Evangelii gaudium - A alegria do Evangelho - é a primeira Exortação Apostólica do pontificado de Papa Francisco. Trata do anúncio do Evangelho no mundo atual. Nesta obra o Papa se refere amplamente à alegria, sobretudo a alegria que vem do encontro com o Senhor.
O Documento está organizado em cinco capítulos: a transformação missionária da Igreja, a crise do compromisso comunitário, o anúncio do Evangelho, a dimensão social da evangelização, evangelizadores com espírito. Resgata as dimensões de participação e de colegialidade proposta pelo Vaticano II, apontando para a necessidade de uma descentralização da Igreja.
Podemos sintetizar com as palavras do próprio Papa a temática abordada na Exortação: "Escolhi propor algumas diretrizes que possam encorajar e orientar, em toda a Igreja, uma nova etapa evangelizadora, cheia de ardor e dinamismo. [...] decidi, entre outros temas, me deter amplamente sobre as seguintes questões: a) A reforma da Igreja em saída missionária; b) As tentações dos agentes pastorais; c) A Igreja vista como a totalidade do povo de Deus que evangeliza; d) A homilia e a sua preparação; e) A inclusão social dos pobres; f) A paz e o diálogo social; g) As motivações espirituais para o compromisso missionário" (n. 17).
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
Entendendo melhor a missão de todos os cristãos batizados. É Missão de Todos nós!
“Evangelizar, a partir de Jesus Cristo e na força do Espírito Santo, como Igreja discípula, missionária e profética, alimentada pela Palavra de Deus e pela Eucaristia, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, para que todos tenham vida, rumo ao Reino definitivo”
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
A Eucaristia é um tesouro da Igreja, muitos ainda não conhece a força que ela tem na vida do cristão. De graça recebei, de graça oferecei. Bom aproveito!
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra 17° encontro ppsJosé Luiz Silva Pinto
Formação para Ministros Extraordinário da Palavra (Fechamento)
Tema dos 14°; 15°; 16° e 17° encontros: Vivência Litúrgica
Tema do dia: “Autores da Celebração Litúrgica “ (17°)
Data: 24 de novembro de 2014
Assessor: Padre Carlos Alberto Gomes da Silva Júnior
Paróquia Santo Antônio de Pádua – Barra Mansa R/J
Diocese de Volta Redonda – Barra do Pirai
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
A Eucaristia é um tesouro da Igreja, muitos ainda não conhece a força que ela tem na vida do cristão. De graça recebei, de graça oferecei. Bom aproveito!
Reflexão desenvolvida no Encontro dos Coordenadores (reitores) de Santuários no Brasil, em 2017. Material de reflexão para equipes de animação dos santuários.
Síntese da Encíclica "Laudato Sì" (Louvado Seja) sobre o Cuidado da nossa Cas...Antonio De Assis Ribeiro
O presente subsídio é uma síntese ou resumo esquemático da Encíclica "Laudato Sì" em powerpoint PPT. São tópicos! A apresentação tem, naturalmente as marcas das minhas limitações pessoais.... Mas creio que para quem já a leu (vale a pena!) fica melhor compreensão do presente subsídio!
Ao final, me atrevo a sugerir alguns tópicos para uma reflexão desse tema (ecologia) numa perspectiva da Pedagogia Salesiana... Mas acredito que sirva para outros ambientes e contextos.
Continue a reflexão!
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL AMORIS LÆTITIA DO SANTO PADRE FRANCISCOBernadetecebs .
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL
AMORIS LÆTITIA
DO SANTO PADRE
FRANCISCO
AOS BISPOS
AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS
AOS ESPOSOS CRISTÃOS
E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS
SOBRE O AMOR NA FAMÍLIA
Como aplicar a Laudato Si e vivenciar sua espiritualidadeAfonso Murad (FAJE)
Material para padres, religiosos/as e agentes de pastoral, visando incorporar na ação pastoral o cuidado com o nosso planeta. Contém também links para estudo e sugestões de atividades.
2ª parte do roteiro para reflexão em grupos da Exortação Apostólica "Alegria do Evangelho" (Evangelii Gaudium), do Papa Francisco. Cap. 1: A Igreja em Saída
Nos porões da casa. Teologia da Libertação. O que é a Teologia da Libertação, sua originalidade e como e quando sugiu. Os distintos fatores que colaboraram para o seu surgimento.
