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CRP-0357 PRODUÇÃO GRÁFICA
AULA 2
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRÁFICA

E ALFABETIZAÇÃO VISUAL
O QUE VOCÊ
ACHA BONITO?
POR QUÊ?
NINGUÉM FALA

PORQUE

O BELO É BELO
SERÁ PORQUE NÃO SABE?
SERÁ PORQUE NÃO QUER DIZER?
SERÁ PORQUE NÃO TEM COMO DIZER
EM PALAVRAS?
VOCÊ JÁ SE FEZ

ESSA PERGUNTA?
POR QUE NÃO?
QUAL SERIA A SUA RESPOSTA?
MODELO ANOS
70
MODELO HOJE
BELEZA É UMA RELAÇÃO
• Ela não é uma propriedade dos objetos,

senão seria absoluta.
• Ela não se forma dentro da cabeça,

senão poderíamos sintetizá-la.
• A relação tende a se aperfeiçoar com o tempo.

• Como toda relação, ela pressupõe uma troca.
A RELAÇÃO É IRRACIONAL
• Ela é tão primitiva e abrangente

quanto os sentimentos.

• Sua apreensão é direta,

sem símbolos nem intermediários.

• É como um sabor, uma alegria, um passeio de
montanha-russa: indescritível em palavras.
IMPOSIÇÃO DO BELO

É FETICHE
ELA SE DÁ POR MARCAS, POR FAMA, POR NOME

FETICHE É UM CULTO,

QUE ESTABELECE E DETERMINA DOGMAS
STAR WARS/
TREK
STAR WARS/
TREK
DOGMAS

SÃO IMPOSTOS
NÃO DISCUTIDOS NEM QUESTIONADOS,
NÃO SE EVOLUI NA RELAÇÃO.

É IMPORTANTE SE DESRESPEITAR E
QUESTIONAR REMBRANDT PARA APRECIÁ-LO.
MINI VELHO
MINI HOJE
TWINGO
REMBRANDT
A MÚSICA,

POR EXEMPLO:
OS GREGOS
ACREDITAVAM QUE UM SOM COM
VÁRIOS INSTRUMENTOS SERIA COMO
UM DISCURSO COM VÁRIOS ORADORES
SIMULTÂNEOS: UMA BAGUNÇA.
O SOM MEDIEVAL
NÃO CONHECIA A ESCALA DE 12 NOTAS.

SEUS SONS ERAM COMPOSTOS COM
MENOS ACORDES.
AS POLIFONIAS
PERTURBARAM MUITOS OUVINTES QUE
AS PERCEBIAM COMO MASSAS
SONORAS SEM DISTINÇÃO.
O FREE JAZZ DE
ORNETTE COLEMAN
ATÉ HOJE É DIFÍCIL DE SE OUVIR. 

A MÚSICA ERUDITA

CRIADA A PARTIR DO SÉCULO 20 TAMBÉM.
ELVIS NÃO
MORREU:
ABANDONOU O ROCK POR NÃO
COMPREENDÊ-LO.
RAP:

RITMO + POESIA
ONDE ELES ESTÃO?
…E O QUE É MÚSICA
ELETRÔNICA?
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PARTITURAS
COMO COLOCAR SCRATCH, SAMPLING

E MÚSICA ELETRÔNICA NELAS?
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INCOERENTE OU NOVO?
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VOCÊ CONSIDERA FEIAS.
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• Ou são coisas que você nunca viu?

Ou nunca reparou?
O FEIO PELO NOVO
• O feio pelo novo traz elementos

que ainda não foram assimilados, por isso:
• Não fazem parte do universo perceptivo.
• São tidos como “ruído” e rejeitados.
WASSILY
LIMITAÇÕES VS.
POSSIBILIDADES
• O criativo costuma agir como criança mimada:
• Ouve (mal) um problema.
• Testa as possibilidades sem questioná-las.
• Apresenta, orgulhoso, o resultado do trabalho.
• Se chateia quando contrariado.
• Não aprende nem tenta transmitir o que sabe.
• Parte das possibilidades rumo às limitações
LIMITAÇÕES VS.
POSSIBILIDADES
• O ideal é se mover no sentido contrário:
• Estudar as referências do ambiente do cliente.
• Partir dessas referências para fazer o trabalho.
• Procurar inovar a partir do que é conhecido.
• Procurar traduzir o design em termos que o
cliente possa compreender.
• Partir das limitações rumo às possibilidades
NIETZSCHE
NIETZSCHE: NÃO EXISTE
“GENIALIDADE”
• O amor-próprio favorece o culto ao gênio.
• Por ser distante, o gênio não fere.
• O gênio não é diferente. É um indivíduo:
• Cujo pensamento vai em uma só direção.
• Que usa tudo como matéria-prima.
• Que enxerga modelos e estímulos em toda parte.
• Que nunca cansa de combinar o que está à mão.
TODA ATIVIDADE É COMPLEXA,
NENHUMA É “GENIAL”.
• Fala-se em “gênio” quando o efeito agrada e não
se quer sentir inveja.
• A arte rejeita o pensamento sobre o processo, se
impõe como perfeita.
• Ninguém vê nem quer ver o processo do artista
• Por isso os artistas são vistos como geniais, mas os
cientistas não.
• Acreditar nisso é uma infantilidade da razão.
DESIGN NÃO É TÃO
SUBJETIVO
• Vivemos a ditadura do design: um padrão estético se
impõe como beleza absoluta.
• No mundo das aparências, o design universalmente aceito
como belo funciona como referencial de “bom gosto”.
• É garantia que seu portador está aberto para o novo.
Mesmo que seja o contrário.
• Objetos de design funcionam como fator de identidade.
Eles indicam que seu portador tem “berço”

