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Comunidade
de
comunidades:
uma nova
Igreja
(DGAE – 4ª Urgência)
NOVA EVANGELIZAÇÃO À LUZ DO
DOCUMENTO DE APARECIDA
 A MISSÃO É EVANGELIZAR
SEGUINDO OS PASSOS DE JESUS
V Conferência dos Bispos da América Latina e do Caribe
13 a 31 de maio de 2007 – Aparecida /Brasil
 A mensagem que nos transmite Aparecida trata de
desenvolver novos programas e processos necessários e
urgentes que respondam as exigências de nossa realidade
e a mentalidade de nosso povo. Se busca um
relançamento de nosso compromisso cristão. Somos
conscientes de que na América Latina contamos com uma
grande maioria de católicos, porém que não tem
consciência de sua missão como tal. Tão pouco chega a
ser ”sal e fermento” dentro de seu próprio ambiente. Sua
identidade católica é muito fraca e vulnerável (Ap. 286).
 O Documento de Aparecida considera os três grandes
desafios apontados pelo Concílio Vaticano II: a) a
descolonização, pedindo que toda a Igreja superasse o
predomínio europeu e revelasse seu próprio rosto; b) a
descentralização, pedindo que surgissem instâncias de
comunhão e participação; c) e a desclericalização, que
convocava o protagonismo dos leigos e leigas para a
missão.
Em nossa Igreja temos que reforçar 4 eixo:
 Um “encontro pessoal com Jesus Cristo”;
 Uma experiência religiosa profunda e intensa;
 Um anúncio kerigmático;
 E o testemunho pessoal dos evangelizadores, que
leve a uma conversão e uma transformação de vida
integral.
Considera-se que nossa sociedade vive profundas
mudanças e a Igreja deve responder essas
transformações através, sobre tudo, de um
verdadeiro processo de formação cristã. Pois, na
Igreja todos somos discípulos missionários/as
apaixonados/as pelo grande projeto de Jesus, seu
Reino e seus valores.
Temos que nos renovarmos profundamente para
dar uma resposta válida e passar:
 De uma Igreja da defensiva, a uma Igreja
propositiva;
 De uma Igreja clerical, a uma Igreja mais laical;
 De uma Igreja passiva, a uma Igreja missionária;
 De uma Igreja sacramentalista, a uma Igreja
proclamadora do kerigma;
 De uma Igreja receosa frente a pós-modernidade, a
uma Igreja transformadora dessa mesma realidade.
O Documento de Aparecida és um Documento com
conteúdos teológicos e pastorais de grande
importância e que há de servir, sem dúvida, para
uma profunda transformação evangélica de nossa
Igreja Latino-americana e caribenha.
Uma pequena síntese de Aparecida
 Colocar Jesus Cristo no centro de
nossa existência;
 Mais Jesus Cristo e menos lei;
 Mais Evangelho e menos moralismo;
 Mais Reino e menos Igreja;
 Mais adesão a “Alguém” (Cristo) e
não a “algo” (doutrina).
TEMAS DESTACADOS NO DOCUMENTO APARECIDA
 Leitura e diagnóstico da realidade;
 Enfraquecimento da fé cristã;
 Excessivo olhar ao interior da Igreja e da
paróquia;
 Redução do número de católicos;
 Crescimento de seitas e outras confissões,
 Falta de compromisso social do católico;
 Riscos da globalização;
 A globalização deve reger-se pela ética;
 O Continente Latino-americano e Caribenho
com mais problemas sócio-econômicos.
DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS DE CRISTO
 A Igreja é chamada a repensar profundamente e
relançar com fidelidade e audácia sua missão nas
novas circunstâncias latino-americanas e mundial:
violência, crime organizado e o narcotráfico, grupos
paramilitares, violência comum sobretudo nas
periferias das grandes cidades, violência de grupos
juvenis e crescente violência intrafamiliar.
 “Suas causas são múltiplas: a idolatria do dinheiro,
o avanço de uma ideologia individualista e utilitária,
a falta de respeito pela dignidade de cada pessoa, a
deterioração do tecido social, a corrupção inclusive
nas forças de ordem e a falta de políticas de
equidade social” (Ap. 78).
