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ZZoonnaa SSuull,, OOcceeâânniiccaa ee CCeennttrroo ddee NNiitteerróóii
HHoossaannaaSSiillvvaa--FFoottoo::JJuulliiooCCeerriinnoo
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DDiirreettoorr RReessppoonnssáávveell:: EEddggaarrdd FFoonnsseeccaa
11ªª QQuuiinnzzeennaa
NNºº 225555
ddee NNoovveemmbbrroo
AAnnoo 1122
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PPáággiinnaa 0033
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Informes
Expediente
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
30 Anos de bons serviços
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R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação
Eri Alencar
Impressão
Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
Tel: 3628-0552 |9613-8634
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ | CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com | www.dizjornal.com.br
Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
Na Reta Final
Em dois anos de mandato, Casota somou mais de 1.200 ações legislativas, dentre proposições, pareceres, diligências de fiscalização e atendi-
mentos itinerantes. Apoiou e é apoiado pelo 12º Batalhão da PM, em Niterói, onde fez o reconhecimento público dos policiais que se destacaram
por boas ações e bravura.
E
sta campanha eleitoral foi a mais di-
fícil que já vimos, pelas inúmeras di-
ficuldades causadas pela pandemia.
Faltou espaço para os candidatos se mos-
trarem devidamente e o curto espaço de
tempo, aliado às dificuldades financeiras,
produziram efeitos inesperados. Alguns,
em desespero, fizeram péssimas campa-
nhas, vazias, cheias de ressentimentos,
agressões e certamente marcarão o fim de
muitas carreiras.
Outros foram mais criativos e pro ativos, e
se lançaram de corpo e alma em suas cam-
panhas compensando a falta de recursos e
tempo. Assistimos a tudo e compreende-
mos que o mais acertado é apontar o que
aconteceu de melhor, ao invés de comen-
tarmos os maus e degradantes momentos
dessa luta desigual.
Dos candidatos a vereador com mandato
destacamos três: Milton Lopes- CAL (PP)
contador, 56 anos; Paulo Eduardo Gomes
(PSOL) engenheiro, 70 anos; e Carlos Ota-
vio Dias Vaz, o popular Casota (PSDB),
advogado, 48 anos. Cada um em suas
áreas de atuação fez o melhor e merecem
estímulos e elogios. Neste momento final
de campanha desejamos sucesso e o reco-
nhecimento dos eleitores, por tudo que já
fizeram e certamente irão fazer no próximo
mandato, Estes são os candidatos preferi-
dos do Jornal Diz, entre os 21 existentes na
Câmara de Vereadores de Niterói.
Milton Cal
Paulo Eduardo com Marcelo Freixo e Henrique Vieira
Niterói
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3
Documento
A Necessária Alternância de Poder
Quanto tempo deve ficar um político num cargo público? No Brasil parece que
eles entendem que é para sempre, tornando o mandato (que se refere a um
tempo específico) em algo perene. O pior disso tudo são os mecanismos inven-
tados pelos políticos para se perpetuarem nos cargos, ainda que seja de forma
indireta, elegendo alguém da sua confiança, quando não é um submisso subal-
terno. Atualmente os cargos executivos, prefeitos, governadores e presidentes,
só são permitidos uma reeleição. Ou seja: no caso dos prefeitos que estamos a
eleger brevemente podem ficar no cargo até oito anos, sendo permitida a sua
reeleição após o transcurso de um mandato seguinte.
Vamos tomar como base o município de Niterói, que o atual prefeito Rodrigo
Neves já foi eleito duas vezes (vai completar oito anos) e agora a todo custo
tenta eleger o seu substituto. Não pretendemos fazer juízo de valor quanto à
personalidade do candidato Axel Grael, escolhido como sucessor, que em caso
de vitória ficaria mais quatro anos. O que queremos discutir e sugerir ao eleitor
é uma analise critica da atual situação.
O Rodrigo Neves é um político “profissional”. O classificamos assim por uma
razão simples. Nunca fez nada na vida a não ser política, desde os tempos de
estudante na UNE. Já foi vereador, deputado Estadual, secretário de governo e
prefeito. Naturalmente o seu sonho é tornar-se governador, embora a sua situ-
ação atual não seja propicia, pois enfrenta um processo judicial por corrupção
e outros desdobramentos em outros processos. Ele não é mais o candidato,
embora para os mais desavisados assim faça parecer, como a sua gestão fosse
um legado ou dinastia e tenta a todo custo impor um candidato, que com todo
respeito não reúne as mesmas habilidades do seu mentor e comandante. Axel
Grael tem perfil de um burocrata, aquele que obedece a comandos. Daí a co-
mandar existe larga distancia.
Q
ualquer situação de vida deman-
da oxigenação, com mudanças
de comando que transformam as
relações viciadas pela banalização dos cos-
tumes e da trivialidade. Até nas sociedades
comerciais, empresas, casamentos, agre-
miações esportivas, até mesmo sindicatos e
partidos políticos, as mudanças gerenciais
e dos atores geram avanços e equilíbrio
entre forças opostas que contribuem para
o progresso de qualquer ente, seja privado
ou público. Toda administração, mesmo as
mais bem sucedidas, tendem a criar vícios e
a máquina vai lentificando pela banalização
natural dos atores de comando.
No caso dessa administração do Rodrigo
Neves, embora ele procure esconder e ne-
gar de todas as formas tem um DNA do
Partido dos Trabalhadores que consideram
qualquer entidade governamental como um
mero meio de compensações financeiras,
de auto-sustentação e forma de manuten-
ção do status e poder. O modelo petista
não vem para somar e sim “expropriar”
(como eles dizem) o que consideram que a
sociedade tirou deles. Um modelo de vaga-
bundagem justificada. Consiste em ocupar
o maior número de cargos públicos, ainda
que não trabalhem e façam jus ao soldo,
criando meios de sobrevivência para sua
“militância”. É uma forma de formar blo-
cos de poder e de desvios de valores para
agremiações aliadas, repartindo o dinheiro
público como se fosse propriedade deles.
E vêem qualquer critica como ameaça e al-
guns casos chegam a liquidar moralmente
os adversários, ou em casos mais severos,
mandam matar, como foi o caso do prefeito
de Santo Andre, brutalmente assassinado,
do Toninho do PT, prefeito de Campinas,
que até hoje está sem solução.
Rodrigo Neves é cria de José Dirceu, e
enquanto Lula tinha poder se beneficiou o
quanto pode. Ele é uma espécie de mutan-
te conveniente. Se estiver no poder ele se
agrupa, se cai em desgraça ele nega a pro-
ximidade e minimiza as relações. Ele, além
da manutenção do poder, necessita impe-
riosamente ser substituído por um aliado
subalterno, que não irá investigar as suas
contas e ações. Definitivamente, este go-
verno que aparelhou e distribuiu milhares
de cargos com os companheiros e aliados
que cooptou, não resiste a uma auditoria
da suas contas. Daí se explica os exageros
financeiros empregados na campanha do
Axel Grael. É uma situação muito desigual
e até mesmo digna de intervenção do MP
e da Justiça Eleitoral. Usam os funcionários
da prefeitura e os milhares de cargos comis-
sionados como vassalos eleitorais.
