1. O documento discute diretrizes para uma nova abordagem pastoral na Igreja Católica na América Latina e Caribe, superando modelos ultrapassados e promovendo uma pastoral missionária.
2. Modelos como a pastoral de conservação e a pastoral apologética são considerados defasados e deve-se promover uma conversão pastoral inspirada no Concílio Vaticano II.
3. Pequenas comunidades eclesiais e um protagonismo maior dos leigos são apontados como caminhos para o futuro da Igreja.
Assembleia Arquidiocesana do 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidio...asscom
Apresentação de abertura da Assembleia Arquidiocesana 2010 sobre o 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidiocese de Campinas. Mais em www.arquidiocesecampinas.com
Diretrizes Gerais da Evangelização da Igreja no Brasil 2011-2015 (Visão Geral)Rodrigo Catini Flaibam
Este documento apresenta quatro urgências para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015: 1) tornar a Igreja permanentemente missionária; 2) fortalecer a Igreja como lugar de iniciação à vida cristã; 3) animar a vida e a pastoral com a Bíblia; 4) fortalecer a Igreja como comunidade de comunidades. O documento propõe perspectivas de ação para cada urgência visando uma Igreja mais voltada para a missão.
Este documento estabelece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2015-2019. Seu objetivo geral é evangelizar a partir de Jesus Cristo, como Igreja missionária e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e Eucaristia, tendo uma opção preferencial pelos pobres. Ele destaca a urgência de tornar a Igreja uma casa de iniciação à fé cristã, fonte de animação bíblica e comunidade de comunidades.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
1) O documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2) Ele destaca cinco urgências na ação evangelizadora: a Igreja como missão permanente, iniciação à vida cristã, animação bíblica, comunidade de comunidades e serviço à vida plena.
3) O documento propõe uma "conversão pastoral" diante das transformações nos critérios de compreensão
Este documento fornece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015. Ele propõe sete passos metodológicos: 1) analisar a realidade atual, 2) definir o horizonte doutrinal, 3) diagnosticar as urgências pastorais, 4) estabelecer objetivos, 5) definir critérios de ação, 6) programar as ações, 7) renovar as estruturas organizacionais. O objetivo geral é evangelizar para que todos tenham vida plena.
Este documento apresenta o 7o Plano de Pastoral Orgânica da Arquidiocese de Campinas para o período de 2010 a 2013. Ele resume o processo de elaboração do plano, que envolveu estudos temáticos, encontros arquidiocesanos e a aprovação da Assembleia da Igreja em 2009. O plano visa a evangelização a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, com opção preferencial pelos pobres.
Resumo Sintético - Novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no BrasilRodrigo Catini Flaibam
O documento descreve as novas diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil para 2011-2015. Ele apresenta 5 urgências na ação evangelizadora: 1) Igreja em estado permanente de missão, 2) Igreja como casa da iniciação à vida cristã, 3) Igreja que acolhe e acompanha os pobres e excluídos, 4) Igreja que educa para a cidadania ativa e participativa, 5) Igreja que cuida da casa comum. Para cada urgência, são descritas perspectivas de ação.
Assembleia Arquidiocesana do 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidio...asscom
Apresentação de abertura da Assembleia Arquidiocesana 2010 sobre o 7 PPO com Monsenhor João Luiz Fávero da Arquidiocese de Campinas. Mais em www.arquidiocesecampinas.com
Diretrizes Gerais da Evangelização da Igreja no Brasil 2011-2015 (Visão Geral)Rodrigo Catini Flaibam
Este documento apresenta quatro urgências para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015: 1) tornar a Igreja permanentemente missionária; 2) fortalecer a Igreja como lugar de iniciação à vida cristã; 3) animar a vida e a pastoral com a Bíblia; 4) fortalecer a Igreja como comunidade de comunidades. O documento propõe perspectivas de ação para cada urgência visando uma Igreja mais voltada para a missão.
Este documento estabelece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2015-2019. Seu objetivo geral é evangelizar a partir de Jesus Cristo, como Igreja missionária e misericordiosa, alimentada pela Palavra de Deus e Eucaristia, tendo uma opção preferencial pelos pobres. Ele destaca a urgência de tornar a Igreja uma casa de iniciação à fé cristã, fonte de animação bíblica e comunidade de comunidades.
O documento apresenta o 7o Plano de Pastoral da Arquidiocese de Ribeirão Preto, com o objetivo geral de evangelizar a partir do encontro com Jesus Cristo, promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa. Ele propõe uma Igreja que acolhe os mais necessitados, se renova para responder aos desafios atuais e serve solidariamente os pobres, por meio de seis propostas pastorais.
Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora 2011-2015 (DGAE 2011-2015) Bernadetecebs .
1) O documento apresenta diretrizes gerais para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015, tendo como tema "Jesus Cristo, o Caminho, a Verdade e a Vida".
2) Ele destaca cinco urgências na ação evangelizadora: a Igreja como missão permanente, iniciação à vida cristã, animação bíblica, comunidade de comunidades e serviço à vida plena.
