O documento discute o Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), definindo-o como uma síndrome neurológica caracterizada por impulsividade, falta de concentração e hiperatividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute as pesquisas sobre as causas do DDA, apontando evidências de que ele está relacionado a problemas nos neurotransmissores dopamina e norepinefrina e redução da atividade cerebral, principalmente na região frontal.
Este documento discute estratégias de intervenção para crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na sala de aula. Ele fornece uma introdução ao TDAH, incluindo sua história, definição clínica e sintomas. A segunda parte do documento oferece várias estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com TDAH, como adaptação, recompensas, organização e envolvimento da família.
1) O documento apresenta informações sobre Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) fornecidas pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). 2) O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza por hiperatividade, impulsividade e desatenção. 3) O documento esclarece dúvidas sobre os sintomas do TDAH em diferentes idades e alerta que um diagnóstico precisa ser feito por profissional.
1. O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), abordando sua definição, sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento.
2. Apresenta as evidências de que o TDAH é um transtorno neurológico válido e não é resultado da falta de limites dos pais ou um problema exclusivo de alguns países.
3. Discutem-se as alterações cerebrais associadas ao TDAH, principalmente nas regiões pré-frontais, e como isso afeta as funções
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
O documento discute o TDAH, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e adaptações de sala. Aborda a hiperatividade, desatenção e impulsividade associadas ao TDAH e como o diagnóstico é realizado. Também descreve adaptações de sala, comorbidades, terapias e efeitos colaterais da medicação Ritalina.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo seus principais sintomas como hiperatividade, impulsividade e desatenção. Ele explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que geralmente começa na infância e pode persistir na vida adulta, e que fatores genéticos desempenham um papel importante em sua causa. O documento também discute as diferentes apresentações do TDAH e esclarece que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, seus
(1) O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). (2) Ele fornece informações sobre os sintomas principais do TDAH, incluindo hiperatividade, impulsividade e desatenção. (3) O documento é produzido pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) com o objetivo de esclarecer equívocos e mitos sobre o TDAH.
# O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), descrevendo-o como um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que aparece na infância e pode acompanhar o indivíduo ao longo da vida, apresentando sintomas como desatenção, inquietação, esquecimento e impulsividade.
Este documento discute estratégias de intervenção para crianças com Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na sala de aula. Ele fornece uma introdução ao TDAH, incluindo sua história, definição clínica e sintomas. A segunda parte do documento oferece várias estratégias que professores podem usar para ajudar alunos com TDAH, como adaptação, recompensas, organização e envolvimento da família.
1) O documento apresenta informações sobre Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) fornecidas pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). 2) O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza por hiperatividade, impulsividade e desatenção. 3) O documento esclarece dúvidas sobre os sintomas do TDAH em diferentes idades e alerta que um diagnóstico precisa ser feito por profissional.
1. O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), abordando sua definição, sintomas, etiologia, diagnóstico e tratamento.
2. Apresenta as evidências de que o TDAH é um transtorno neurológico válido e não é resultado da falta de limites dos pais ou um problema exclusivo de alguns países.
3. Discutem-se as alterações cerebrais associadas ao TDAH, principalmente nas regiões pré-frontais, e como isso afeta as funções
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade (TDAH). Apresenta os principais sintomas, causas, impactos e tratamento do TDAH. Explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que afetam áreas cerebrais como os lobos frontais. O tratamento envolve intervenções psicossociais, psicopedagógicas e pode incluir medicamentos.
O documento discute o TDAH, incluindo sintomas, diagnóstico, tratamento e adaptações de sala. Aborda a hiperatividade, desatenção e impulsividade associadas ao TDAH e como o diagnóstico é realizado. Também descreve adaptações de sala, comorbidades, terapias e efeitos colaterais da medicação Ritalina.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo seus principais sintomas como hiperatividade, impulsividade e desatenção. Ele explica que o TDAH é um transtorno neurobiológico que geralmente começa na infância e pode persistir na vida adulta, e que fatores genéticos desempenham um papel importante em sua causa. O documento também discute as diferentes apresentações do TDAH e esclarece que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, seus
(1) O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). (2) Ele fornece informações sobre os sintomas principais do TDAH, incluindo hiperatividade, impulsividade e desatenção. (3) O documento é produzido pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA) com o objetivo de esclarecer equívocos e mitos sobre o TDAH.
# O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), descrevendo-o como um transtorno neurobiológico causado por fatores genéticos que aparece na infância e pode acompanhar o indivíduo ao longo da vida, apresentando sintomas como desatenção, inquietação, esquecimento e impulsividade.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que (1) o TDAH era anteriormente conhecido por outros nomes e que (2) os sintomas não são superados na adolescência para cerca de 65% dos casos, e (3) fornece critérios diagnósticos do TDAH de acordo com o DSM-IV e CID-10.
O documento discute o histórico do diagnóstico e conceito de TDAH, sintomas em crianças e adultos, causas genéticas e ambientais, regiões cerebrais afetadas e neurotransmissores envolvidos.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como uma condição caracterizada por distração, inquietação e dificuldade de controle inibitório. Apresenta suas principais causas, sintomas, tipos, diagnóstico, tratamentos, evolução e comorbidades.
TDAH – Transtorno do Déficit da Atenção / Hiperatividademendessergio
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ele descreve as características do TDAH, incluindo três tipos (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), e fornece sugestões para o diagnóstico, tratamento e estratégias educacionais para crianças com TDAH.
O documento discute o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), incluindo sintomas, prevalência, diagnóstico e tratamento. O tratamento mais estudado e utilizado para TDAH é o metilfenidato, comumente comercializado como Ritalina, que mostrou ser eficaz em cerca de 80% das crianças com TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), incluindo sua definição, etiologia, comorbidades, diagnóstico diferencial e orientações para tratamento. O autor é um psiquiatra especializado em TDAH que fornece informações sobre a condição e recomendações para pais de crianças diagnosticadas.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), descrevendo seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e costuma acompanhar o indivíduo por toda a vida. O diagnóstico é realizado por neurologistas e o tratamento é multimodal, envolvendo medicamentos, terapia e estratégias comportamentais.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece informações para educadores. Ele apresenta o Projeto Inclusão Sustentável, que tem como objetivo garantir o acesso à educação independentemente das características individuais. Também discute a existência do TDAH ao longo do tempo, desde as primeiras descrições no século XIX, e fornece detalhes sobre os sintomas que podem afetar o aprendizado.