Chegou a hora da cidade tomar novos ru-
mos e aproveitar a riqueza que possui. São
bilhões à disposição do município, que com
esta quantidade de recursos não deveria
ter uma criança fora da escola, uma mãe
trabalhadora sem uma creche para cuidar
dos seus filhos. Niterói já chegou a ter um
modelo de saúde quase perfeito, durante o
governo de Jorge Roberto Silveira, sob o
comando de Gilson Cantarino. Este gover-
no se tivesse ao menos conservado o que
havia já seria de grande valia. Mas, por poli-
ticagem e disputas de poder a saúde regre-
diu, embora ainda seja eficiente na atenção
básica, herança do governo passado. Mas,
tem dificuldades graves quando o assunto é
encaminhamento para especialistas e inter-
nações. Com o dinheiro que se dispõe não
deveria passar dificuldades simples como
falta de remédios e insumos na Rede Hospi-
talar e nos Postos de Saúde. A mobilidade
na cidade é muito ruim e os empresários de
transporte coletivos mandam e desmandam
no setor e a fraqueza da prefeitura é evi-
dente. Submissão é a tônica. Se assim não
fosse teriam tomado providências, Com a
pandemia a situação piorou muito, Metade
da frota está fora de uso. Com que cara o
prefeito vai encarar seus “sócios” e compa-
nheiros de cadeia?
A solução é um novo gestor. Temos bons
candidatos e qualquer um deles merece o
seu voto. O Flavio Serafini é uma pessoa
integra e competente. A Juliana Benicio,
estreante faz uma campanha belíssima, tem
cultura e saber, embora com pouca experi-
ência, o Deuler da Rocha desponta como
uma nova liderança no seu seguimento, e
pronto para assumir o cargo está Felipe Pei-
xoto, experiente, muito preparado, conhece
a cidade e seus problemas com ninguém e
é sério e dedicado a causa. Vai fazer esses
bilhões de Niterói aparecer em realizações.
Ele ainda tem uma vantagem que é o seu
vice o vereador Bruno Lessa, tão preparado
e líder como Felipe. É uma chapa que tem
dois prefeitos, unidos pela causa e prontos
para assumir esta cidade. O Voto da Reno-
vação esta na chapa 55.
Bruno Lessa e Felipe Peixoto
Juliana Benicio
Niterói
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processadores esquentam muito me-
nos. A promessa é que ele seja capaz
de executar tarefas pesadas, sem fazer
barulho.
O MacBook Pro de 13 polegadas com
Touch Bar. A promessa da Apple é que
o laptop tenha desempenho 2,8 vezes
melhor, e gráficos 5 vezes mais rápi-
dos do que a geração anterior além da
autonomia de bateria é "a maior em
um Mac" até agora, com 20 horas de
reprodução de vídeo ou 17 horas de
navegação utilizando Wi-Fi.
Ao contrário do MacBook Air, esse
modelo tem um sistema de resfria-
mento. Segundo a empresa, a novida-
de pode ser configurada para ter até
16 GB de RAM e 2 TB de armaze-
namento.
O Mac Mini, um dos seus modelos
de computador de mesa. Com o pro-
cessador M1, a companhia promete
processamento 3 vezes mais rápido, e
6 vezes mais desempenho gráfico do
que a geração anterior – além de afir-
mar que ele será mais silencioso.
A
Apple anunciou na última
terça-feira (10) um novo Ma-
cBook Air, um Pro e um Mini.
Os computadores que agora contam
com um processador fabricado pela
própria empresa. A partir desses, a
companhia irá utilizar chips com a ar-
quitetura ARM, a mesma dos proces-
sadores de iPhones e iPads.
Todos os computadores anunciados
possuem o chip M1 de 8 núcleos. Se-
gundo a companhia, a novidade trou-
xe ganhos significativos de performan-
ce e otimização de energia.
O MacBook Air, com tela Retina de
13,3 polegadas. O visual é o mesmo,
mas a Apple afirmou que ele está 3 ve-
zes mais rápido se comparado com a
sua geração anterior e tem autonomia
de bateria de 18 horas de reprodução
de vídeo, nos testes controlados rea-
lizados pela empresa. Para a navegar
na web, o computador seria capaz de
ficar 15 horas longe da tomada.
O notebook não terá um cooler, com-
ponente utilizado para refrigerar o
computador – isso porque os novos
4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
DIZ pra mim... (que eu conto)
Novos Macbooks
- Recebi (e agradeço!), e já estou lendo, os
"Poemas de Niterói - 2º volume", de Mar-
cos Jorge Nasser. Vale conferir!
- O Espaço Cultural Correios está com uma
programação intensa de final de ano. Im-
perdível!
- "Quem procura acha!!!" É o novíssimo
livro infantil da psicóloga Luiza Sassi com
ilustrações do designer Will Martins. Um
belo presente natalino.
- A 10ª edição do Entreartes, apresenta
a exposição "Portugal, o que me trazes?".
Participam Rodrigo Saramago, Fátima Dan-
tas, Renata Barreto, entre outros.
- Os artistas de traços inconfundíveis estão
nos deixando... Foi o argentino Quino, cria-
dor da Mafalda, e agora Lan, o italiano mais
carioca, criador das mulheres com contor-
nos da cidade maravilhosa. Vão fazer falta!
- Com a aproximação do Natal, desejo a to-
dos - com este haicai natalino - uma noite
de reflexão:
"No renascimento
da esperança e da fé,
há menino-Deus."
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5
Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
Síndrome de Estocolmo, também co-
nhecida como “Vinculação Afetiva
de Terror”, é um estado psicológico
adoecido que as vítimas encarceradas de-
senvolvem um relacionamento afetivo com
seu raptor. Um sentimento de lealdade e so-
lidariedade com seu “algoz”. Esse termo foi
utilizado pela primeira vez pelo criminalista
e psiquiatra Nils Bejerot após examinar os
reféns de um assalto a um banco na Suécia,
em 1973, e verificar que eles desenvolve-
ram uma resposta afetiva em relação a seus
seqüestradores.
Faço esta introdução para falar de uma si-
tuação análoga, naturalmente guardando o
distanciamento equivalente da circunstância.
O prefeito Rodrigo Neves ao sair da prisão
recentemente, após um período preso acu-
sado de corrupção, formação de quadrilha,
lavagem de dinheiro (e público) e outros
artigos referentes e desenvolvidos pela situ-
ação criminal, atingiu o seu pior índice de
rejeição da população de Niterói.
Defesa à parte, declarações de defesa bem
elaboradas, auto vitimização e outros arti-
fícios do marketing, muita cooptação e fi-
nanciamento de veículos de imprensa, foi
aos poucos, ficando “bonzinho”, coitadi-
nho (diga-se de passagem, existiram erros
processuais maldosos para forçar uma de-
lação premiada), e pasmem, apresentou-se
A Síndrome de Estocolmo
religioso! O tempo foi passando, ele foi fi-
cando confiante e endurecendo lentamente
a até tornar-se o ditador municipal, durante
a pandemia. Com pretextos de salvar a po-
pulação, fechou o comercio, ruas, proibiu
acesso as praias, mandou e desmandou com
ares bolsonaristas. E enganam-se os que
pensam que políticos ditos de esquerda (se
apropriam de tudo que é humanismo, soli-
dariedade, defesa dos fracos e oprimidos),
não são tão autoritários e opressores, como
qualquer direita radical. Às vezes são mais
fascistas que os próprios, e que Stalin não
me deixe mentir.
