O documento resume:
1) Uma comissão da Câmara de Vereadores de Niterói que cuida dos direitos do idoso, mulher e pessoa com deficiência, presidida pelo vereador Casota;
2) A comissão de saúde da Câmara, presidida pelo vereador Paulo Eduardo Gomes, que defende os interesses dos servidores da saúde;
3) Como as novas regras eleitorais tornam as campanhas mais difíceis ao acabar com coligações partidárias e exigir que cada partido obtenha vot
1. Niterói
07/08 a 21/08/20
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2. Niterói
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Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores.
Como Funcionam as Comissões da Câmara
M
uita gente desconhece o funcio-
namento da Câmara dos Verea-
dores, e como atuam os eleitos
para um mandato de representação do ci-
dadão. Este desconhecimento da margem
para críticas que nem sempre são justas. É
claro que alguns vereadores, deixam mui-
to a desejar, mas, para sermos justos com
aqueles que trabalham, mostramos aqui
uma pequena amostra do funcionamento
e quem comanda uma comissão, que res-
ponsabilidades têm e quem efetivamente
trabalha.
Niterói é uma cidade com uma grande po-
pulação de idosos. Daí a importância de
uma Comissão que cuide especificamente
dos interesses e necessidades dessa gran-
de fatia da população. Esta é a Comissão
dos Direitos do Idoso, da Mulher e da Pes-
soa com Deficiência – CDIMPD, que tem
como seu presidente o vereador Carlos
Vaz, popularmente conhecido como Caso-
ta (PSDB). Esta comissão se estende pela
proteção contra a violência doméstica, dos
direitos da mulher e da pessoa com defi-
ciência. Ela já promoveu algumas sessões
específicas, e fez uma Audiência Pública.
Esta audiência pública tem um valor mui-
to grande, pois é a oportunidade de par-
ticipação de representantes da população
e de autoridades, principalmente versadas
na matéria; e é franqueada a qualquer pes-
soa que deseje participar. Dessa audiên-
cia, onde foram trazidos conhecimentos e
mensuradas as necessidades, criou-se um
conteúdo, e foram produzidos dois impor-
tantes documentos de utilização prática.
Um é “Conheça os Direitos do Idoso”, e o
outro “Cartilha Contra a Violência Domés-
tica”. Quem desejar obtê-las basta acessar
o site http://www.vereadorcjamcasota.com.
br/wp/, e baixar a versão digital.
Essa comissão fez um projeto de lei im-
portantíssimo, que trata da questão da boa
conservação das calçadas. A priori parece
pouco, mas, o bom estado das calçadas
é uma questão de segurança física para a
pessoa idosa. Um dos graves problemas da
população idosa são as quedas, que mui-
tas vezes fraturam o fêmur, ou tem graves
contusões no crânio; leva a internações e
muitas vezes até a morte. Disse o vereador
Casota: “ a minha preocupação é produzir
projetos de leis que realmente sejam úteis
e aplicáveis. A grande dificuldade é que as
calçadas em frente a um imóvel qualquer,
seja uma casa ou um condomínio, a res-
ponsabilidade de conservação da calçada é
do imóvel. E somente através de lei e com
sanções da prefeitura contra quem não
conservar a calçada, é que teremos calça-
das inteiras e seguras. Isso é o mínimo que
se pode garantir ao cidadão idoso, e que
merece a nossa especial atenção.”
O vereador Paulo Eduardo Gomes (PSOL)
preside a Comissão de Saúde da Câmara
de Niterói. Além dos muitos projetos e in-
terferências para fiscalizar e fazer cumprir
todas as funções corretamente, também se
dispõe a defender os interesses da classe
dos servidores da saúde. No dia 7 passado
comandou uma manifestação (sem aglome-
ração) defendendo que o Hospital Antonio
Pedro faça testes de Covid-19 em todos os
trabalhadores e garanta atendimento médi-
co para todos os servidores da saúde que
apresentem sintomas.
Enviou um ofício solicitando que a Reitoria
da Universidade negocie com os servido-
res da UFF o adicional de insalubridade da
categoria, considerando laudos da própria
universidade que atestam grau de insalubri-
dade máximo diante da situação pandêmi-
ca, com a morte de 5 servidores e a con-
firmação de 31 infecções dentro do corpo
de médicos, além do afastamento de outros
55 por síndrome gripal.
