de corrida que vai fazer. Isso sem falar que diminuiu muito o número de prestadores de
serviço. Muitos desistiram de trabalhar no ramo e alguns se queixam da relação com a
empresa e das tantas exigências e avaliações. A grande maioria dos motoristas também
passaram a prestar serviço para o 99, apesar da flagrante diferença de perfil dos usuários.
É chegada a hora de repensar tudo. Tanto o comportamento e forma de remunerar o cola-
borador, assim como quem ainda persistir, encontrar formas de melhor se auto compensar.
Era bom e ficou muito sofrível. O serviço de Uber está em dificuldade no mundo inteiro e
terá que se reorganizar para sobreviver.
Niterói
30/10 a 13/11/21
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Renda Fina
8
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Aniversariantes da Edição
Alessandro Marimpietri Luciana Viana Claudia Elizabeth March Paulo Eduardo Gomes Beatriz Escorcio Chacon Eliane Gervásio Esteves
Em Apoio à Chapa 1 da OAB
O advogado Mauro Lapa ofereceu um grande encontro da classe dos advogados num requintado restaurante em São Francisco em apoio à Chapa 1, que tem
Claudio Vianna, atual presidente da OAB-Niterói e candidato à reeleição, com Enir Cesar Lima na vice presidência, para próxima gestão. Foi uma noite de muitas
adesões dos maiores líderes da advocacia em Niterói e Rio de Janeiro. A atual vice presidente da OAB do Estado do Rio de Janeiro, Ana Tereza Basílio, que
também é candidata à reeleição, representou Luciano Bandeira, atual presidente da Seccional da OAB/RJ e em campanha pela reeleição.
Claudio Vianna e a vice Eni Cezar de Campos Lima O anfitrião Mauro Lapa aponta caminhos Ana Tereza Basílio faz a sua fala
Claudio Vianna e o presidente do Sindicato dos advogados
Claudio Goulart
Ana Tereza Basílio recebe flores de Claudio Vianna Fernando Mello, Claudio Vianna e Milena Beranger

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  • 1. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com Z Zo on na a S Su ull, , O Oc ce eâ ân niic ca a e e C Ce en nt tr ro o d de e N Niit te er ró óii C C a a t t h h a a r r i i n n a a A A l l v v e e s s * * F F o o t t o o : : J J u u l l i i o o C C e e r r i i n n o o C Ciir rc cu ulla aç çã ão o Q Qu uiin nz ze en na all 1 16 6 M Mi il l E Ex xe em mp pl la ar re es s I Im mp pr re es ss so os s E Ed diiç çã ão o O On nlliin ne e P Pa ar ra a U Um m M Miillh hã ão o e e O Oiit to oc ce en nt to os s M Miill L Le eiit to or re es s D Diiz z: : A A V Ve er rd da ad de e E Es sc cr riit ta a D Diirre etto orr R Re essp po on nssá áv ve ell:: E Ed dg ga arrd d F Fo on nsse ec ca a 2 2ª ª Q Qu uiin nz ze en na a N Nº º 2 26 63 3 d de e O Ou ut tu ub br ro o A An no o 1 12 2 d de e 2 20 02 21 1 P Po op pu ulliis sm mo o:: R Riis sc co os s e e D Da an no os s a ao o B Br ra as siill.. P Pá ág gi in na a 0 03 3
  • 2. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 2 Informes Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Este curso de formação básica e inicial em Jogos Eletrônicos é totalmente *GRATUITO* para jovens de todo Bra- sil que queiram trabalhar no segmento de Games nas modalidades: Game Designer, Programador, Criação de Artes em 2D e3D, Sonorização e Produção. Destinado a faixa etária de 12 a 29 anos. Etapa online com fácil acesso, suporte de orientadores e três eventos presenciais. Se- rão fornecidos certificados na conclusão do curso, contribuindo para o ingresso desse mercado em crescente expansão. Link para Inscrição: https://www.projetox- boom.com.br/ Curso de Formação em Jogos Eletrônicos Em março deste ano, ainda na Assem- bléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), o então deputado Felipe Peixoto protocolou duas indicações solicitando a retomada do serviço das Barcas S/A. Após muitas reivindicações ao governa- dor Cláudio Castro, feitas por Felipe Pei- xoto, foi publicado no D.O. a retomada das atividades do Catamarã Charitas x Praça XV, que estavam suspensas desde março de 2020, por conta da pandemia. Agora tem previsão