Mas, Rodrigo, ao contrário do que muitos
pensaram e alguns até torceram, não sucum-
biu e ainda aumentou a sua popularidade.
É claro que não se pode tirar o mérito da
sua competência e tenacidade. Ele de forma
maníaca trabalha o tempo todo, que parece
que nem dorme; inclusive pensando em criar
novas proibições, onde possa exercer obses-
sivamente a sua autoridade radical e com
ares de um tirano de aldeia. Rodrigo tem
mania de mandar. Manda até na inutilidade e
a torto e a direita. O que importa é mandar.
É orgástico, embora desprezível.
E daí, me ocorreu a analogia da “Síndrome
de Estocolmo”. Rodrigo se aproveitou da
pandemia para realizar o que quis, “alu-
gando” um hospital por um preço que daria
para comprá-lo, definitivamente. Mandou o
morador de Itacoatiara e Praia de Itaipu an-
dar uns quatro quilômetros, para que os ôni-
bus não tivessem acesso, como pretexto de
evitar visitantes e aglomerações nas praias.
Na sua lógica, (que é bem burguesa), con-
siderou que todo morador daquela Região
possui condução própria, e por esta razão
nada mudaria a rotina de todos. Que ledo
engano... Nem todo mundo tem carro, ou
moto e até bicicleta. Os trabalhadores, os
prestadores de serviço na região, que são
muitos, foram penalizados pela autoridade
despótica, além de milhares de moradores
de menor renda.
Mandou sitiar a cidade e seus comandados
impediram o ir e vir como uma norma de
segurança. Quanto marketing perverso...
Se eu for descrever todos os atos de totali-
tarismo do alcaide, teria que escrever mui-
tas, e muitas páginas. Mas, como este jornal
aqui não tem financiamento público munici-
pal, nem outro qualquer, senão o trabalho
comercial seria desperdiçar nossos recursos
ganhos na luta verdadeira, para narrar tanta
insensatez.
Faço apenas a observação: depois de nos
encarcerar, punir e maltratar subiu a popu-
laridade do Rodrigo Neves. Seria mais um
caso de Síndrome de Estocolmo? Ou mesmo
subserviência da desinformação, sufocada
pela mídia milionária que é imposta a po-
pulação? E quer nos impor um pupilo para
salvaguardar a sua contabilidade.
A mídia, em geral, está sempre à venda e
como o dinheiro distribuído aos montes por
Rodrigo. A ele não pertence, não doe e nem
faz falta. A cidade, a saúde, a educação e a
segurança, lamentam.
Ele apresenta de tudo como um mostruá-
rio de perfeitas ações. Veio do PT para o
PV, para um salto de dominação e sufocação
tomar o PDT de Brizola. Se não fosse isso
o candidato natural deste partido dominado
seria o Felipe Peixoto, pedetista histórico,
seguidor e admirado por Darcy Ribeiro e
Brizola. Esse merece ganhar esta eleição,
trazendo Niterói para a razão e livre do se-
qüestro das idéias. Rodrigo e seus “sucesso-
res” estão fazendo do PDT histórico de João
Sampaio e Jorge Roberto Silveira, um mero
trampolim para suas praticas, uma espécie
de seqüestro político de uma legenda; e só
para ficar bem na foto! Tomada na marra e
cooptação!
Com saliva e tempo tudo é possível... Com
pólvora, só para se igualar a Síndrome da
Garganta, semelhante a um vôo de galinha,
que em breve vai virar prato popular.
Oferecemos sugestões de votos em pessoas
confiáveis, que não possuem mandatos:
Fernanda Louback (PRTB) 28555 Tania Rodrigues (PDT) 12631 Henrique Miranda (PSD) 55.555 Robson Fumassa (PTB) 14.666 Claudio Salles (PSB) 40.000 Anna Gouvêa (Solidariedade) 77.650
Babi Pires (NOVO) 30.333 Bernardo Sampaio (DEM) 25.000 Katia Ennes (Republicanos) 10.012 Andre Santa Rosa (PSD) 55.321 Luciene Bressand (PSD) 55.369 Fabiano Gonçalves (Cidadania)
23.601
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Mi, Mi, Mi Eleitoral
Às vezes penso que tem muita
gente que se acha. Verdade.
Tem que se acha formador de
opinião, se acha muito importante,
dono da razão e etc.
Não é uma questão brasileira, como já
devem ter percebido.
Nas eleições desse ano, venho en-
contrando várias e várias pessoas que
“se acham”, inclusive já afirmam que
estão “fortemente convictos” que o
candidato deles é o melhor.
Esses elementos da vida social, aque-
les que ficam em casa, no celular ou
computador e assistem telejornais,
têm até opinião, mas não conseguem
ser criticados ou contrariados. São, na
verdade, incapazes de serem contra-
riados... Atuam no meio social como
verdadeiros adolescentes de barba,
ou seja, ridículos para os outros, mas
corretos e imortais para si mesmos.
Todos sabem o que está acontecen-
do nas eleições de Niterói. E como
de costume, o cheiro de podre está
terrível, já que estão mexendo no pas-
sado dos candidatos. E o passado de
determinados políticos fede mais que
banheiro do Maracanã em dia jogo
Flamengo x Vasco nos anos 80.
Pesquisas falsas por todo o lado, o
candidato do PDT usando as cores
do Partido Novo... As já conhecidas
bandeiras pelo avesso e cartazes sem
o nome da cidade já demonstram o
perfil escorregadio e pouco inteligen-
te de muitos deles.
Na verdade, podem ocorrer surpre-
sas em Niterói. Tudo por causa da
tal “maioria silenciosa”, que aquela
que os institutos de pesquisas não
conseguem quantificar ou identifi-
car.
Como assistimos, as eleições ameri-
canas ensinam o mundo o que não
se deve fazer, sob pena de não legi-
timar um verdadeiro vencedor. Pelo
menos foi isso que consegui depre-
ender.
Só para lembrar à nossa imprensa
de baixo humor: em 2000 quando
o democrata Al Gore pediu recon-
tagem dos votos por duas vezes, in-
clusive recorrendo à Suprema Corte
americana e até achou que tivesse
levado o pleito no bolso, ganha-
do as eleições sobre George Bush.
Apenas em 10 de dezembro, prazo
fatal para recontagem, Al Gore de-
sistiu e G. Bush ganhou a presidên-
cia por uma diferença de 0,009%.
Hoje a parte da imprensa manipula-
da e manipuladora, aquela que lhe
trata como ignorante e imbecil ao
fazer matérias como “Entenda isso,
entenda aquilo”, como se fosse sua
professora primária, detonou Trump
por pedir recontagem e etc.
