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Edição 428 – ANO IX Nº 40 – 22 de maio de 2013
EMBALSAMADA
Marcos Carnaúba – Engenheiro Civil e Consultor.
São décadas na mesmice desde 1953,
quando o meu pai adquiriu uma fazenda, nos
limites dos municípios de Cacimbinhas e
Minador do Negrão, outrora zona agrestada
transformada em semiárido por ações do
bicho-homem. Desmatamento quase absoluto
para o plantio de palma com vista à
alimentação bovina, e adutoras arcaicas da
década de 1960 destinadas aos centros
urbanos mais representativos, politicamente
espichadas para arruamentos diversos,
levaram ao colapso os sistemas. E já não
existe água em barragens e barreiros, disso
decorrendo o caos que ora se abateu sobre o
agreste e semiárido alagoanos. Não há água
para o homem, e o gado morre de fome e de
sede sob a severa seca que nos castiga há
três anos.
É o fim de um ciclo outrora produtivo sob
chuvas bem distribuídas no tempo e espaço,
com alguns períodos secos, também
causticantes, mas não tão drásticos como o
de agora. Soluções paliativas de carros-pipas,
hoje sem a distribuição de santinhos por
estarem sendo controlados pelo EB, são
recorrentes, mas esbarram, ainda, no pleito
de água a prefeitos para áreas difusas não
registradas nas planilhas. Outro impeditivo é a
coleta de água tratada, escassa e distante,
considerando o controle de qualidade,
rigoroso e necessário, evitando fornecer água
poluída para a população já combalida pela
sequidão regional.
O Canal do Sertão com 65 quilômetros
recentemente inaugurados já poderia estar
alimentando a Adutora do Sertão, ou mesmo
bombeando água para Água Branca,
resolvendo os problemas de lá. Mas a região
entre Cacimbinhas e Palmeira dos Índios não
tem adutoras, exceto as das barragens da
Limeira, seca, e da Carangueja em Palmeira
dos Índios, que de forma precária abastece
essa cidade. Buscar água potável onde? A
adutora de Major Izidoro é insuficiente para a
demanda que se potencializa a cada dia sem
chuvas na região. Urge o Exército aumentar o
número de carros-pipas a serem registrados
em Palmeira dos Índios, e o aproveitamento
da barragem do Bálsamo na Serra das Pias,
com volume de dezoito bilhões de litros
armazenados, sem serventia desde 2007
porque fazendeiros da região não permitiram
a distribuição através de suas terras. Ora, ora!
– Emergência permite ao governo fazer uma
adutora emergencial descendo a serra e
aduzindo água na adutora de Estrela de
Alagoas que se estende a Minador do
Negrão, servindo, também, para abastecer os
pipas com água bruta, doce, tratada com
hipoclorito. Nada fazer é fomentar o desastre
que assola a região, mantendo embalsamada
uma barragem de Alagoas, hoje utilizada pelo
Estado de Pernambuco.
(Publicado no Jornal Gazeta de Alagoas do dia
17/03/2013 – Página A4)
O PODER DO PRÉ-SAL
Rogério Cezar de Cerqueira Leite, FSP, 13/05/2013
Como o país pôde optar pela exploração do pré-
sal, que acentuará as diferenças regionais, a
investir no etanol, que redistribuiria renda?
Não há, tanto para o cientista como para o
cidadão comum, momento de maior triunfo e
júbilo quanto aquele em que, após anos de
especulação e incertezas, encontra,
finalmente, a resposta a uma pergunta que o
inquieta e até o atormenta.
A pergunta é simples: como pôde o Brasil
optar pela aventura do petróleo do pré-sal em
detrimento da certeza do etanol de cana de
açúcar? Essa pergunta pode ser subdividida
em vários quesitos:
1. Como pôde um governo que se pretende
socialista preferir uma opção intensiva em
capital em detrimento de outra que absorveria
parcela da crescente mão de obra
característica de um país emergente?
2. Como se justifica a escolha de uma
tecnologia ainda em desenvolvimento e de
resultado incerto sobre outra já comprovada e
com previsível aumento de produtividade?