O documento discute o teste do marshmallow, realizado com crianças na década de 70, e como ele está relacionado ao autocontrole e sucesso futuro. Também aborda o cérebro social, inteligência emocional, diagnóstico e tratamento do TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta uma visão geral do TDAH, incluindo causas, sintomas e tipos. Também aborda questões como medicação, avaliação da criança, manifestações no ambiente escolar e apoio à família.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), descrevendo suas características diagnósticas, subtipos e formas de tratamento, incluindo o uso de medicamentos estimulantes e orientações aos pais e professores.
O documento discute as características do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na idade adulta. Ele define TDAH, explica seus principais sintomas de desatenção, impulsividade e hiperatividade, e destaca que é um transtorno neurobiológico que não está relacionado à inteligência ou preguiça. O documento também aborda os critérios de diagnóstico do DSM-IV e as opções de tratamento, incluindo medicação e psicoterapia cognitivo-
Hiperatividade pode ser descrita como um estado de agitação e inquietação, com fortes reações emocionais e comportamento impulsivo. A hiperatividade baixa pode ser tratada com atividades prazerosas, enquanto a grave requer medicamentos e é chamada de Transtorno do Déficit de Atenção. Há controvérsia sobre o uso de medicamentos, com alguns defendendo tratamentos sem eles.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Crianças com PHDA têm dificuldade em se concentrar e manter a atenção, distraindo-se facilmente. Isso dificulta a participação em tarefas. Os principais sintomas são défice de atenção, agitação psicomotora e impulsividade. Sem tratamento, a PHDA pode afetar negativamente o desenvolvimento escolar e social da criança. O diagnóstico é feito por psicólogos com
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico, etiologia, tratamento e impacto na família. A PHDA afeta cerca de 5% das crianças, com uma proporção de 3:1 entre meninos e meninas, e pode persistir na vida adulta em 50% dos casos. Os sintomas incluem falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O tratamento envolve medicamentos, terapia e orientação familiar
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Ele pode causar dificuldades emocionais e de aprendizagem e é diagnosticado quando os sintomas ocorrem em pelo menos dois ambientes por mais de seis meses. O estimulante metilfenidato é o tratamento mais eficaz, embora haja preconceito contra seu uso.
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tdah power pointSme Otacílio Costa
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, tipos e desafios enfrentados por crianças com TDAH na escola. Ele também fornece estratégias para professores ajudarem alunos com TDAH.
TDA/H - O Transtorno do Déficit de Atenção/ com HiperatividadeJanaina Spolidorio
O documento resume a história do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDA/H), desde sua primeira descrição em 1798 até estratégias de tratamento. Aborda os principais marcos no estudo do TDA/H e caracteriza os três tipos de TDA/H.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e tende a melhorar com o amadurecimento cerebral. O diagnóstico envolve avaliações clínicas e o tratamento inclui medicação, terapia e estratégias de apoio na escola.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que (1) o TDAH era anteriormente conhecido por outros nomes e que (2) os sintomas não são superados na adolescência para cerca de 65% dos casos, e (3) fornece critérios diagnósticos do TDAH de acordo com o DSM-IV e CID-10.
O documento discute o histórico do diagnóstico e conceito de TDAH, sintomas em crianças e adultos, causas genéticas e ambientais, regiões cerebrais afetadas e neurotransmissores envolvidos.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como uma condição caracterizada por distração, inquietação e dificuldade de controle inibitório. Apresenta suas principais causas, sintomas, tipos, diagnóstico, tratamentos, evolução e comorbidades.
TDAH – Transtorno do Déficit da Atenção / Hiperatividademendessergio
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio caracterizado por falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Ele descreve as características do TDAH, incluindo três tipos (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), e fornece sugestões para o diagnóstico, tratamento e estratégias educacionais para crianças com TDAH.
O documento discute o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), incluindo sintomas, prevalência, diagnóstico e tratamento. O tratamento mais estudado e utilizado para TDAH é o metilfenidato, comumente comercializado como Ritalina, que mostrou ser eficaz em cerca de 80% das crianças com TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), incluindo sua definição, etiologia, comorbidades, diagnóstico diferencial e orientações para tratamento. O autor é um psiquiatra especializado em TDAH que fornece informações sobre a condição e recomendações para pais de crianças diagnosticadas.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), descrevendo seus sintomas, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e costuma acompanhar o indivíduo por toda a vida. O diagnóstico é realizado por neurologistas e o tratamento é multimodal, envolvendo medicamentos, terapia e estratégias comportamentais.
Este documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e fornece informações para educadores. Ele apresenta o Projeto Inclusão Sustentável, que tem como objetivo garantir o acesso à educação independentemente das características individuais. Também discute a existência do TDAH ao longo do tempo, desde as primeiras descrições no século XIX, e fornece detalhes sobre os sintomas que podem afetar o aprendizado.
O documento discute o teste do marshmallow, realizado com crianças na década de 70, e como ele está relacionado ao autocontrole e sucesso futuro. Também aborda o cérebro social, inteligência emocional, diagnóstico e tratamento do TDAH.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta uma visão geral do TDAH, incluindo causas, sintomas e tipos. Também aborda questões como medicação, avaliação da criança, manifestações no ambiente escolar e apoio à família.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por meio de desatenção, hiperatividade e impulsividade. O TDAH surge na primeira infância e costuma acompanhar o indivíduo ao longo da vida, podendo causar dificuldades emocionais, de relacionamento e baixo desempenho escolar. O diagnóstico requer a presença de seis ou mais sintomas em dois
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), descrevendo suas características diagnósticas, subtipos e formas de tratamento, incluindo o uso de medicamentos estimulantes e orientações aos pais e professores.