de voltar a funcionar em um prazo de 45 dias, e os intervalos das barcas da Estação Araribóia x Praça XV, retornarão aos horários regulares em 30 dias. Retorno das Atividades das Barcas e Catamarã O presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) deputa- do André Ceciliano (PT), foi homenageado com a Medalha da Ordem do Mérito José Bonifácio, no grau de grão-oficial, a mais elevada honraria concedida pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), em cerimônia, ocorrida no dia 27/10. “Essa é a homenagem mais emocionante da minha trajetória política. Esse reconhecimen- to não é para o André Ceciliano, é para toda a Assembléia Legislativa e também para o governador, que tem feito um trabalho conjunto em favor da própria universidade e tudo mais no estado”, afirmou Ceciliano. Os títulos foram entregues pelo reitor da UERJ, Ricardo Lodi, na sede da universidade, “A Alerj nunca faltou à UERJ. Essa medalha não poderia ser para outra pessoa”, disse Lodi, ao discorrer sobre uma série de demandas que foram prontamente atendidas pela Mesa Diretora da Casa. UERJ Homenageia André Ceciliano
  • 3. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 3 Documento O Perigo do Populismo Muita gente nem avalia, e tantos nem sabe o que representa, e os riscos exis- tentes na prática política chamada “populismo.” Teoricamente, o populismo como definição é um conjunto de práticas políticas, ancoradas no apelo de um líder carismático com capacidade de convencimento e persuasão coletivo, na figura retórica e desproporcional, que chamam de “povo.” O enredo é sempre o mesmo, variando na técnica de cooptação. Seja populismo de direita ou de esquerda, a meta é demonstrar para seus seguidores que “todas as injustiças serão corrigidas”. E isso cabe para os dois lados. Tudo depende da circunstân- cia e de que lado irão atuar. A prática populista caracteriza-se menos por um conteúdo determinado do que por um "modo" de exercer o poder. Basicamente N o Brasil o populismo se apresen- ta e se afirma através de Getúlio Vargas, que de forma habilidosa e persistente assumiu o poder de diversas maneiras e o manobrou aos extremos, in- cluindo o maior ato populista da história, quando acuado comete suicídio num um ato político e acima de tudo populista. Antes de dar um tiro no peito escreveu um bilhete dizendo: “saio da política para en- trar na história!” Getúlio foi um brilhante e criativo populista. Tinha conteúdo e pro- pósitos. Criou fatos e benefícios preocu- pado melimetricamente com a repercus- são e ganhos políticos que obteria. Jogava xadrez na política, usava pessoas, criava narrativas convenientes aos seus propósi- tos e fazia com que seguidores repetissem e recriassem a sua conveniente realidade. Deixou seguidores e discípulos, que nem sempre falavam a mesma linguagem, mas, produziam efeitos coletivos de mobiliza- ção, inflamando massas e conquistando eleitores. Destacaram-se como discípulos maiores, o presidente João Goulart e seu cunhado, o governador Leonel de Moura Brizola. Ambos tinham estilos próprios, e Brizola tinha uma imensa capacidade de mobilização das massas através dos seus inflamados discursos. Ainda, Adhemar de Barros, Jânio Quadros, Miguel Arraes e Eduardo Campos. Também se destacou com grande estilo Juscelino Kubitschek, certamente um dos maiores e mais po- pulares presidentes da história brasileira. Era um estilo diferente e caracterizava-se pelo desenvolvimentismo: “fazer 50 anos em cinco de governo”. Criou e inaugu- rou Brasília. Era médico, membro do PTB, mesmo Partido de Getúlio, mas, podería- mos dizer que este era o populismo usado em benefício do progresso. Juscelino era populista, mas, não há como se comparar a populistas atuais, como Lula da Silva, Fernando Collor, Jair Bolsonaro, Antony Garotinho, ou mesmo os políticos popu- listas da América Latina, como: Carlos Menem, casal Nestor e Cristina Kirchner na Argentina, Alberto Fujimori no Peru, e Abdalá Bucaram no Equador. São méto- dos diferentes de manutenção do poder. O quadro mais grave