3) O documento propõe uma "conversão pastoral" diante das transformações nos critérios de compreensão
Este documento fornece diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2011-2015. Ele propõe sete passos metodológicos: 1) analisar a realidade atual, 2) definir o horizonte doutrinal, 3) diagnosticar as urgências pastorais, 4) estabelecer objetivos, 5) definir critérios de ação, 6) programar as ações, 7) renovar as estruturas organizacionais. O objetivo geral é evangelizar para que todos tenham vida plena.
Este documento apresenta o 7o Plano de Pastoral Orgânica da Arquidiocese de Campinas para o período de 2010 a 2013. Ele resume o processo de elaboração do plano, que envolveu estudos temáticos, encontros arquidiocesanos e a aprovação da Assembleia da Igreja em 2009. O plano visa a evangelização a partir do encontro com Jesus Cristo, como discípulos missionários, com opção preferencial pelos pobres.
Resumo Sintético - Novas Diretrizes da Ação Evangelizadora da Igreja no BrasilRodrigo Catini Flaibam
O documento descreve as novas diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil para 2011-2015. Ele apresenta 5 urgências na ação evangelizadora: 1) Igreja em estado permanente de missão, 2) Igreja como casa da iniciação à vida cristã, 3) Igreja que acolhe e acompanha os pobres e excluídos, 4) Igreja que educa para a cidadania ativa e participativa, 5) Igreja que cuida da casa comum. Para cada urgência, são descritas perspectivas de ação.
O documento discute as relações entre a Igreja e a sociedade brasileira, apresentando um breve histórico dessas relações, os desafios atuais da sociedade brasileira e o serviço prestado pela Igreja à sociedade, incluindo o trabalho de várias organizações católicas.
O documento discute a organização da Igreja como uma comunidade de comunidades, com ênfase nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Ele ressalta a importância das CEBs como lugares de vivência da Palavra, celebração litúrgica, missão e caridade. O documento também discute a necessidade de estruturar as paróquias em setores para descentralizar as atividades e dar autonomia às comunidades locais.
O documento discute a conversão da paróquia para se tornar uma "comunidade de comunidades", descentralizando-se e integrando grupos como CEBs e movimentos. Ele enfatiza a necessidade de promover a diversidade ministerial, valorizar o carisma da vida consagrada, e incentivar a missão para uma Igreja que saia para as periferias.
O documento discute a conversão pastoral da paróquia para uma "comunidade de comunidades". Apresenta os desafios atuais da paróquia diante das mudanças sociais e a necessidade de renovação para ser mais acolhedora e missionária. Defende que a paróquia deve priorizar a evangelização sobre estruturas e atividades, inspirada pelo modelo de comunidade dos primeiros cristãos e de Jesus Cristo.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
1. O documento discute a importância das paróquias na evangelização e sua transformação em comunidades de comunidades vivas.
2. Apresenta a evolução histórica da noção de paróquia desde a Igreja primitiva até os dias atuais e os desafios do contexto moderno.
3. Propõe a recuperação dos aspectos comunitários e missionários essenciais nas paróquias através da formação de pequenas comunidades e setorização territorial.
02 12-2013.103713 material33-assdiocpastoral_comunidade de comunidades_pe. assisGeo Jaques
O documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica em um contexto social e religioso em mudança, propondo uma transformação da paróquia de uma estrutura conservadora para uma estrutura missionária voltada para os pobres e marginalizados.
1) O documento discute a necessidade de conversão pastoral nas paróquias para que se tornem verdadeiras comunidades de discípulos. 2) É preciso revisar a formação de pequenas comunidades, os ministérios ordenados e leigos, e ampliar a acolhida. 3) A conversão exige voltar às fontes bíblicas, celebrar melhor a liturgia, e fazer da paróquia um lugar de caridade que acolha a todos.
- O documento apresenta diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2019-2023, definindo seu objetivo geral de evangelizar o país cada vez mais urbano, formando discípulos de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias.
- É estruturado em capítulos tratando do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo, da perspectiva de discípulos missionários, da presença da Igreja nas casas e em missão, com conclusões e siglas explicadas.
Evangelii gaudium - A alegria do Evangelho - é a primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco. Trata do anúncio do Evangelho no mundo atual. Nesta obra o Papa se refere amplamente à alegria, sobretudo a alegria que vem do encontro com o Senhor.
O Documento está organizado em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, a crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização, evangelizadores com espírito. Resgata as dimensões de participação e de colegialidade proposta pelo Vaticano II, apontando para a necessidade de uma descentralização da Igreja.
Podemos sintetizar com as palavras do próprio Papa a temática abordada na Exortação: "Escolhi propor algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo. [...] decidi, entre outros temas, me deter amplamente sobre as seguintes questões: a) A reforma da Igreja em saída missionária; b) As tentações dos agentes pastorais; c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza; d) A homilia e a sua preparação; e) A inclusão social dos pobres; f) A paz e o diálogo social; g) As motivações espirituais para o compromisso missionário" (n. 17).