Não estou aqui apoiando o Trump,
que age como se fosse um garotinho
que deixou cair o sorvete na calçada.
Mas preciso sempre me lembrar des-
se episódio de 2000 para firmar uma
opinião: é normal pedir recontagem
nos EUA.
De repente o mi-mi-mi da grande im-
prensa nacional ultrapassou todas as
barreiras do inimaginável. Eu li jornais
afirmando que a democracia america-
na “ficou enfraquecida” e que o país
poderia arder em revoltas, ou seja,
tratando os USA como se fosse uma
republiqueta de bananas sul america-
na.
E tem gente que embarcou nessa his-
tória histérica.
E o histerismo sempre deságua nas
piores opiniões. Não custa aguardar
o resultado oficial para reconhecer o
vencedor?
Para Rodrigo Maia, não. Ele, como
mais um que “se acha” o imperador
do Brasil, já reconheceu a vitória de
Biden.
Afinal, qual a diferença para o Brasil
se confirmada a vitória de Biden?
Só uma: mudou o nome do presiden-
te dos Estados Unidos. Isso, porque
eles continuarão a nos tratar como o
quintal deles.
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7
Conexões contato@agenciastilo.com
E! Games
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O
mundo dos games cresce sem pa-
rar e é cada vez maior o número
de jovens brasileiros que vêem os
jogos não só como diversão, mas como
ocupação profissional. No Brasil existem
várias equipes profissionais de Esports
onde os campeões se tornam verdadeiras
celebridades do universo gamer.
Samuel Borges dos Santos, o Bradoock. É
um desses jogadores profissionais. Ele foi
campeão da Copa América de FreeFire em
janeiro e atuou na primeira temporada da
Liga Brasileira do jogo; além de ser criador
de conteúdo e streamer na equipe LOUD e
atuar junto ao time de Emuladores da Or-
ganização.
Segundo Bradoock “Você precisa se dedi-
car e ter um horário certo para treinar to-
dos os dias. É uma questão de organização
e disciplina, como qualquer atleta profissio-
nal tem. É essencial separar um horário fixo
para se dedicar a treinar com seu time e
outro horário para jogar sozinho no modo
treinamento, para aprimorar suas habilida-
des pessoais”.
Para começar, no FreeFire muitos celulares
vão funcionar. Mas para crescer no cenário
competitivo do game e entrar numa Guilda
conhecida, a primeira coisa que você vai
Viver de Games?
precisar é investir em um bom celular. Ele
precisa, no mínimo, rodar o jogo todo e
não travar. Isso é o suficiente para come-
çar e crescer, pois não faz muita diferença
se seu adversário tem um celular melhor,
desde que o seu não trave ou tenha lags, a
disputa será justa.
Você também precisará investir em uma in-
ternet veloz e segura. Não precisa ser uma
conexão de 300 megas, fibra ou etc. Só
precisa garantir que sua conexão não oscile
na hora de jogar ou treinar. Isso é crucial
para que você tenha um bom desempenho.
À medida que começar a melhorar, vão
surgir propostas. E, para evitar cair numa
roubada, você precisa estar preparado.
Quando receber uma proposta, a estude
bastante e converse com pessoas de con-
fiança e familiares; pegar opiniões, tentar
consultar outros amigos que já estejam no
cenário e que possam te ajudar. Se tiver
condições, consulte um advogado antes
de assinar qualquer compromisso. Isso vai
ser muito importante para seu futuro e, por
mais que você esteja ansioso para aceitar a
proposta, é importante avaliar bem, pois é
uma decisão muito importante e que não te
dê motivos para arrepender-se. No mais,
boa sorte!
Gratidão Caríssimos Amigos
Hoje posso dizer que
vocês são de fato meus
amigos. Não só por te-
rem prestigiado o evento
com o futuro prefeito de
Cabo Frio Dirlei Pereira,
36 CONFIRMA, mas, pela
felicidade de vermos apa-
recer amigos, grandes elei-
tores, num dia como este
(09 de novembro), a seis
dias da eleição, dia do voto
e da confirmação do nome
de Dirlei Pereira, 36 CON-
FIRMA.
Ele vai ajudar os menos favorecidos dando dignidade, oportunidade de emprego, saúde,
educação e segurança.
Infelizmente sabemos que o Brasil atravessa uma grande crise em diversos níveis, e sa-
bemos que ele enfrentará muitas dificuldades, e contra a realidade não há milagres. Mas,
sendo o grande gestor que é vai resolver o que para muitos seria impossível.
Fará um grande trabalho; mas para que isso seja possível, precisará do seu voto e confian-
ça. Dirlei Pereira quando promete cumpre.
Um grande abraço para todos e continuo confiando em vocês para a grande vitória.
Até lá!
Jorge Rodino
Promessas Não Cumpridas
Essa falácia de que Rodrigo Neves
asfaltou mais de cem ruas na Re-
gião Oceânica está visto que não é
verdadeira. Asfaltou algumas com
uma “aguada de asfalto”, quase
sempre de seus “companheiros”,
e deixou a grande maioria ao
“Deus dará”.
Aqui no Maravista a situação con-
tinua a mesma de 50 anos atrás.
Se chover, já sabemos que vamos
patinar na lama por muitos dias e
quando secar vamos ter que en-
frentar ruas esburacadas e com
restos de lixo das enxurradas.
A drenagem por aqui é inexistente e o solo de tabatinga não absorve a água, restando-nos
pular igual a sapos. Já ouvi de cabos eleitorais do candidato da situação que a Região Oce-
ânica foi a grande beneficiada desta gestão. Sinto dizer, mas, se isso aqui é o benefício, a
gestão foi péssima!
Tudo que este governo fala vem carregado de exageros e falsas realizações. É o governo
da garganta larga, em todos os sentidos, pouco faz e canta vitórias, gasta “sem explicação”
e dizem que fazem obras enxutas. Tudo na contramão. Acho que este governo já deu!
Vamos renovar para ver se o próximo mente menos.
Jorge Rodino e Dirlei Pereira
Niterói
13/11 a 27/11/20
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Maria Luiza Frota (Malú) Karla Barcelos Humberto Ripol Rosangela Pires Elizabeth Cristina Muniz Elysio Falcato
Felipe Peixoto e o Grupo de Adesão
Deputado Hugo Leal,Felipe Peixoto, senador Carlos Portinho e Bruno Lessa Silvio Lessa faz discurso emocionado e vibrante
Casota com seus apoiadores Paulo Lemos, Mauro Sirieiro, Bruno Lessa, Casota e Felipe Peixoto
Casota Reúne Apoiadores e Eleitores
O candidato a prefeito Felipe Peixoto, (PSD- 55) reuniu no Restaurante Ativa os apoiadores da sua campanha e líderes do seu partido.Presentes ao encontro estavam o sena-
dor Carlos Portinho e deputado Federal Hugo Leal, e do deputado Estadual Fernando Salema, todos do PSD. Apoio garantido para Felipe Peixoto e o vice Bruno Lessa.