A vocação dos Discípulos Missionários de Jesus
 “Se trata de confirmar, renovar e revitalizar
a novidade do Evangelho arraigada em
nossa história, a partir de um encontro
pessoal e comunitário com Jesus Cristo,
que desperte discípulos e missionários. Isto
não depende tanto de grandes programas e
estruturas, se não de homens e mulheres
novos, como discípulos de jesus Cristo e
missionários de seu Reino, protagonista de
vida nova para uma América Latina que
queira renovar-se com a luz e a força do
Espírito” (Ap. 11).
Ser verdadeiro discípulo e missionário de Cristo
 Conhecer a Jesus Cristo é nosso prazer;
 Segui-lo é uma graça;
 Transmitir este tesouro é a Missão;
 Contemplar o mundo e nossa história com a
luz de sua morte e ressurreição;
 Para isso somos chamado e eleito.
“Para que todos tenham vida e vida em
abundância”
A IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES
Se pede que seja a paróquia:
Uma rede de comunidades;
Articuladora de distintos grupos;
Espaço onde se recebe e acolhe a
Palavra de Deus;
Onde se celebra e se vive sua
presença Eucarística.
CARACTERÍSTICAS DAS CEBs
Nossos bispos descrevem as melhores e mais profundas
características que distinguem as CEBs:
Radicada no coração do mundo, são espaços privilegiados para a
vivência comunitária da fé, molas de fraternidade e de solidariedade,
alternativa à sociedade atual fundada no egoísmo e na competência
desapiedada.
Queremos decididamente reafirmar e dar novo impulso a vida e
missão profética e santificadora das CEBs, no seguimento
missionário de Jesus. Elas têm sido uma das grandes manifestações
do Espírito na Igreja de América Latina e o Caribe, depois do
Vaticano II.
As CEBs têm a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade e
a orientação de seus pastores como guia que assegura a comunhão
eclesial. Demonstram seu compromisso evangelizador e missionário
entre os mais simples e afastados, e são expressão visível da opção
preferencial pelos pobres. São fonte e semente de variados serviços
e ministérios a favor da vida na sociedade e na Igreja (Ap. 178,
179).
CEBs: SINAL DE VITALIDADE NA IGREJA
 As Comunidades Eclesiais de Base deveriam
ser parte importante nos projetos de
pastoral diocesana, já que elas são um sinal
de vitalidade na Igreja e instrumento de
formação e de evangelização. Elas podem
revitalizar as paróquias desde seu interior,
fazendo delas uma comunidade de
comunidades (Ap. 179).
 Aparecida assinala também que houve
casos em que alguns membros das CEBs se
deixaram atrair por instituições não
religiosas e perderam seu caráter eclesial
(Ap.178).
Documento da CNBB 94 – DGAE 2011 a 2015
Diretrizes são rumos que indicam o caminho a
seguir, abordando aspectos prioritários da ação
evangelizadora, princípios norteadores e urgências
irrenunciáveis.
A Igreja no Brasil, iluminada pela Conferência de
Aparecida e celebrando o cinquentenário do Concílio
Vaticano II apresenta cinco perspectivas de ação:
1.Igreja em estado permanente de missão;
2.Igreja: casa da iniciação à vida cristã;
3.Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da
pastoral;
4.Igreja: comunidade de comunidades;
5.Igreja a serviço da vida plena para todos.
OBJETIVO GERAL
EVANGELIZAR, a partir de Jesus
Cristo e na força do Espírito Santo,
como Igreja discípula, missionária e
profética, alimentada pela Palavra
de Deus e pala Eucaristia, à luz da
evangélica opção preferencial pelos
pobres, para que todos tenham
vida, rumo ao Reino definitivo.
COMUNIDADE DE COMUNIDADES:
UMA NOVA PARÓQUIA
A paróquia como comunidade de
comunidades é uma afirmação da
eclesiologia do Concílio Vaticano II e
concretização da vivência da Igreja como
Povo de Deus. Surge a partir de uma
preocupação pastoral e missionária. O
sacramento do batismo ganha destaque;
por ele nasce a consciência da missão.
Objetivo Geral da 4ª urgência:
Contribuir com a Igreja particular na
formação de uma igreja discípula,
missionária e profética do Reino, à luz
da evangélica opção preferencial pelos
pobres, estruturando as Paróquias em
comunidade de comunidades, como
lugar de comunhão e participação no
enfrentamento aos desafios sociais.