O documento discute as características do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na idade adulta. Ele define TDAH, explica seus principais sintomas de desatenção, impulsividade e hiperatividade, e destaca que é um transtorno neurobiológico que não está relacionado à inteligência ou preguiça. O documento também aborda os critérios de diagnóstico do DSM-IV e as opções de tratamento, incluindo medicação e psicoterapia cognitivo-
Hiperatividade pode ser descrita como um estado de agitação e inquietação, com fortes reações emocionais e comportamento impulsivo. A hiperatividade baixa pode ser tratada com atividades prazerosas, enquanto a grave requer medicamentos e é chamada de Transtorno do Déficit de Atenção. Há controvérsia sobre o uso de medicamentos, com alguns defendendo tratamentos sem eles.
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Crianças com PHDA têm dificuldade em se concentrar e manter a atenção, distraindo-se facilmente. Isso dificulta a participação em tarefas. Os principais sintomas são défice de atenção, agitação psicomotora e impulsividade. Sem tratamento, a PHDA pode afetar negativamente o desenvolvimento escolar e social da criança. O diagnóstico é feito por psicólogos com
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA), incluindo sua prevalência, sintomas, diagnóstico, etiologia, tratamento e impacto na família. A PHDA afeta cerca de 5% das crianças, com uma proporção de 3:1 entre meninos e meninas, e pode persistir na vida adulta em 50% dos casos. Os sintomas incluem falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. O tratamento envolve medicamentos, terapia e orientação familiar
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), caracterizando-o como um transtorno neurobiológico que se manifesta principalmente por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Ele pode causar dificuldades emocionais e de aprendizagem e é diagnosticado quando os sintomas ocorrem em pelo menos dois ambientes por mais de seis meses. O estimulante metilfenidato é o tratamento mais eficaz, embora haja preconceito contra seu uso.
Transtorno do déficit de atenção e hiperatividade tdah power pointSme Otacílio Costa
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, tipos e desafios enfrentados por crianças com TDAH na escola. Ele também fornece estratégias para professores ajudarem alunos com TDAH.
TDA/H - O Transtorno do Déficit de Atenção/ com HiperatividadeJanaina Spolidorio
O documento resume a história do transtorno do déficit de atenção/hiperatividade (TDA/H), desde sua primeira descrição em 1798 até estratégias de tratamento. Aborda os principais marcos no estudo do TDA/H e caracteriza os três tipos de TDA/H.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), incluindo suas características, causas, diagnóstico e tratamento. O TDAH é um transtorno neurobiológico que afeta a atenção, hiperatividade e impulsividade e tende a melhorar com o amadurecimento cerebral. O diagnóstico envolve avaliações clínicas e o tratamento inclui medicação, terapia e estratégias de apoio na escola.
Este documento discute el uso de las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) en la educación. Explica que las TIC pueden mejorar la calidad educativa al fomentar la generación de conocimientos y fortalecer el proceso de aprendizaje a través de redes de aprendizaje y prácticas innovadoras. También señala que los docentes deben ser creativos, críticos y estar dispuestos al cambio para crear entornos de aprendizaje que estimulen a los estudiantes a buscar nue
Professor e pesquisador neurocientista, escritor, consultor, palestrante e conferencista, Administrador de Empresas pela UNICEP e Educador Físico pela FESC/UFSCAR, com ênfase em Gestão de Pessoas, Marketing e Comportamento Humano com M.B.A em Gestão Estratégica de Empresas, TOP PRESENTER em atividades físicas pelas maiores e mais consagradas instituições educacionais mundiais, Master Certified/ K. Universität, (Deutschland), Top Leader/ SportMuhle (Germany), Certified at World School of MKT (USA).
Considerado o “Pai do Neuromarketing no Brasil” e um dos maiores especialista em neurociências, comportamento humano e estratégias em todo o mundo.
Presença constante nos maiores eventos empresariais do país, realizou trabalhos em mais de 22 países, chegando a ser considerado um dos dez mais conceituados profissionais em Fitness e Wellness de todo o mundo e 8º colocado no Gym Teachers World Ranking.
Diretor do GIECH: Grupo Internacional de Estudos do Comportamento Humano e da A.N.D.S [Agência Nacional de Desenvolvimento Sustentável], é Sócio-Diretor da XBL Consultoria e Treinamentos.
Autor de diversos livros e DVDs sobre neuromarketing, comunicação e comportamento humano.
El documento habla sobre diferentes tipos de comunicación oral como el diálogo, el discurso y el debate. Explica las características de cada uno, como que el diálogo es una conversación entre dos o más personas, el discurso es dirigirse a un público con el objetivo de persuadir, y el debate es una discusión sobre un tema polémico entre bandos opuestos. También cubre la entrevista, que es un diálogo con preguntas y respuestas sobre temas profesionales y personales.
Este documento proporciona información sobre el alquiler de un lugar para eventos llamado Gold Me Events ubicado en Bastrop, Texas. Incluye su dirección, número de contacto y correo electrónico, y describe que es un lugar ideal para quinceañeras, bodas, aniversarios, reuniones familiares, retiros y picnics de la empresa, que ofrece mesas y sillas para alquilar.
Instalando e configurando o WordPress localDeblyn Prado
O documento descreve como instalar e configurar o WordPress localmente em três etapas: 1) instalar o Apache, PHP e MySQL, seja usando o XAMPP ou instalando individualmente, 2) criar um banco de dados para o WordPress, 3) colocar os arquivos do WordPress na pasta correta e acessar o localhost.
El documento describe un programa que determina si un número introducido por el usuario es perfecto o no. El programa suma todos los divisores propios del número y los compara con el propio número. Si la suma es igual al número, este es perfecto; de lo contrario, no lo es. Además, el programa indica si el número es primo o no en función de si su única división es por 1.
Este programa calcula la raíz cuadrada de un número introducido por el usuario mediante un algoritmo iterativo. El programa suma los términos impares consecutivos hasta que la suma supere al número de entrada, y devuelve como resultado la cantidad de términos sumados.
Informação incorrecta: a finança, o pari passu e a argentinaSylvio Souza
O documento discute a dívida da Argentina e sua disputa com fundos especulativos nos tribunais dos EUA. A dívida foi acumulada durante os governos neoliberais de Menem nos anos 90 através de privatizações e acordos que deram jurisdição aos EUA. Apesar dos esforços de reestruturação da dívida pelos governos de Kirchner, a Suprema Corte dos EUA decidiu a favor dos fundos especulativos, ameaçando os ganhos sociais na Argentina.