Sergio Gomes
Vereador Casota em audiência Publica sobre Violência Domestica
Paulo Eduardo Gomes
3. Niterói
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3
Documento
N
as regras eleitorais anteriores a este
novo modelo, era possível contar
com os tais “puxadores de voto”, que
eram os candidatos de grande popularidade e
tinham votos para se eleger e eleger outros,
mesmo com poucos votos. O coeficiente de
votos é um número que resulta da quantidade
de eleitores e seus votos, divididos pelo nú-
mero de cadeiras disponíveis. Nesse modelo
(vamos usar o exemplo de Niterói que o co-
eficiente da última eleição para vereador que
foi em torno de 14 mil votos). Um puxador
de votos do partido X, supostamente, teve
28 mil votos. Ele se elegia numa coligação e
fazia outro eleito na sobra dos 14 mil votos
excedentes, ainda que o outro tivesse apenas
400 votos e não fosse do seu partido. Nes-
sa eleição de 2020, a forma mudou. Não vai
haver mais coligação de partidos na eleição
proporcional. Só será permitida a coligação
para o cargo executivo, onde o vice poderá
ser de outro partido. Com esta mudança vai
endurecer a eleição e cada um vai ter que se
garantir apenas com as parcerias internas. Vai
ganhar quem tiver mais, o que é bastante ló-
gico. Agora a busca pelo voto vai ser maior e
cada partido vai ter que garantir os votos da
legenda, pois se não atingir um número sufi-
ciente do coeficiente não irá eleger ninguém.
Como Funciona uma CampanhaComo Funciona uma Campanha
Acreditamos que o principal problema e so-
lução estão no eleitor. Para o candidato não
bastará se tornar conhecido e contar com as
promessas de votos. O eleitor, de modo geral,
mente. Diz que vai votar e quando chega na
hora do voto, ali solitário, faz escolhas muito
pessoais, isso quando vota com a sua cons-
ciência. Este comportamento é mais comum
nas pessoas mais instruídas. O eleitor popu-
lar, principalmente aqueles que fazem parte
de associações de moradores, agremiações
esportivas, sindicatos de trabalhadores, igre-
jas e de comunidades, este é o mais difícil.
Ele vê no seu voto a oportunidade de auferir
benefício ou vantagem. Daí, ele passa a ne-
gociar com vários candidatos e vai votar na-
quele que der mais. Maior o benefício, maior
a fidelidade. Isso quando não vende o voto
descaradamente, e o que é pior, para diversos
candidatos simultaneamente. Infelizmente o
A Próxima e Desesperada Eleição Municipal
Eleição é sempre difícil. Quem imagina que é fácil está muito enganado. É penoso, des-
gastante e muito imprevista. Tudo pode acontecer, especialmente traições e decepções. A
eleição municipal é ainda mais difícil pela proximidade do candidato com o eleitor. Envolve
relações pessoais, avizinhadas e a cobrança do eleitor é bem maior; e quanto menor for o
município mais intima é esta relação e escolha.
Quem não entende nada deste processo acaba aceitando um convite para entrar num Parti-
do e fazer parte da “nominata” (que é a lista de candidatos de cada agremiação partidária),
e ser mais um novo candidato a vereador. Por desconhecimento e por uma de ambição
ilusória, até por vaidade pessoal, alguns acreditam que este convite é uma afirmação do
seu prestígio pessoal, e daí iniciam-se os delírios de poder que a maioria tem. Muitos ima-
ginam que fulano ou beltrano era um cidadão comum e virou governador; e daí acha que
também poderá ser facilmente vereador da sua cidade. Ledo engano. Quando acontecem
lamentáveis fenômenos como foi a eleição de um Wilson Witsel, dá no que se apresenta.
Um fracasso administrativo e aponta para situações muito piores, de desenfreada ambi-
ção, corrupção desmedida e com um provável desfecho terrível, de imenso prejuízo para
o povo e todo Estado. É provável que ele não venha a ser mais nada na política e será
processado, possivelmente condenado e tornar-se mais um triste episódio de “governador
na cadeia”. Sua eleição foi oportunista e existiu o momento favorável de apresentação de
“novos políticos”, com a expectativa de melhores dias. Todos envolvidos com o fenômeno
sociológico-político, que foi a “Onda Bolsonaro”, simplesmente a negação e aversão ao
modelo petista, e outros tantos ladrões. Na ansiedade de negar este modelo, o eleitor
comete enganos devastadores. Restou o que está acontecendo.
contingente de voto nessas condições é mui-
to grande, levando a uma disputa febril en-
tre muitos candidatos, onde nada é seguro.