3. Como foi que um país com sérias
limitações de recursos financeiros se permite
uma escolha em que o investimento para a
produção de um combustível é pelo menos
três vezes maior que outra com resultados
concretos equivalentes?
4. Como é que um país com desenvolvimento
econômico tão heterogêneo pôde optar por
um empreendimento que acentuará as
diferenças regionais a outro que
necessariamente produziria uma
redistribuição regional de renda?
5. Como é que se justifica a opção por um
combustível que terá não somente custos de
produção bastante maiores, mas ainda uma
duração limitada sobre outro que é renovável
e portanto de duração infinita?
6. E por que optar por uma alternativa com
elevados investimentos públicos sobre outra
concentrada na iniciativa privada?
7. E, enfim e principalmente, como pôde este
país, que é um baluarte e paradigma mundial
de ambientalismo preservacionista, escolher
um combustível que é uma ameaça à
poluição local e uma decisiva contribuição
para o aquecimento global, e isso em
detrimento daquele que é o combustível ideal
sob esses dois aspectos?
Mas, eis que algumas pistas se apresentam.
A primeira é fornecida pelo ex-presidente da
Petrobras e agora seu porta-voz, José Sérgio
Gabrielli. Diz ele que são 120 as
universidades e institutos de pesquisa
"agraciados" com recursos da Petrobras. Ora,
se o objetivo fosse a busca de conhecimentos
científicos e técnicos, ter-se-ia concentrado as
atividades de pesquisas em uns poucos
centros.
Olhem o belo e suntuoso prédio que a
Petrobras construiu para aquinhoar fãs do
cinema. Olhem quantos filmes patrocinados
pela Petrobras, uma orquestra sinfônica,
espetáculos de teatro e de música. Suplanta o
Ministério de Cultura. Sustenta modalidades
olímpicas. Rivaliza com o Ministério dos
Esportes. Compra refinaria nos EUA. Seria
para competir com o Ministério das Relações
Exteriores? Empregos a granel. E que
suculentos jetons!
A Petrobras se torna assim um Estado dentro do
Estado. Um poder autônomo sob controle do
governo, superior a muitos partidos políticos.
Então está explicado e fico feliz, pois a
escolha do pré-sal em detrimento do etanol
não foi feita por estultícia, mas antes por
astúcia. Não é um alívio? (Enviada por
Edmar Sodré).
CONTROLE DE INFECÇÕES:
Ao nadar uma hora em uma piscina pública,
você teria ingerido 1/2 litro de urina, bem
como fluidos vaginais de todo tipo.
Em um dia normal suas mãos entrarão em
contato indireto com pelo menos 15 pênis
(tocando as maçanetas das portas ou saudando
os amigos e companheiros de trabalho)
Durante um ano, você pode ter ingerido pelo
menos 14 insetos, enquanto você dorme!
Em um ano, terá dado a sua mão a pelo menos 6
ou 8 homens que recentemente se masturbaram
e não lavaram as mãos. Em pelo menos uma
festa ou reunião, você tem a chance de 1/100 de
conseguir uma herpes labial de um dos
convidados. (homem ou mulher).
Diariamente você inala 1litro de gases anais
das outras pessoas.
O consumo médio de uma pessoa em "fast-
food" contém pelo menos 12 pêlos de
diferentes partes do corpo
(Enviada por Joelito Rezende)
NA MOSCA
João Ubaldo Ribeiro - O Estado de São Paulo
Essa capadoçagem burra, arrogante e
irresponsável, tentada no Congresso
Nacional, para intimidar e desfigurar o Poder
Judiciário, mostra de novo como somos
atrasados. Antigamente, éramos um país
subdesenvolvido e atrasado. Fomos
promovidos a emergente - embora volta e
meia me venha a impressão de que se trata
de um eufemismo modernoso para designar a
mesma coisa - e continuamos atrasados.