El documento contiene operaciones matemáticas básicas como suma, resta, multiplicación y división realizadas en celdas de una hoja de cálculo. Se muestran los resultados de sumar, restar, multiplicar y dividir valores numéricos en diferentes celdas.
Projeto de leitura e escrita "Era uma vez...eu leitor...eu escritor..."Sonia Reino
Os alunos apresentavam dificuldades em leitura e escrita em Língua Portuguesa. Eles melhoraram significativamente essas habilidades por meio de um projeto que usou recursos como DVD, rádio e câmera fotográfica. O projeto foi um sucesso e será repetido anualmente, apesar da falta de acesso à internet ter sido um ponto negativo.
Este documento lista os itens comprados, suas quantidades, preços unitários e preços totais. Foram comprados 2 lapiceras por R$5 cada, totalizando R$10, 7 carpetas por R$12 cada, totalizando R$84, 9 resmas por R$10 cada, totalizando R$90, e 5 marcadores por R$8 cada, totalizando R$40.
O documento discute concepções de alfabetização, com o objetivo de tornar todos os alunos leitores e escritores competentes, entendendo a escrita como linguagem e comunicação. Também aborda hipóteses de escrita como pré-silábica, silábica e alfabética, e atividades para apoiar diferentes níveis de desenvolvimento, como sondagem, leitura, produção de textos e planejamento pedagógico.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um distúrbio neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Apresenta os critérios de diagnóstico segundo o DSM-IV e discute os sintomas, causas, avaliação e tratamento do TDAH.
Transtornos de atenção e de aprendizagemCaio Grimberg
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção, Transtornos de Aprendizagem e suas bases neuropsicológicas. Aborda a possível coexistência entre TDAH e Transtornos de Aprendizagem, os desafios no diagnóstico e problemas de adaptação. Também apresenta o modelo de Luria sobre as três unidades funcionais do cérebro e como afetam a cognição, emoção e regulação do comportamento.
O documento descreve o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), explicando que afeta 3-5% das crianças e se caracteriza por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Detalha os possíveis sintomas de desatenção, como dificuldade de concentração, e de hiperatividade, como agitação excessiva. Também aborda as causas, que incluem fatores genéticos e neurológicos, e o diagnóstico e tratamento, que envolvem avaliação por
1) O documento discute vários tipos de deficiências, incluindo deficiência mental, Síndrome de Down, Síndrome de Angelman e Síndrome de Tourette. 2) A deficiência mental pode ser leve, moderada, severa ou profunda e afeta o desenvolvimento intelectual e adaptativo. 3) A Síndrome de Down é causada por trissomia do cromossomo 21 e causa deficiência mental e anomalias físicas. A Síndrome de Tourette envolve tiques motores e vocais involuntários.
O documento discute orientações para famílias sobre o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH). Ele descreve os sintomas e critérios de diagnóstico do TDAH, incluindo desatenção, hiperatividade e impulsividade. Também discute a prevalência, evolução e impacto ao longo da vida do TDAH, além de fornecer diretrizes sobre tratamento medicamentoso e intervenções psicossociais.
1) O documento apresenta informações sobre Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) fornecidas pela Associação Brasileira do Déficit de Atenção (ABDA). 2) O TDAH é um transtorno neurobiológico que se caracteriza por hiperatividade, impulsividade e desatenção. 3) O documento esclarece dúvidas sobre os sintomas do TDAH em diferentes idades e alerta que um diagnóstico precisa ser feito por profissional.
Este documento apresenta a Escala SNAP-IV para avaliar sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes. A escala contém 18 itens sobre desatenção e hiperatividade baseados nos critérios do DSM-V para TDAH e 8 itens adicionais sobre comportamento desafiador. O documento fornece instruções sobre como interpretar os resultados da escala e esclarece que um diagnóstico preciso de TDAH requer uma avaliação clínica completa por
O documento discute transtornos mentais comuns na infância e adolescência, descrevendo sintomas e sinais de alerta. Ele explica que transtornos mentais afetam cerca de 12,7% das crianças e adolescentes e podem causar sofrimento. Vários transtornos são detalhados, incluindo depressão, ansiedade, TDAH, transtorno alimentar e autismo. O documento enfatiza a importância do diagnóstico precoce e do tratamento, que pode incluir medicação e terapia.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade. Ele descreve os três tipos de TDAH e seus sintomas, e discute quem é mais propenso, suas consequências, como diagnosticá-lo e tratá-lo, com foco no papel da escola e no uso de atividades lúdicas.
O documento discute o Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, inquietação e impulsividade. Ele descreve os três tipos de TDAH (desatento, hiperativo/impulsivo e combinado), seus sintomas, possíveis causas, consequências e formas de diagnóstico e tratamento, enfatizando o papel das atividades lúdicas e da escola neste processo.
O documento discute os sintomas, diagnóstico e abordagem multidisciplinar do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Apresenta os sintomas mais comuns de acordo com a idade e gênero e explica que o diagnóstico deve ser realizado por uma equipe multidisciplinar, incluindo médicos, psicólogos, neuropsicólogos e terapeutas ocupacionais.
Este documento discute o transtorno de défice de atenção com hiperatividade (TDAH). Apresenta as causas, sintomas e consequências do TDAH, bem como estratégias educacionais para lidar com ele. O TDAH é caracterizado por falta de atenção, impulsividade e hiperatividade e pode ser causado por fatores genéticos e neurológicos. Existem três subtipos de TDAH com diferentes combinações de sintomas de desatenção e hiperatividade. O TDAH pode levar a problemas de aprendizagem
Este documento discute a Perturbação de Hiperatividade com Défice de Atenção (PHDA). Primeiramente define PHDA e descreve seus principais sintomas, incluindo falta de atenção, hiperatividade e impulsividade. Em seguida, detalha critérios de diagnóstico, prevalência, etiologia, comorbilidades e atividades pedagógicas para crianças com PHDA.
Transtornos do Neurodesenvolvimento - TDAH.pptxJessicaDassi
O documento discute o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), definindo-o como um transtorno neurobiológico caracterizado por desatenção, hiperatividade e impulsividade. Aborda fatores de risco, diagnóstico, comorbidades, aspectos neurobiológicos e tratamento, enfatizando a importância de uma avaliação clínica completa para o diagnóstico.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Ele descreve os principais sintomas, tipos e critérios de diagnóstico do TDAH, além de abordar possíveis causas, comorbidades e tratamentos.