Mesmo os candidatos que perigosamente faz
alianças com milicianos e traficantes, não tem
garantia integral. Nessas comunidades onde
existe um “dono”, seja traficante ou miliciano,
a regra de controle é mais pesada. Geralmen-
te o candidato paga ao “chefão” por X votos.
Este por sua vez põe tudo no nível do terror,
avisando se naquela urna especifica não apa-
recerem tantos votos, muita gente vai pagar,
até com a vida. Então começam a fiscalizar e
aterrorizar uns aos outros com medo da pu-
nição. E a ordem tem que ser cumprida. Mas,
mesmo assim, apesar das surras, torturas e
até mortes, às vezes o número falha, o que
é motivo de muita briga e suspeitas de quem
traiu e descumpriu a ordem do “mandatário”.
Todo presidente de associação de moradores,
diz ter o controle por certa quantidade de
votos e tem sempre uma demanda ou neces-
sidade a ser atendida antes da eleição. Só há
trato se fizer o combinado antecipadamente.
Alguns, mais sérios, conseguem aproximada-
mente cumprir o prometido, mas, a maioria
nunca diz a verdade sobre a quantidade de
votos que pode garantir. É sempre uma luta
no escuro.
Existem os pastores de pequenas igrejas de
denominações diversas. Em geral estes são
os mais mentirosos. Nunca possuem o poder
que dizem ter e nem controlam quem quer
que seja, a não ser uma meia dúzia de com-
parsas que fazem parte do plano de extorsão
dos candidatos. Pastor não tem a força bruta
dos milicianos e traficantes, e não têm força
moral para exigir o voto. Mas, ainda assim,
aparecem centenas de candidatos, muitos de-
les tão malandros como aqueles que vendem
os votos. Um finge que paga e o outro finge
que entrega. Um verdadeiro núcleo de safa-
dos, testando quem é mais canalha.
Mas, toda campanha requer recursos. Mesmo
os acertos mais seguros com alguns líderes de
grupos e comunidades demandam despesas e
sem dinheiro vivo, não tem acordo nem cam-
panha. O candidato e seus cabos eleitorais
precisam se movimentar e necessitam de veí-
culos, fundos para custear despesas mínimas,
como combustíveis e alimentação da equipe.
Fora as despesas básicas, como a identidade
visual do candidato, logomarca, slogan de
campanha, aberturas de pequenos comitês
eleitorais regionais, e ainda, santinhos, car-
tazetes, bandeiras, camisetas caracterizadas
para a equipe... Tudo significa custos. Alguma
coisa consegue-se no partido, com santinhos
e bandeiras. No mais, é por conta do candi-
dato.
E aí, começa outro problema: arrecadar fun-
dos para campanha. Pela lógica, com o tal
fundo eleitoral partidário, que são verdadeiras
fortunas, tudo seria resolvido, entretanto, es-
tes fundos são controlados pelos “caciques”
dos partidos, que determinam quanto e para
onde vai o dinheiro, assim mesmo, nunca se
sabe realmente para onde foram tantos recur-
sos. Quem quer fazer campanha deve ban-
car sua despesa. Se não tem recursos (que já
se torna um obstáculo imenso), vai enfrentar
outras dificuldades: a contribuição legal aos
partidos e candidatos é permitida, mas, extre-
mamente limitante. Os valores são equivalen-
tes a percentuais mínimos relativos ao decla-
rado à Receita Federal, na última declaração
de renda.
Começa por aí. Ou o doador é muito rico e
vai fazer uso dessa prerrogativa legal, (vai ser
na base do prestígio ou regalos sociais), ou
essa quantia vai ser dada por fora. Começa aí
o tal Caixa 2, que o candidato que ter que ad-
ministrar muito bem, caso contrário, os recur-
sos mal gastos vão aparecer indevidamente e
irá arranjar problemas sérios com o Tribunal
Eleitoral.