Objetivos específicos:
1 – Setorização das Paróquias para
favorecer a dimensão missionária
comunitária, descentralizando a matriz e
dando autonomia as comunidades,
constituindo conselhos comunitários e o
surgimento de ministérios leigos
localizados.
Identificar as comunidades missionárias
existentes em cada setor e proporcionar o
surgimento de novas Comunidades Eclesiais
de Base (CEB).
Atividade
Mapeamento das comunidades nos
setores, identificando aquelas que já são
missionárias e as que precisam ser mais
bem estruturadas como CEBs, e
organização dos conselhos comunitários.
Responsável: a paróquia.
Constatação
A organização da Igreja como:
 Paroquia com CEBs: existem as
CEBs na paróquia, mas não são o
eixo da vida e ação paroquial. As
comunidades até se articulam entre
si, mas de forma autônoma em
relação à estrutura e a organização
da paróquia. Os padres até
valorizam e realizam sacramentos
nestas comunidades, mas não se
sentem comprometidos em
estimulá-las como rede de
comunidades (comunhão).
Pastoral de conservação
 “Há paróquias que não assumiram a renovação
proposta pelo Concílio Vaticano II e continuam a
concentrar suas atividades principais na liturgia
sacramental e nas devoções. Falta-lhes um plano
pastoral e sua evangelização se reduz à catequese
para as crianças, restrita à instrução da fé, sem uma
autêntica iniciação cristã. Nelas, a administração e a
responsabilidade da comunidade concentram-se,
exclusivamente, no pároco, não permitindo que o
laicato tome decisões nem assuma compromissos.
Tais paróquias são condicionadas pelo estilo do
pároco. Não há uma preocupação missionária, pois
se espera que as pessoas procurem a Igreja. A
evangelização é entendida apenas como
fortalecimento da fé daqueles que buscam a
paróquia” (Doc. de estudo da CNBB, n. 91).
 Paróquia de CEBs: A vida eclesial
se desenvolve em cada comunidade
constituída com seus conselhos sobre
a orientação do pároco, cuja
ocupação primeira é celebrar a
eucaristia em todas as comunidades
e formar lideranças para expandir a
evangelização numa Igreja toda ela
ministerial e missionária: as
lideranças se multiplicam para
melhor servir as comunidades.
Pastoral de conversão
 “Por outro lado, muitas comunidades e paróquias do
país vivenciam experiências importantes de uma
profunda conversão pastoral. São comunidades
preocupadas com a evangelização, com uma
catequese de iniciação à vida cristã e na perspectiva
bíblica; desenvolve uma liturgia viva e participativa;
preocupam-se e atuam com os jovens; despertam
muitos serviços e ministérios entre os leigos; têm
conselho paroquial e conselho de assuntos
econômicos. O grupo que participa da vida paroquial
tem vínculos comunitários. Há o interesse e o
empenho em atrair os afastados. Nelas, os párocos
e seus colaboradores, homens e mulheres,
desenvolvem uma pastoral de comunhão e
participação (Doc. de estudo da CNBB, n. 92).
2 – Valorização e reconhecimento da
Comunidade Eclesial de Base como lugar de
vivência da palavra, lugar da celebração
litúrgica, lugar da missão/caridade e de
comunhão com a Paróquia.
a) Formação bíblica nas comunidades ou
nos setores.
Atividade – Criação ou reestruturação
dos círculos bíblicos (grupos de famílias).
Responsável: ministério da palavra.
b) Preparação de uma equipe de
liturgia para as celebrações da
palavra.
Atividade – Organizar equipes de
celebração da palavra ou Ofício Divino das
Comunidades em cada setor ou
comunidades já estruturadas.
Responsável: ministério da liturgia.
c) Convocar as pessoas para participar da
vida comunitária e dos serviços que esta
deve prestar à sociedade envolvente.
Atividade – Favorecer o engajamento
das pessoas na composição das pastorais
sociais necessárias para as comunidades e
apoiar os trabalhos das associações
comunitárias, outros.
Responsável: ministério da caridade.