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Nesta obra do ex-padre Aníbal Pereira dos Reis, eu, o Escriba de Cristo, irei fazer minhas inserções, comentado os posicionamentos do ex-padre católico que nos anos de 1980 e 1990 foi um grande expoente protestante contra os desmando religiosos e heréticos da Igreja Católica Romana. Um forte opositor que chamou a atenção até do Vaticano. Em suas dezenas de obras literárias, o foco do ex-padre Aníbal é escancarar os erros doutrinários do catolicismo. Neste tratado sobre o VATICANO E A BÍBLIA, Aníbal vai desenvolvendo sua crítica a atual doutrina católica que sequestra a autoridade da Bíblia como única regra de fé para os cristãos e como ao longo da história, em seus concílios, a alta cúpula da Igreja romana foi cada vez mais tirando da Bíblia a autoridade como padrão de fé para os cristãos e chamando para si a posição de representantes de Deus na Terra. É muito incoerente que a Igreja católica esteja agora cada vez mais tomando posicionamentos morais e éticos contrários ao explicitamente dito nas Escrituras e ao mesmo tempo ela diz que a Bíblia é uma das suas pilastras de regra de fé, ao lado da tradição e do magistério eclesiástico. Nas últimas décadas cada vez mais a Igreja católica esta se distanciando da Bíblia e seguindo um pensamento humanista e socialista. Cada vez mais deixando de ser uma religião em que Deus é o centro para ser cada vez mais uma religião humanista. Os padres e cleros em geral que não compartilham da cartilha do Vaticano, vão cada vez mais perdendo a voz dentro da máquina eclesiástica do Vaticano. Esta obra revelará este contraste.
3. •A experiência de Deus toca o coração e ninguém jamais esquece (EG, 13):
Foco da Apresentação
Os Apóstolos nunca mais esqueceram o momento em que Jesus lhes tocou o coração: “Eram às quatro horas da tarde” (Jo 1, 39).
Gera a alegria que ninguém poderá nos tirar (Jo 16, 22).
4. •O Papa adverte: Há cristãos que parecem ter escolhido viver uma Quaresma sem Páscoa (EG, 5 e 6).
–Vê no desânimo e no egoísmo uma ameaça a fé: Desenvolve-se a psicologia do túmulo, que pouco a pouco transforma os cristãos em múmias de museu. Desiludidos com a realidade, com a Igreja ou consigo mesmos, vivem constantemente tentados a apegar-se a uma tristeza melosa, sem esperança, que se apodera do coração como “o mais precioso elixir do demônio” (EG, 83).
Foco da Apresentação
5. •Papa nos diz para não deixar que nos roubem a alegria e a esperança:
- “Nos tempos atuais, [...] devemos discordar desses profetas de desgraças, que anunciam acontecimentos sempre infaustos, como se estivesse iminente o fim do mundo... Quem começa sem confiança, perdeu de antemão metade da batalha e enterra os seus talentos”. (EG, 84 e 85).
- Consequentemente, um evangelizador não deveria ter constantemente uma cara de funeral (EG, 10).
Foco da Apresentação
6. •Quanto ao método: passar “de uma pastoral de conservação para uma pastoral missionária” (EG, 15).
•Rever as estruturas (EG,27).
•Descentralização do poder e transparência administrativa (EG, 16 e 32).
Propostas
7. Capítulo I: A transformação missionária da Igreja (19-49)
•Descobrir que o cristianismo ou é missionário ou não é cristianismo.
•A Igreja deve chegar aos afastados e excluídos: Sentir o “cheiro de ovelha” (EG, 24).
•Forte chamada do papa que se estabeleça um saudável equilíbrio entre o conteúdo da fé e a linguagem que a expressa (EG, 27).
8. Capítulo I: A transformação missionária da Igreja (19-49)
•Quanto aos Movimentos: manter raízes (EG, 29).
•Quanto ao bispo e ao clero: “devem favorecer sempre a comunhão e devem ouvir a todos, e não apenas alguns sempre prontos a lisonjeá- los” (EG, 31).
•Quanto ao agir pastoral: recusar o «fez-se sempre assim» (EG, 33).