Essa é outra grande dificuldade na Campanha
de Eleição: arranjar recursos, que os legais
são pequenos e insuficientes ou encontrar
doadores que aceitem doar sem registro. De
modo geral, com lei ou sem lei a maioria dos
recursos circulantes numa eleição são frios,
ou seja: Caixa 2. Essa manobra do milionário
Fundo Eleitoral só atende aos grandes políti-
cos. Numa campanha municipal, no máximo,
será beneficiado o candidato a prefeito, e
se for uma capital, ou cidade tão expressiva
quanto. É praticamente impossível aparecer
dinheiro nas mãos de candidatos de cidades
do interior, que no caso, Niterói se inclui.
Quando muito os partidos vão mandar impri-
mir santinhos, folhetos e oferecer bandeiras
padronizadas para acrescentar o nome do
candidato. Isso por conta dele.
Ainda temos como dificuldade real o tempo
escasso. Muito pouco tempo para fazer cam-
panha. Até agora, são muito poucos candi-
datos (a maioria com mandatos atuais) estão
com suas campanhas organizadas, com seus
fundos disponíveis e seus cabos remunerados.
Só está nessa condição o político profissional.
Fora isso, a confusão e o desânimo imperam
na maioria. Estamos numa pandemia sob a
égide da desconfiança e do medo, com um
tempo se esvaindo, acumulando incertezas; e
sem poder caminhar livremente.
Como fazer campanha eleitoral à distância?
Essa estória de se eleger na internet, nas
Redes Sociais já passou. Existe uma grande
desconfiança do que se propaga nas Redes
Sociais, que estão sob fiscalização intensa da
Justiça, com uma caça aos tais robôs e per-
fis falsos. Antigamente, quando postávamos
algo interessante, rapidamente, em questão
de minutos atingíamos mais de mil pessoas e
no final do dia atingíamos 30,40 mil pessoas.
Isso acabou. Pode ser a melhor informação,
com impulsionamento pago, no final do dia
chega-se, no máximo, a 150 pessoas. São
muitos filtros e receios do Facebook e Insta-
gran. Uma nova postagem vai direto para as
mesmas pessoas. O Whatsapp que no passa-
do podíamos mandar quantas mensagens fos-
se, e de uma vez; hoje só é permitido mandar
de cinco em cinco. Para atingir 5 mil pessoas
teremos que mandar mil mensagens. A men-
sagem mandada por cem aparelhos e com li-
nhas diferentes reduziria para cem mensagens
para atingir os mesmo numero de eleitores.
Mas, são 100linhas!
A verdade é que essa eleição vindoura está
deixando muitos candidatos desesperados,
deixando claro que o que seria aparentemente
simples ficou muito difícil. Isso contando que
com o medo do Coronavirus uma considerá-
vel parcela do eleitorado idoso mostra-se re-
sistente a deslocar-se para ir votar. Preferem
pagar essa multa mínima, a ter que se expor
a possível aglomeração. Na eleição passada
tivemos 33% de votos brancos e nulos. Com
a pandemia poderemos atingir mais de 50%.
Isso vai alterar os números, incluindo o coefi-
ciente eleitoral.
4. Niterói
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti
cecchettipaulo@gmail.com
Internet
O Ministério da Saúde anunciou na última
sexta (31) uma nova funcionalidade para
o aplicativo Coronavírus-SUS para alertar
sobre a exposição a novos infectados pela
doença.
Com base em uma tecnologia desenvol-
vida por Google e Apple, essa plataforma
vai avisar, pelo celular, em até 24 horas,
sobre pessoas que testaram positivo para
Covid-19 e estiveram próximas ao dono do
aparelho nos últimos 14 dias.
Como funciona a tecnologia?Como funciona a tecnologia?
O Sistema de Notificação de Exposição de-
pende de que a pessoa com resultado posi-
tivo para Covid-19 disponibilize no aplicati-
vo Coronavirus-SUS — de forma voluntária
e anônima, a partir de um token (código de
números) emitido pelo Ministério da Saúde
Alerta Corona Vírus
— a validação do seu exame (PCR ou soro-
lógico) positivo para a doença.
A pasta afirma que para evitar informações
falsas, antes de gerar o token, haverá um
cruzamento entre o exame informado pela
pessoa e os registros integrados da platafor-
ma de vigilância (e-SUS Notifica) e da Rede
Nacional de Dados em Saúde (RNDS).
No Brasil, apenas o Ministério da Saúde
poderá utilizar o sistema Google-Apple.
Como acontece em outras partes do mun-
do, a plataforma é disponibilizada para ór-
gãos governamentais.