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidadesPe Gil Medeiros
1) O documento discute a Paróquia como Comunidade de Comunidades no contexto da 52a Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 2) Ele explora como a Palavra de Deus inspira a missão e vida das comunidades cristãs, baseado no exemplo de Jesus e das primeiras comunidades. 3) O documento propõe que as paróquias se renovem para melhor atender os desafios dos novos tempos e contextos sociais, seguindo o modelo das comunidades originais centradas na Palavra e na miss
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
1) O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade de acordo com documentos da Igreja. 2) Aborda avanços como a criação do Conselho Nacional do Laicato, e recuos como a ação insuficiente dos leigos em estruturas seculares. 3) Destaca a vocação dos leigos de estarem no mundo, enfrentando os problemas da globalização como a pobreza, desigualdade e exclusão.
Este documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele destaca que os leigos são chamados a serem "sal da terra e luz do mundo" e verdadeiros sujeitos eclesiais. Também enfatiza a natureza secular do ser e agir dos leigos e seu papel em trazer o Evangelho para o mundo.
O documento discute o conceito de pastoral na Igreja Católica. Ele explica que as pastorais são ações organizadas da Igreja que se dividem em pastorais sociais, pastorais sacramentais e outras categorias para atender necessidades concretas. A pastoral social procura integrar fé e compromisso social para transformar os corações e as estruturas da sociedade de acordo com o Reino de Deus.
A lição discute a relação entre a Igreja e a sociedade, argumentando que a Igreja tem a missão de transformar a sociedade através do poder do Evangelho. A lição também discute como a Igreja pode fornecer proteção social e assistência à sociedade.
1. A catequese enfrenta desafios no contexto pós-moderno devido à secularização e falta de adesão dos fiéis. 2. Isso requer um novo paradigma catequético que seja mais evangelizador e dialogue com as necessidades do homem contemporâneo. 3. A catequese atual ainda se baseia no pressuposto da cristandade, mas hoje vivemos em uma sociedade secularizada onde muitos não têm raízes cristãs definidas.
Elementos de um paradígma missionário bosch, david. missão transformadoraHaroldo Xavier Silva
O documento discute elementos de um paradigma missionário ecumênico emergente, com foco na compreensão de salvação e justiça ao longo da história. Aborda como a salvação foi entendida por Lucas, Paulo e a Igreja Bizantina, e como foi questionada pela modernidade, levando a novos paradigmas. Também examina a tensão entre a busca por justiça versus o amor cristão, e afirma que a missão de Deus purifica a Igreja e a coloca sob a cruz.
O documento discute as relações entre a Igreja e a sociedade brasileira, apresentando um breve histórico dessas relações, os desafios atuais da sociedade brasileira e o serviço prestado pela Igreja à sociedade, incluindo o trabalho de várias organizações católicas.
O documento discute a organização da Igreja como uma comunidade de comunidades, com ênfase nas Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Ele ressalta a importância das CEBs como lugares de vivência da Palavra, celebração litúrgica, missão e caridade. O documento também discute a necessidade de estruturar as paróquias em setores para descentralizar as atividades e dar autonomia às comunidades locais.
O documento discute a conversão da paróquia para se tornar uma "comunidade de comunidades", descentralizando-se e integrando grupos como CEBs e movimentos. Ele enfatiza a necessidade de promover a diversidade ministerial, valorizar o carisma da vida consagrada, e incentivar a missão para uma Igreja que saia para as periferias.
O documento discute a conversão pastoral da paróquia para uma "comunidade de comunidades". Apresenta os desafios atuais da paróquia diante das mudanças sociais e a necessidade de renovação para ser mais acolhedora e missionária. Defende que a paróquia deve priorizar a evangelização sobre estruturas e atividades, inspirada pelo modelo de comunidade dos primeiros cristãos e de Jesus Cristo.
O documento discute as urgências da evangelização e como a Igreja deve se organizar para enfrentá-las de forma efetiva. Ele apresenta cinco capítulos tratando de: 1) partir de Jesus Cristo, 2) as marcas do nosso tempo, 3) as urgências da ação evangelizadora, 4) perspectivas de ação, e 5) indicações de operacionalização. O documento defende que a Igreja deve estar em um estado permanente de missão, servindo como casa da iniciação à fé cristã, lugar de animação bíblica e comunidade de com
O documento discute a conversão pastoral necessária para as paróquias diante dos novos contextos sociais e religiosos. Apresenta os desafios atuais como o secularismo, individualismo e pluralismo religioso. Defende que as paróquias devem se renovar para se tornarem mais acolhedoras, missionárias e centradas na Palavra de Deus, inspirando-se no modelo das primeiras comunidades cristãs.
1. O documento discute a importância das paróquias na evangelização e sua transformação em comunidades de comunidades vivas.
2. Apresenta a evolução histórica da noção de paróquia desde a Igreja primitiva até os dias atuais e os desafios do contexto moderno.
3. Propõe a recuperação dos aspectos comunitários e missionários essenciais nas paróquias através da formação de pequenas comunidades e setorização territorial.
02 12-2013.103713 material33-assdiocpastoral_comunidade de comunidades_pe. assisGeo Jaques
O documento discute os desafios enfrentados pela Igreja Católica em um contexto social e religioso em mudança, propondo uma transformação da paróquia de uma estrutura conservadora para uma estrutura missionária voltada para os pobres e marginalizados.