O documento discute o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), definindo suas características diagnósticas de acordo com o DSM-IV, incluindo sintomas, subtipos e códigos. Também aborda a história, epidemiologia, etiologia, avaliação e tratamento do TDAH.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. TEMA- Distúrbio de Déficit de Atenção
RESUMO: esse trabalho objetivou assinalar os pontos
essenciais sobre o Distúrbio de Déficit de Atenção,
destacando como esse tipo de comportamento foi
sendo tratado ao longo da história nas pesquisas
científicas e qual o tratamento adequado atualmente
para tal Síndrome.
Palavras Chaves- Déficit de atenção, hiperatividade,
neurotransmissores, impulsividade.
SOBRE A AUTORA
FABIANA TAVOLARO MAIORINO
EMAIL fmaiorino@uol.com.br
Psicóloga e Mestra, professora universitária da cadeira de
Ética Profissional da UNIP.
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4. 1.Definição do DDA ( Distúrbio de Déficit de Atenção)
Segundo Hallowell ( 1999), DDA é uma síndrome neurológica,
com a clássica tríade de sintomas que a define inclui impulsividade,
falta de concentração e hiperatividade e excesso de energia.
Sam Goldstein ( 2003)* afirma que TDAH é um distúrbio bio-
psicossocial, isto é, parece haver fortes fatores genéticos, biológicos,
sociais e vivenciais que contribuem para a intensidade dos problemas
experimentados. Foi comprovado que o TDAH atinge 3% a 5% da
população durante toda a vida. Diagnóstico precoce e tratamento
adequado podem reduzir drasticamente os conflitos familiares,
escolares, comportamentais e psicológicos vividos por essas pessoas.
Acredita-se que, através de diagnóstico e tratamento corretos, um
grande número dos problemas, como repetência escolar e abandono
dos estudos, depressão, distúrbios de comportamento, problemas
vocacionais e de relacionamento, bem como abuso de drogas, pode ser
adequadamente tratado ou, até mesmo, evitado.
BArkley (2002) define o DDA como um transtorno de déficit de
atenção/hiperatividade, ou TDAH- um transtorno de desenvolvimento
do autocontrole que consiste em problemas com os períodos de
atenção, com o controle dos impulsos e com o nível de atividade.
*Sam Goldstein citado no site www.hiperatividade.com.br
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5. Assim como a psiquiatra Ana Beatriz Silva (2003), optamos por
denominar de DDA essa síndrome neurológica, pois recentemente, em
um número da ATTENTION, revista norte americana do CHADD, uma
associação de DDAs e simpatizantes, foi sugerido que se utilizasse a
sigla DDA ou DA/HI ( distúrbio de atenção e hiperatividade).
2)Quadro Sintomatológico:
I)Alteração de atenção: é condição essencial para se efetuar um
diagnóstico competente, pois como Ana Beatriz (2003) afirma: uma
pessoa com comportamento DDA pode ou não apresentar
hiperatividade física, mas jamais deixará de apresentar forte tendência
à dispersão.
Esse sintoma de alteração da atenção deve ser entendido não
como um déficit de atenção, como Hallowell (1999) conclui, mas sim
como um quadro de inconstância na atenção, pois a maioria das
pessoas que têm DDA é capaz de uma hiperconcentração de atenção,
basta o assunto ou o objeto ser algo atraente e significativo aos olhos do
detentor de DDA.
“ Pelo que foi visto, o uso do termo déficit de atenção pode
levar a um entendimento incorreto da capacidade atentiva
de um DDA,e por isso mesmo, preferimos usar o termo
“Instabilidade de atenção”.( Ana Beatriz, 2003)
II) IMPULSIVIDADE : a mente DDA funciona como um receptor de
alta sensibilidade, que reage rapidamente emitindo respostas, são os
casos clássicos daquelas pessoas que dizem o que lhes vem à cabeça.
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6. Barkley (1992) define a impulsividade DDA como sendo um prejuízo na
capacidade de inibir comportamentos. È a incapacidade de conter seus
impulsos. Um exemplo típico desse comportamento são aquelas
crianças que respondem as perguntas sem pensar, mesmo antes que, as
questões tenham sido finalizadas e querendo que seus desejos se
realizem de uma hora para outra.
III) HIPERATIVIDADE : é caracterizado como um quadro de
hiperatividade física e/ou mental, com excesso de energia. Alguns
autores preferem falar em hiper-reatividade ou desinibição motora,
pois o que seria mais evidente seria uma falha na adequação da
resposta motora, ou uma deficiência na sua modulação. Nos adultos
essa hiperatividade costuma ser menos marcada que nas crianças.
“ Hoje, a maioria dos profissionais clínicos acreditam que o DDA consiste de três
problemas primários na capacidade do indivíduo controlar seu comportamento:
dificuldades em manter a atenção, controle ou inibição dos impulsos e da atividade
excessiva. Outros profissionais ( inclusive eu) reconhecem que aqueles com DDA possuem
dois problemas adicionais: dificuldades para seguir regras ou instruções e variabilidade
extrema em suas respostas a diferentes situações.” ( BARKLEY. 2002, p.50)
3.Diagnóstico:
GOLDSTEIN ( 2003), afirma que o diagnóstico de DDA pede
uma avaliação ampla . Não se pode deixar de considerar e avaliar
outras causas para o problema, assim, é preciso estar atentos à
presença de distúrbios concomitantes (comorbidades). O aspecto mais
importante do processo de diagnóstico é um cuidadoso histórico clínico
e desenvolvimental. A avaliação do DDA inclui, freqüentemente, um
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7. levantamento do funcionamento intelectual, acadêmico, social e
emocional.
CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PELO DSM-IV (1994)
( dados retirados do site www.hiperatividade.com.br)
Os critérios diagnósticos mencionados no CID-10 e no DSM-IV são
muito semelhantes. Uma diferença é que o CID-10 exige sempre a
presença de sinais de todas as 3 áreas do transtorno, ao passo que o
DSM-IV admite a possibilidade de diagnóstico quando existem apenas
sinais de desatenção, sem a presença dos sinais de hiperatividade-
impulsividade, ou vice-versa. Considerando que o maior número de
pesquisas nesse campo tem sido realizado por autores americanos
utilizando o DSM-IV, estudaremos a seguir esses critérios:
1 - Desatenção
A pessoa deve apresentar seis (ou mais) dos seguintes sintomas
de desatenção persistentes por no mínimo 6 meses, em grau que
compromete a adaptação e é incompatível com o nível de
desenvolvimento:
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8. • freqüentemente não presta muita atenção nos detalhes ou comete
erros por descuido nos deveres escolares, no trabalho ou em
outras atividades
• freqüentemente mostra dificuldade em manter a atenção em
tarefas ou jogos
• freqüentemente parece não escutar o que lhe falam
• freqüentemente não obedece as instruções passo a passo e não
completa deveres, ou tarefas no trabalho (sem ser devido a
comportamento de oposição ou por dificuldade de entender as
instruções)
• freqüentemente tem dificuldade em ser organizado em trabalhos
ou outras atividades
• freqüentemente evita, se incomoda ou se mostra relutante em
envolver-se em tarefas que exigem um esforço mental prolongado
(tais como deveres escolares ou trabalhos de casa)
• freqüentemente perde objetos necessários para suas atividades,
por exemplo, deveres, lápis, livros ou outros utensílios
• com freqüência se distrai facilmente devido a estímulos externos
• esquece-se freqüentemente de suas atividades diárias
2 - Hiperatividade - Impulsividade
São necessários seis ou mais dos seguintes sintomas persistentes por
no mínimo 6 meses, em grau que compromete a adaptação e é
incompatível com o nível de desenvolvimento:
Hiperatividade:
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9. • freqüentemente está mexendo com as mãos ou os pés ou se revira
na cadeira
• freqüentemente se levanta da cadeira em situações nas quais o
esperado é que ficasse sentado
• freqüentemente corre ou sobe em locais inadequados (em
adolescentes ou adultos, pode se limitar a uma sensação subjetiva
de inquietação)
• freqüentemente tem dificuldade em brincar ou praticar qualquer
atividade de lazer sossegadamente
• freqüentemente está muito ocupado ou freqüentemente age como
se estivesse “elétrico”
• freqüentemente fala em excesso
Impulsividade:
• com freqüência responde precipitadamente antes de ouvir a
pergunta toda
• freqüentemente tem dificuldade em esperar sua vez
• freqüentemente interrompe ou se intromete na fala dos outros
(por exemplo, invade conversa ou jogos de outros)
Os critérios gerais para o diagnóstico são:
A. Presença de seis(ou mais) dos sintomas de desatenção e/ou seis
(ou mais) de hiperatividade-impulsividade, por pelo menos seis meses,
em grau mal-adaptativo e inconsistente com o nível de
desenvovimento.
B. Alguns sintomas de hiperatividade-impulsividade ou desatenção
que causam prejuízo estavam presentes antes dos 7 anos de idade.
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10. C. Algum prejuízo causado pelos sintomas está presente em dois ou
mais contextos (escola, casa, trabalho).
D. Deve haver clara evidência de prejuízo clinicamente significativo.
E. Os sintomas não ocorrem exclusivamente durante o curso de
outros transtornos mentais.
O DSM-IV distingue 3 tipos de TDAH, dependendo das manifestações
que predominam no quadro clínico:
1. Tipo predominantemente desatento (TDAH-D)
2. Tipo predominantemente hiperativo-impulsivo (TDAH-HI)
3. Tipo combinado (TDAH-C)
O DSM-IV reservou ainda as denominações:
TDAH sem outras especificações - para os casos que mostram alguns
dos traços citados sem, todavia satisfazer os critérios de desatenção
nem de hiperatividade-impulsividade, mas que apresentam um
comprometimento funcional em mais de uma área da vida.
TDAH em remissão parcial - quando um adulto não atinge os critérios
mínimos para desatenção nem para hiperatividade-impulsividade, mas
os satisfazia no período da infância.
Através da leitura do texto acima, podemos concluir, como foi
dito anteriormente, que esses critérios se prestam melhor para o
diagnóstico em crianças e adolescentes, enquanto carecem de uma
melhor caracterização das manifestações no adulto, o que parece estar
contribuindo para uma maior dificuldade em fazer o diagnóstico nessa
última faixa etária (Barkley, 2002 ). Esse autor costuma dizer que o
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11. adulto não supera o TDAH que apresentava na infância, mas sim, que
ele supera os critérios do DSM-IV. É possível que as futuras revisões do
DSM corrijam essa falha.
4. Etiologia:
As pesquisas cientifícas procuraram sempre relacionar a causa do
DDA em três campos possíveis de estudos:
1) Agentes ambientais, como exposição fetal ao álcool;
2) Hereditariedade;
3) Lesões cerebrais ;
PESQUISAS EM LESÕES CEREBRAIS E DDA
Segundo Barkley (2002) por quase 100 anos, pesquisadores
suspeitaram que havia ligação entre lesões cerebrais e o
comportamento DDA: perceberam mudanças comportamentais em
crianças que tivessem tido alguma lesão na região fronto-orbital
(responsável pela inibição do comportamento e pelo planejamento do
futuro).
Pesquisas em neurologia e neurofisiologia mostraram a partir do
séc XX, que apenas 5 a 10% das crianças desenvolvem DDA devido a
algum tipo de dano cerebral.
A partir dessas pesquisas, os cientistas descobriram que certos
neurotransmissores –dopamina e norepinefrina- encontram-se
diminuídos nos portadores de DDA. Muitas pesquisas foram feitas com
11
12. animais, demonstrando que quando as conexões cerebrais de animais
jovens como ratos e cães são destruídas seletivamente por uma
substância química, esses animais tornam-se extremamente
hiperativos ao amadurecerem. Estudos também demonstraram que
esse hiperatividade poderia ser controlada ao ministrar medicamentos
estimulantes, os mesmos usados atualmente para crianças com DDA.
Barkley (2002) ainda aponta para estudos que indicaram que
crianças portadores de DDA em repouso e realizando certas tarefas
mentais, possuem atividade elétrica do cérebro menor que crianças
sem DDA, particularmente sobre a área frontal.