Nosso atraso é muito mais que econômico ou
social, antes é um estado de alma, uma
segunda natureza, uma maneira de ver o
mundo, um jeito de ser, uma cultura. Temos
pouco ou nenhum espírito cívico, somos
individualistas, emporcalhamos as cidades,
votamos levianamente, urinamos nas ruas e
defecamos nas praias, fazemos a barulheira
que nos convém a qualquer hora do dia ou da
noite, matamos e morremos no trânsito,
queixamo-nos da falta de educação alheia e
não notamos a nossa, soltamos assassinos a
torto e a direito, falsificamos carteiras,
atestados e diplomas, furamos filas e, quase
todo dia, para realçar esse panorama,
assistimos a mais um espetáculo ignóbil,
arquitetado e protagonizado por governantes.
Que coisa mais desgraciosa e primitiva, esse
festival de fanfarronadas e bravatas, essa
demonstração de ignorância mesclada com
inconsequência, essa insolência
despudorada, autoritária, prepotente e
pretensiosa. Então a ideia era submeter
decisões do Supremo Tribunal Federal à
aprovação do Congresso, ou seja, na situação
atual, à aprovação do Executivo. E gente que
é a favor disso ainda tem o desplante de
lançar contra os adversários acusações de
golpismo. Golpismo é isso, é atacar o
equilíbrio dos poderes da República, para
entregar à camarilha governista o controle
exclusivo sobre o destino do País. Até quem
só sabe sobre Montesquieu o que leu numa
orelha de livro lembra que o raciocínio por trás
da independência dos poderes é prevenir o
despotismo. Se eu faço a lei, eu mesmo a
executo e ainda julgo os conflitos, claro que o
caminho para a tirania está aberto, porque
posso fazer qualquer coisa, inclusive substituir
por outra a lei que num dado momento me
incomode.
Hoje, muito tempo depois de Montesquieu,
sistemas como o vigente nos Estados Unidos,
cujas instituições políticas plagiamos na
estruturação da nossa república, dependem
de um equilíbrio delicado e sutil, o qual
pressupõe uma formação cívica e cultural que
nosso atraso nos impede de plagiar também.
Uma barbaridade desse porte é praticamente
impossível acontecer por lá. E isso se
evidencia até no comportamento e nas
atitudes de todos. Nenhum deputado
americano iria blaterar contra a Suprema
Corte e investir contra a integridade do Estado
dessa forma. E nenhum dos magistrados sai,
como aqui, dando entrevistas em toda parte e
tornando-se figurinhas fáceis, cuja
proximidade induz uma familiaridade
incompatível com a natureza e a magnitude
dos cargos que ocupam, intérpretes supremos
da Constituição, última instância do Estado,
capaz de selar em definitivo o destino de um
cidadão ou até da sociedade. Quem já
presenciou a abertura de uma sessão da
Suprema Corte, em Washington, há de ter-se
impressionado com a solenidade majestosa
do ato e com a aura quase sacerdotal dos
juízes. Aqui, do jeito que as coisas vão, chega
a parecer possível que, um dia destes, a
equipe de um show de televisão interrompa
uma sessão do Supremo para entrevistar os
ministros, com uma comediante fazendo
perguntas como "que é que você usa por
baixo da toga?" e Sua Excelência, olhando
para o decote dela e depois piscando para a
câmera, dê uma gargalhadinha e responda
"passa lá em casa, que eu te mostro".
Soberana, entre as nossas manifestações de
atraso, é a importância que damos à
televisão. Não conheço outro país onde
visitas apareçam exclusivamente para ver
televisão na companhia dos visitados, ou
onde se liga a televisão na sala e ninguém
mais conversa. Hoje está melhor, mas,
antigamente, o sujeito era convidado para dar
uma entrevista e todos os funcionários da
estação ou da produção o tratavam como se
ele estivesse recebendo uma dádiva celestial.
Do faxineiro à recepcionista, todos eram
importantíssimos e eu mesmo já me estranhei
com alguns, um par de vezes. A televisão é
tudo a que se pode ambicionar, todas as
moças querem ser atrizes de novelas, a fama
é aparecer na televisão, quem aparece na
televisão está feito na vida. Briga-se por
tempo na televisão, ameaça-se o regime por
causa de tempo na televisão e avacalha-se a
imagem das instituições através dos que
parecem sempre ansiosos por aparecer na
televisão. Em relação aos ministros do
Supremo, creio que todos os dias pelo menos
uns dois deles se exibem em entrevistas.