Constatações:
 A comunidade nasce da ação de um
missionário ou missionária que reúne
o grupo para refletir e rezar com base
nas necessidades reais do próprio
grupo. São pequenos grupos de
reflexão que assumem a animação nas
comunidades.
A comunidade se reúne em torno da
Palavra de Deus (ministério da palavra),
e alimenta-se da Eucaristia (ministério
litúrgico) e se lança para a vida de Missão
(ministério da caridade), transformando o
lugar de vivência do povo em melhoria de
qualidade de vida.
 Sustentação da Comunidade
A auto sustentação da comunidade se dá
pela consciência do dízimo como uma
experiência de partilha, diferente de uma
coleta de valores monetários:
a) Acima de tudo, maturidade eclesial de
pertença e de comprometimento com o
todo da paróquia nos seus projetos;
b) O dízimo, além de ser um ato de fé,
torna-se um ato de honestidade para
com a comunidade e para com Deus;
c) Uma forma de aprender a viver em
comunidade, um instrumento de
construção da comunidade.
Comissão Missionária Paroquial
3 – Criação da Comissão
Missionária Paroquial (COMIPA) para
acompanhar, as comunidades, apoiar e
assessorar a formação de líderes
comunitários e coordenar a missão na
rede de comunidades.
a)Ter uma equipe paroquial de
missionários que ajude a articular as
comunidades para que não possam
caminhar isoladamente.
b)b) Manter a paróquia em estado
permanente de missão.
Constatação:
Conversão pastoral e renovação
missionária das comunidades
significam cinco saídas (DAp 7.2)
Mudança:
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2. das pessoas (cf. DAp 366)
3. das relações (cf. DAp 368)
4. das práticas (cf. DAp 371)
5. das fronteiras (cf. DAp 376)
COMUNIDADE MISSIONÁRIA
A missão é para espalhar a semente
de uma CEB no bairro ou zona rural;
seu crescimento depende do Espírito
Santo e do apoio do Pároco e dos que
trabalham com ele. Por isso deve haver
uma reunião mensal do Pároco com a
COMIPA para troca de experiência,
planejamento missionário,
ensinamento, oração, o despertar de
dons e novos ministérios na Paróquia:
comunidade de comunidades.
A Igreja que queremos
Uma Igreja comunidade de comunidades,
romeira do Reino, que testemunha a
justiça e a profecia, voltada
preferencialmente para os excluídos e
com características de:
 Família (hospitaleira);
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Comunidade de comunidades: Uma nova Igreja

  • 2. NOVA EVANGELIZAÇÃO À LUZ DO DOCUMENTO DE APARECIDA  A MISSÃO É EVANGELIZAR SEGUINDO OS PASSOS DE JESUS
  • 3. V Conferência dos Bispos da América Latina e do Caribe 13 a 31 de maio de 2007 – Aparecida /Brasil  A mensagem que nos transmite Aparecida trata de desenvolver novos programas e processos necessários e urgentes que respondam as exigências de nossa realidade e a mentalidade de nosso povo. Se busca um relançamento de nosso compromisso cristão. Somos conscientes de que na América Latina contamos com uma grande maioria de católicos, porém que não tem consciência de sua missão como tal. Tão pouco chega a ser ”sal e fermento” dentro de seu próprio ambiente. Sua identidade católica é muito fraca e vulnerável (Ap. 286).  O Documento de Aparecida considera os três grandes desafios apontados pelo Concílio Vaticano II: a) a descolonização, pedindo que toda a Igreja superasse o predomínio europeu e revelasse seu próprio rosto; b) a descentralização, pedindo que surgissem instâncias de comunhão e participação; c) e a desclericalização, que convocava o protagonismo dos leigos e leigas para a missão.
  • 4. Em nossa Igreja temos que reforçar 4 eixo:  Um “encontro pessoal com Jesus Cristo”;  Uma experiência religiosa profunda e intensa;  Um anúncio kerigmático;  E o testemunho pessoal dos evangelizadores, que leve a uma conversão e uma transformação de vida integral. Considera-se que nossa sociedade vive profundas mudanças e a Igreja deve responder essas transformações através, sobre tudo, de um verdadeiro processo de formação cristã. Pois, na Igreja todos somos discípulos missionários/as apaixonados/as pelo grande projeto de Jesus, seu Reino e seus valores.