O vereador Casota, candidato a reeleição reuniu no Ginásio Gomes Pereira 300 apoiadores. Todas as normas de segurança foram cumpridas, e o entusiasmo marcou o encon-
tro. Ele disse contar com o voto de todos para continuar desempenhando o trabalho dinâmico e assertivo do seu mandato. Ele é o foco do PSDB, (atualmente o único com
mandato) e tem como número eleitoral 45.000.
Manuel Fer

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  • 1. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com ZZoonnaa SSuull,, OOcceeâânniiccaa ee CCeennttrroo ddee NNiitteerróóii HHoossaannaaSSiillvvaa--FFoottoo::JJuulliiooCCeerriinnoo CCiirrccuullaaççããoo QQuuiinnzzeennaall 1166 MMiill EExxeemmppll ee IIaarr ss mmpprreessssooss EEddiiççããoo OOnnlliinnee PPaarraa UUmm MMiillhhããoo ee OOiittoocceennttooss MMiill LLeeiittoorreessDDiizz:: AA VVeerrddaaddee EEssccrriittaa DDiirreettoorr RReessppoonnssáávveell:: EEddggaarrdd FFoonnsseeccaa 11ªª QQuuiinnzzeennaa NNºº 225555 ddee NNoovveemmbbrroo AAnnoo 1122 ddee 22002200 AA NNeecceessssáárriiaa AAlltteerrnnâânncciiaa ddee PPooddeerr.. PPáággiinnaa 0033
  • 2. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com 2 Informes Expediente Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 30 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - FolhetosJornais Alternativos - Revistas - Folhetos Encartes Demonstração de Placas SinalizadorasEncartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas SeletivasEntrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé guada1jornalista@gmail.com 21-98111-0289 96474-3808| 96467-3995 97407-9707 DG Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação Eri Alencar Impressão Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz Tel: 3628-0552 |9613-8634 R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ | CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com | www.dizjornal.com.br Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. Na Reta Final Em dois anos de mandato, Casota somou mais de 1.200 ações legislativas, dentre proposições, pareceres, diligências de fiscalização e atendi- mentos itinerantes. Apoiou e é apoiado pelo 12º Batalhão da PM, em Niterói, onde fez o reconhecimento público dos policiais que se destacaram por boas ações e bravura. E sta campanha eleitoral foi a mais di- fícil que já vimos, pelas inúmeras di- ficuldades causadas pela pandemia. Faltou espaço para os candidatos se mos- trarem devidamente e o curto espaço de tempo, aliado às dificuldades financeiras, produziram efeitos inesperados. Alguns, em desespero, fizeram péssimas campa- nhas, vazias, cheias de ressentimentos, agressões e certamente marcarão o fim de muitas carreiras. Outros foram mais criativos e pro ativos, e se lançaram de corpo e alma em suas cam- panhas compensando a falta de recursos e tempo. Assistimos a tudo e compreende- mos que o mais acertado é apontar o que aconteceu de melhor, ao invés de comen- tarmos os maus e degradantes momentos dessa luta desigual. Dos candidatos a vereador com mandato destacamos três: Milton Lopes- CAL (PP) contador, 56 anos; Paulo Eduardo Gomes (PSOL) engenheiro, 70 anos; e Carlos Ota- vio Dias Vaz, o popular Casota (PSDB), advogado, 48 anos. Cada um em suas áreas de atuação fez o melhor e merecem estímulos e elogios. Neste momento final de campanha desejamos sucesso e o reco- nhecimento dos eleitores, por tudo que já fizeram e certamente irão fazer no próximo mandato, Estes são os candidatos preferi- dos do Jornal Diz, entre os 21 existentes na Câmara de Vereadores de Niterói. Milton Cal Paulo Eduardo com Marcelo Freixo e Henrique Vieira
  • 3. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com 3 Documento A Necessária Alternância de Poder Quanto tempo deve ficar um político num cargo público? No Brasil parece que eles entendem que é para sempre, tornando o mandato (que se refere a um tempo específico) em algo perene. O pior disso tudo são os mecanismos inven- tados pelos políticos para se perpetuarem nos cargos, ainda que seja de forma indireta, elegendo alguém da sua confiança, quando não é um submisso subal- terno. Atualmente os cargos executivos, prefeitos, governadores e presidentes, só são permitidos uma reeleição. Ou seja: no caso dos prefeitos que estamos a eleger brevemente podem ficar no cargo até oito anos, sendo permitida a sua reeleição após o transcurso de um mandato seguinte. Vamos tomar como base o município de Niterói, que o atual prefeito Rodrigo Neves já foi eleito duas vezes (vai completar oito anos) e agora a todo custo tenta eleger o seu substituto. Não pretendemos fazer juízo de valor quanto à personalidade do candidato Axel Grael, escolhido como sucessor, que em caso de vitória ficaria mais quatro anos. O que queremos discutir e sugerir ao eleitor é uma analise critica da atual situação. O Rodrigo Neves é um político “profissional”. O classificamos assim por uma razão simples. Nunca fez nada na vida a não ser política, desde os tempos de estudante na UNE. Já foi vereador, deputado Estadual, secretário de governo e prefeito. Naturalmente o seu sonho é tornar-se governador, embora a sua situ- ação atual não seja propicia, pois enfrenta um processo judicial por corrupção e outros desdobramentos em outros processos. Ele não é mais o candidato, embora para os mais desavisados assim faça parecer, como a sua gestão fosse um legado ou dinastia e tenta a todo custo impor um candidato, que com todo respeito não reúne as mesmas habilidades do seu mentor e comandante. Axel Grael tem perfil de um burocrata, aquele que obedece a comandos. Daí a co- mandar existe larga distancia. Q ualquer situação de vida deman- da oxigenação, com mudanças de comando que transformam as relações viciadas pela banalização dos cos- tumes e da trivialidade. Até nas sociedades comerciais, empresas, casamentos, agre- miações esportivas, até mesmo sindicatos e partidos políticos, as mudanças gerenciais e dos atores geram avanços e equilíbrio entre forças opostas que contribuem para o progresso de qualquer ente, seja privado ou público. Toda administração, mesmo as mais bem sucedidas, tendem a criar vícios e a máquina vai lentificando pela banalização natural dos atores de comando. No caso dessa administração do Rodrigo Neves, embora ele procure esconder e ne- gar de todas as formas tem um DNA do Partido dos Trabalhadores que consideram qualquer entidade governamental como um mero meio de compensações financeiras, de auto-sustentação e forma de manuten- ção do status