apresenta-se neste exato momento. A polarização entre dois populistas perigosos. Um, o Lula da Silva, é um político sem escrúpulos, mentiroso, sem nenhuma decência. Para conseguir seus objetivos é capaz de qualquer ato, seja ele o mais vil e covarde. Comandou o maior assalto aos cofres da nação, de- pois de cooptou e aparelhou o país de tal forma que ainda hoje, depois de conde- nado em três instâncias, conseguiu nas suas ”manobras jurídicas”, a suspeição do Juiz Sergio Moro e ganhou tempo, com a anulação das suas condenações; embora continue culpado e com outros processos em curso. Este foi o mais aberrante ato judicial da nossa História. O Ministro Edson Fachin foi o relator no Supremo Tribunal da Lava Jato. Concordou com todos os atos e condena- ções durante cinco anos. Como repenti- namente acordou e descobriu que todos os atos, com as condenações das outras instancias superiores, somando dezenas de desembargadores que reafirmavam as sentenças do Sergio Moro, estavam todos errados! Aberrante e chocante. A pergun- ta que a nação se faz é: Qual a razão da súbita mudança? Que carta na manga teria Lula para mudar tudo dessa forma? Que máquina populista que foi capaz de apa- relhar tudo? Absolutamente tudo... E este condenado está solto e rindo do país... E está habilitado a disputar uma eleição para presidente. É o Brasil à beira do precipí- cio. E o que é pior: se nada mudar, o seu opo- sitor Jair Bolsonaro também poderá chegar ao segundo turno. Aí, será o “Dilema de Sophia”. Entre um Ladrão e um Déspota descontrolado. Jair Bolsonaro é até o mo- mento o único com chances reais de dis- putar a eleição com Lula. Que triste des- tino o populismo nos trouxe. Primeiro, foi possível eleger uma pessoa despreparada para administrar sua própria casa, pois os crimes de Lula e sua quadrilha, foram tantos, que o oportunismo populista de direita do Bolsonaro encarnou o discurso anti-PT, anti-roubalheira, moralista e re- dentor. Criando a ilusão da redenção da Nação, de joelho nas mãos de bandidos como Lula, José Dirceu, João Vaccari e outros tantos sub-demônios. Bolsona- ro iludiu a nação tanto quanto Lula fez. Cada um do seu jeito e oportunidades. Bolsonaro é uma grande fraude, como tudo que faz e promete. E pior, não tem noção do mal que está fazendo a Nação brasileira. Ele na sua estupidez existen- cial, somado a alta dose de boçalidade, grosseria e maldade, só tem olhos para sua reeleição desde o dia que entrou. Nunca vimos um festival de desatinos maior em toda nossa história. Já estava lá! Se fizesse o mínimo aproveitável con- seguiria se reeleger sem destruir a todos nós. Mas, ele faz o pior: destruiu a nos- sa esperança. Ver-nos amigos e parentes morrerem por sua inércia preguiçosa, por sua anuência aos bandidos que se acer- cou. Fecha os olhos para qualquer ato dos deputados de proteção, desde que estes possam se locupletar, amparados por artimanhas como medidas secretas. Ou seja, façam o que quiserem, contanto que eu continue no jogo com esta minha fúria insana. E é isso que estamos viven- do: populismos de esquerda e direita. O Brasil precisa se unir para encontrar um nome de consenso para vencermos estes dois maus políticos, que usam de tudo em benefício próprio. Precisamos de uma terceira via. E que seja a união do bom senso com a espe- rança. Caso contrário, qualquer um dos dois vencendo acabará de afundar uma Nação que já está com água no pescoço. é o contato direto entre as massas urbanas e o líder convincente. A voz do líder é a voz do Estado representando o povo. Não há um critério moral a seguir. A “verdade” será apresentada como con- vier à circunstância para obtenção dos fins almejados. Seria uma capacidade de moldar os fatos e como apresentá-los, com a melhor e mais apelativa apa- rência. Pouco importa se a “maquiagem” for excessiva, ou mesmo mentirosa. O que importa são os fins a atingir. Dito dessa maneira, o populismo é moralmente mutante e conveniente à seus objetivos. É uma espécie de 171 da política, o que não é nesse ramo nenhuma novidade.