Como é feita a detecção de proximidade?Como é feita a detecção de proximidade?
Com o envio criptografado das informações
de contágio, por meio do uso do bluetoo-
th de baixa energia, o aplicativo reconhece
contatos próximos a uma distância de 1,5 a
2 metros e por um tempo mínimo de cinco
minutos entre smartphones que possuam o
aplicativo instalado.
Para receber notificações de contato próxi-
mo com usuários positivos para Covid-19,
é necessário que o usuário tenha o aplicati-
vo e habilite a função de notificação de ex-
posição no aparelho. O aplicativo funciona
apenas com outras pessoas com o aplica-
tivo oficial instalado, e as notificações são
feitas somente pelo governo.
O que fazer se for alertado?O que fazer se for alertado?
O governo orienta, caso a pessoa apresente
algum sintoma nos próximos 14 dias após
receber o alerta de proximidade, deve pro-
curar imediatamente o serviço de saúde
mais próximo.
Se a pessoa optar por parar de receber as
informações, ela pode, a qualquer momen-
to, desativar as configurações no aplicativo
ou até mesmo excluí-lo.
DIZ pra mim... (que eu conto)
- Três novas obras literárias prontas para serem lançadas, no "Escritores ao ar Livro", as-
sim que terminar a pandemia do vírus Covid-19: "Minhas emoções em poesia” / trovas e
haicais, de Mary Taranto Belfort; "Antídoto contra a solidão” /crônicas, de Paulo Roberto
Cecchetti; e "Lisboa, em busca do amor", de Emerson Rios.
- Convite feito, convite aceito. Este colunista está participando do livro "19 81 - ficou
marcado na história", de Allan Titonelli & Daniel Giotti, já na 2ª edição, com prefácio
do jornalista Marcelo Barreto. São diversas crônicas de flamenguistas vivenciando suas
histórias com o time rubro-negro, e registrando o feito do Flamengo em 2019.
- Bia Bedran entra em cena com sua voz, violão, percussão, bonecos e adereços no site
www.bossacriativa.art.br, para contar e cantar histórias. O pocket show, tem um roteiro
que mostra a essência do trabalho desenvolvido há anos pelo Brasil afora, tendo como
público tanto crianças, quanto educadores. O vídeo permanecerá no ar, como parte do
acervo do projeto. Ainda este mês, a partir do dia 18, Bia estará também à frente da
Oficina de Educação Musical, disponível no mesmo site. O Projeto Bossa Criativa – Arte
de Toda Gente é uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Univer-
sidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – com curadoria de sua Escola de Música.
5. Niterói
07/08 a 21/08/20
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5
Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
O
Presidente da OAB Niterói, Clau-
dio Vianna, encaminhou ofício ao
Prefeito de Niterói cobrando que
a Lei Municipal do Fundo Supera Niterói
seja cumprida, contemplando os autô-
nomos, profissionais liberais, sociedades
de advogados e sociedades unipessoais
de advocacia. A primeira lei, que criou o
Fundo, foi sancionada em abril e já previa
que empréstimos sem juros seriam dispo-
nibilizados aos autônomos e profissionais
liberais. Posteriormente nova lei foi sancio-
nada, criando o programa “Supera Mais”,
mas até hoje não houve possibilidade de
cadastramento de nenhum destes traba-
OAB Niterói X Cumprimento da Lei no Supera Niterói
lhadores.
Ainda em abril a OAB propôs também,
através da Comissão de Políticas Públicas
e Controle Social, presidida pelo advogado
Fernando Tinoco, que a prefeitura conce-
desse remissão total de ISS e remissão par-
cial de IPTU para as salas dos autônomos
e profissionais liberais durante a pandemia.
A proposta foi apresentada através de Pro-
jeto de Lei pela Câmara, mas até hoje não
foi apreciada.
A OAB pediu não apenas pelos advoga-
dos, mas por todos os trabalhadores que
ficaram com suas salas fechadas durante
todos esses meses e que continuam sem
ajuda do governo. São cerca de 16 mil ad-
vogados em Niterói esperando por ajuda.
Salas para Transmissão de Audiência Vir-
tual
As advogadas e advogados inscritos na
OAB Niterói poderão contar com salas
para que possam realizar suas audiências
virtuais. A entidade disponibilizou espaço
adequado para o serviço, na sobreloja da
sede, na Av. Amaral Peixoto, 507, Centro.