Capítulo I: A transformação missionária da Igreja (19-49)
9. •Quanto à pregação: Do que se fala mais?
Não é prudente falar mais da lei que da graça, mais da Igreja que de Jesus Cristo, mais do Papa que da Palavra de Deus” (EG, 38).
•Rever costumes e conceitos do passado (EG, 43 e 94).
•Acolher com misericórdia: o confessionário não deve ser uma câmara de tortura (EG, 44).
•Sacramentos: “abrir portas”, a Igreja não é uma alfândega; é a casa paterna, onde há lugar para todos com a sua vida fadigosa (EG, 47).
Capítulo I: A transformação missionária da Igreja (19-49)
10. •Evangelizar é sair ao encontro:
Capítulo I: A transformação missionária da Igreja (19-49)
Prefiro uma Igreja acidentada, ferida e enlameada por ter saído pelas estradas, a uma Igreja enferma pelo fechamento e a comodidade de se agarrar às próprias seguranças (EG, 49).
11. •Relativismo:
–o primeiro obstáculo para a evangelização e como difusor de uma enorme superficialidade no campo moral.
•Sacerdotes e religiosos atraídos pela ‘mundanidade espiritual’ e com desejo dos aplausos do mundo.
•É necessário recuperar a própria identidade.
Capítulo II: Na crise do compromisso comunitário (50-109)
12. •Não a uma economia da exclusão - Esta economia mata. O ser humano é visto como: um bem de consumo, descartável, resíduo, sobra.... Para se poder apoiar um estilo de vida que exclui os outros ou mesmo entusiasmar-se com este ideal egoísta, desenvolveu-se uma globalização da indiferença, uma cultura do bem estar que anestesia-nos, já não choramos à vista do drama dos outros, responsabilidade de outrem, que não nos incumbe (EG, 53 e 54).
Capítulo II: Na crise do compromisso comunitário (50-109)
13. •A Igreja deve chegar às “periferias” "As grandes mudanças da história foram realizadas quando a realidade é vista não do centro, mas da periferia” (EG, 46 e 191).
•Não à desigualdade social que gera violência (EG, 59-60).
•Espiritualidade e compromisso social (EG, 78).
•Espiritualidade não é fuga (EG, 88).
Capítulo II: Na crise do compromisso comunitário (50-109)
14. •Liturgia e compromisso social (EG, 96 e 97).
•Pastoralismo e burocracia (EG, 95).
•Pastorais e Movimentos (EG, 98 e 100).
•Missão do Leigo e da Mulher (EG, 102 e 103).
Capítulo II: Na crise do compromisso comunitário (50-109)
15. •A evangelização é uma tarefa de todo o povo de Deus, ninguém está excluído. Ela não está reservada nem pode ser delegada a um grupo particular. Todos os batizados estão diretamente envolvidos nela.
•Quanto à Piedade Popular (EG, 126).
•Quanto ao mundo da Educação: Universidades e Escolas Católicas (EG, 134)
Capítulo III: O anúncio do Evangelho (110-175)
16. •Quanto à homilia (EG, 135-175): Direcionado ao sacerdote que não prepara bem o sermão, que não anuncia a verdade da Igreja e sim a sua própria, ou que se limita a imitar os programas de televisão e de auditórios.
Capítulo III: O anúncio do Evangelho (110-175)
17. •Quanto à homilia:
–não pode ser um espetáculo de divertimento;
–deve ser breve e evitar que se pareça com uma conferência ou uma lição;
–PERIGO: quando “se fala mais da lei que da graça, mais da Igreja que de Jesus Cristo, mais do Papa que da Palavra de Deus” (EG, 38).
Capítulo III: O anúncio do Evangelho (110-175)
18. •A simplicidade tem a ver com a linguagem utilizada (EG, 158)
•Escutar com o coração
–Escutar, na comunicação com o outro, é a capacidade do coração que torna possível a proximidade, sem a qual não existe um verdadeiro encontro espiritual (EG, 171).