  • 4. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com Internet DIZ pra mim... (que eu conto) O iPod, aparelho reprodutor de áudio e vídeo da Apple acaba de completar 20 anos no último sábado 23. O aparelho representou uma grande mudança em como as pessoas ou- vem música; porém atualmente não tem o mesmo apelo. Na internet, a versão mais recente do iPod,foi lançada em 2019, cus- ta até R$ 3.299. No entanto, a página do aparelho tem pouco destaque no site oficial da Apple. Enquanto os modelos mais novos são des- tacados no topo do site da empresa, o iPod aparece apenas no final ou para quem pro- cura por ele em buscadores. A situação no site parece retratar o momento do iPod: nos últimos anos, ele passou a concorrer com celulares com mais espaço de arma- 20 Anos de Ipod zenamento e com serviços de streaming, que permitem ouvir músicas sem que elas precisem ficar armazenadas. Em 20 anos, o aparelho da Apple teve vários modelos, sendo que alguns deles tinham o objetivo de armazenar mais mú- sicas e outros, de serem mais compactos. O dispositivo é dividido em cinco versões principais: Classic; Mini, Nano, Shuffle e Touch. Apesar de ter menos destaque, a 7ª geração do iPod, ainda é vendida na loja da Apple. O modelo pode ser adquirido em seis cores – cinza, dourado, prateado, rosa, azul e vermelho. Como o modelo não permite fazer ligações, ele é usado principalmente para ouvir músi- cas e assistir vídeos que estão em serviços de streaming ou armazenados na memória. - Em novembro, o novo álbum musical do guitarrista Alex Malheiros/Azimuth, “Tem- pos Modernos”. Vale conferir! - Vem aí a “Antologia” da Academia Ni- teroiense de Letras, organizada pela aca- dêmica Uyara Alves Schiefer, em homena- gem aos 448 anos de fundação da cidade de Niterói (1573-2021). Uma excelente leitura contendo poemas, haicais, trovas e crônicas dos acadêmicos imortais da ANL. - Laura Zandonadi lança EP “A voz de al- guém”, com composições autorais sobre o universo feminino. O novo trabalho musical tem produção e arranjos do contrabaixista Thaizinho Costa. - No prelo o livro “Mutatis Mutandis” - na contradança das palavras, das escritoras e acadêmicas Márcia Pessanha e Leda Men- des Jorge. Quando lançado é uma leitura imperdível! - A Galeria de Artes Imersão (Av. Niemeyer, n° 550 - casa 10 - São Conrado - Rio de Janeiro) convida para a exposição da artista plástica Renata Sgarbi, com visitação de 3ª a 5ª e domingo, das 12 às 20 h; 6ª e sáb., das 12 às 21h. Até 21.11 de 2021.