O local poderá ser utilizado de segunda a
sexta-feira, das 8h às 18 horas, com agen-
damento prévio, feito pelo do telefone
3716-8931. A disponibilização é apenas
para a realização de audiência virtual.Fernando Tinoco
T
enho recebido mui-
tos emails e, men-
sagens acusando o
STF de ter dado um golpe
na Constituição e no país.
São mensagens de origens
diversas, algumas com
muita paixão e extremis-
mos. O que vejo, é que o
Supremo foi, aos poucos,
tomando para si encargos
que realmente não lhe per-
tence. Como tudo fica na
fronteira da interpretação
cabe contestação sobre es-
tes excessos.
O que sei é que na vida so-
mente se pode ocupar lu-
gares vagos. Quando existe
uma presença efetiva num
lugar é difícil existir usur-
pação de direitos e deveres. Se pela prá-
tica ou por omissão os poderes Executivo
e Legislativo deram margem para o Judiciá-
rio tomar para si funções como legislar, ou
mandar fazer aquilo que por dever deixaram
de fazer, ou fizeram mal... Vejo um gran-
de desequilíbrio nas relações institucionais
e uma declarada medição de forças. Estão
testando os limites de mando, e a verdade
é que desde que puseram a Corte em ses-
sões pela TV, o Supremo assumiu ares de
protagonismo artístico. Os Juízes Supremos
foram se transformando em personagens
televisivos e cada um cuida de suas “pro-
duções”. Ninguém quer fazer por menos.
Pelo país a fora existe juristas de renome
Algo Está Fora da Ordem Natural
fazendo sérias críticas, com base na Consti-
tuição, e nos fundamentos do direito, que o
país esta fora da Ordem Jurídica Normal. É
como as pessoas, investidas em algum tipo
de poder, perdem a dimensão objetiva do
patamar que se encontram e subvertem a
razão. Acho que estes erros têm origem na
base, onde tudo começa.
A questão está na forma como tudo se
processa. Esta maneira utilizada para es-
colha dos ministros do Supremo Federal é
completamente absurda e precisa de novo
modelo, por mérito ou eleição interna na
Justiça. Como se pode ter isenção como
juiz, quando este alguém que nunca foi
juiz? Como pode um ministro do STF que
nunca passou num concurso público para
juiz ou para o Ministério Público, e após es-
tes insucessos ser “indicado” para a maior
e superior Corte do país? Como ser isento
se está ali por favores e impulsionamento
do compadrio e dos interesses. Como pode
um ministro olhar para seu antigo chefe,
que movimentou oceanos para convencer
o presidente que deveria indicá-lo, e assim
foi feito, e depois condená-lo por seus he-
diondos crimes? Que autoridade moral tem
um ministro assim? Dizer que o Senado o
sabatinou e aprovou? Como assim? Os se-
nadores aliados? Esta forma de indicação
gera cobiça desmedida e atrapalha outras
funções. Dizer que o Procurador Geral da
República não está com um olho compri-
do numa cadeira no Supremo? Como ele
exercerá com isenção e
plenitude as funções de
procurador sem desa-
gradar o “seu aliado”,
aquele que o indicará
para Corte? Será sub-
serviente pensando no
mais alto posto da Jus-
tiça? Onde poderemos
esperar independência
dos poderes? E o mi-
nistro da Justiça, será
que não quer ser um
ministro terrivelmente
evangélico da Supre-
ma Corte? Pode ser até
um excelente advoga-
do. Mas, pular de ser
juiz, desembargador,
e virar ministro do Su-
premo? Os méritos se
restringem a ser amigo e leal ao presidente?
Como pode o presidente da República se
queixar dos ministros do Supremo se ele
mesmo concorda e avaliza este sistema de
indicação?
Cargos são usados para fins pessoais e ide-
ológicos, como faz o presidente da Ordem
dos Advogados Felipe Santa Cruz. Profes-
sa suas crenças e desejos e os advogados
que quiserem que o siga. Os presidentes de
Sindicatos estão calados porque acabou o
dinheiro vindo das contribuições. Se assim
não fosse estavam aí criando impasses, com
ares de autoridade.
Lamentavelmente algo está fora da ordem
singular.