Capítulo III: O anúncio do Evangelho (110-175)
19. “O consentimento ao mal, que é um sinal preocupante de degeneração, intelectual, espiritual e moral não só para os cristãos, está produzindo, em numerosos contextos, um desconcertante vazio cultural e político, que torna incapazes de mudar e renovar Enquanto as relações sociais não mudarem e a justiça e solidariedade permanecerem ausentes e invisíveis, as portas do futuro fecham-se e o destino de tantos povos fica aprisionado num presente cada vez mais incerto e precário”.
(PONTIFICIO CONSELHO JUSTIÇA
E PAZ. Para uma melhor
Distribuição da terra – o desafio
da reforma agrária. São Paulo:
Ed. Paulinas, 1998, 61).
Capítulo IV: A dimensão social da Evangelização (176-258)
20. •Dedicado à doutrina social, faz uma defesa da política como vocação a santidade: A política, tão denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum. Lembremo-nos que «ser cidadão fiel é uma virtude, e a participação na vida política é uma obrigação moral» (EG, 183, 205 e 220).
•Missão da Igreja e promoção humana: não se limita a preparar as almas para o céu (EG, 182). Missão da Igreja é Evangelizar.
Capítulo IV: A dimensão social da Evangelização (176-258)
21. A MISSÃO DA IGREJA É EVANGELIZAR Evangelizar Boa Nova, Boa Notícia Jesus Jesus é a Salvação.
22. Por que levar as pessoas a Cristo?
Para salvar a alma?
ALMA
CORPO
MEIOS
AMBIENTE
23. AMBIENTE
•Miséria: pode embrutecer a pessoa e levá-la a violar as leis de Deus.
•Opulência: endurece o coração, esvazia o eterno.
Em Mateus 9,35-38
•Jesus estava comprometido num projeto de libertação integral do ser humano, por isso ia ao encontro dos mais excluídos (povoados, periferias, margem), lá Ele vê melhor a realidade, isto é, a condição das pessoas: cansadas, abatidas como ovelhas sem pastor (sem rumo, sem horizonte etc).
24. Então Ele chama mais pessoas para este projeto. A Igreja como continuadora de sua missão tem aqui a orientação e o lugar social para sua atuação. A missão de Jesus e da Igreja é salvar a pessoa na sua totalidade. Sua atuação será sempre profética, quando seu compromisso é com os mais desprotegidos da sociedade, não se atrela aos poderes deste mundo.
25. MISSÃO DA IGREJA Papel e tarefa do cristão
- Melhorar o mundo: da escola, do trabalho, da política...
“Ai de mim se eu não evangelizar” (1Cor 9,16).
- Compromisso com realidades complexas (opção de fé, graça de Deus)
26. Gaudium et Spes
“Ao negligenciar os seus deveres temporais, o cristão negligencia os seus deveres para o próximo e o próprio Deus e coloca em perigo a sua salvação eterna” (GS, 43).
27. •O clamor dos pobres deve nos convencer: Ex: Lc 16, 19-31.
•Deus vota em nós: “somos administradores da vida” (Lc 12,32-48 ou Mt 24, 45-51).
28. O Catecismo da Igreja Católica diz que não usar as capacidades para transformar a realidade pra melhor é homicídio: “A aceitação pela sociedade humana de condições de miséria que levem à própria morte sem se esforçar para remediar a situação constitui uma injustiça escandalosa e uma falta grave. Todo aquele que se der a práticas desonestas e mercantis que provoquem a fome e a morte dos seus irmãos de humanidade comete indiretamente um homicídio que é de sua responsabilidade” (CIC, 2269).
29. •Igreja e os pobres: Desejo uma Igreja pobre para os pobres, mas, além de ser pobre para os pobres, a Igreja querida por Francisco é valente na hora de denunciar o atual sistema econômico, injusto desde a raiz (EG, 59).
Capítulo IV: A dimensão social da Evangelização (176-258)
30. •Papa Profeta: fala por aqueles que não têm voz, ninguém se preocupa quando ele abraça os doentes e ama os pobres. Mas quando ele se atreve a refletir sobre as causas morais e estruturais da pobreza, essa é outra questão.
Capítulo IV: A dimensão social da Evangelização (176-258)
31. •Igreja e a ortodoxia: tomar posição (EG, 251).
•A questão do diálogo: é a energia nuclear que radia em todas as partes da Evangelii gaudium:
–No diálogo pastoral trata-se de um “processo participativo” que visa não somente à participação na Igreja, mas o diálogo com a humanidade (EG, 31) e as culturas com suas tendências de segregação e violência (EG, 74).