  • 5. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 5 Edgard Fonseca edgardfonseca22@hotmail.com A Pleno Vapor E stá a pleno vapor a campanha para a presidência da OAB- Niterói, assim como as demais Subseções. Desta vez, em Niterói, concorrem apenas duas chapas. A Chapa 1, encabeçada por Clau- dio Vianna, e tem como vice Enir Cesar Campos Lima. Representa a situação, pois Claudio Vianna é o atual presidente da 16ª Subseção, que é a maior subseção do país. Na oposição, como já foi na eleição ante- rior, está a Chapa 2, encabeçada por Pedro Gomes e vice Vania Bruno. A OAB como um todo é uma entidade de muito prestígio e de grande importância social e política no Brasil. A OAB Niterói tem uma tradição de grandes presidentes, mas, é preciso frisar que atual gestão, tem um mérito especial. Apesar da grande difi- culdade que foi e está sendo a pandemia, esta diretoria superou todos os obstáculos e expectativas. Respeitou os limites da pan- demia, mas, desconsiderou os seus impedi- mentos. Claudio Vianna caminhou como se estivesse em tempos normais, atendendo a todos com presteza e criando oportunida- des e realizações, como foi a construção da OAB da Região Oceânica, que é uma espécie de filial da sede, mas que dispõe de tudo que o advogado precisa e encontra na matriz. Se nada tivesse feito, só esta re- alização justificaria sua eleição, e a natural reeleição. Quem advoga na Região Oceâ- nica sabe das dificuldades da advocacia e o quanto de apoio representa esta base avançada. Imagino que fazer oposição a uma adminis- tração exitosa como a do Claudio Vianna seja muito difícil, para não dizer desconcer- tante. Não há o que dizer negativamente e qualquer ação tem que ser muito criativa. Até mesmo para dar titulo a chapa. A cha- pa 02, do Pedro Gomes intitula-se, OAB Valorizada e Motivada. Quem vê uma le- genda como esta imagina que a atual ges- tão não valorize os advogados e não tenha motivação, quando é realmente o contrário, O que não falta nessa gestão do Claudio Vianna são motivação e valorização da clas- se. Os criadores dessa legenda foram muito singelos na escolha do título da chapa, e acabam fazendo campanha para o opositor. Levantam a bola para o pessoal da Chapa 1 chutar. Percebo que existe certa ingenui- dade nessas falas do Pedro Gomes. Certa inexperiência eleitoral, embora ele tenha disputado o pleito passado e ficou com votação muito abaixo da chapa vencedora. Mas, enfim... Tenho certeza que os propósitos do Pedro Gomes são bons, e não acredito que parta dele, muito menos da vice, algumas perfí- dias que tenho ouvido nas ruas. É preciso manter a classe e a dignidade. Falácias mal- dosas depõem contra quem as emite. Isso, a meu ver, vem desses vaidosos ressentidos, que são advogados que nunca se aproxima- ram do Claudio Vianna, não têm projeção e nem clientela, e que por razões diversas não foram convidados a participar do Con- selho dessa gestão, e nem foram contem- plados com uma vaga de colaborador da administração. Como são vaidosos, e se acham muito importantes, ficam zangados sentindo “certa discriminação”. Aí, se acer- cam da oposição, querem mostrar serviços movidos a ódio e começam a espalhar pela cidade absurdos indecentes. É lamentável saber de fatos como os que ouvi. Coisa feia mesmo. Vamos ter juízo pessoal. Passado a refrega eleitoral, todos são colegas. Mágoas quando vem de ataques a honra das pesso- as são inesquecíveis. A Perda da Vida A tualmente com tantas perdas de amigos, tenho a sensação que esta coluna criou um obituário. Na verdade preferia não fazê-lo, mas, o dever de gra- tidão e júbilo a quem merece me faz dizer palavras que façam justiça aos amigos que merecem. Esta semana morreu mais um amigo do peito. Perdemos, todos, Gilson Cantarino, médico psiquiatra, ex presidente do CONASEMS e secretário de saúde de Niterói e do Es- tado do Rio de Janeiro. Deve-se a ele o estabelecimento nesse município, do “Médico de Família” e foi a época em que podíamos encher o peito e nos orgulharmos da saúde na cidade. Ficou no primeiro mundo. Conheci