Houve a questão do mensalão, mas a moda e
o costume já pegaram e qualquer processo no
Supremo que venha a ter grande repercussão
vai gerar novas entrevistas, pois ministro
também é filho de Deus e, se não houvesse
seguido a carreira jurídica, teria sido
personalidade da televisão.
Quanto aos governados, as chances de
aparecer na televisão são escassas e talvez o
mais recomendável seja não ambicioná-las,
porque isso pode significar que teremos sido
assaltados ou atropelados, ou vovó esticou as
canelas depois de quatro dias numa maca na
recepção de um hospital vinculado ao SUS,
ou já viramos presunto. Temos os nossos
representantes, que podem representar-nos
também aparecendo na televisão, são o
nosso retrato. Continuam a caber-nos as duas
certezas que Benjamin Franklin via na vida:
death and taxes, morte e impostos. Nossas
oportunidades de morte são amplas e
diversificadas, de bala perdida a dengue. Em
relação aos impostos, estamos a caminho do
campeonato mundial. E, finalmente, contamos
com o consolo de saber que todo poder
emana do povo e em seu nome será exercido.
Ou seja, pensando bem, não temos de quem
nos queixar. (Enviada por Alício Rocha)
BRASIL PETISTA. INTERPRETE A ENGENARIA POLÍTICA!?
Estado
Quanto paga ao
governo federal
Quanto recebe do
governo federal
ENCONTRO DE CONTAS
Maranhão 1.886.861.994,84 9.831.790.540,24 -7.944.928.545,40
Bahia 9.830.083.697,06 17.275.802.516,78 -7.445.718.819,72
Pará 2.544.116.965,09 9.101.282.246,80 -6.557.165.281,71
Ceará 4.845.815.126,84 10.819.258.581,80 -5.973.443.454,96
Paraíba 1.353.784.216,43 5.993.161.190,25 -4.639.376.973,82
Piauí 843.698.017,31 5.346.494.154,99 -4.502.796.137,68
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Rio Grande
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São Paulo 204.151.379.293,05 22.737.265.406,96 181.414.113.886,09
A PIADA DA SEMANA
O médico lhe pergunta:
- Sr. Geraldo, o senhor está em muito boa
forma pra que tem 40 anos.
- E eu disse que tinha 40?
- Quantos anos o senhor tem?
- Fiz 58 em maio passado.
- Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando
ele morreu?
- E eu disse que meu pai morreu?
- Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai?
- O véio tem 82.
- 82? Que bom! E quantos anos tinha seu avô
quando morreu?
- Ôxe, e eu disse que ele morreu foi?
- Sinto muito, quantos anos ele tem?
- 103, e anda de bicicleta até hoje.
- Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu
de quê?
-E eu disse que ele morreu? Ele tá com 124 e
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- Por que um homem de 124 anos iria querer
casar?
- E eu disse que ele QUERIA se casar?
Queria nada, mas ele engravidou a moça.