6. Niterói
07/08 a 21/08/20
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Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Carta ao Coronavírus
L
ogo que você apareceu por aqui em
nossas terras tropicais, coronavírus
ouvi muita estória, piadas, loucu-
ras, mentiras e verdades sobre você.
Sempre foi dito que você chegou por
aqui em fevereiro desde ano. Eu sei.
Você veio curtir o nosso carnaval com
aquelas pessoas felizes pulando, gritan-
do e suando dentro de multidões nas
ruas. Mas a maioria não prestou atenção.
Mas soube que você já andava por aqui
bem antes e ninguém sabia. Isso porque
existe um exame que descobriu seu DNA
até em esgotos na minha cidade. E em
outros lugares, o exame vinha até com a
data da sua estadia.
Com a sua partida rápida da China, onde
você nasceu ou foi criado (não importa
como porque você é ruim de qualquer
maneira), o mundo começou a mudar.
Você entrou em lares e países onde ar-
rasou geral! Atacou lares dos idosos ita-
lianos e de outros países do velho conti-
nente. Você se deu bem por lá.
Mas o pessoal da Europa já passou por
várias guerras e não se iludiu com a sua
maldade e resistiram bravamente. Por lá,
eles se ajudam muito no momento de
crise. Sabe por quê? Porque no velho
continente eles já sentiram fome e frio.
Viram pessoas que amam sumirem nas
guerras. Sabem dividir o que tem. Sabem
ser ricos e sabem ser pobres.
Então, cansado dessa vida na Europa,
você pegou um avião e veio para as
Américas.
Foi até bem recebido por aqui, com os
aeroportos que nem tinham termômetros
e muitos nem acreditavam no vírus
e seu potencial em pessoas com co-
morbidades.
Há essa palavra começou a transitar
pela imprensa recentemente. Novi-
dade.
Alguns jornais, principalmente os
da televisão, começaram a falar
muito de você, coronavírus. E fize-
ram uma campanha para que todo
mundo ficasse em casa assistindo
televisão. Claro que eles estavam
pensando também nas suas contas
e precisavam ganhar dinheiro.
Mas teve governador aqui que fatu-
rou uma baba por sua causa.
Pegaram o dinheiro forte que rece-
beram para construir uns hospitais
de campanha e roubaram tudo.
Sabe como é, coronavírus, aqui no
Brasil o importante é “se dar bem”
e ser corrupto se transformou pra-
ticamente numa profissão. Usar
tornozeleira eletrônica não evita
o vírus, mas tem um montão de
corrupto usando e até com muito
orgulho e dizem que fazem parte
de uma casta privilegiada da socie-
dade, por cumprirem pena em casa
tomando conta do dinheiro rouba-
do. No fim, eles saem sorrindo.
Prezado coronavírus, sei que você
está fazendo um estrago por aqui.
Perdi até uns conhecidos e amigos,
infelizmente. Chorei. Mas assisti tanto os
telejornais que quase morri de medo e
depressão.
Um dia, meses depois que você chegou,
fui caminhar na praia e ouvi no rádio que
o sol faz bem. Então o até agora inimigo
sol agora faz bem. Coronavírus acho que
só tem um jeito de acabar com você: é
usando uma vacina. Vacina de bons pen-
samentos, de respeito às leis. Uma vaci-
na que cure a corrupção e o fanatismo
político.
Nunca pensarei numa vacina para subs-
tituir todos do STF porque tem um cara
lá, careca e que nunca foi juiz na vida,
que manda prender todo mundo que
fala mal dele. Nem brincadeira ele topa,
coitado. Espero, coronavírus, que você
não fique perto dele e conte pra ele o
que escrevi aqui. Pode ser que ele fique
irritado e me mande prender. E isso com
apoio de vários representantes da gran-
de imprensa.
Desprezado coronavírus, por favor,
quando você for embora, não se esqueça
de acender a luz antes de bater a porta.
Pode ser que ela ilumine a inteligência e
traga de volta o bom humor tão em falta
por aqui. Adeus!
CChheeggaammooss nnoo PPaaííss
DDiinnhheeiirroo PPúúbblliiccoo..
VVaammooss AArrrraassaarr!!
ddooss LLaaddrrõõeess ddoo
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Xbox X e PS5
Com a TIM a Portabilidade Infernal
Émuito interessante ver
como funcionam as re-
lações entre essas operado-
ras de telefonia, ( no caso
aqui refiro-me à TIM.) e o
cliente. Especialmente se
o cliente resolve, depois
de todos os maus tratos e
desmandos, romper definiti-
vamente e fazer a portabili-
dade para outra operadora.