1) O documento discute a necessidade de conversão pastoral nas paróquias para que se tornem verdadeiras comunidades de discípulos. 2) É preciso revisar a formação de pequenas comunidades, os ministérios ordenados e leigos, e ampliar a acolhida. 3) A conversão exige voltar às fontes bíblicas, celebrar melhor a liturgia, e fazer da paróquia um lugar de caridade que acolha a todos.
- O documento apresenta diretrizes para a ação evangelizadora da Igreja no Brasil entre 2019-2023, definindo seu objetivo geral de evangelizar o país cada vez mais urbano, formando discípulos de Jesus Cristo em comunidades eclesiais missionárias.
- É estruturado em capítulos tratando do anúncio do Evangelho de Jesus Cristo, da perspectiva de discípulos missionários, da presença da Igreja nas casas e em missão, com conclusões e siglas explicadas.
Evangelii gaudium - A alegria do Evangelho - é a primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco. Trata do anúncio do Evangelho no mundo atual. Nesta obra o Papa se refere amplamente à alegria, sobretudo a alegria que vem do encontro com o Senhor.
O Documento está organizado em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, a crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização, evangelizadores com espírito. Resgata as dimensões de participação e de colegialidade proposta pelo Vaticano II, apontando para a necessidade de uma descentralização da Igreja.
Podemos sintetizar com as palavras do próprio Papa a temática abordada na Exortação: "Escolhi propor algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo. [...] decidi, entre outros temas, me deter amplamente sobre as seguintes questões: a) A reforma da Igreja em saída missionária; b) As tentações dos agentes pastorais; c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza; d) A homilia e a sua preparação; e) A inclusão social dos pobres; f) A paz e o diálogo social; g) As motivações espirituais para o compromisso missionário" (n. 17).
Aresentação doc-100-cnbb-comunidade-de-comunidadesPe Gil Medeiros
1) O documento discute a Paróquia como Comunidade de Comunidades no contexto da 52a Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. 2) Ele explora como a Palavra de Deus inspira a missão e vida das comunidades cristãs, baseado no exemplo de Jesus e das primeiras comunidades. 3) O documento propõe que as paróquias se renovem para melhor atender os desafios dos novos tempos e contextos sociais, seguindo o modelo das comunidades originais centradas na Palavra e na miss
Este documento discute a conversão pastoral necessária nas paróquias diante dos novos desafios dos tempos atuais. Apresenta os novos contextos sociais e as mudanças na fé e religião que impactam a missão paroquial. Argumenta que as paróquias precisam se renovar para responder melhor às necessidades atuais e serem mais inclusivas e missionárias.
1) O documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade de acordo com documentos da Igreja. 2) Aborda avanços como a criação do Conselho Nacional do Laicato, e recuos como a ação insuficiente dos leigos em estruturas seculares. 3) Destaca a vocação dos leigos de estarem no mundo, enfrentando os problemas da globalização como a pobreza, desigualdade e exclusão.
Este documento discute o papel dos cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Ele destaca que os leigos são chamados a serem "sal da terra e luz do mundo" e verdadeiros sujeitos eclesiais. Também enfatiza a natureza secular do ser e agir dos leigos e seu papel em trazer o Evangelho para o mundo.
O documento discute o conceito de pastoral na Igreja Católica. Ele explica que as pastorais são ações organizadas da Igreja que se dividem em pastorais sociais, pastorais sacramentais e outras categorias para atender necessidades concretas. A pastoral social procura integrar fé e compromisso social para transformar os corações e as estruturas da sociedade de acordo com o Reino de Deus.
A lição discute a relação entre a Igreja e a sociedade, argumentando que a Igreja tem a missão de transformar a sociedade através do poder do Evangelho. A lição também discute como a Igreja pode fornecer proteção social e assistência à sociedade.
1. A catequese enfrenta desafios no contexto pós-moderno devido à secularização e falta de adesão dos fiéis. 2. Isso requer um novo paradigma catequético que seja mais evangelizador e dialogue com as necessidades do homem contemporâneo. 3. A catequese atual ainda se baseia no pressuposto da cristandade, mas hoje vivemos em uma sociedade secularizada onde muitos não têm raízes cristãs definidas.
Elementos de um paradígma missionário bosch, david. missão transformadoraHaroldo Xavier Silva
O documento discute elementos de um paradigma missionário ecumênico emergente, com foco na compreensão de salvação e justiça ao longo da história. Aborda como a salvação foi entendida por Lucas, Paulo e a Igreja Bizantina, e como foi questionada pela modernidade, levando a novos paradigmas. Também examina a tensão entre a busca por justiça versus o amor cristão, e afirma que a missão de Deus purifica a Igreja e a coloca sob a cruz.
O documento discute os avanços e retrocessos na consciência dos leigos como protagonistas na Igreja desde o Vaticano II. Entre os avanços estão a maior participação dos leigos nos serviços pastorais e ministérios. Os retrocessos incluem uma visão redutiva dos leigos que domina processos pastorais e o clericalismo criticado pelo Papa Francisco.
Igreja em estado permanente de missão
Igreja: casa da iniciação à vida cristã
Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral
Igreja: comunidade de comunidades
Igreja a serviço da vida plena para todos
O documento descreve a história da Igreja Católica nos séculos XIX e XX, período de grandes transformações. A Igreja viu-se obrigada a uma permanente adaptação diante da sociedade industrial em transformação e das novas ideologias como o liberalismo e o socialismo. Importantes eventos como a perda dos Estados Pontifícios e o Concílio Vaticano II representaram esforços da Igreja para se abrir ao mundo moderno.