oOo
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  • 1. AGRISSÊNIORAGRISSÊNIORAGRISSÊNIORAGRISSÊNIOR NOTÍCIASNOTÍCIASNOTÍCIASNOTÍCIAS Pasquim informativo virtual.Pasquim informativo virtual.Pasquim informativo virtual.Pasquim informativo virtual. Opiniões, humor e mensagens.Opiniões, humor e mensagens.Opiniões, humor e mensagens.Opiniões, humor e mensagens. EDITORESEDITORESEDITORESEDITORES: Luiz Ferreira da Silva: Luiz Ferreira da Silva: Luiz Ferreira da Silva: Luiz Ferreira da Silva ((((luizferreira1937@gmail.comluizferreira1937@gmail.comluizferreira1937@gmail.comluizferreira1937@gmail.com) e) e) e) e Jefferson DiasJefferson DiasJefferson DiasJefferson Dias :j:j:j:jeeeeffffffffccccdiadiadiadiasssss@gmail.coms@gmail.coms@gmail.coms@gmail.com)))) Edição 428 – ANO IX Nº 40 – 22 de maio de 2013 EMBALSAMADA Marcos Carnaúba – Engenheiro Civil e Consultor. São décadas na mesmice desde 1953, quando o meu pai adquiriu uma fazenda, nos limites dos municípios de Cacimbinhas e Minador do Negrão, outrora zona agrestada transformada em semiárido por ações do bicho-homem. Desmatamento quase absoluto para o plantio de palma com vista à alimentação bovina, e adutoras arcaicas da década de 1960 destinadas aos centros urbanos mais representativos, politicamente espichadas para arruamentos diversos, levaram ao colapso os sistemas. E já não existe água em barragens e barreiros, disso decorrendo o caos que ora se abateu sobre o agreste e semiárido alagoanos. Não há água para o homem, e o gado morre de fome e de sede sob a severa seca que nos castiga há três anos. É o fim de um ciclo outrora produtivo sob chuvas bem distribuídas no tempo e espaço, com alguns períodos secos, também causticantes, mas não tão drásticos como o de agora. Soluções paliativas de carros-pipas, hoje sem a distribuição de santinhos por estarem sendo controlados pelo EB, são recorrentes, mas esbarram, ainda, no pleito de água a prefeitos para áreas difusas não registradas nas planilhas. Outro impeditivo é a coleta de água tratada, escassa e distante, considerando o controle de qualidade, rigoroso e necessário, evitando fornecer água poluída para a população já combalida pela sequidão regional. O Canal do Sertão com 65 quilômetros recentemente inaugurados já poderia estar alimentando a Adutora do Sertão, ou mesmo bombeando água para Água Branca, resolvendo os problemas de lá. Mas a região entre Cacimbinhas e Palmeira dos Índios não tem adutoras, exceto as das barragens da Limeira, seca, e da Carangueja em Palmeira dos Índios, que de forma precária abastece essa cidade. Buscar água potável onde? A adutora de Major Izidoro é insuficiente para a demanda que se potencializa a cada dia sem chuvas na região. Urge o Exército aumentar o número de carros-pipas a serem registrados em Palmeira dos Índios, e o aproveitamento da barragem do Bálsamo na Serra das Pias, com volume de dezoito bilhões de litros armazenados, sem serventia desde 2007 porque fazendeiros da região não permitiram a distribuição através de suas terras. Ora, ora! – Emergência permite ao governo fazer uma adutora emergencial descendo a serra e aduzindo água na adutora de Estrela de Alagoas que se estende a Minador do Negrão, servindo, também, para abastecer os pipas com água bruta, doce, tratada com hipoclorito. Nada fazer é fomentar o desastre que assola a região, mantendo embalsamada uma barragem de Alagoas, hoje utilizada pelo Estado de Pernambuco. (Publicado no Jornal Gazeta de Alagoas do dia 17/03/2013 – Página A4)