  • 5. Temos que nos renovarmos profundamente para dar uma resposta válida e passar:  De uma Igreja da defensiva, a uma Igreja propositiva;  De uma Igreja clerical, a uma Igreja mais laical;  De uma Igreja passiva, a uma Igreja missionária;  De uma Igreja sacramentalista, a uma Igreja proclamadora do kerigma;  De uma Igreja receosa frente a pós-modernidade, a uma Igreja transformadora dessa mesma realidade. O Documento de Aparecida és um Documento com conteúdos teológicos e pastorais de grande importância e que há de servir, sem dúvida, para uma profunda transformação evangélica de nossa Igreja Latino-americana e caribenha.
  • 6. Uma pequena síntese de Aparecida  Colocar Jesus Cristo no centro de nossa existência;  Mais Jesus Cristo e menos lei;  Mais Evangelho e menos moralismo;  Mais Reino e menos Igreja;  Mais adesão a “Alguém” (Cristo) e não a “algo” (doutrina).
  • 7. TEMAS DESTACADOS NO DOCUMENTO APARECIDA  Leitura e diagnóstico da realidade;  Enfraquecimento da fé cristã;  Excessivo olhar ao interior da Igreja e da paróquia;  Redução do número de católicos;  Crescimento de seitas e outras confissões,  Falta de compromisso social do católico;  Riscos da globalização;  A globalização deve reger-se pela ética;  O Continente Latino-americano e Caribenho com mais problemas sócio-econômicos.
  • 8. DISCÍPULOS E MISSIONÁRIOS DE CRISTO  A Igreja é chamada a repensar profundamente e relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias latino-americanas e mundial: violência, crime organizado e o narcotráfico, grupos paramilitares, violência comum sobretudo nas periferias das grandes cidades, violência de grupos juvenis e crescente violência intrafamiliar.  “Suas causas são múltiplas: a idolatria do dinheiro, o avanço de uma ideologia individualista e utilitária, a falta de respeito pela dignidade de cada pessoa, a deterioração do tecido social, a corrupção inclusive nas forças de ordem e a falta de políticas de equidade social” (Ap. 78).
  • 9. A vocação dos Discípulos Missionários de Jesus  “Se trata de confirmar, renovar e revitalizar a novidade do Evangelho arraigada em nossa história, a partir de um encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo, que desperte discípulos e missionários. Isto não depende tanto de grandes programas e estruturas, se não de homens e mulheres novos, como discípulos de jesus Cristo e missionários de seu Reino, protagonista de vida nova para uma América Latina que queira renovar-se com a luz e a força do Espírito” (Ap. 11).
  • 10. Ser verdadeiro discípulo e missionário de Cristo  Conhecer a Jesus Cristo é nosso prazer;  Segui-lo é uma graça;  Transmitir este tesouro é a Missão;  Contemplar o mundo e nossa história com a luz de sua morte e ressurreição;  Para isso somos chamado e eleito. “Para que todos tenham vida e vida em abundância”
  • 11. A IGREJA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES Se pede que seja a paróquia: Uma rede de comunidades; Articuladora de distintos grupos; Espaço onde se recebe e acolhe a Palavra de Deus; Onde se celebra e se vive sua presença Eucarística.
  • 12. CARACTERÍSTICAS DAS CEBs Nossos bispos descrevem as melhores e mais profundas características que distinguem as CEBs: Radicada no coração do mundo, são espaços privilegiados para a vivência comunitária da fé, molas de fraternidade e de solidariedade, alternativa à sociedade atual fundada no egoísmo e na competência desapiedada. Queremos decididamente reafirmar e dar novo impulso a vida e missão profética e santificadora das CEBs, no seguimento missionário de Jesus. Elas têm sido uma das grandes manifestações do Espírito na Igreja de América Latina e o Caribe, depois do Vaticano II. As CEBs têm a Palavra de Deus como fonte de sua espiritualidade e a orientação de seus pastores como guia que assegura a comunhão eclesial. Demonstram seu compromisso evangelizador e missionário entre os mais simples e afastados, e são expressão visível da opção preferencial pelos pobres. São fonte e semente de variados serviços e ministérios a favor da vida na sociedade e na Igreja (Ap. 178, 179).
