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EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 516 – ANO XI Nº 29– 24 de março de 2015
O POVO NAS RUAS
No Distrito Federal, o nosso colega –
Agrônomo formado pela UFRRJ – com 82
anos de idade, não se cansou de percorrer
longo percurso até o gramado da
concentração, dando o exemplo de que
cidadania não tem idade. Amaury Rodrigues,
também escritor com o pseudônimo de
Steisloff”, é um brasileiro engajado na luta
pela ética pública, com vários artigos
publicados em jornais de Brasília. À ele, a
nossa admiração.
O VERÃO DA NOSSA DESESPERANÇA
17 de março de 2015
Zander Navarro
A descrença em nós mesmos, como povo e
como sociedade, parece ser ingrediente
entranhado em nossa cultura. Discuti-la tem
sido recorrente entre os "explicadores do
Brasil" de maior envergadura. Na miudeza
cotidiana, o ceticismo imobiliza as pessoas,
pois os antídotos são as fugas coletivas, como
o conformismo, o carnaval, as drogas ou a
obsessão futebolística. Assim dizem os
estudiosos, igualmente sugerindo que
medicação adicional dos indivíduos para os
perturbadores tempos da desesperança seriam
as religiões. Estas podem enrijecer as crenças
ancoradas no salvacionismo e nos prostrar
diante dos deuses e suas magias, enquanto
prometem a redenção no futuro remoto. O
presente, em consequência, tornar-se-ia mais
tolerável, suavizando as reações sociais.
Também seríamos um povo sem memória e
por isso nos comportamos como aquietadas
marionetes perante aqueles que comandam a
riqueza, o poder e a política. Parece que a
frase repetida entre filósofos e literatos
"somos porque lembramos" não seria
distinção visível entre nós. Assim
infantilizados, nossas práticas sociais têm
rasa densidade e nem mesmo teria existido
alguma história de "longa duração", induzindo
a produção de cultura mais robusta, tradições
enraizadas, costumes inquebrantáveis. Vítima
da amnésia geral, nosso senso de
humanidade se rebaixa amesquinhado.
Seríamos mesmo um povo residual e
descartável, eternamente vítima das
artimanhas do poder? Como nos adverte o
sociólogo José de Souza Martins, "afirmamo-
nos como povo no negativo, no noticiário
policial, na esquizofrenia das revoltas
populares inconclusas".
Mas esses seriam os bloqueios primordiais?
Ainda que a crise atual evidencie, sobretudo,
contornos econômicos e políticos, em sua
essência a inquietação e o estranhamento por
que passamos decorrem, particularmente,
de uma crise moral. Estamos, os brasileiros,
abandonando a sustentação oferecida pela
moralidade: a regra geral a partir da qual não
apenas resignadamente nos curvamos, mas a
norma cuja existência também almejamos
ansiosamente, pois é a estrutura não escrita que
garante alguma estabilidade. Levianos,
excluímos sem substituição alguma os
elementos constituintes e os mecanismos morais
que organizam os agrupamentos coletivos e
mantêm coesa a argamassa da sociedade.
Em consequência, a moralidade vem sendo
corroída aceleradamente, deixando-nos à deriva
no que diz respeito aos valores principais e à
matriz ética que nos deveria orientar. Sem rumo
algum que seja discernível, igualmente
renunciamos a qualquer noção de "boa
sociedade" que nos poderia seduzir
politicamente. Debilitada essa estrutura de
coerção positiva imposta pela moralidade, os
indivíduos começam a sentir na pele os efeitos
da lei da selva e sentem-se dispostos a
defender-se de acordo com os interesses mais
imediatos. As noções de bem comum, espaços
públicos e até mesmo de sociedade lentamente
desaparecem do imaginário social. Se a crise
moral se aprofundar, não estaremos longe da
porta do "Deus nos acuda".
Por que tem sido assim? Em sua inteireza, a
explicação exigiria complexa análise das
causas principais. Um dos temas tratados
seria, por exemplo, o gradual, mas
incontrolável apodrecimento das noções de
autoridade e legitimidade.