e poder. O modelo petista não vem para somar e sim “expropriar” (como eles dizem) o que consideram que a sociedade tirou deles. Um modelo de vaga- bundagem justificada. Consiste em ocupar o maior número de cargos públicos, ainda que não trabalhem e façam jus ao soldo, criando meios de sobrevivência para sua “militância”. É uma forma de formar blo- cos de poder e de desvios de valores para agremiações aliadas, repartindo o dinheiro público como se fosse propriedade deles. E vêem qualquer critica como ameaça e al- guns casos chegam a liquidar moralmente os adversários, ou em casos mais severos, mandam matar, como foi o caso do prefeito de Santo Andre, brutalmente assassinado, do Toninho do PT, prefeito de Campinas, que até hoje está sem solução. Rodrigo Neves é cria de José Dirceu, e enquanto Lula tinha poder se beneficiou o quanto pode. Ele é uma espécie de mutan- te conveniente. Se estiver no poder ele se agrupa, se cai em desgraça ele nega a pro- ximidade e minimiza as relações. Ele, além da manutenção do poder, necessita impe- riosamente ser substituído por um aliado subalterno, que não irá investigar as suas contas e ações. Definitivamente, este go- verno que aparelhou e distribuiu milhares de cargos com os companheiros e aliados que cooptou, não resiste a uma auditoria da suas contas. Daí se explica os exageros financeiros empregados na campanha do Axel Grael. É uma situação muito desigual e até mesmo digna de intervenção do MP e da Justiça Eleitoral. Usam os funcionários da prefeitura e os milhares de cargos comis- sionados como vassalos eleitorais. Chegou a hora da cidade tomar novos ru- mos e aproveitar a riqueza que possui. São bilhões à disposição do município, que com esta quantidade de recursos não deveria ter uma criança fora da escola, uma mãe trabalhadora sem uma creche para cuidar dos seus filhos. Niterói já chegou a ter um modelo de saúde quase perfeito, durante o governo de Jorge Roberto Silveira, sob o comando de Gilson Cantarino. Este gover- no se tivesse ao menos conservado o que havia já seria de grande valia. Mas, por poli- ticagem e disputas de poder a saúde regre- diu, embora ainda seja eficiente na atenção básica, herança do governo passado. Mas, tem dificuldades graves quando o assunto é encaminhamento para especialistas e inter- nações. Com o dinheiro que se dispõe não deveria passar dificuldades simples como falta de remédios e insumos na Rede Hospi- talar e nos Postos de Saúde. A mobilidade na cidade é muito ruim e os empresários de transporte coletivos mandam e desmandam no setor e a fraqueza da prefeitura é evi- dente. Submissão é a tônica. Se assim não fosse teriam tomado providências, Com a pandemia a situação piorou muito, Metade da frota está fora de uso. Com que cara o prefeito vai encarar seus “sócios” e compa- nheiros de cadeia? A solução é um novo gestor. Temos bons candidatos e qualquer um deles merece o seu voto. O Flavio Serafini é uma pessoa integra e competente. A Juliana Benicio, estreante faz uma campanha belíssima, tem cultura e saber, embora com pouca experi- ência, o Deuler da Rocha desponta como uma nova liderança no seu seguimento, e pronto para assumir o cargo está Felipe Pei- xoto, experiente, muito preparado, conhece a cidade e seus problemas com ninguém e é sério e dedicado a causa. Vai fazer esses bilhões de Niterói aparecer em realizações. Ele ainda tem uma vantagem que é o seu vice o vereador Bruno Lessa, tão preparado e líder como Felipe. É uma chapa que tem dois prefeitos, unidos pela causa e prontos para assumir esta cidade. O Voto da Reno- vação esta na chapa 55. Bruno Lessa e Felipe Peixoto Juliana Benicio
  • 4. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com processadores esquentam muito me- nos. A promessa é que ele seja capaz de executar tarefas pesadas, sem fazer barulho. O MacBook Pro de 13 polegadas com Touch Bar. A promessa da Apple é que o laptop tenha desempenho 2,8 vezes melhor, e gráficos 5 vezes mais rápi- dos do que a geração anterior além da autonomia de bateria é "a maior em um Mac" até agora, com 20 horas de reprodução de vídeo ou 17 horas de navegação utilizando Wi-Fi. Ao contrário do MacBook Air, esse modelo tem um sistema de resfria- mento. Segundo a empresa, a novida- de pode ser configurada para ter até 16 GB de RAM e 2 TB de armaze- namento. O Mac Mini, um dos seus modelos de computador de mesa. Com o pro- cessador M1, a companhia promete processamento 3 vezes mais rápido, e 6 vezes mais desempenho gráfico do que a geração anterior – além de afir- mar que ele será mais silencioso. A Apple anunciou na última terça-feira (10) um novo Ma- cBook Air, um Pro e um Mini. Os computadores que agora contam com um processador fabricado pela própria empresa. A partir desses, a companhia irá utilizar chips com a ar- quitetura ARM, a mesma dos proces- sadores de iPhones e iPads. Todos os computadores anunciados possuem o chip M1 de 8 núcleos. Se- gundo a companhia, a novidade trou- xe ganhos significativos de performan- ce e otimização de energia. O MacBook Air, com tela Retina de 13,3 polegadas. O visual é o mesmo, mas a Apple afirmou que ele está 3 ve- zes mais rápido se comparado com a sua geração anterior e tem autonomia de bateria de 18 horas de reprodução de vídeo, nos testes controlados rea- lizados pela empresa. Para a navegar na web, o computador seria capaz de ficar 15 horas longe da tomada. O notebook não terá um cooler, com- ponente utilizado para refrigerar o computador – isso porque os novos 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com Internet DIZ pra mim... (que eu conto) Novos Macbooks - Recebi (e agradeço!), e já estou lendo, os "Poemas de Niterói - 2º volume", de Mar- cos Jorge Nasser. Vale conferir! - O Espaço Cultural Correios está com uma programação intensa de final de ano. Im- perdível! - "Quem procura acha!!!" É o novíssimo livro infantil da psicóloga Luiza Sassi com ilustrações do designer Will Martins. Um belo presente natalino. - A 10ª edição do Entreartes, apresenta a exposição "Portugal, o que me trazes?". Participam Rodrigo Saramago, Fátima Dan- tas, Renata Barreto, entre outros. - Os artistas de traços inconfundíveis estão nos deixando... Foi o argentino Quino, cria- dor da Mafalda, e agora Lan, o italiano mais carioca, criador das mulheres com contor- nos da cidade maravilhosa. Vão fazer falta! - Com a aproximação do Natal, desejo a to- dos - com este haicai natalino - uma noite de reflexão: "No renascimento da esperança e da fé, há menino-Deus."