  • 13. CEBs: SINAL DE VITALIDADE NA IGREJA  As Comunidades Eclesiais de Base deveriam ser parte importante nos projetos de pastoral diocesana, já que elas são um sinal de vitalidade na Igreja e instrumento de formação e de evangelização. Elas podem revitalizar as paróquias desde seu interior, fazendo delas uma comunidade de comunidades (Ap. 179).  Aparecida assinala também que houve casos em que alguns membros das CEBs se deixaram atrair por instituições não religiosas e perderam seu caráter eclesial (Ap.178).
  • 14. Documento da CNBB 94 – DGAE 2011 a 2015 Diretrizes são rumos que indicam o caminho a seguir, abordando aspectos prioritários da ação evangelizadora, princípios norteadores e urgências irrenunciáveis. A Igreja no Brasil, iluminada pela Conferência de Aparecida e celebrando o cinquentenário do Concílio Vaticano II apresenta cinco perspectivas de ação: 1.Igreja em estado permanente de missão; 2.Igreja: casa da iniciação à vida cristã; 3.Igreja: lugar de animação bíblica da vida e da pastoral; 4.Igreja: comunidade de comunidades; 5.Igreja a serviço da vida plena para todos.
  • 15. OBJETIVO GERAL EVANGELIZAR, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pala Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo.
  • 16. COMUNIDADE DE COMUNIDADES: UMA NOVA PARÓQUIA A paróquia como comunidade de comunidades é uma afirmação da eclesiologia do Concílio Vaticano II e concretização da vivência da Igreja como Povo de Deus. Surge a partir de uma preocupação pastoral e missionária. O sacramento do batismo ganha destaque; por ele nasce a consciência da missão.
  • 17. Objetivo Geral da 4ª urgência: Contribuir com a Igreja particular na formação de uma igreja discípula, missionária e profética do Reino, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, estruturando as Paróquias em comunidade de comunidades, como lugar de comunhão e participação no enfrentamento aos desafios sociais.
  • 18. Objetivos específicos: 1 – Setorização das Paróquias para favorecer a dimensão missionária comunitária, descentralizando a matriz e dando autonomia as comunidades, constituindo conselhos comunitários e o surgimento de ministérios leigos localizados. Identificar as comunidades missionárias existentes em cada setor e proporcionar o surgimento de novas Comunidades Eclesiais de Base (CEB).
  • 19. Atividade Mapeamento das comunidades nos setores, identificando aquelas que já são missionárias e as que precisam ser mais bem estruturadas como CEBs, e organização dos conselhos comunitários. Responsável: a paróquia.
  • 20. Constatação A organização da Igreja como:  Paroquia com CEBs: existem as CEBs na paróquia, mas não são o eixo da vida e ação paroquial. As comunidades até se articulam entre si, mas de forma autônoma em relação à estrutura e a organização da paróquia. Os padres até valorizam e realizam sacramentos nestas comunidades, mas não se sentem comprometidos em estimulá-las como rede de comunidades (comunhão).
  • 21. Pastoral de conservação  “Há paróquias que não assumiram a renovação proposta pelo Concílio Vaticano II e continuam a concentrar suas atividades principais na liturgia sacramental e nas devoções. Falta-lhes um plano pastoral e sua evangelização se reduz à catequese para as crianças, restrita à instrução da fé, sem uma autêntica iniciação cristã. Nelas, a administração e a responsabilidade da comunidade concentram-se, exclusivamente, no pároco, não permitindo que o laicato tome decisões nem assuma compromissos. Tais paróquias são condicionadas pelo estilo do pároco. Não há uma preocupação missionária, pois se espera que as pessoas procurem a Igreja. A evangelização é entendida apenas como fortalecimento da fé daqueles que buscam a paróquia” (Doc. de estudo da CNBB, n. 91).
  • 22.
  • 23.  Paróquia de CEBs: A vida eclesial se desenvolve em cada comunidade constituída com seus conselhos sobre a orientação do pároco, cuja ocupação primeira é celebrar a eucaristia em todas as comunidades e formar lideranças para expandir a evangelização numa Igreja toda ela ministerial e missionária: as lideranças se multiplicam para melhor servir as comunidades.