este homem na Associação de Pais e Mestres da Escola Aldeia. Nossos filhos estudavam juntos. Lá se vão mais ou menos 35 anos. Acompanhei naturalmente sua entrada no mundo político e sou testemunha da sua retidão e desprendimento pessoal. Realizou muito e o Estado lhe deve demais. Entretanto, com escrevi na época e o intitulei como o “Homem da Dignidade de Aço” , não recebeu do Estado, muito menos dos po- líticos a recompensa devida, e nem ao menos o grato reconhecimento. Gilson foi vítima de seus próprios pares. Tanto é que a responsável pelos desvios na secretaria passou muito tempo na cadeia. Mas, no calor dos holofotes, jogam lama nos homens de bem. Inocente foi acusado, se defendeu e foi absolvido em tudo. Menos, ele com ele mesmo. A vergonha é mortal para homens de bem. Mesmo limpando tudo, foi dolorosamente penalizado, especialmente na sua saúde, onde ele fez tanto bem e só recebeu ingratidão. O passageiro da agonia se foi. Com ele seguiu a sua dignidade de aço; e ficou de he- rança para filhos, netos e amigos o exemplo de retidão e igualdade. Salve Gilson! Salve a Dignidade de Aço! Lançamento de Candidatura Num evento organizado pelo prefeito Eduardo Paes, no Hotel Windsor Oceânico, na Barra da Tijuca, no último dia 23/10, aconteceu o Encontro Estadual do PSD no Rio de Janeiro. No evento foi anunciada a pré-candidatura do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco à Presidên- cia da República. Estavam presentes Felipe Peixoto e Bruno Lessa. A Acadêmica Presidente de Honra Aacadêmica Marcia Pessanha foi indicada pela diretoria da Academia Niteroiense de Letras com sua Presiden- te de Honra. Ela já presidiu a Academia com muito zelo e eficiência. Continua a apoiar e dar suporte a entidade e aos companheiros. Será sempre a referência dessa entidade. Claudio Vianna Fala para a classe
  • 6. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Si Hay Gobierno, Soy Contra Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com o presidente da república. Todos os processos iniciados pelos partidos de oposição. Uma oposição valente e correta não é aquela que busca derrubar um governo a qualquer preço, como uma torcida de time de futebol que grita pela substitui- ção do técnico. Oposição correta e inteligente faz pro- postas objetivas e positivas para os ma- les criados pelo governo que está no poder. Isso sim é o que se espera, tor- nando-se uma opção para as eleições. Porém, o que assistimos são ataques sem mira, sem propostas. Algo de “re- pública de bananas” do tipo Hay Go- bierno, Soy Contra. O pior é que estão chamando as mani- festações de antidemocráticas e o STF fechando e calando aqueles imbecis extremistas. Sim. São imbecis, mas que estavam opinando, o que é democrá- tico. Todos nós estamos com a memória muito fraca. Hoje apoiamos calar as pessoas e seus blogs. Mas amanhã, es- taremos forçados a ficar calados e sem opinião. J á comentei aqui que considero a nos- sa democracia uma criança e que nós ainda não nos acostumamos com essa ideia de votar e ser votado, de ganhar e perder politicamente. Sério mesmo. Estamos apanhando no lombo da existên- cia democrática quando não sabemos fa- zer oposição. Poucos foram os políticos que transitaram na oposição com a inteligência e elegância naturais de verdadeiros democratas. Posso até citar alguns antigos e já falecidos como Tancredo Neves (sempre transitou em todos os lados), Ulysses Guimarães, que apoiou 1964, mas depois correu atrás de eleições livres, lutando até o final. Quando a democracia “voltou”, em nosso país, com a imprensa livre e eleições livres e democráticas, também voltaram os em- bates políticos, sempre com a publicidade que a imprensa prestou. Porém, nota-se que nessa última eleição, quando o PT deixou de liderar a política nacional, derrubado pelas denúncias de corrupção, mensalões e etc, a oposição se transformou em militância para derrubada do presidente. Ora, vivemos num país de regime presi- dencialista, cuja troca é feita através de eleições. Cremos que as eleições são o pilar basilar