  • 2. O PODER DO PRÉ-SAL Rogério Cezar de Cerqueira Leite, FSP, 13/05/2013 Como o país pôde optar pela exploração do pré- sal, que acentuará as diferenças regionais, a investir no etanol, que redistribuiria renda? Não há, tanto para o cientista como para o cidadão comum, momento de maior triunfo e júbilo quanto aquele em que, após anos de especulação e incertezas, encontra, finalmente, a resposta a uma pergunta que o inquieta e até o atormenta. A pergunta é simples: como pôde o Brasil optar pela aventura do petróleo do pré-sal em detrimento da certeza do etanol de cana de açúcar? Essa pergunta pode ser subdividida em vários quesitos: 1. Como pôde um governo que se pretende socialista preferir uma opção intensiva em capital em detrimento de outra que absorveria parcela da crescente mão de obra característica de um país emergente? 2. Como se justifica a escolha de uma tecnologia ainda em desenvolvimento e de resultado incerto sobre outra já comprovada e com previsível aumento de produtividade? 3. Como foi que um país com sérias limitações de recursos financeiros se permite uma escolha em que o investimento para a produção de um combustível é pelo menos três vezes maior que outra com resultados concretos equivalentes? 4. Como é que um país com desenvolvimento econômico tão heterogêneo pôde optar por um empreendimento que acentuará as diferenças regionais a outro que necessariamente produziria uma redistribuição regional de renda? 5. Como é que se justifica a opção por um combustível que terá não somente custos de produção bastante maiores, mas ainda uma duração limitada sobre outro que é renovável e portanto de duração infinita? 6. E por que optar por uma alternativa com elevados investimentos públicos sobre outra concentrada na iniciativa privada? 7. E, enfim e principalmente, como pôde este país, que é um baluarte e paradigma mundial de ambientalismo preservacionista, escolher um combustível que é uma ameaça à poluição local e uma decisiva contribuição para o aquecimento global, e isso em detrimento daquele que é o combustível ideal sob esses dois aspectos? Mas, eis que algumas pistas se apresentam. A primeira é fornecida pelo ex-presidente da Petrobras e agora seu porta-voz, José Sérgio Gabrielli. Diz ele que são 120 as universidades e institutos de pesquisa "agraciados" com recursos da Petrobras. Ora, se o objetivo fosse a busca de conhecimentos científicos e técnicos, ter-se-ia concentrado as atividades de pesquisas em uns poucos centros. Olhem o belo e suntuoso prédio que a Petrobras construiu para aquinhoar fãs do cinema. Olhem quantos filmes patrocinados pela Petrobras, uma orquestra sinfônica, espetáculos de teatro e de música. Suplanta o Ministério de Cultura. Sustenta modalidades olímpicas. Rivaliza com o Ministério dos Esportes. Compra refinaria nos EUA. Seria para competir com o Ministério das Relações Exteriores? Empregos a granel. E que suculentos jetons! A Petrobras se torna assim um Estado dentro do Estado. Um poder autônomo sob controle do governo, superior a muitos partidos políticos. Então está explicado e fico feliz, pois a escolha do pré-sal em detrimento do etanol não foi feita por estultícia, mas antes por astúcia. Não é um alívio? (Enviada por Edmar Sodré). CONTROLE DE INFECÇÕES: Ao nadar uma hora em uma piscina pública, você teria ingerido 1/2 litro de urina, bem como fluidos vaginais de todo tipo. Em um dia normal suas mãos entrarão em contato indireto com pelo menos 15 pênis (tocando as maçanetas das portas ou saudando os amigos e companheiros de trabalho) Durante um ano, você pode ter ingerido pelo menos 14 insetos, enquanto você dorme! Em um ano, terá dado a sua mão a pelo menos 6 ou 8 homens que recentemente se masturbaram e não lavaram as mãos. Em pelo menos uma festa ou reunião, você tem a chance de 1/100 de
  • 3. conseguir uma herpes labial de um dos convidados. (homem ou mulher). Diariamente você inala 1litro de gases anais das outras pessoas. O consumo médio de uma pessoa em "fast- food" contém pelo menos 12 pêlos de diferentes partes do corpo (Enviada por Joelito Rezende) NA MOSCA João Ubaldo Ribeiro - O Estado de São Paulo Essa capadoçagem burra, arrogante e irresponsável, tentada no Congresso Nacional, para intimidar e desfigurar o Poder Judiciário, mostra de novo como somos atrasados. Antigamente, éramos um país subdesenvolvido e atrasado. Fomos promovidos a emergente - embora volta e meia me venha a impressão de que se trata de um eufemismo modernoso para designar a mesma coisa - e continuamos