Exemplo recente: se algumas centenas de
ingênuas adolescentes urbanas travestidas de
"camponesas" invadem uma firma organizada
legalmente e destroem experimentos de
pesquisa com eucaliptos transgênicos, mas
nenhuma delas é indiciada, a aceitação social
da autoridade legítima escorrega alguns
degraus abaixo. Outro exemplo: a mandatária
maior do País vem mentindo
sistematicamente desde a última campanha
eleitoral e despudoradamente persiste nesse
caminho, após eleita. Parece ignorar que o
conteúdo de legitimação dos cargos públicos
assim se desmoraliza aos olhos dos cidadãos.
Ante a ruína da Petrobrás e o simbolismo da
empresa, somados ao efeito dominó operado
em toda a economia e no sistema político, a
lista de exemplos seria interminável.
Em nossos dias, uma cristalina consequência
decorrente desse impressionante período de
dissimulações de todos os tipos é que o Brasil
se está transformando na sociedade modelar
do fingimento. Somos atualmente um vasto
teatro, com figurantes de todos os tipos, quase
todos sonhando com mundos ficcionais.
Exigimos bolsas estatais para tudo e todos,
benefícios e favorecimentos os mais diversos e
apenas discutimos direitos, mas nunca deveres.
Projetos querem garantir cotas para qualquer
especificidade ao gosto do proponente, mesmo
que os beneficiários representem minorias
minúsculas, segmentando ainda mais uma
sociedade já historicamente fraturada por um
obsceno padrão de desigualdade social.
Fingimos que trabalhamos e simulamos que
somos sérios. Em síntese, fingimos aceitar que
existiria, sim, o almoço grátis e nenhum
sacrifício coletivo em torno de um projeto de
nação jamais será exigido dos cidadãos. E a
ninguém é dado o direito de perguntar sobre o
pagamento da conta, pois também fantasiamos
que o ressarcimento econômico ou moral
sempre poderá ser adiado para um distante
ponto futuro.
Em outros tempos, a grande política discutia o
poder e os limites do Estado, ou como os
governos deveriam envolver-se com os cidadãos
e as necessidades da população. Era um grande
e permanente debate que fortalecia algo
chamado sociedade. Regularmente existia a
chance eleitoral de mudar a direção da
discussão geral. A política sempre
envolvia paixão, criatividade e, sobretudo,
argumentos em torno de previsões sobre o
futuro. Tudo isso acabou. A política em
nossos dias está ancorada exclusivamente no
dinheiro e no imediatismo. Este é o impasse:
é preciso reinventar a política como forma de
resgatar a chance de construir novamente o
sonho da boa sociedade.
(http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o-
verao-da-nossa-desesperanca-imp-,1652270)
"UM POUQUINHO DE ÍNDIO"
OU "PROBLEMAS DE RELAÇÕES NA FAMÍLIA E NO TRABALHO"
Breno Grisi
Saber relacionar-se com a amplitude de
pessoas que existem no mundo é tarefa que,
para muitos, requer uma vida inteira de
observações, mudanças de condutas, ajustes
e até adaptações. A vida parece muitas vezes
estar copiando ou repetindo algumas
características da Natureza. Não é à toa que
nosso povo criou ditados ou ditos populares,
do tipo: "em terra de sapo, de cócoras com
ele"; "cada um tem seu sapo a engolir";
"engolir um elefante e engasgar-se com um
mosquito"; "macaquear os outros"; "andar
pela cabeça dos outros, que nem piolho"; "só
repete o que escuta, que nem um papagaio";
"todo bom porco sabe onde furar a cerca";
"teimoso como uma mula, ou um bode"... e
vários outros. Herdamos características
físicas e comportamentais das três principais
raças, duas alóctones (de origem externa), a
raça branca e a raça negra; e uma autóctone,
de origem própria do Brasil, o índio. E ao
longo do tempo, indivíduos de origem asiática
integraram esta nossa espetacular e saudável
diversidade! E cada um de nós, alheio à
nossa vontade e desejos, herdou tais
características que nos marcaram
aleatoriamente. Ao sabor da expressão
gênica, ou seja, certas características são
dominantes (expressam-se ao longo de
gerações) e outras são recessivas (menos
frequentes em expressar-se). Assim sendo,
um indivíduo apresenta a pele escura, mas
cabelos lisos, olhos de cor clara, altura de um
asiático, ou de um nórdico e, mesmo tendo
recebido educação ocidental típica, numa
escola convencional típica, "à moda francesa,
ou portuguesa, ou inglesa"... comporta-se
"como um índio". É desconfiado, resistente a
aceitar modificações, repele ensinamentos, vê
as pessoas muitas vezes como adversários a
ser enfrentados... E, a meu ver, tende a
querer ver as pessoas de seus
relacionamentos "não como elas são, mas
como gostariam que elas fossem". E ter
comportamento de índio é característica
negativa? De maneira talvez muito simplória
(pois não sou antropólogo, nem sociólogo,
nem tampouco psicólogo, mas sim um
brasileiro de origem múltipla, com várias
dezenas de anos de vida lidando com
cabeças, como professor que ainda sou)
tenho observado que esse comportamento de
"um pouquinho de índio" torna a vida de
"relações humanas na família e no trabalho"
(parodiando a obra clássica do psicólogo
Pierre Weil), um tanto quanto emperrada,
fazendo analogia com uma máquina. Como
se faltasse lubrificação na engrenagem.