Recentemente, houve uma evidência marcante de que existe um
problema no cérebro dos portadores de DDA. Alan Zametkin em seus
estudos utilizou 25 adultos com DDA e 25 adultos sem DDA, usando
um procedimento chamado PET ( tomografia de emissão de positrons)-
um aparelho que faz fotografias do cérebro à medida que ele utiliza
glicose.
Ele verificou uma redução na captação de glicose no cérebro dos
adultos com DDA, e na região frontal, considerando-se então que o
fronte é o grande filtro inibidor do cérebro humano, pode-se entender
que muitos dos sintomas DDAs surgem por uma redução parcial do
lobo frontal em bloquear e filtrar estímulos ou respostas impróprias
vindas das diversas partes do cérebro com o objetivo de elaborar uma
ação mais apropriada no comportamento humano.
Com relação a atenção ocorre o mesmo processo, sem um filtro
eficiente, a mente DDA é invadida por uma avalanche de estímulos
que acabam por desviar seu foco atentivo a todo instante.
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13. Zametkin verificou que adultos com DDA apresentavam menor
atividade cerebral na área frontal, e que o baixo nível era corrigido
quando os adultos tomavam medicação estimulante, como a Ritalina.
H. Lou repetindo os experimentos de Zametkin, chegou as
mesmas conclusões, porém com um acréscimo importante:demonstrou
que a redução da captação da glicose era maior e bem definida no
hemisfério direito do cérebro. Esse dado pode estar apontando para
uma alteração na capacidade de visão global do sujeito DDA, já que o
hemisfério direito teria essa função primordial - contextualizar e
possibilitar uma visão geral do mundo.
“ Em resumo, as descobertas científicas atuais de diversas linhas de pesquisas
indicam claramente que a área anterior do cérebro, conhecida como região fronto-
orbital, e suas diversas conexões através de feixes de fibras nervosas para a estrutura
denominada núcleo caudado, que se conecta com a porção mais distante na parte de trás
do cérebro chamado sistema límbico, pode ser responsável pelo desenvolvimento do
DDA. (...) Essas áreas são as mais ricas em dopamina o que pode significar que ela não
está sendo produzida suficientemente nessas áreas nos portadores de DDA. “ ( BARKLEY,
2002, p 85)
No caso dos portadores de DDA, temos um hipofuncionamento
do lobo frontal direito o que ocasiona:
• O aumento dos aspectos cognitivos e emocionais na
tomada de decisões, pois a quantidade de pensamentos e
sentimentos vindos das diversas áreas cerebrais chega em
maior número e com maior intensidade nessa região, em
13
14. função da ação filtrante do lobo frontal direito estar
diminuída;
• Ampliação das possibilidades de soluções para um
determinado problema;
• Intenso processo imaginativo e intuitivo;
• Hiperconcentração sobre determinado objeto, quando este
desperta o interesse passional do sujeito DDA;
AS CAUSAS DO DESENVOLVIMENTO ANORMAL DO
CÉREBRO DDA
Estudos apontam para hereditariedade e os agentes do meio
ambiente como responsáveis prováveis do hipodesenvolvimento da
área frontal do cérebro DDA.
Nicotina e álcool consumidos durante a gravidez se mostraram
como causa significativa de anormalidades de desenvolvimento das
regiões frontais do cérebro de crianças. Pesquisas indicam que crianças
nascidas de mães alcoolistas têm maior probabilidade de apresentar
problemas de comportamento com hiperatividade e falta de atenção.
De forma semelhante, sabe-se que mulheres adultas com DDA
utilizam mais bebidas alcoólicas que outras mulheres, mesmo não
estando grávidas. Sabemos, também, que o DDA tem grande chance de
ser herdado. Portanto, certamente, é a genética e não o álcool que causa
DDA nessas crianças.
Existem evidências específicas de que níveis altos de chumbo no
organismo de crianças jovens podem estar associados a maior risco de
comportamento hiperativo e desatenção. Essa relação parece existir
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15. especialmente quando a exposição ao chumbo ocorre entre 12 e 36
meses.
Com relação a hereditariedade, sabe-se que os fatores específicos
herdados no DDA incluem uma tendência a problemas de
desenvolvimento do córtex frontal do cérebro e do núcleo caudado.
Inúmeros estudos confirmaram que ao menos dois genes podem estar
relacionados ao DDA: D4RD (relacionado a dimensão da
personalidade conhecida como buscador de novidades) e DAT1 (ajuda a
regular a atividade da dopamina). Essa genética marca os portadores
de DDA como um maior grau de comportamentos atraídos a buscarem
sensações novas e instigantes. Há ainda a busca por mais 6 genes que
estejam especificamente ligados ao DDA.
Alguns estudiosos afirmam que o DDA pode representar
simplesmente uma forma extrema de um traço humano, e não uma
condição patológica em muitos casos.
5.Histórico ( dados retirados do site www.hiperatividade.com.br)
A primeira descrição dessa condição data de 1902, quando um
médico inglês, G. Still, descreveu um conjunto de alterações de
comportamento em crianças, as quais, segundo ele, não podiam ser
explicadas por falhas ambientais, mas resultavam de algum processo
biológico desconhecido até então.
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16. Entre 1916 e 1927, nova onda de interesse por esse quadro clínico
surgiu graças à observação de manifestações semelhantes em crianças
que foram acometidas pela encefalite epidêmica de Von Economo. Os
adultos que tinham sofrido dessa encefalite desenvolviam como
seqüela um quadro parkinsoniano, ao passo que as crianças passavam
a mostrar um quadro de hiperatividade e alterações da conduta.
O tema das lesões de nascimento e danos cerebrais persistiu nos
anos 30 e 40, na idéia da criança com lesões cerebrais, mesmo quando
nenhum indício de danos neurológicos era encontrado. A lesão cerebral
era invocada para explicar comportamentos incontroláveis. Ao longo
dessas décadas, a medicação estimulante ( anfetaminas) foi testada
pela primeira vez e com sucesso, para ajudar a algumas dessas crianças.
Essa condição pautada nas lesões recebeu diversas
denominações, ao longo do tempo: Lesão Cerebral Mínima, Disfunção
Cerebral Mínima, Síndrome da Criança Hiperativa, Distúrbio Primário
da Atenção e Distúrbio do Déficit de Atenção, com ou sem
Hiperatividade (DDA/H).