O documento discute a midiatização da religião neopentecostal no Brasil, focando no programa "Fala que eu te escuto" da Igreja Universal do Reino de Deus. Apresenta conceitos como midiatização da sociedade e secularização da religião, e analisa como a Igreja Universal usa diversos meios de comunicação para disseminar sua mensagem.
1. O documento discute a importância de se ter uma visão teológica para guiar o ministério da igreja.
2. Uma visão teológica equilibrada é como um "midware", conectando as doutrinas bíblicas aos programas de ministério de forma contextualizada.
3. A visão teológica da Igreja Redeemer é chamada de "Igreja Centrada", colocando o evangelho, a cidade e o movimento no centro do ministério.
Nos porões da casa. Teologia da Libertação. O que é a Teologia da Libertação, sua originalidade e como e quando sugiu. Os distintos fatores que colaboraram para o seu surgimento.
4º Congresso Missionário Americano e 9º Congresso Missionário Latino American...Bernadetecebs .
1) O documento discute os desafios de anunciar o Evangelho em um mundo pluricultural e secularizado.
2) Aborda a necessidade de maior inculturação e diálogo inter-religioso diante da diversidade cultural da América.
3) Defende uma conversão pastoral e missionária da Igreja para responder ao mandato de evangelizar as nações em tempos de mudança.
1) O documento discute os desafios enfrentados pelos diáconos diante da realidade social e eclesial contemporânea, incluindo a busca pelo poder e interesses individuais na sociedade e o crescimento de novas denominações religiosas.
2) É necessário que os diáconos adotem uma postura de participação responsável e co-responsabilidade perante a Igreja e a sociedade, enfrentando problemas como a pobreza e a exclusão.
3) O documento reflete sobre como o diácono pode servir em nov
O documento discute a necessidade de conversão pastoral da paróquia diante dos desafios dos tempos atuais. Apresenta os sinais dos tempos que interpelam a paróquia e propõe a formação de pequenas comunidades como uma forma de renovar a paróquia e ampliar a evangelização. Também ressalta a importância de recuperar as fontes bíblicas para entender o modelo de comunidade vivido por Jesus e os primeiros cristãos.
14 o cristianismo na pós-modernidade- 14ª aulaPIB Penha
1. O documento discute o cristianismo na sociedade pós-moderna, caracterizadas pela falta de verdades absolutas e autoridades estabelecidas, e o individualismo. 2. Aborda como o sagrado é visto no mundo pós-moderno, confinado à igreja, enquanto o profano representa a nova forma de viver. 3. Discutem como o cristão pode se posicionar diante do sagrado e do profano na sociedade pós-moderna.
O documento descreve o contexto eclesial e ecumênico complexo e diversificado, com dois modelos de igreja presentes: 1) voltado para si mesmo e o crescimento institucional e 2) comprometido com a comunidade e a defesa dos direitos. Apesar da crise das instituições ecumênicas, o movimento ecumênico de base mostra sinais de vitalidade em ações locais, desafiando as igrejas a estabelecerem equilíbrio entre instituição e movimento.
O documento discute a relação entre a Igreja Católica e as ciências, argumentando que desde o Concílio Vaticano II a Igreja busca o diálogo como caminho para estar em contato com o mundo. A Igreja acompanha o avanço científico, especialmente na bioética, com interesse na ética e na defesa da vida. Fé e ciência passam a dialogar de forma complementar, ambas buscando a verdade e a proteção da vida.
Arquidiocese de São Paulo: Testemunha de Jesus Cristo na cidade - 11º Plano d...Região Episcopal Belém
1) O documento descreve a história recente e os projetos pastorais da Arquidiocese de São Paulo, com ênfase na evangelização.
2) São destacados os desafios da ação evangelizadora em São Paulo, como a pobreza, violência e falta de formação das consciências.
3) A Arquidiocese se compromete com uma "conversão pastoral" para cumprir melhor sua missão de evangelizar a complex a cidade.
Este documento descreve a história e natureza das Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) no Brasil. Em três frases:
1) As CEBs surgiram no Brasil na década de 1960 como pequenas comunidades cristãs comprometidas com a libertação dos pobres.
2) Ao longo das décadas, as CEBs se tornaram um modo alternativo de ser Igreja centrado nos pobres e na ligação entre fé e ação social.
3) Atualmente, as CEBs enfrentam desafios como o ec
O artigo discute a dimensão carismática da Igreja e a identidade da vida religiosa. Apresenta as principais conclusões de uma tese de doutorado sobre o ensinamento do Concílio Vaticano II, que vê a vida religiosa como parte constitutiva da dimensão carismática da Igreja, expressando carismas vivenciados em comunidade. Também mostra como esta doutrina foi acolhida na reflexão teológica pós-conciliar.
O documento discute os desafios enfrentados por pastores urbanos no Brasil, incluindo a diversidade de denominações religiosas, a ênfase em cura divina e milagres por muitas igrejas, e a dificuldade de levar um evangelho bíblico diante dessas realidades. As mulheres desempenham um papel proeminente nessas igrejas, buscando frequentemente cura para problemas relacionados à fertilidade e saúde das crianças.