da democracia pelo mundo e que a prática do impeachment deva ser muito mais res- trita, sob pena de ser banalizada. Nossa República já encarou alguns pro- cessos de impeachment dos presidentes. Foram cinco: Getúlio Vargas, Carlos Luz, Café Filho, Fernando Collor e Dilma Rous- seff; sendo que os consumados foram Collor e Dilma, como bem lembramos. O problema atual é não saber perder e tentar de alguma for- ma derrubar o presi- dente, com o apoio da maioria da imprensa. Parece que a nossa democracia precisa de alguns remendos e acertos para continuar sua trilha por um país melhor. Será que poderíamos experimentar o regime parlamentarista? O problema é que nes- se regime, o primeiro ministro é escolhido pelo parlamento. E sabemos que o nosso parlamento não ouvi- ria o povo em nenhum momento, e ficaria tra- tando dos seus “negó- cios”, podendo trans- formar todo governo numa única e unida quadrilha. Outra questão seria o uso indiscrimina- do do STF , como corre agora, para tentar administrar o país. É um festival de ações judiciais buscando enquadrar ministros e
  • 7. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com 7 Conexões contato@agenciastilo.com E! Games dizjornal@hotmail.com P okémon UNITE, um game MOBA (Multiplayer Online BattleArena) foi lançado para celular no final de se- tembro próximo. O game inicialmente che- gou para Nintendo Switch em julho, mas agora também tem download grátis para Android e iPhone (iOS). São 23 persona- gens disponíveis na gameplay, como os fa- mosos Pikachu e Charizard, divididos entre as funções “Atacante”, “Defensor”, “Spee- dster”, “All-rounder” e “Suporte”. O jogo tem estilo MOBA, mesmo gênero de nomes como League ofLegends (LoL) e DotA 2, onde duas equipes de cinco jo- gadores se enfrentam em tempo real. O TechTudo listou as funções de cada mons- trinho conforme a sua classe para te ajudar a escolher o ideal no jogo. ATACANTE - São personagens capazes de aplicar bastante dano, mas são poucos re- sistentes. Atualmente, há sete atacantes no game, são eles: Gardevoir; Pikachu; Gre- ninja; Venusaur; Ninetales de Alola; Cra- morant; Cinderace. DEFENSOR - Pokémon com resistência elevada e capazes de proteger seus aliados com eficiência, além de frustrarem os pla- nos dos adversários. Até o momento, há O Moba de Pokemon quatro defensores no jogo: Blastoise; Snor- lax; Crustle; Slowbro. SPEEDSTER - Esses monstrinhos possuem alta mobilidade, ataques rápidos e um poder ofensivo elevado. Além disso, são eficazes na hora de marcar pontos para a sua equipe. São representados por quatro nomes atualmente: Zeraora; Talonflame; Absol; Gengar. ALL-ROUNDER - Nessa categoria, estão os personagens que conseguem equilibrar o poder ofensivo e a resistência. Por esse motivo, são perfeitos para causar dano e resistir a combates longos. Também há apenas quatro deles no game: Charizard; Lucario; Machamp; Garchomp. SUPORTE - A última categoria é a dos Pokémon do tipo suporte. O foco desses personagens é auxiliar os aliados enquanto deixam os adversários enfraquecidos. Atu- almente, quatro monstrinhos representam essa função: Blissey; Eldegoss; Mr.Mime e Wigglytuff. Para aumentar a sua coleção, os jogadores podem comprar seus novos mostrinhos uti- lizando moedas Aeos, que você consegue ganhar ao longo das batalhas, ou Gemas Aeos, adquiridas por dinheiro real. Horário de Obra Pública É claro que toda obra pública é bem vinda e atende às necessidades da manutenção da ordem. Mas, aí reside uma grande questão: O benefício da obra não pode causar trans- torno intenso, desde que, de forma racional, é possível adequar os horários, e a execução pode fluir sem prejuízos da população. Todo mundo sabe o quanto é caótico o trânsito na cidade de Niterói, especialmente na Região Oceânica. Fazer uma obra durante o dia, no meio daquele tráfego intenso é simplesmente loucura. Na Região Oceânica, se tudo estiver certo, ainda assim vai ter engarrafamentos e retenção de veículos. A estrada até o Largo da Batalha é realmente lugar de lutas. Para ser econômico, podemos dizer