Naturalmente, no momento
que o cliente pede a porta-
bilidade começa outra “no-
vela” de milhares de capítu-
los, alguns desgastantes e
macabros. Definitivamente,
depois de ter passado pela
Vivo e pela Oi e por último
pela malfadada TIM, restou
provado que essa é a pior
de todas. A TIM é desorga-
nizada, desrespeitosa, ruim
de serviço, e com o pior
atendimento que já vi. Tínhamos cinco linhas e uma despesa mensal razoável. Eles não
avaliam e nem consideram que se perderem vão perder equivalente a cinco contratos
e nos tratam abaixo dos pés. Desligam a linha por falta de pagamento quando temos
um saldo credor maior que a conta cobrada. São incapazes de fazer uma conversão,
considerando que tínhamos pagado em duplicidade a conta do mês anterior, e por
causa deles mesmo, que não enviam com regularidade as contas, nem mesmo por e-
-mail. Criam a confusão, pagamos repetidamente e são incapazes de reconhecerem
o crédito. Queriam que pagássemos a conta do mês normalmente para nos devolver
o dinheiro com sessenta dias, quando seria gerado um novo crédito. Quando fiamos
cheios de tanta burrice e grosseria e decidimos sair da operadora, eles começam a
manipular manobras ridículas para não conseguirmos a portabilidade dos números.
Fizeram de tudo, e para conseguimos as transferências levaram 54 dias, de aborre-
cimento e desrespeito. Isto feito iniciou a mais torturante operação de pedidos de
desculpas, ligando diversas vezes por dia, com uns supostos “negociadores”, que
funcionam como uma espécie de bombeiros intelectuais. Em seguida começaram as
ligações, que começam às oito da manhã e vão até a noite alta. É uma máquina ridícu-
la, repetindo uma mensagem de “não deixe a TIM”... São insuportáveis, e sem dúvida
é um tipo de assédio moral.
O que eles merecem mesmo é levar um processo por todos os danos causados.
Se quiserem arranjar aborrecimento, é simples: façam um contrato desses serviços
deficientes e mórbidos que é oferecido pela TIM, a pior operadora de telefonia do
mundo.
TIM
TIM
TIM
É Muito Ruim, Mesmo!
O
s consoles mais esperados no
mundo, o PS5 e o Xbox Series
X prometeram ser lançados em
todo o mundo nesta temporada de férias.
No entanto, já é agosto e não temos in-
formações sobre o preço de nenhum dos
consoles. Existem muitas especulações,
rumores e vazamentos, mas zero de in-
formação oficial.
No entanto, parece que isso pode es-
tar mudando muito em breve. De acor-
do com um novo relatório, não apenas
teremos informações sobre o preço de
cada console este mês, mas também in-
formações sobre as datas de lançamento
de cada um. Obviamente, isso também
significa que as pré-encomendas serão
lançadas este mês também.
Em um relatório apresentado por Imran
Khan, da KindaFunny Games apontou
que a Microsoft e a Sony terão eventos
PS5 e Xbox Series X este mês e, durante
esses eventos, serão reveladas informa-
ções sobre o lançamento e os preços dos
dois consoles.
Infelizmente, Khan não divulgou detalhes
adicionais, deixando os fãs do PlayStation
e Xbox com nada além de especulações
sobre quando em agosto, todas essas
notícias serão compartilhadas. Curiosa-
mente, isso vem logo após um novo rela-
tório de que um PS5 Stateof Play especial
acontecerá nas primeiras duas semanas
de agosto. Se isso for verdade, é possível
que seja quando ouviremos sobre o pre-
ço e a data de lançamento do PS5.
Enquanto isso, espera-se que um evento
do Xbox Series X caia no final deste mês,
incluindo não apenas o preço e a data de
lançamento revelados, mas a inauguração
do Xbox Series S, há muito divulgado e
vazado, um console complementar de
próxima geração mais barato e menos
poderoso que o Xbox Series X.
Obviamente, observe todas essas infor-
mações com ressalvas. Nada aqui é ofi-
cial e, mesmo que seja preciso, é pos-
sível que esteja desatualizado. Também
está sujeito a alterações. Portanto, vamos
aguardar!
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