Este documento discute a necessidade de conversão pastoral diante das mudanças de época. Propõe uma renovação da missão, identidade e estruturas institucionais da Igreja através de uma re-projeção missionária, re-fundação identitária e re-novação institucional que permitam responder às novas perguntas com novas respostas.
Semelhante a Diretrizes e novo modelo Pastoral (DGAE 2011 2015) (20)
O documento descreve os serviços oferecidos pelo Projeto Minha Paróquia para criar sites para paróquias. O projeto oferece pacotes completos de sites com funcionalidades avançadas de comunicação e compartilhamento em redes sociais a preços acessíveis, visando dinamizar a comunicação entre as comunidades católicas.
1) O Papa Bento XVI discute os desafios e oportunidades da comunicação digital na era moderna, incluindo a necessidade de autenticidade e verdade.
2) Ele encoraja os cristãos a comunicarem o evangelho online de forma honesta e respeitosa, dando testemunho por meio de suas ações coerentes com o evangelho.
3) O Papa convida especialmente os jovens a fazerem bom uso das redes sociais e lhes lembra que as relações humanas diretas continuam fundamentais para a transmissão da fé.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar projetos para o 7o Plano Pastoral Orgânico da Arquidiocese de Campinas nos próximos 4 anos. Ele destaca a importância de um trabalho colaborativo e orienta os leitores a revisar o diagnóstico pastoral, objetivos do plano e definir projetos priorizando o curto, médio e longo prazo considerando os três eixos da Igreja: acolhida, renovação e serviço solidário.
Este documento descreve as etapas do processo de planejamento pastoral participativo para a elaboração do 7o PPO da Arquidiocese de Campinas, incluindo: analisar criticamente a realidade atual, definir objetivos e prioridades à luz da fé, diagnosticar necessidades, elaborar programas e projetos, e avaliar resultados. O objetivo geral é evangelizar promovendo a dignidade humana e uma sociedade justa.
O Papa João Paulo II pede que os meios de comunicação promovam a compreensão entre os povos. Ele destaca que as imagens transmitidas podem influenciar atitudes, ensinando se outras culturas devem ser vistas como amigos ou inimigos. Os comunicadores devem evitar transmitir mensagens que promovam o ódio e fomentem conflitos, ao invés disso devem construir pontes de entendimento entre os povos.
O Papa João Paulo II discute o uso de videocassetes e audiocassetes na formação cultural e de consciência. Ele enfatiza que esses meios devem ser usados para o bem, transmitindo valores cristãos de forma positiva. Profissionais de comunicação devem garantir conteúdo de alta qualidade moral e evitar exploração.
O Papa João Paulo II discute a presença da religião nos meios de comunicação de massa. Ele encoraja os operadores de mídia a darem espaço à mensagem religiosa e reconhece o interesse do público por assuntos religiosos. Ele pede que a Igreja encontre melhores formas de comunicar a mensagem do Evangelho através dos meios de comunicação modernos.
O Papa João Paulo II discute a importância da formação de uma opinião pública cristã nos meios de comunicação social. Ele destaca a responsabilidade dos que influenciam a opinião pública de promover valores como a vida, família, paz e justiça social. O Papa também encoraja os cristãos a usarem os meios de comunicação para difundir uma visão moral e religiosa que respeite a verdade e a liberdade.
Neste documento, o Papa João Paulo II discute como a comunicação social pode promover a paz em 3 maneiras: 1) Através de uma ordem justa da comunicação que garanta informação imparcial, 2) Através de conteúdos que eduquem sobre a paz de forma construtiva, 3) Através dos profissionais de comunicação que sejam promotores ativos da paz.
O Papa João Paulo II pede que o 16o Dia Mundial das Comunicações Sociais foque nos problemas dos idosos. Ele descreve os desafios enfrentados pelos idosos hoje em dia e pede que a mídia ajude a promover uma visão positiva do envelhecimento, mostrando os idosos como detentores de sabedoria e experiência.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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2. As atuais Diretrizes Gerais
respondendo ao apelo de Aparecida,
propõem levar adiante a renovação
do Concílio Vaticano II.
2
3. Afirma Aparecida:
“… tem nos faltado coragem, persistência e
docilidade à graça para levar adiante a
renovação iniciada pelo Concílio Vaticano II, e
impulsionada pelas anteriores Conferências
Gerais
e para assegurar o rosto latino-americano e
caribenho de nossa Igreja” (100h).
3
4. Prova disso, são “… algumas
tentativas de voltar a uma eclesiologia
e espiritualidade
anteriores à renovação do Vaticano II”
(100b).
4
5. As DGAE, com Aparecida e na
perspectiva do Vaticano II propõem uma
conversão pastoral - uma mudança de
modelo de ação:
“A conversão pastoral de nossas comunidades
exige ir mais além de uma pastoral de mera
conservação; passar para uma pastoral
decididamente missionária” (n. 370).
5
6. As cinco Urgências das DGAE são
cinco frentes de ação que compõem
um modelo de pastoral, que supera
modelos ultrapassados
ou inconsequentes com o atual tempo
de profundas mudanças.