Produzindo faíscas, pelos atritos gerados.
Reconhecer esta peculiaridade em si próprio
não é fácil para todos nós. Além disso, parece
até nem ser necessário. Mas conduz esse tal
indivíduo a ser visto como pouco sociável,
muito introvertido, às vezes individualista e
alguns, exacerbados, são até tachados de
mal educados. Dizem que o ponto principal
para se reconhecer a necessidade "de se
curar... é reconhecer que está doente". Mas
não vamos exagerar! Isso não é doença!!!
Mas apenas fruto da fatal expressão: "da
genética ninguém escapa". E por isso deve-se
assim deixar, para ver como é que fica!? Acho
que não. Aconselho o portador dessa
"fatalidade genética" a procurar bons
lubrificantes para sua máquina. Escutar mais,
falar menos e respirar fundo e analisar com
mais cuidado o que tem a falar. Aceitar as
pessoas como elas são e ao invés de querer
que elas sejam como você gostaria que
fossem, achar maneiras de "contornar suas
arestas sem precisar arrebentá-las". Feliz vida
social para todos compatriotas de origem
multirracial, que nem eu!
DIA MUNDIAL DA ÁGUA
O dia 22 de março é marcado anualmente como
o Dia Mundial da Água, data destinada
principalmente a discutir os temas relacionados
a esse importantíssimo e necessário bem que a
natureza nos dá e que é tantas e tantas vezes
relegado a planos inferiores entre aqueles que
são necessários à vida.
Segundo recomendações da Conferência das
Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento, os países membros da ONU
devem promover atividades no dia para promover
a conscientização sobre a necessidade de
preservação de recursos hídricos, destacando a
importância da água para a sobrevivência
humana e para a manutenção da saúde.
Para marcar a necessidade da preservação
da água potável, é necessário saber que,
embora um terço da superfície da Terra seja
de água, apenas 0,008% dela é potável,
servindo para o consumo humano, contando
seu uso para ingestão, higiene e até para a
crescente industrialização no mundo todo.
O Brasil concentra uma quantidade maior da
água potável disponível, cerca de 12% dela,
mas ainda falta muita vontade política para
sanar os problemas que envolvem a utilização
desse precioso bem.
Nota-se isso nos esgotos, muitas vezes
jogado a céu aberto e em sua maioria
despejados nos rios sem qualquer tratamento,
nas empresas fornecedoras de água potável e
sua falta de cuidado com o desperdício e na
consciência das pessoas para uma utilização
racional.
(In www.calendariobr.com.br/dia-mundial-
da-agua)
A PROPÓSITO, PLANETA ÁGUA
Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d'água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
VÍCIOS DE LINGUAGEM
Por: Cristiana Gomes
Qualquer desvio das normas gramaticais
pode ser considerado um vício de linguagem.
BARBARISMO
É o desvio relativo à palavra. É quando grafamos
ou pronunciamos uma palavra que não está de
acordo com a norma culta. Pode ser:
Pronúncia
- Pograma (o certo seria programa)
- Rúbrica (o certo seria rubrica)
Grafia
- Etmologia (o certo seria etimologia)
- Advinhar (o certo seria adivinhar)
- Seguimentos (o certo seria segmentos)
- Maizena (o certo seria maisena)
Morfologia
- Quando eu pôr o vestido (o certo seria
puser)
Semântica
- Assim que chegaram à metrópole,
absolveram a poluição (o certo seria
absorveram)
Estrangeirismos
- Show, menu, know-how, hall.