que é a filial do inferno. E a menos que seja uma emergência, algo como conter um grande vazamento, toda obra em via de grande movimento deve ser executada durante a noite. A empresa Águas de Niterói, como todo mundo sabe, não é um exemplo de organização, e são comuns as suas tumultuadas relações com os clientes. Não seria esperado que fizes- sem obras com um planejamento estratégico, preservando a tranqüilidade da população. E ao que tudo indica a obra da empresa é executada por terceirizados, que por sua vez, demonstravam não ter nenhuma pressa, alheios ao engarrafamento quilométrico que es- tavam causando. Ao invés de fazerem a obra por etapas, quebraram a estrada em muitos lugares, simultaneamente. Ou seja, cada cavalete de sinalização que colocavam criava um bruto tumulto no trecho. Um horror. Vândalos das Lixeiras Públicas Não posso imaginar o que leva uma pessoa, ou pessoas, depredar um necessário patrimô- nio da população, que são as lixeiras de rua. Elas são de extremamente úteis a todos nós, e representa um símbolo de civilidade e proteção. Tenho cotidianamente encontrado, principalmente no Centro, lixeiras arrancadas dos pos- tes e atiradas ao chão, espalhando restos diversos, até então contidos educadamente, como manda o bom senso e próprio de uma sociedade que se auto respeita. Não sei como a Guarda Municipal e os fiscais da prefeitura poderão conter e dar um basta nestes desmandos. Encontrados os responsáveis por estes atos de vandalismo, deverão ser punidos exemplarmente. Acredito que este seja o desejo de qualquer cidadão de bem e comprometido com sua cidade. Espero que a Guarda Municipal e os fiscais intensifiquem a fiscalização para prendermos estes maus elementos e inimigos da população. Um Serviço Que Era Excelente Desde que surgiu, uso o Uber. Era um serviço muito bom, diferente dos taxis convencio- nais, e ainda por cima, mais barato. Entretanto, talvez pelas dificuldades advindas do custo dos combustíveis, dos serviços de manutenção, e até para alguns, o preço do aluguel do veículo, o serviço piorou muito. A empresa Uber apresenta muitas falhas no atendimento. As corridas curtas passaram a não compensar, e os motoristas passaram a negar o passageiro, assim que percebe o tipo de corrida que vai fazer. Isso sem falar que diminuiu muito o número de prestadores de serviço. Muitos desistiram de trabalhar no ramo e alguns se queixam da relação com a empresa e das tantas exigências e avaliações. A grande maioria dos motoristas também passaram a prestar serviço para o 99, apesar da flagrante diferença de perfil dos usuários. É chegada a hora de repensar tudo. Tanto o comportamento e forma de remunerar o cola- borador, assim como quem ainda persistir, encontrar formas de melhor se auto compensar. Era bom e ficou muito sofrível. O serviço de Uber está em dificuldade no mundo inteiro e terá que se reorganizar para sobreviver.
  • 8. Niterói 30/10 a 13/11/21 www.dizjornal.com www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da Edição Alessandro Marimpietri Luciana Viana Claudia Elizabeth March Paulo Eduardo Gomes Beatriz Escorcio Chacon Eliane Gervásio Esteves Em Apoio à Chapa 1 da OAB O advogado Mauro Lapa ofereceu um grande encontro da classe dos advogados num requintado restaurante em São Francisco em apoio à Chapa 1, que tem Claudio Vianna, atual presidente da OAB-Niterói e candidato à reeleição, com Enir Cesar Lima na vice presidência, para próxima gestão. Foi uma noite de muitas adesões dos maiores líderes da advocacia em Niterói e Rio de Janeiro. A atual vice presidente da OAB do Estado do Rio de Janeiro, Ana Tereza Basílio, que também é candidata à reeleição, representou Luciano Bandeira, atual presidente da Seccional da OAB/RJ e em campanha pela reeleição. Claudio Vianna e a vice Eni Cezar de Campos Lima O anfitrião Mauro Lapa aponta caminhos Ana Tereza Basílio faz a sua fala Claudio Vianna e o presidente do Sindicato dos advogados Claudio Goulart Ana Tereza Basílio recebe flores de Claudio Vianna Fernando Mello, Claudio Vianna e Milena Beranger