  • 5. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com Síndrome de Estocolmo, também co- nhecida como “Vinculação Afetiva de Terror”, é um estado psicológico adoecido que as vítimas encarceradas de- senvolvem um relacionamento afetivo com seu raptor. Um sentimento de lealdade e so- lidariedade com seu “algoz”. Esse termo foi utilizado pela primeira vez pelo criminalista e psiquiatra Nils Bejerot após examinar os reféns de um assalto a um banco na Suécia, em 1973, e verificar que eles desenvolve- ram uma resposta afetiva em relação a seus seqüestradores. Faço esta introdução para falar de uma si- tuação análoga, naturalmente guardando o distanciamento equivalente da circunstância. O prefeito Rodrigo Neves ao sair da prisão recentemente, após um período preso acu- sado de corrupção, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro (e público) e outros artigos referentes e desenvolvidos pela situ- ação criminal, atingiu o seu pior índice de rejeição da população de Niterói. Defesa à parte, declarações de defesa bem elaboradas, auto vitimização e outros arti- fícios do marketing, muita cooptação e fi- nanciamento de veículos de imprensa, foi aos poucos, ficando “bonzinho”, coitadi- nho (diga-se de passagem, existiram erros processuais maldosos para forçar uma de- lação premiada), e pasmem, apresentou-se A Síndrome de Estocolmo religioso! O tempo foi passando, ele foi fi- cando confiante e endurecendo lentamente a até tornar-se o ditador municipal, durante a pandemia. Com pretextos de salvar a po- pulação, fechou o comercio, ruas, proibiu acesso as praias, mandou e desmandou com ares bolsonaristas. E enganam-se os que pensam que políticos ditos de esquerda (se apropriam de tudo que é humanismo, soli- dariedade, defesa dos fracos e oprimidos), não são tão autoritários e opressores, como qualquer direita radical. Às vezes são mais fascistas que os próprios, e que Stalin não me deixe mentir. Mas, Rodrigo, ao contrário do que muitos pensaram e alguns até torceram, não sucum- biu e ainda aumentou a sua popularidade. É claro que não se pode tirar o mérito da sua competência e tenacidade. Ele de forma maníaca trabalha o tempo todo, que parece que nem dorme; inclusive pensando em criar novas proibições, onde possa exercer obses- sivamente a sua autoridade radical e com ares de um tirano de aldeia. Rodrigo tem mania de mandar. Manda até na inutilidade e a torto e a direita. O que importa é mandar. É orgástico, embora desprezível. E daí, me ocorreu a analogia da “Síndrome de Estocolmo”. Rodrigo se aproveitou da pandemia para realizar o que quis, “alu- gando” um hospital por um preço que daria para comprá-lo, definitivamente. Mandou o morador de Itacoatiara e Praia de Itaipu an- dar uns quatro quilômetros, para que os ôni- bus não tivessem acesso, como pretexto de evitar visitantes e aglomerações nas praias. Na sua lógica, (que é bem burguesa), con- siderou que todo morador daquela Região possui condução própria, e por esta razão nada mudaria a rotina de todos. Que ledo engano... Nem todo mundo tem carro, ou moto e até bicicleta. Os trabalhadores, os prestadores de serviço na região, que são muitos, foram penalizados pela autoridade despótica, além de milhares de moradores de menor renda. Mandou sitiar a cidade e seus comandados impediram o ir e vir como uma norma de segurança. Quanto marketing perverso... Se eu for descrever todos os atos de totali- tarismo do alcaide, teria que escrever mui- tas, e muitas páginas. Mas, como este jornal aqui não tem financiamento público munici- pal, nem outro qualquer, senão o trabalho comercial seria desperdiçar nossos recursos ganhos na luta verdadeira, para narrar tanta insensatez. Faço apenas a observação: depois de nos encarcerar, punir e maltratar subiu a popu- laridade do Rodrigo Neves. Seria mais um caso de Síndrome de Estocolmo? Ou mesmo subserviência da desinformação, sufocada pela mídia milionária que é imposta a po- pulação? E quer nos impor um pupilo para salvaguardar a sua contabilidade. A mídia, em geral, está sempre à venda e como o dinheiro distribuído aos montes por Rodrigo. A ele não pertence, não doe e nem faz falta. A cidade, a saúde, a educação e a segurança, lamentam. Ele apresenta de tudo como um mostruá- rio de perfeitas ações. Veio do PT para o PV, para um salto de dominação e sufocação tomar o PDT de Brizola. Se não fosse isso o candidato natural deste partido dominado seria o Felipe Peixoto, pedetista histórico, seguidor e admirado por Darcy Ribeiro e Brizola. Esse merece ganhar esta eleição, trazendo Niterói para a razão e livre do se- qüestro das idéias. Rodrigo e seus “sucesso- res” estão fazendo do PDT histórico de João Sampaio e Jorge Roberto Silveira, um mero trampolim para suas praticas, uma espécie de seqüestro político de uma legenda; e só para ficar bem na foto! Tomada na marra e cooptação! Com saliva e tempo tudo é possível... Com pólvora, só para se igualar a Síndrome da Garganta, semelhante a um vôo de galinha, que em breve vai virar prato popular. Oferecemos sugestões de votos em pessoas confiáveis, que não possuem mandatos: Fernanda Louback (PRTB) 28555 Tania Rodrigues (PDT) 12631 Henrique Miranda (PSD) 55.555 Robson Fumassa (PTB) 14.666 Claudio Salles (PSB) 40.000 Anna Gouvêa (Solidariedade) 77.650 Babi Pires (NOVO) 30.333 Bernardo Sampaio (DEM) 25.000 Katia Ennes (Republicanos) 10.012 Andre Santa Rosa (PSD) 55.321 Luciene Bressand (PSD) 55.369 Fabiano Gonçalves (Cidadania) 23.601
  • 6. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Mi, Mi, Mi Eleitoral Às vezes penso que tem muita gente que se acha. Verdade. Tem que se acha formador de opinião, se acha muito importante, dono da razão e etc. Não é uma questão brasileira, como já devem ter percebido. Nas eleições desse ano, venho en- contrando várias e várias pessoas que “se acham”, inclusive já afirmam que estão “fortemente convictos” que o candidato deles é o melhor. Esses elementos da vida social, aque- les que ficam em casa, no celular ou computador e assistem telejornais, têm até opinião, mas não conseguem ser criticados ou contrariados. São, na verdade, incapazes de serem contra- riados... Atuam no meio social como verdadeiros adolescentes de barba, ou seja, ridículos para os outros, mas corretos e imortais para si mesmos. Todos sabem o que está acontecen- do nas eleições de Niterói. E como de costume, o cheiro de podre está terrível, já que estão mexendo no pas- sado dos candidatos. E o passado de determinados políticos fede mais que banheiro do Maracanã em dia jogo Flamengo x Vasco nos anos 80. Pesquisas falsas por todo o lado, o candidato do PDT usando as cores do Partido Novo... As já conhecidas bandeiras pelo avesso e cartazes sem o nome da cidade já demonstram o perfil escorregadio e pouco inteligen- te de muitos deles. Na verdade, podem ocorrer surpre- sas em Niterói. Tudo por causa da tal “maioria silenciosa”, que aquela que os institutos de pesquisas não conseguem quantificar ou identifi- car. Como assistimos, as eleições ameri- canas ensinam o mundo o que não se deve fazer, sob pena de não legi- timar um verdadeiro vencedor. Pelo menos foi isso que consegui depre- ender. Só para lembrar à nossa imprensa de baixo humor: em 2000 quando o democrata Al Gore pediu recon- tagem dos votos por duas vezes, in- clusive recorrendo à Suprema Corte americana e até achou que tivesse levado o pleito no bolso, ganha- do as eleições sobre George Bush. Apenas em 10 de dezembro, prazo fatal para recontagem, Al Gore de- sistiu e G. Bush ganhou a presidên- cia por uma diferença de 0,009%. Hoje a parte da imprensa manipula- da e manipuladora, aquela que lhe trata como ignorante e imbecil ao fazer matérias como “Entenda isso, entenda aquilo”, como se fosse sua professora primária, detonou Trump por pedir recontagem e etc. Não estou aqui apoiando o Trump, que age como se fosse um garotinho que deixou cair o sorvete na calçada. Mas preciso sempre me lembrar des- se episódio de 2000 para firmar uma opinião: é normal pedir recontagem nos EUA. De repente o mi-mi-mi da grande im- prensa nacional ultrapassou todas as barreiras do inimaginável. Eu li jornais afirmando que a democracia america- na “ficou enfraquecida” e que o país poderia arder em revoltas, ou seja, tratando os USA como se fosse uma republiqueta de bananas sul america- na. E tem gente que embarcou nessa his- tória histérica. E o histerismo sempre deságua nas piores opiniões. Não custa aguardar o resultado oficial para reconhecer o vencedor? Para Rodrigo Maia, não. Ele, como mais um que “se acha” o imperador do Brasil, já reconheceu a vitória de Biden. Afinal, qual a diferença para o Brasil se confirmada a vitória de Biden? Só uma: mudou o nome do presiden- te dos Estados Unidos. Isso, porque eles continuarão a nos tratar como o quintal deles.