6
7. 1. Modelos inconsequentes com os
novos desafios do momento
presente
Um modelo ultrapassado:
a pastoral de conservação
(de cristandade)
Apesar de superado pelo Concílio Vaticano
II, ela continua vigente na Igreja e existe há
mais de mil anos. 7
8. Funciona centralizado no padre
e na paróquia.
Para a maioria dos católicos,
é o único espaço de contato com a Igreja.
8
9. Em sua configuração pré-tridentina, a prática da fé
é de cunho devocional, centrada no culto aos
santos, novenas, procissões, romarias e
promessas.
Já em sua configuração tridentina,
a vivência cristã gira em torno do padre,
baseada na recepção dos sacramentos e
na observância dos mandamentos da Igreja.
9
10. Pressupõe-se cristãos evangelizados,
mas são católicos não convertidos,
sem iniciação à vida cristã.
A recepção dos sacramentos salva por si só,
concebidos como “remédio” ou “vacina
espiritual”.
Em lugar da Bíblia, coloca-se na mão do
povo o catecismo da Igreja; em lugar de
teologia enquadra-se os fiéis na doutrina.
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11. No seio de uma paróquia territorial:
● em lugar de fiéis, há clientes;
● o administrativo predomina sobre o pastoral;
● a sacramentalização sobre a evangelização;
● o pároco sobre o bispo;
● o padre sobre o leigo;
● o rural sobre o urbano;
● o pré-moderno sobre o moderno;
● a massa sobre a comunidade.
11
12. Dois modelos fundados em falsas
seguranças em meio à crise
a pastoral apologista
(de neocristandade)
A pastoral apologista assume a defesa
da instituição católica, bem como a
guarda das verdades da fé, no modo
como foram formuladas pela
escolástica.
12
13. À desconstrução dos metarrelatos,
que gera vazio, contrapõe-se o
“porto de certezas” da tradição
religiosa.
13
14. Em lugar do Vaticano II, que se rendeu
à modernidade, contrapõe-se a tradição anti-
moderna que excomungou em bloco a
modernidade.
Assume uma postura apologética e
apóia-se numa “missão centrípeta”:
sair para fora da Igreja e trazer de
volta as “ovelhas desgarradas” para
dentro dela.
14
15. Numa atitude hostil frente ao mundo, cria
seu próprio mundo, uma espécie de “sub-
cultura eclesiástica”.
No seio qual, pouco a pouco se sentirá a
necessidade de vestir-se diferente, morar
diferente, evitar os diferentes, conviver
entre iguais, em típica mentalidade de
seita ou gueto.
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16. a pastoral secularista
(de pós-modernidade)
Trata-se de uma religiosidade que se propõe
responder às necessidades imediatas das pessoas, em
sua grande maioria, órfãs de sociedade e de religião.
16
17. É integrada por pessoas em crise de
identidade, machucadas,
em busca de auto-ajuda, desesperançadas.
Estão habitadas por um sentimento
de impotência diante dos inúmeros
obstáculos a vencer, tanto no campo
material como no plano físico e afetivo.
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18. São pessoas buscando solução a seus
problemas concretos e apostando em
saídas providencialistas e imediatas.
Nestes meios, há um encolhimento da utopia no
momentâneo: “eu quero ser feliz, aqui e agora”!
18
19. Dado que o passado perdeu relevância e o
futuro é incerto, o corpo é a única referência
da realidade presente, deixando-se levar
pelas “sensações”, professando uma espécie
de “religião do corpo”.
Confunde-se salvação com
prosperidade material, saúde física e
realização afetiva.
19
20. É a religião a la carte: Deus como objeto
de desejos pessoais.
Solo fértil para os mercadores da boa fé,
no seio do atual próspero e rentável
mercado do religioso.
A religião já é o produto mais rentável
do capitalismo.
20
21. Há um deslocamento da militância
para a mística na esfera da subjetividade
individual, do profético ao terapêutico
e do ético ao estético.
Uma estranha combinação de “confissão de
fé” e “afirmação narcisista”, típica de um
sujeito ameaçado.
21
22. Neste contexto, a mídia contribui para a
banali-zação da religião, reduzindo-a à esfera
privada e a um espetá-culo para entreter o
público.
Também a religião passa a ser
consumis-ta, centrada no indivíduo e na
degustação do sagrado, entre a magia e
o esoterismo.
22
23. Um modelo defasado:
a pastoral liberacionista
(de encantamento com a modernidade)
Se reivindica da renovação do Concílio
Vaticano II e da profética tradição latino-
americana, a resposta mais avalizada à
crítica da religião como alienação ou ópio do
povo.
23
24. Não quer perder de vista a indissociável
conversão pessoal e das estruturas, que
exige a militância dos cristãos também
na esfera política, a partir da opção
preferencial pelos pobres.
Não quer deixar a parceria com os movimentos
sociais, que permitiu avanços nas políticas
públicas de inclusão de amplos segmentos da
população.
24
25. Com a crise das utopias, a fragmentação do tecido
social, dos ideais comunitários e o surgimento de
novos rostos da pobreza, a pastoral liberacionista,
sem as suas
mediações históricas, sofreu um grande revés.