SOLECISMO
É o desvio em relação à sintaxe. Pode ser:
De concordância
- Haviam pessoas. (o certo seria havia)
- Fazem dois meses. (o certo seria faz)
- Faltou muitos alunos. (o certo seria faltaram)
De regência
- Obedeça o chefe. (o certo seria ao chefe)
- Assisti o filme. (o certo seria ao filme)
De colocação
- Tinha ausentado-me.
- Não espere-me.
CACÓFATO
É o som desagradável, obsceno.
- Hilca ganhou.
- Vou-me já.
- Ele marca gol.
- Boca dela.
ECO
Repetição desagradável de terminações iguais.
- Vicente já não sente dores de dente tão
freqüentemente como antigamente quando
estava no Oriente.
OBS: O eco na prosa é considerado um vício, um
defeito. Já na poesia é o fundamento da rima.
COLISÃO
Aproximação de sons consonantais idênticos
ou semelhantes.
- Sua saia saiu suja da máquina.
HIATO
Aproximação de vogais idênticas
- Traga a água.
- Trago o ovo.
AMBIGUIDADE
É o duplo sentido.
- O cachorro do seu irmão avançou sobre o
amigo.
PRECIOSISMO
Exagero da linguagem.
- Na pretérita centúria, meu progenitor
presenciou o acasalamento do astro-rei com a
rainha da noite.
(ou seja: No século passado, meu avô
presenciou um eclipse solar.)
ARCAISMOS
Uso de expressões que caíram em desuso.
PLEBEÍSMO
Qualquer desvio que caracteriza a falta de
instrução.
As gírias são um bom exemplo de plebeísmo.
PLEONASMO
Repetição desnecessária de uma expressão.
- Criar novos...
- Hemorragia de sangue
- Subir para cima
- Panorama geral
- Antecipar para antes
A PIADA DA SEMANA
Também a propósito evocando a passeata de 15 de março.
(Bem curtinha)
Qual a diferença entre um político e um cachorro atropelados? Antes do cachorro, há marcas
de freada...
oOo
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516 an 24_março_2015.ok (1)

  • 1. AGRISSÊNIOR NOTICIAS Pasquim informativo e virtual. Opiniões, humor e mensagens EDITORES: Luiz Ferreira da Silva (luizferreira1937@gmail.com) e Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com) Edição 516 – ANO XI Nº 29– 24 de março de 2015 O POVO NAS RUAS No Distrito Federal, o nosso colega – Agrônomo formado pela UFRRJ – com 82 anos de idade, não se cansou de percorrer longo percurso até o gramado da concentração, dando o exemplo de que cidadania não tem idade. Amaury Rodrigues, também escritor com o pseudônimo de Steisloff”, é um brasileiro engajado na luta pela ética pública, com vários artigos publicados em jornais de Brasília. À ele, a nossa admiração. O VERÃO DA NOSSA DESESPERANÇA 17 de março de 2015 Zander Navarro A descrença em nós mesmos, como povo e como sociedade, parece ser ingrediente entranhado em nossa cultura. Discuti-la tem sido recorrente entre os "explicadores do Brasil" de maior envergadura. Na miudeza cotidiana, o ceticismo imobiliza as pessoas, pois os antídotos são as fugas coletivas, como o conformismo, o carnaval, as drogas ou a obsessão futebolística. Assim dizem os estudiosos, igualmente sugerindo que medicação adicional dos indivíduos para os perturbadores tempos da desesperança seriam as religiões. Estas podem enrijecer as crenças ancoradas no salvacionismo e nos prostrar diante dos deuses e suas magias, enquanto prometem a redenção no futuro remoto. O presente, em consequência, tornar-se-ia mais tolerável, suavizando as reações sociais. Também seríamos um povo sem memória e por isso nos comportamos como aquietadas marionetes perante aqueles que comandam a riqueza, o poder e a política. Parece que a frase repetida entre filósofos e literatos "somos porque lembramos" não seria distinção visível entre nós. Assim infantilizados, nossas práticas sociais têm rasa densidade e nem mesmo teria existido alguma história de "longa duração", induzindo a produção de cultura mais robusta, tradições enraizadas, costumes inquebrantáveis. Vítima da amnésia geral, nosso senso de humanidade se rebaixa amesquinhado. Seríamos mesmo um povo residual e descartável, eternamente vítima das artimanhas do poder? Como nos adverte o sociólogo José de Souza Martins, "afirmamo-