atrasados. Nosso atraso é muito mais que econômico ou social, antes é um estado de alma, uma segunda natureza, uma maneira de ver o mundo, um jeito de ser, uma cultura. Temos pouco ou nenhum espírito cívico, somos individualistas, emporcalhamos as cidades, votamos levianamente, urinamos nas ruas e defecamos nas praias, fazemos a barulheira que nos convém a qualquer hora do dia ou da noite, matamos e morremos no trânsito, queixamo-nos da falta de educação alheia e não notamos a nossa, soltamos assassinos a torto e a direito, falsificamos carteiras, atestados e diplomas, furamos filas e, quase todo dia, para realçar esse panorama, assistimos a mais um espetáculo ignóbil, arquitetado e protagonizado por governantes. Que coisa mais desgraciosa e primitiva, esse festival de fanfarronadas e bravatas, essa demonstração de ignorância mesclada com inconsequência, essa insolência despudorada, autoritária, prepotente e pretensiosa. Então a ideia era submeter decisões do Supremo Tribunal Federal à aprovação do Congresso, ou seja, na situação atual, à aprovação do Executivo. E gente que é a favor disso ainda tem o desplante de lançar contra os adversários acusações de golpismo. Golpismo é isso, é atacar o equilíbrio dos poderes da República, para entregar à camarilha governista o controle exclusivo sobre o destino do País. Até quem só sabe sobre Montesquieu o que leu numa orelha de livro lembra que o raciocínio por trás da independência dos poderes é prevenir o despotismo. Se eu faço a lei, eu mesmo a executo e ainda julgo os conflitos, claro que o caminho para a tirania está aberto, porque posso fazer qualquer coisa, inclusive substituir por outra a lei que num dado momento me incomode. Hoje, muito tempo depois de Montesquieu, sistemas como o vigente nos Estados Unidos, cujas instituições políticas plagiamos na estruturação da nossa república, dependem de um equilíbrio delicado e sutil, o qual pressupõe uma formação cívica e cultural que nosso atraso nos impede de plagiar também. Uma barbaridade desse porte é praticamente impossível acontecer por lá. E isso se evidencia até no comportamento e nas atitudes de todos. Nenhum deputado americano iria blaterar contra a Suprema Corte e investir contra a integridade do Estado dessa forma. E nenhum dos magistrados sai, como aqui, dando entrevistas em toda parte e tornando-se figurinhas fáceis, cuja proximidade induz uma familiaridade incompatível com a natureza e a magnitude dos cargos que ocupam, intérpretes supremos da Constituição, última instância do Estado, capaz de selar em definitivo o destino de um cidadão ou até da sociedade. Quem já presenciou a abertura de uma sessão da Suprema Corte, em Washington, há de ter-se impressionado com a solenidade majestosa do ato e com a aura quase sacerdotal dos juízes. Aqui, do jeito que as coisas vão, chega a parecer possível que, um dia destes, a equipe de um show de televisão interrompa uma sessão do Supremo para entrevistar os ministros, com uma comediante fazendo perguntas como "que é que você usa por baixo da toga?" e Sua Excelência, olhando para o decote dela e depois piscando para a câmera, dê uma gargalhadinha e responda "passa lá em casa, que eu te mostro". Soberana, entre as nossas manifestações de atraso, é a importância que damos à televisão. Não conheço outro país onde
  • 4. visitas apareçam exclusivamente para ver televisão na companhia dos visitados, ou onde se liga a televisão na sala e ninguém mais conversa. Hoje está melhor, mas, antigamente, o sujeito era convidado para dar uma entrevista e todos os funcionários da estação ou da produção o tratavam como se ele estivesse recebendo uma dádiva celestial. Do faxineiro à recepcionista, todos eram importantíssimos e eu mesmo já me estranhei com alguns, um par de vezes. A televisão é tudo a que se pode ambicionar, todas as moças querem ser atrizes de novelas, a fama é aparecer na televisão, quem aparece na televisão está feito na vida. Briga-se por tempo na televisão, ameaça-se o regime por causa