  • 24. Pastoral de conversão  “Por outro lado, muitas comunidades e paróquias do país vivenciam experiências importantes de uma profunda conversão pastoral. São comunidades preocupadas com a evangelização, com uma catequese de iniciação à vida cristã e na perspectiva bíblica; desenvolve uma liturgia viva e participativa; preocupam-se e atuam com os jovens; despertam muitos serviços e ministérios entre os leigos; têm conselho paroquial e conselho de assuntos econômicos. O grupo que participa da vida paroquial tem vínculos comunitários. Há o interesse e o empenho em atrair os afastados. Nelas, os párocos e seus colaboradores, homens e mulheres, desenvolvem uma pastoral de comunhão e participação (Doc. de estudo da CNBB, n. 92).
  • 25.
  • 26.
  • 27. 2 – Valorização e reconhecimento da Comunidade Eclesial de Base como lugar de vivência da palavra, lugar da celebração litúrgica, lugar da missão/caridade e de comunhão com a Paróquia. a) Formação bíblica nas comunidades ou nos setores. Atividade – Criação ou reestruturação dos círculos bíblicos (grupos de famílias). Responsável: ministério da palavra.
  • 28. b) Preparação de uma equipe de liturgia para as celebrações da palavra. Atividade – Organizar equipes de celebração da palavra ou Ofício Divino das Comunidades em cada setor ou comunidades já estruturadas. Responsável: ministério da liturgia.
  • 29. c) Convocar as pessoas para participar da vida comunitária e dos serviços que esta deve prestar à sociedade envolvente. Atividade – Favorecer o engajamento das pessoas na composição das pastorais sociais necessárias para as comunidades e apoiar os trabalhos das associações comunitárias, outros. Responsável: ministério da caridade.
  • 30. Constatações:  A comunidade nasce da ação de um missionário ou missionária que reúne o grupo para refletir e rezar com base nas necessidades reais do próprio grupo. São pequenos grupos de reflexão que assumem a animação nas comunidades.
  • 31. A comunidade se reúne em torno da Palavra de Deus (ministério da palavra), e alimenta-se da Eucaristia (ministério litúrgico) e se lança para a vida de Missão (ministério da caridade), transformando o lugar de vivência do povo em melhoria de qualidade de vida.
  • 32.  Sustentação da Comunidade A auto sustentação da comunidade se dá pela consciência do dízimo como uma experiência de partilha, diferente de uma coleta de valores monetários: a) Acima de tudo, maturidade eclesial de pertença e de comprometimento com o todo da paróquia nos seus projetos; b) O dízimo, além de ser um ato de fé, torna-se um ato de honestidade para com a comunidade e para com Deus; c) Uma forma de aprender a viver em comunidade, um instrumento de construção da comunidade.
  • 33. Comissão Missionária Paroquial 3 – Criação da Comissão Missionária Paroquial (COMIPA) para acompanhar, as comunidades, apoiar e assessorar a formação de líderes comunitários e coordenar a missão na rede de comunidades. a)Ter uma equipe paroquial de missionários que ajude a articular as comunidades para que não possam caminhar isoladamente. b)b) Manter a paróquia em estado permanente de missão.
  • 34. Constatação: Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades significam cinco saídas (DAp 7.2) Mudança: 1. das estruturas (cf. DAp 365) 2. das pessoas (cf. DAp 366) 3. das relações (cf. DAp 368) 4. das práticas (cf. DAp 371) 5. das fronteiras (cf. DAp 376)
  • 35. COMUNIDADE MISSIONÁRIA A missão é para espalhar a semente de uma CEB no bairro ou zona rural; seu crescimento depende do Espírito Santo e do apoio do Pároco e dos que trabalham com ele. Por isso deve haver uma reunião mensal do Pároco com a COMIPA para troca de experiência, planejamento missionário, ensinamento, oração, o despertar de dons e novos ministérios na Paróquia: comunidade de comunidades.
  • 36. A Igreja que queremos Uma Igreja comunidade de comunidades, romeira do Reino, que testemunha a justiça e a profecia, voltada preferencialmente para os excluídos e com características de:  Família (hospitaleira);  Samaritana (servidora);  Celebrativa (na ação litúrgica da fé);  Profética (transformadora);  Missionária (aberta ao mundo).