  • 2. nos como povo no negativo, no noticiário policial, na esquizofrenia das revoltas populares inconclusas". Mas esses seriam os bloqueios primordiais? Ainda que a crise atual evidencie, sobretudo, contornos econômicos e políticos, em sua essência a inquietação e o estranhamento por que passamos decorrem, particularmente, de uma crise moral. Estamos, os brasileiros, abandonando a sustentação oferecida pela moralidade: a regra geral a partir da qual não apenas resignadamente nos curvamos, mas a norma cuja existência também almejamos ansiosamente, pois é a estrutura não escrita que garante alguma estabilidade. Levianos, excluímos sem substituição alguma os elementos constituintes e os mecanismos morais que organizam os agrupamentos coletivos e mantêm coesa a argamassa da sociedade. Em consequência, a moralidade vem sendo corroída aceleradamente, deixando-nos à deriva no que diz respeito aos valores principais e à matriz ética que nos deveria orientar. Sem rumo algum que seja discernível, igualmente renunciamos a qualquer noção de "boa sociedade" que nos poderia seduzir politicamente. Debilitada essa estrutura de coerção positiva imposta pela moralidade, os indivíduos começam a sentir na pele os efeitos da lei da selva e sentem-se dispostos a defender-se de acordo com os interesses mais imediatos. As noções de bem comum, espaços públicos e até mesmo de sociedade lentamente desaparecem do imaginário social. Se a crise moral se aprofundar, não estaremos longe da porta do "Deus nos acuda". Por que tem sido assim? Em sua inteireza, a explicação exigiria complexa análise das causas principais. Um dos temas tratados seria, por exemplo, o gradual, mas incontrolável apodrecimento das noções de autoridade e legitimidade. Exemplo recente: se algumas centenas de ingênuas adolescentes urbanas travestidas de "camponesas" invadem uma firma organizada legalmente e destroem experimentos de pesquisa com eucaliptos transgênicos, mas nenhuma delas é indiciada, a aceitação social da autoridade legítima escorrega alguns degraus abaixo. Outro exemplo: a mandatária maior do País vem mentindo sistematicamente desde a última campanha eleitoral e despudoradamente persiste nesse caminho, após eleita. Parece ignorar que o conteúdo de legitimação dos cargos públicos assim se desmoraliza aos olhos dos cidadãos. Ante a ruína da Petrobrás e o simbolismo da empresa, somados ao efeito dominó operado em toda a economia e no sistema político, a lista de exemplos seria interminável. Em nossos dias, uma cristalina consequência decorrente desse impressionante período de dissimulações de todos os tipos é que o Brasil se está transformando na sociedade modelar do fingimento. Somos atualmente um vasto teatro, com figurantes de todos os tipos, quase todos sonhando com mundos ficcionais. Exigimos bolsas estatais para tudo e todos, benefícios e favorecimentos os mais diversos e apenas discutimos direitos, mas nunca deveres. Projetos querem garantir cotas para qualquer especificidade ao gosto do proponente, mesmo que os beneficiários representem minorias minúsculas, segmentando ainda mais uma sociedade já historicamente fraturada por um obsceno padrão de desigualdade social. Fingimos que trabalhamos e simulamos que somos sérios. Em síntese, fingimos aceitar que existiria, sim, o almoço grátis e nenhum sacrifício coletivo em torno de um projeto de nação jamais será exigido dos cidadãos. E a ninguém é dado o direito de perguntar sobre o pagamento da conta, pois também fantasiamos que o ressarcimento econômico ou moral sempre poderá ser adiado para um distante ponto futuro. Em outros tempos, a grande política discutia o poder e os limites do Estado, ou como os governos deveriam envolver-se com os cidadãos e as necessidades da população. Era um grande e permanente debate que fortalecia algo chamado sociedade. Regularmente existia a chance eleitoral de mudar a direção da discussão geral. A política sempre envolvia paixão, criatividade e, sobretudo, argumentos em torno de previsões sobre o futuro. Tudo isso acabou. A política em nossos dias está ancorada exclusivamente no dinheiro e no imediatismo. Este é o impasse: é preciso reinventar a política como forma de resgatar a chance de construir novamente o sonho da boa sociedade. (http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,o- verao-da-nossa-desesperanca-imp-,1652270)