Em meio à perplexidade do presente,
em lugar de tirar lições e buscar novas
mediações, tende-se a minimizar ou
mesmo a negar as mudanças atuais.
25
26. Continua priorizando, quando não de modo
exclusivo, a promoção de mudanças estruturais
e a atuação no âmbito político e social.
Qualquer mudança é retrocesso. Questões
mais ligadas à esfera da pessoa, à realização
pessoal, autonomia, à dimensão sabática da
existência, à experiência pessoal do sagrado,
são tidas como preocupações burguesas.
26
27. 2. O grande desafio atual:
desvencilhar-se do passado, mas
guardando uma preciosa herança
Em tempos de mudanças, é preciso “virar a
página”, não para trás (tradição
tridentina), mas para frente.
Vaticano II e tradição latino-americana,
estão longe de ser “páginas viradas”.
27
28. A Igreja na América Latina fez do Vaticano II,
sobretudo, um ponto de partida. Foram
dados importantes passos, que continuam
válidos ainda hoje.
Um novo paradigma pastoral para um
tempo de mudanças, capaz de interagir
com o mundo de hoje, acena para
passagem:
28
29. ● dos dualismos corpo-alma, material-
espiritual, sagrado-profano a uma
antropologia unitária, que une
evangelização e promoção humana;
● da missão como implantação da Igreja
à encarnação do Evangelho
(evangelização inculturada);
● da mera recepção dos sacramentos
a processos de iniciação à vida cristã
de estilo catecumenal; 29
30. ● da Igreja-massa a uma Igreja de pequenas
comunidades acolhedoras e aconchegantes;
● da centralização na matriz a uma Igreja
rede de comunidade de comunidades;
● do aumento do tamanho dos templos à
multiplicação das pequenas comunidades;
30
31. ● de comunidades territoriais a
comunidades por eleição e afeto;
● o monopólio clerical ao protagonismo
dos leigos (das mulheres);
● do catecismo à Bíblia (centralidade da
Palavra);
● da doutrinação à formação teológico-
pastoral permanente, etc.
31
32. ● do exclusivismo católico, ao diálogo
ecumênico e inter-religioso;
● de uma postura apologética, a uma
Igreja em diálogo com o mundo
● de um Deus todo poderoso, que esmaga
os inimigos, a um Deus Amor, impotente
diante da liberdade humana.
32
33. Da tradição latino-americana, um novo
paradigma pastoral há de guardar:
de Medellín (1968)
● a opção pelos pobres;
● uma evangelização libertadora;
● uma Igreja pobre e rede de CEBs;
● conversão pessoal e das estruturas;
● uma reflexão teológica articulada com
as práticas proféticas.
33
34. de Puebla (1979)
● a prioridade da atenção aos jovens;
● a evangelização como inculturação do
evangelho.
de Santo Domingo (1992)
● a necessária conversão pastoral;
● o protagonismo dos leigos.
34
35. de Aparecida (2007)
● chegar às pessoas, através de processos de
iniciação cristã;
● uma Igreja toda ela em estado de missão;
● a missão como irradiação do Evangelho e
não proselitismo;
● a ratificação da opção pelos pobres (hoje:
supérfluos e descartáveis);
● o protagonismo das mulheres na Igreja.
35
36. 3. O futuro da
Igreja
Em meio aos
escombros da
modernidade, estão
também as religiões
institucionalizadas,
o catolicismo.
O teólogo Joseph
Ratzinger, em sua 36
37. Naquele momento, olhando para
o futuro, parecia-lhe certo:
“para a Igreja estão iminentes tempos muito
difíceis. Sua crise verdadeira mal começou. Temos
de contar com grandes abalos”.
Realista, previa que: “da crise de hoje,
sairá amanhã uma Igreja que perdeu muito”.
37
38. Ao contrário dos que apostam numa
Igreja-massa, a volta da Igreja barroca,
para o teólogo Ratzinger, a Igreja no
novo milênio:
“será pequena e, em grande parte, deverá começar
do início. Ela não poderá encher muitas das
construções que foram criadas no período de
grande esplendor”.
38
39. Dizia-se inteiramente certo que:
“o processo será longo e penoso”.
Também daquilo que, afinal, vai restar:
“não a Igreja do culto ritualista e social,
“mas a igreja da fé”; “uma Igreja interiorizada”;
“uma Igreja pobre e dos pequenos”; “uma
comunidade de voluntários”, apoiada “na
iniciativa de seus membros”.
39
40. Como “comunidade pequena”, conhecerá
“novas formas de ministérios e elevará ao
sacerdócio, cristãos comprovados, que têm
profissão”.
Na sociedade secularista da aurora
do terceiro milênio,
“as pessoas, solitárias, quando Deus tiver
completamente desaparecido, hão de experimentar
sua pobreza completa, horrível”.
40
41. E então,
“hão de descobrir a pequena comunidade
dos que crêem como algo inteiramente novo,
como uma esperança que lhes diz
respeito, como uma resposta pela qual
ocultamente sempre perguntaram”.
41
42. E estas pequenas comunidades vão
“reflorir e aparecer à
humanidade como pátria que lhes dá vida
e esperança para além da
morte”.
42