Em 1960, Stella Chess começaram a escrever sobre a Síndrome
da criança hiperativa. Chess encarava os sintomas como parte de uma
hiperatividade fisiológica, cujas causas estariam enraizadas mais nos
determinantes biológicos.
Na década de 70, muitos pesquisadores investigaram a síndrome
da hiperatividade, Virginia Douglas no Canadá, começou a dedicar um
olhar abrangente aos sintomas associados a hiperatividade e encontrou
quatro características principais: (1) déficit de atenção e esforço; (2)
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17. hiperatividade; (3) problemas na regulação do nível de vigília; e (4)
necessidade de reforço imediato. Graças a essas pesquisas, em 1980, a
síndrome foi rebatizada como distúrbio do déficit de atenção.
(HALLOWELL, 1999)
Os estudos sobre DDA, na sua maioria, referem-se a crianças. Os
critérios diagnósticos do DSM-IV, como veremos adiante, apontam
para características mais facilmente observáveis em crianças que em
adultos e, por essa razão, ao ser feita uma avaliação visando o
diagnóstico, muitos adultos acabam não preenchendo esses critérios.
Até recentemente, acreditava-se que os sintomas de DDA
desapareciam espontaneamente na adolescência. Mais recentemente,
Paul Wender e outros autores (1995) descreveram casos em adultos, e o
pensamento atual é que o DDA persiste em aproximadamente 50% a
80% dos casos na idade adulta, embora o quadro clínico, com
freqüência, sofra alguma modificação. Com o passar dos anos, os sinais
de hiperatividade tendem a diminuir, algumas características de
impulsividade podem persistir e os traços de desatenção são os que
mais tendem a perdurar. Paralelamente a essa mudança na
apresentação do quadro, com o tempo, outros transtornos costumam se
associar ao problema básico, muitas vezes sobrepondo-se ao mesmo.
6.Tratamento
O tratamento deve incluir sempre três modalidades de
intervenção: psico-educação, recursos psicofarmacológicos e
17
18. abordagens psico-sócio-educacionais, além do tratamento da condição
comórbida.
1 - Psico-educação. Esse deve ser sempre, na ordem de execução, o 1o
recurso a ser utilizado. O paciente e seus familiares devem receber
informações claras sobre o assunto, sua natureza e tratamento
adequado. A instrução do paciente e de sua família com respeito à
natureza do DDA e da sua etiologia costuma trazer grande alívio da
culpa que essas pessoas carregam por anos consecutivos. Sempre que
possível, fornecer material para leitura e estimular a compreensão das
questões relacionadas com o transtorno. Esclarecimentos detalhados
sobre o tratamento, incluindo efeitos desejáveis e indesejáveis dos
medicamentos, não devem ser esquecidos. Convém ressaltar que
tratamentos breves raramente dão resultados, uma vez que o DDA é
um distúrbio que data de anos, desde a infância do paciente. É da
maior importância estimular a participação ativa do paciente no
desenrolar do tratamento, pesquisando sobre o assunto, opinando
sobre o próprio tratamento, ligando-se ativamente a grupos, etc.
2 - Tratamento farmacológico.
Existem muitos medicamentos que podem ajudar a corrigir os
sintomas do DDA, reduzindo a sensação de turbilhão interior e a
ansiedade, tão comuns em pessoas com DDA. O remédio atua
corrigindo o desequilíbrio químico nos neurotransmissores, que, no
caso do DDA, ocorre em partes do cérebro responsáveis pela regulação
do humor, da atenção e do controle de impulsos.
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19. Os medicamentos de primeira linha pertencem à classe dos
estimulantes psíquicos. Desses, são conhecidos 3 medicamentos com
eficácia comprovada para o tratamento de DDA: o metilfenidato, a
dextro-anfetamina e a pemolina, mas apenas o primeiro
(metilfenidato) está disponível no Brasil.
Os medicamentos de segunda linha são os antidepressivos tricíclicos e
o bupropion. Outras drogas utilizadas são a venlafaxina, a selegilina
(inibidor da MAO-B), a clonidina (habitualmente usada como anti-
hipertensivo), e o propranolol. Outros medicamentos são citados, mas
sua eficácia é discutida: carbamazepina, lítio, neuroléticos.
3 - Abordagens psicoterápicas:
Além da intervenção medicamentosa, outras medidas são de especial
importância.
I - Terapia comportamental. São úteis certas estratégias de conduta
como o uso de agenda de notas, lembretes adesivos, diários, etc.
Estabelecer uma pessoa de confiança como uma espécie de “tutor”
ajuda muito. Essa técnica é chamada de coaching e parece ser bastante
eficaz no tratamento de adultos. Diversas outras estratégias podem ser
estabelecidas entre terapeuta e seu paciente, de acordo com as
dificuldades predominates em cada caso.
II - Psicoterapia. Quando o self do paciente já foi prejudicado pela
seqüência de fracassos, pelas experiências vividas de rejeição e pela
falta de respostas ambientais satisfatórias que comumente ocorrem,
19
20. uma psicoterapia é necessária enfocando, principalmente, os danos ao
self.
III - Grupos de ajuda mútua. A participação em grupos de ajuda mútua
contribui sobremaneira para reparar o dano ao self ao proporcionar a
oportunidade para a vivência de uma gemelaridade salutar, ou seja,
encontrar outros com iguais dificuldades constitui, muitas vezes, uma
vivência de inigualável impacto restaurador para o self.
Finalmente, cabe assinalar que toda pessoa com DDA possui, como
qualquer ser humano, traços positivos de personalidade e que é parte
fundamental do tratamento reconhecer e acentuar essas qualidades, ou
ïlhas de competência", com Sam Goldstein as denomina
7. Referências Bibliográficas
BARKLEY, Russell. Transtorno de Déficit de
Atenção/hiperatividade. SP: Ed ArtMed, 2002.
HALLOWELL & RATEY. Tendência à Distração. SP: Ed Racco,
1999.
SILVA, Ana Beatriz. Mentes Inquietas. RJ: Ed Napades, 2003.
Site
http://www.hiperatividade.com.br
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