  • 7. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com 7 Conexões contato@agenciastilo.com E! Games dizjornal@hotmail.com O mundo dos games cresce sem pa- rar e é cada vez maior o número de jovens brasileiros que vêem os jogos não só como diversão, mas como ocupação profissional. No Brasil existem várias equipes profissionais de Esports onde os campeões se tornam verdadeiras celebridades do universo gamer. Samuel Borges dos Santos, o Bradoock. É um desses jogadores profissionais. Ele foi campeão da Copa América de FreeFire em janeiro e atuou na primeira temporada da Liga Brasileira do jogo; além de ser criador de conteúdo e streamer na equipe LOUD e atuar junto ao time de Emuladores da Or- ganização. Segundo Bradoock “Você precisa se dedi- car e ter um horário certo para treinar to- dos os dias. É uma questão de organização e disciplina, como qualquer atleta profissio- nal tem. É essencial separar um horário fixo para se dedicar a treinar com seu time e outro horário para jogar sozinho no modo treinamento, para aprimorar suas habilida- des pessoais”. Para começar, no FreeFire muitos celulares vão funcionar. Mas para crescer no cenário competitivo do game e entrar numa Guilda conhecida, a primeira coisa que você vai Viver de Games? precisar é investir em um bom celular. Ele precisa, no mínimo, rodar o jogo todo e não travar. Isso é o suficiente para come- çar e crescer, pois não faz muita diferença se seu adversário tem um celular melhor, desde que o seu não trave ou tenha lags, a disputa será justa. Você também precisará investir em uma in- ternet veloz e segura. Não precisa ser uma conexão de 300 megas, fibra ou etc. Só precisa garantir que sua conexão não oscile na hora de jogar ou treinar. Isso é crucial para que você tenha um bom desempenho. À medida que começar a melhorar, vão surgir propostas. E, para evitar cair numa roubada, você precisa estar preparado. Quando receber uma proposta, a estude bastante e converse com pessoas de con- fiança e familiares; pegar opiniões, tentar consultar outros amigos que já estejam no cenário e que possam te ajudar. Se tiver condições, consulte um advogado antes de assinar qualquer compromisso. Isso vai ser muito importante para seu futuro e, por mais que você esteja ansioso para aceitar a proposta, é importante avaliar bem, pois é uma decisão muito importante e que não te dê motivos para arrepender-se. No mais, boa sorte! Gratidão Caríssimos Amigos Hoje posso dizer que vocês são de fato meus amigos. Não só por te- rem prestigiado o evento com o futuro prefeito de Cabo Frio Dirlei Pereira, 36 CONFIRMA, mas, pela felicidade de vermos apa- recer amigos, grandes elei- tores, num dia como este (09 de novembro), a seis dias da eleição, dia do voto e da confirmação do nome de Dirlei Pereira, 36 CON- FIRMA. Ele vai ajudar os menos favorecidos dando dignidade, oportunidade de emprego, saúde, educação e segurança. Infelizmente sabemos que o Brasil atravessa uma grande crise em diversos níveis, e sa- bemos que ele enfrentará muitas dificuldades, e contra a realidade não há milagres. Mas, sendo o grande gestor que é vai resolver o que para muitos seria impossível. Fará um grande trabalho; mas para que isso seja possível, precisará do seu voto e confian- ça. Dirlei Pereira quando promete cumpre. Um grande abraço para todos e continuo confiando em vocês para a grande vitória. Até lá! Jorge Rodino Promessas Não Cumpridas Essa falácia de que Rodrigo Neves asfaltou mais de cem ruas na Re- gião Oceânica está visto que não é verdadeira. Asfaltou algumas com uma “aguada de asfalto”, quase sempre de seus “companheiros”, e deixou a grande maioria ao “Deus dará”. Aqui no Maravista a situação con- tinua a mesma de 50 anos atrás. Se chover, já sabemos que vamos patinar na lama por muitos dias e quando secar vamos ter que en- frentar ruas esburacadas e com restos de lixo das enxurradas. A drenagem por aqui é inexistente e o solo de tabatinga não absorve a água, restando-nos pular igual a sapos. Já ouvi de cabos eleitorais do candidato da situação que a Região Oce- ânica foi a grande beneficiada desta gestão. Sinto dizer, mas, se isso aqui é o benefício, a gestão foi péssima! Tudo que este governo fala vem carregado de exageros e falsas realizações. É o governo da garganta larga, em todos os sentidos, pouco faz e canta vitórias, gasta “sem explicação” e dizem que fazem obras enxutas. Tudo na contramão. Acho que este governo já deu! Vamos renovar para ver se o próximo mente menos. Jorge Rodino e Dirlei Pereira
  • 8. Niterói 13/11 a 27/11/20 www.dizjornal.comwww.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da Edição Maria Luiza Frota (Malú) Karla Barcelos Humberto Ripol Rosangela Pires Elizabeth Cristina Muniz Elysio Falcato Felipe Peixoto e o Grupo de Adesão Deputado Hugo Leal,Felipe Peixoto, senador Carlos Portinho e Bruno Lessa Silvio Lessa faz discurso emocionado e vibrante Casota com seus apoiadores Paulo Lemos, Mauro Sirieiro, Bruno Lessa, Casota e Felipe Peixoto Casota Reúne Apoiadores e Eleitores O candidato a prefeito Felipe Peixoto, (PSD- 55) reuniu no Restaurante Ativa os apoiadores da sua campanha e líderes do seu partido.Presentes ao encontro estavam o sena- dor Carlos Portinho e deputado Federal Hugo Leal, e do deputado Estadual Fernando Salema, todos do PSD. Apoio garantido para Felipe Peixoto e o vice Bruno Lessa. O vereador Casota, candidato a reeleição reuniu no Ginásio Gomes Pereira 300 apoiadores. Todas as normas de segurança foram cumpridas, e o entusiasmo marcou o encon- tro. Ele disse contar com o voto de todos para continuar desempenhando o trabalho dinâmico e assertivo do seu mandato. Ele é o foco do PSDB, (atualmente o único com mandato) e tem como número eleitoral 45.000. Manuel Fer