(provavelmente de ouro)
SEGURANÇA É UM PROCESSO:
• O ciclo da mesmice:
• Não existem referências absolutas de design.
• Não há alfabetização visual.
• Inseguro, o cliente fica em sua zona de conforto.
• Por isso, só aprova o que já conhece.
• Isso traz familiaridade e cria “novas” referências.
• A educação se dá através do exemplo, bom ou mau.
• Não se pode demandar critério sem construí-lo
O QUE É

“DIREÇÃO DE ARTE?”
IDEIA VS. ARTE VS. DESIGN
MUNDO
DIGITAL
(PÓS-MODERNO, LÍQUIDO):
• Absoluto
• Objeto
• Acúmulo
• Ordem
• Categorias
• Original
• Coletivo
• Papéis
• Contenção
• Qualidade
• Correntes
• Real
• Físico
• Referenciado
• Símbolo
• Conhecimento
• Desordem
• Relativismo
• Pastiche
• Personalizado
• Combinação
• Hedonismo
• Marca
• Ecletismo
• Desejável
• Simbólico
• Regras
• Futuro
• Rígido
• Gênero
• Role models
• Genuíno
• Rótulos
• Governo
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• Ideais
• Socialização
• Máquina
• Sociedade
• Experimentação
• Presente
• Flexível
• Sexualidade
• interações
• Artificial
• Fluidez
• ONGs
• Despolitização
• Vazio
• Comunidades
• Computador
• Tribo
O CONTATO

COM O MUNDO:
SE TORNOU ARTIFICIAL E SIMBÓLICO.
É UM MUNDO IMPESSOAL E DISTANTE.
PIOR: NÃO É ESTRANHO.
• Nós nascemos nele e nos acostumamos muito
rápido às coisas sem equivalente material.
• Um bombardeio em Bagdá é um show de luzes
parecido com o ano novo em Copacabana.
• Um corte no dedo é mais real que gente
morrendo queimada.
EXAMINE A
SITUAÇÃO:
NÃO A CLASSIFIQUE, NEM A CONDENE,

NEM TENHA “SAUDADES” DE TEMPOS EM QUE
VOCÊ NÃO VIVEU NEM PODE RESGATAR.

TENTE COMPREENDER ONDE VOCÊ ESTÁ.
VELOCIDADE:
• Tudo muda rápido. Muito rápido.
• Sem perceber, as pessoas se tornam
• Hiperativas, ansiosas, estressadas e desfocadas.
• Todos têm um monte de coisas para fazer e
nenhum tempo para executar metade.
• Qualquer coisa que escape ao controle

(fome, relacionamentos, sono) desespera.
CRISE DE REFERÊNCIAS
• Todos buscam rótulos para explicar a situação.
• Mas os novos objetos, idéias e acontecimentos
precisam de novas palavras para descrevê-los.
• Os conceitos são fluidos, as categorias, rígidas.
O DESIGN É
FUNDAMENTAL:
• A comunicação se baseia em símbolos exteriores.
• Os códigos mudam, você é o que consome.
• O consumidor mimado torna todas as empresas
esquizofrênicas, dependentes de social media.
• Elas se desdobram para fazer o que ele quer. E
assim acabam por mimá-lo ainda mais.
SOCIEDADE DO
ESPETÁCULO.
O AMBIENTE DE SÍMBOLOS NÃO É NOVO.