de tempo na televisão e avacalha-se a imagem das instituições através dos que parecem sempre ansiosos por aparecer na televisão. Em relação aos ministros do Supremo, creio que todos os dias pelo menos uns dois deles se exibem em entrevistas. Houve a questão do mensalão, mas a moda e o costume já pegaram e qualquer processo no Supremo que venha a ter grande repercussão vai gerar novas entrevistas, pois ministro também é filho de Deus e, se não houvesse seguido a carreira jurídica, teria sido personalidade da televisão. Quanto aos governados, as chances de aparecer na televisão são escassas e talvez o mais recomendável seja não ambicioná-las, porque isso pode significar que teremos sido assaltados ou atropelados, ou vovó esticou as canelas depois de quatro dias numa maca na recepção de um hospital vinculado ao SUS, ou já viramos presunto. Temos os nossos representantes, que podem representar-nos também aparecendo na televisão, são o nosso retrato. Continuam a caber-nos as duas certezas que Benjamin Franklin via na vida: death and taxes, morte e impostos. Nossas oportunidades de morte são amplas e diversificadas, de bala perdida a dengue. Em relação aos impostos, estamos a caminho do campeonato mundial. E, finalmente, contamos com o consolo de saber que todo poder emana do povo e em seu nome será exercido. Ou seja, pensando bem, não temos de quem nos queixar. (Enviada por Alício Rocha) BRASIL PETISTA. INTERPRETE A ENGENARIA POLÍTICA!? Estado Quanto paga ao governo federal Quanto recebe do governo federal ENCONTRO DE CONTAS Maranhão 1.886.861.994,84 9.831.790.540,24 -7.944.928.545,40 Bahia 9.830.083.697,06 17.275.802.516,78 -7.445.718.819,72 Pará 2.544.116.965,09 9.101.282.246,80 -6.557.165.281,71 Ceará 4.845.815.126,84 10.819.258.581,80 -5.973.443.454,96 Paraíba 1.353.784.216,43 5.993.161.190,25 -4.639.376.973,82 Piauí 843.698.017,31 5.346.494.154,99 -4.502.796.137,68 Alagoas 937.683.021,32 5.034.000.986,56 -4.096.317.965,24 Pernambuco 7.228.568.170,86 11.035.453.757,64 -3.806.885.586,78 Rio Grande do Norte 1.423.354.052,68 5.094.159.612,85 -3.670.805.560,17 Tocantins 482.297.969,89 3.687.285.166,85 -3.204.987.196,96 Sergipe 1.025.382.562,89 3.884.995.979,60 -2.859.613.416,71
  • 5. Acre 244.750.128,94 2.656.845.240,92 -2.412.095.111,98 Amapá 225.847.873,82 2.061.977.040,18 -1.836.129.166,36 Rondônia 686.396.463,36 2.488.438.619,93 -1.802.042.156,57 Mato Grosso 2.080.530.300,55 3.864.040.162,26 -1.783.509.861,71 Roraima 200.919.261,72 1.822.752.349,69 -1.621.833.087,97 Mato Grosso do Sul 1.540.859.248,86 2.804.306.811,00 -1.263.447.562,14 Goiás 5.397.629.534,72 5.574.250.551,47 -176.621.016,75 Amazonas 6.283.046.181,11 3.918.321.477,20 2.364.724.703,91 Espírito Santo 8.054.204.123,90 3.639.995.935,80 4.414.208.188,10 Santa Catarina 13.479.633.690,29 5.239.089.364,89 8.240.544.325,40 Minas Gerais 26.555.017.384,87 17.075.765.819,42 9.479.251.565,45 Paraná 21.686.569.501,93 9.219.952.959,85 12.466.616.542,08 Rio Grande do Sul 21.978.881.644,52 9.199.070.108,62 12.779.811.535,90 Rio de Janeiro 101.964.282.067,55 16.005.043.354,79 85.959.238.712,76 São Paulo 204.151.379.293,05 22.737.265.406,96 181.414.113.886,09 A PIADA DA SEMANA O médico lhe pergunta: - Sr. Geraldo, o senhor está em muito boa forma pra que tem 40 anos. - E eu disse que tinha 40? - Quantos anos o senhor tem? - Fiz 58 em maio passado. - Puxa! E quantos anos tinha seu pai quando ele morreu? - E eu disse que meu pai morreu? - Oh, desculpe! Quantos anos tem seu pai? - O véio tem 82. - 82? Que bom! E quantos anos tinha seu avô quando morreu? - Ôxe, e eu disse que ele morreu foi? - Sinto muito, quantos anos ele tem? - 103, e anda de bicicleta até hoje. - Fico feliz em saber. E seu bisavô? Morreu de quê? -E eu disse que ele morreu? Ele tá com 124 e vai casar na semana que vem. - Agora já é demais! - Diz o médico revoltado. - Por que um homem de 124 anos iria querer casar? - E eu disse que ele QUERIA se casar? Queria nada, mas ele engravidou a moça. oOo Acessar: www.r2cpress.com.br