  • 3. "UM POUQUINHO DE ÍNDIO" OU "PROBLEMAS DE RELAÇÕES NA FAMÍLIA E NO TRABALHO" Breno Grisi Saber relacionar-se com a amplitude de pessoas que existem no mundo é tarefa que, para muitos, requer uma vida inteira de observações, mudanças de condutas, ajustes e até adaptações. A vida parece muitas vezes estar copiando ou repetindo algumas características da Natureza. Não é à toa que nosso povo criou ditados ou ditos populares, do tipo: "em terra de sapo, de cócoras com ele"; "cada um tem seu sapo a engolir"; "engolir um elefante e engasgar-se com um mosquito"; "macaquear os outros"; "andar pela cabeça dos outros, que nem piolho"; "só repete o que escuta, que nem um papagaio"; "todo bom porco sabe onde furar a cerca"; "teimoso como uma mula, ou um bode"... e vários outros. Herdamos características físicas e comportamentais das três principais raças, duas alóctones (de origem externa), a raça branca e a raça negra; e uma autóctone, de origem própria do Brasil, o índio. E ao longo do tempo, indivíduos de origem asiática integraram esta nossa espetacular e saudável diversidade! E cada um de nós, alheio à nossa vontade e desejos, herdou tais características que nos marcaram aleatoriamente. Ao sabor da expressão gênica, ou seja, certas características são dominantes (expressam-se ao longo de gerações) e outras são recessivas (menos frequentes em expressar-se). Assim sendo, um indivíduo apresenta a pele escura, mas cabelos lisos, olhos de cor clara, altura de um asiático, ou de um nórdico e, mesmo tendo recebido educação ocidental típica, numa escola convencional típica, "à moda francesa, ou portuguesa, ou inglesa"... comporta-se "como um índio". É desconfiado, resistente a aceitar modificações, repele ensinamentos, vê as pessoas muitas vezes como adversários a ser enfrentados... E, a meu ver, tende a querer ver as pessoas de seus relacionamentos "não como elas são, mas como gostariam que elas fossem". E ter comportamento de índio é característica negativa? De maneira talvez muito simplória (pois não sou antropólogo, nem sociólogo, nem tampouco psicólogo, mas sim um brasileiro de origem múltipla, com várias dezenas de anos de vida lidando com cabeças, como professor que ainda sou) tenho observado que esse comportamento de "um pouquinho de índio" torna a vida de "relações humanas na família e no trabalho" (parodiando a obra clássica do psicólogo Pierre Weil), um tanto quanto emperrada, fazendo analogia com uma máquina. Como se faltasse lubrificação na engrenagem. Produzindo faíscas, pelos atritos gerados. Reconhecer esta peculiaridade em si próprio não é fácil para todos nós. Além disso, parece até nem ser necessário. Mas conduz esse tal indivíduo a ser visto como pouco sociável, muito introvertido, às vezes individualista e alguns, exacerbados, são até tachados de mal educados. Dizem que o ponto principal para se reconhecer a necessidade "de se curar... é reconhecer que está doente". Mas não vamos exagerar! Isso não é doença!!! Mas apenas fruto da fatal expressão: "da genética ninguém escapa". E por isso deve-se assim deixar, para ver como é que fica!? Acho que não. Aconselho o portador dessa "fatalidade genética" a procurar bons lubrificantes para sua máquina. Escutar mais, falar menos e respirar fundo e analisar com mais cuidado o que tem a falar. Aceitar as pessoas como elas são e ao invés de querer que elas sejam como você gostaria que fossem, achar maneiras de "contornar suas arestas sem precisar arrebentá-las". Feliz vida social para todos compatriotas de origem multirracial, que nem eu! DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de março é marcado anualmente como o Dia Mundial da Água, data destinada principalmente a discutir os temas relacionados a esse importantíssimo e necessário bem que a natureza nos dá e que é tantas e tantas vezes relegado a planos inferiores entre aqueles que são necessários à vida. Segundo recomendações da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, os países membros da ONU