Capítulo IV: A dimensão social da Evangelização (176-258)
32. •Busca expressar o “espírito da nova evangelização”. Este se desenvolve sob o primado da ação do Espírito Santo que infunde sempre e de novo o impulso missionário, a partir da vida de oração na qual a contemplação ocupa a posição central.
Capítulo V: Evangelizadores com Espírito (259-288)
Só pode ser missionário quem se sente bem ao buscar o bem do próximo, quem deseja a felicidade dos outros (EG, 272).
33. • Igreja, clericalismo e carreirismo (EG, 277).
“Quando não há profecia no povo de Deus, o vazio é ocupado pelo clericalismo. Senhor, livra o teu povo do espírito do clericalismo e ajuda-o com o espírito da profecia!” (Papa Francisco, Casa Santa Marta, 16/12/2013).
Capítulo V: Evangelizadores com Espírito (259-288)
Por isso, se consigo ajudar uma só pessoa a viver melhor, isso já é suficiente para justificar o dom da minha vida (EG, 274).
34. •Na relação com o mundo, que o cristão sempre dê razão da sua própria esperança, não como um inimigo que aponta com o dedo e condena (EG, 271).
•Somos incentivados a vencer “o mal com o bem” (Rm 12,21), sem nos cansarmos de “fazer o bem”.
•
Conclusão
35. Homilia do Papa em Lampedusa 08 de julho de 2013
"Peçamos ao Senhor a graça de chorar pela nossa indiferença"
36.
37. “Adão, onde estás?”
“Onde está o teu irmão?”
São as duas perguntas que Deus coloca no início da história da humanidade e dirige também a todos os homens do nosso tempo, incluindo nós próprios.
38. “Barcos que em vez de ser uma rota de esperança, foram uma rota de morte [...] o caso volta-me continuamente ao pensamento como um espinho no coração que faz doer”
39. Quem de nós chorou por este fato?
E por fatos como este?
40. Estamos desorientados, já não estamos atentos ao mundo em que vivemos, não cuidamos nem guardamos aquilo que Deus criou para todos, e já não somos capazes sequer de nos guardar uns com os outros.
Hoje ninguém no mundo se sente responsável por isso; perdemos o sentido da responsabilidade fraterna.
A cultura do bem-estar faz-nos viver como se fôssemos bolas de sabão: estas são bonitas mas não são nada, são pura ilusão do fútil, do provisório caímos na globalização da indiferença.
41. Globalização da Indiferença
Somos uma sociedade que esqueceu a experiência de chorar, de “padecer com”: a globalização da indiferença tirou-nos a capacidade de chorar!
42. “Pedimos perdão pela indiferença por tantos irmãos e irmãs; pedimo- Vos perdão, Pai, por quem se acomodou, e se fechou no seu próprio bem- estar que leva à anestesia do coração”
43. PAPA FRANCISCO, Exortação Apostólica Evangelii Gaudium, Ed. Paulinas. São Paulo: 2013, 232 p. Publicada em 24/11/13.
PASSOS, J. Décio e SOARES, M. L. Afonso (Orgs). Francisco: Renasce a esperança. São Paulo: Paulinas, 2013, p. 141-142.
PONTIFICIO CONSELHO JUSTIÇA E PAZ. Para uma melhor distribuição da terra – o desafio da reforma agrária. São Paulo: Ed. Paulinas, 1998, 61.
Encontro do Papa com os Formadores da União Geral dos Superiores dos Institutos religiosos masculinos em 06/01/14, no Vaticano. http://www.ihu.unisinos.br/noticias/526951-qformem-o-coracao-caso-contrario-formarao- pequenos-monstrosq-os-seminarios-segundo-o-papa
Homilia do Papa em Lampedusa, 08/07/13, em: http://www.zenit.org/pt/articles/pecamos- ao-senhor-a-graca-de-chorar-pela-nossa-indiferenca
Homilia na missa de 16/12/13, Casa Santa Marta, em http://www.zenit.org/pt/articles/homilia-do-papa-francisco-senhor-livra-o-teu-povo-do- clericalismo
Referências