  • 4. devem promover atividades no dia para promover a conscientização sobre a necessidade de preservação de recursos hídricos, destacando a importância da água para a sobrevivência humana e para a manutenção da saúde. Para marcar a necessidade da preservação da água potável, é necessário saber que, embora um terço da superfície da Terra seja de água, apenas 0,008% dela é potável, servindo para o consumo humano, contando seu uso para ingestão, higiene e até para a crescente industrialização no mundo todo. O Brasil concentra uma quantidade maior da água potável disponível, cerca de 12% dela, mas ainda falta muita vontade política para sanar os problemas que envolvem a utilização desse precioso bem. Nota-se isso nos esgotos, muitas vezes jogado a céu aberto e em sua maioria despejados nos rios sem qualquer tratamento, nas empresas fornecedoras de água potável e sua falta de cuidado com o desperdício e na consciência das pessoas para uma utilização racional. (In www.calendariobr.com.br/dia-mundial- da-agua) A PROPÓSITO, PLANETA ÁGUA Guilherme Arantes Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho E deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias E matam a sede da população Águas que caem das pedras No véu das cascatas, ronco de trovão E depois dormem tranquilas No leito dos lagos No leito dos lagos Água dos igarapés Onde Iara, a mãe d'água É misteriosa canção Água que o sol evapora Pro céu vai embora Virar nuvens de algodão Gotas de água da chuva Alegre arco-íris sobre a plantação Gotas de água da chuva Tão tristes, são lágrimas na inundação Águas que movem moinhos São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes Pro fundo da terra Pro fundo da terra Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Água que nasce na fonte serena do mundo E que abre um profundo grotão Água que faz inocente riacho E deságua na corrente do ribeirão Águas escuras dos rios Que levam a fertilidade ao sertão Águas que banham aldeias E matam a sede da população Águas que movem moinhos São as mesmas águas que encharcam o chão E sempre voltam humildes Pro fundo da terra Pro fundo da terra Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água Terra! Planeta Água VÍCIOS DE LINGUAGEM Por: Cristiana Gomes Qualquer desvio das normas gramaticais pode ser considerado um vício de linguagem. BARBARISMO É o desvio relativo à palavra. É quando grafamos ou pronunciamos uma palavra que não está de acordo com a norma culta. Pode ser:
  • 5. Pronúncia - Pograma (o certo seria programa) - Rúbrica (o certo seria rubrica) Grafia - Etmologia (o certo seria etimologia) - Advinhar (o certo seria adivinhar) - Seguimentos (o certo seria segmentos) - Maizena (o certo seria maisena) Morfologia - Quando eu pôr o vestido (o certo seria puser) Semântica - Assim que chegaram à metrópole, absolveram a poluição (o certo seria absorveram) Estrangeirismos - Show, menu, know-how, hall. SOLECISMO É o desvio em relação à sintaxe. Pode ser: De concordância - Haviam pessoas. (o certo seria havia) - Fazem dois meses. (o certo seria faz) - Faltou muitos alunos. (o certo seria faltaram) De regência - Obedeça o chefe. (o certo seria ao chefe) - Assisti o filme. (o certo seria ao filme) De colocação - Tinha ausentado-me. - Não espere-me. CACÓFATO É o som desagradável, obsceno. - Hilca ganhou. - Vou-me já. - Ele marca gol. - Boca dela. ECO Repetição desagradável de terminações iguais. - Vicente já não sente dores de dente tão freqüentemente como antigamente quando estava no Oriente. OBS: O eco na prosa é considerado um vício, um defeito. Já na poesia é o fundamento da rima. COLISÃO Aproximação de sons consonantais idênticos ou semelhantes. - Sua saia saiu suja da máquina. HIATO Aproximação de vogais idênticas - Traga a água. - Trago o ovo. AMBIGUIDADE É o duplo sentido. - O cachorro do seu irmão avançou sobre o amigo. PRECIOSISMO Exagero da linguagem. - Na pretérita centúria, meu progenitor presenciou o acasalamento do astro-rei com a rainha da noite. (ou seja: No século passado, meu avô presenciou um eclipse solar.) ARCAISMOS Uso de expressões que caíram em desuso. PLEBEÍSMO Qualquer desvio que caracteriza a falta de instrução. As gírias são um bom exemplo de plebeísmo. PLEONASMO Repetição desnecessária de uma expressão. - Criar novos... - Hemorragia de sangue - Subir para cima - Panorama geral - Antecipar para antes A PIADA DA SEMANA Também a propósito evocando a passeata de 15 de março. (Bem curtinha) Qual a diferença entre um político e um cachorro atropelados? Antes do cachorro, há marcas de freada... oOo Acessar: www.r2cpress.com.br