ELE SE CHAMA INTERFACE.
SEU PLANEJAMENTO É A PRINCIPAL
FUNÇÃO DO DESIGN.
DESIGN É
IDENTIDADE.
ELE REGISTRA E CLASSIFICA CONTEXTOS.
DESIGN, AO PROVER
CONTEXTO, DETERMINA
IDENTIDADE
BAUMAN: SOMOS UMA SOCIEDADE DE
INDIVÍDUOS IGUAIS EM SUA TENTATIVA
DE SE MOSTRAR DIFERENTES.
MAS QUAL SERIA A ALTERNATIVA?
O QUE FAZ O “BOM” DESIGN?
• Harmonia
• Equilíbrio
• Imagem vs. Fundo
• Ênfase, hierarquia
• Formas
• Camadas
• Contraste
• Fluxo / Ritmo
• Simplicidade / Síntese
• Proximidade e
alinhamento
• Proporção
• Consistência
• Legibilidade
O QUE FAZ O “BOM” DESIGN?
• Harmonia
• Equilíbrio
• Imagem vs. Fundo
• Ênfase, hierarquia
• Formas
• Camadas
• Contraste
• Fluxo / Ritmo
• Simplicidade / Síntese
• Proximidade e
alinhamento
• Proporção
• Consistência
• Legibilidade
MAS ISSO É

MUITO HERMÉTICO
DESIGN É SENTIMENTO E APRENDIZADO,

NÃO PODE SER TRANSMITIDO.
JÁ QUE NÃO SE PODE TRANSFERIR
EXPERIÊNCIA, COMO TRANSMITIR DESIGN?

COMO FALAR DE DESIGN EM MARQUETÊS?
EM MARQUETÊS:
• Harmonia = Coesão e
assertividade
• Equilíbrio = Estabilidade
• Imagem vs. Fundo = Foco
• Ênfase, hierarquia =
Ordem
• Formas = Familiaridade
• Camadas = Curiosidade
• Contraste = Visibilidade
• Fluxo / Ritmo =
Continuidade
• Simplicidade = Visão
• Proximidade e
alinhamento =
Uniformidade
• Proporção = Escalabilidade
• Consistência = Orientação
• Legibilidade = Impacto
OU AINDA:
• Brand Equity
• Assets
• Appeal
• Brand Religion
• Ownership
• Mindshare
• Awareness
• Synergy
• Focus
• Guidelines
O UNIVERSO
CROMÁTICO DO
EXECUTIVO
POPSTARS E ESTILISTAS:

A VESTIMENTA É METÁFORA DA
IDENTIDADE
POR QUE OS OUTROS TÊM QUE SE
VESTIR IGUAIZINHOS?
MIMETISMO NO AMBIENTE
• Carpetes, baias e esquadrias
• Ele não tem muitas opções de cor.
• Acaba aprendendo a evitar cores vibrantes,
chamativas ou "estranhas".
• Temos uma tendência natural a achar feio aquilo
que desconhecemos.
• Como alguém que não tenha contato e intimidade
com o Amarelo pode escolhê-lo ou aprová-lo?
DRESS CODE
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• Cria “leis”. Por falta de critério e medo do ridículo, o
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sapatos caramelo, blusas de seda creme e muito preto.
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quando comparado com o de uma executiva.
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COMUNICAÇÃO QUE O ATENDEM.
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Elementos
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  • 2. AULA 2 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO GRÁFICA
 E ALFABETIZAÇÃO VISUAL
  • 3. O QUE VOCÊ ACHA BONITO? POR QUÊ?
  • 4. NINGUÉM FALA
 PORQUE
 O BELO É BELO SERÁ PORQUE NÃO SABE? SERÁ PORQUE NÃO QUER DIZER? SERÁ PORQUE NÃO TEM COMO DIZER EM PALAVRAS?
  • 5. VOCÊ JÁ SE FEZ
 ESSA PERGUNTA? POR QUE NÃO? QUAL SERIA A SUA RESPOSTA?
  • 6.
  • 8.
  • 10. BELEZA É UMA RELAÇÃO • Ela não é uma propriedade dos objetos,
 senão seria absoluta. • Ela não se forma dentro da cabeça,
 senão poderíamos sintetizá-la. • A relação tende a se aperfeiçoar com o tempo.
 • Como toda relação, ela pressupõe uma troca.
  • 11. A RELAÇÃO É IRRACIONAL • Ela é tão primitiva e abrangente
 quanto os sentimentos.
 • Sua apreensão é direta,
 sem símbolos nem intermediários.
 • É como um sabor, uma alegria, um passeio de montanha-russa: indescritível em palavras.
  • 12. IMPOSIÇÃO DO BELO
 É FETICHE ELA SE DÁ POR MARCAS, POR FAMA, POR NOME
 FETICHE É UM CULTO,
 QUE ESTABELECE E DETERMINA DOGMAS
  • 15. DOGMAS
 SÃO IMPOSTOS NÃO DISCUTIDOS NEM QUESTIONADOS, NÃO SE EVOLUI NA RELAÇÃO.
 É IMPORTANTE SE DESRESPEITAR E QUESTIONAR REMBRANDT PARA APRECIÁ-LO.
  • 21. OS GREGOS ACREDITAVAM QUE UM SOM COM VÁRIOS INSTRUMENTOS SERIA COMO UM DISCURSO COM VÁRIOS ORADORES SIMULTÂNEOS: UMA BAGUNÇA.
  • 22. O SOM MEDIEVAL NÃO CONHECIA A ESCALA DE 12 NOTAS.
 SEUS SONS ERAM COMPOSTOS COM MENOS ACORDES.
  • 23. AS POLIFONIAS PERTURBARAM MUITOS OUVINTES QUE AS PERCEBIAM COMO MASSAS SONORAS SEM DISTINÇÃO.
  • 24.
  • 25. O FREE JAZZ DE ORNETTE COLEMAN ATÉ HOJE É DIFÍCIL DE SE OUVIR. 
 A MÚSICA ERUDITA
 CRIADA A PARTIR DO SÉCULO 20 TAMBÉM.
  • 26.
  • 27. ELVIS NÃO MORREU: ABANDONOU O ROCK POR NÃO COMPREENDÊ-LO.
  • 29. …E O QUE É MÚSICA ELETRÔNICA?
  • 31. PARTITURAS COMO COLOCAR SCRATCH, SAMPLING
 E MÚSICA ELETRÔNICA NELAS?
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 37. PENSE NAS COISAS QUE VOCÊ CONSIDERA FEIAS. • Como determinar o que desagrada nelas? • São velhas, rebuscadas, ultrapassadas? • São óbvias, simétricas, simplórias? • São desagradáveis, inconsistentes, incompletas? • Ou são coisas que você nunca viu?
 Ou nunca reparou?
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43.
  • 44. O FEIO PELO NOVO • O feio pelo novo traz elementos
 que ainda não foram assimilados, por isso: • Não fazem parte do universo perceptivo. • São tidos como “ruído” e rejeitados.
  • 46. LIMITAÇÕES VS. POSSIBILIDADES • O criativo costuma agir como criança mimada: • Ouve (mal) um problema. • Testa as possibilidades sem questioná-las. • Apresenta, orgulhoso, o resultado do trabalho. • Se chateia quando contrariado. • Não aprende nem tenta transmitir o que sabe. • Parte das possibilidades rumo às limitações
  • 47.
  • 48. LIMITAÇÕES VS. POSSIBILIDADES • O ideal é se mover no sentido contrário: • Estudar as referências do ambiente do cliente. • Partir dessas referências para fazer o trabalho. • Procurar inovar a partir do que é conhecido. • Procurar traduzir o design em termos que o cliente possa compreender. • Partir das limitações rumo às possibilidades
  • 49.
  • 50.
  • 52. NIETZSCHE: NÃO EXISTE “GENIALIDADE” • O amor-próprio favorece o culto ao gênio. • Por ser distante, o gênio não fere. • O gênio não é diferente. É um indivíduo: • Cujo pensamento vai em uma só direção. • Que usa tudo como matéria-prima. • Que enxerga modelos e estímulos em toda parte. • Que nunca cansa de combinar o que está à mão.
  • 53.
  • 54. TODA ATIVIDADE É COMPLEXA, NENHUMA É “GENIAL”. • Fala-se em “gênio” quando o efeito agrada e não se quer sentir inveja. • A arte rejeita o pensamento sobre o processo, se impõe como perfeita. • Ninguém vê nem quer ver o processo do artista • Por isso os artistas são vistos como geniais, mas os cientistas não. • Acreditar nisso é uma infantilidade da razão.
  • 55. DESIGN NÃO É TÃO SUBJETIVO • Vivemos a ditadura do design: um padrão estético se impõe como beleza absoluta. • No mundo das aparências, o design universalmente aceito como belo funciona como referencial de “bom gosto”. • É garantia que seu portador está aberto para o novo. Mesmo que seja o contrário. • Objetos de design funcionam como fator de identidade. Eles indicam que seu portador tem “berço”
 (provavelmente de ouro)
  • 56.
  • 57. SEGURANÇA É UM PROCESSO: • O ciclo da mesmice: • Não existem referências absolutas de design. • Não há alfabetização visual. • Inseguro, o cliente fica em sua zona de conforto. • Por isso, só aprova o que já conhece. • Isso traz familiaridade e cria “novas” referências. • A educação se dá através do exemplo, bom ou mau. • Não se pode demandar critério sem construí-lo
  • 58. O QUE É
 “DIREÇÃO DE ARTE?” IDEIA VS. ARTE VS. DESIGN
  • 59.
  • 60.
  • 61.
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  • 101.
  • 102.
  • 103.
  • 104.
  • 105.
  • 107. • Absoluto • Objeto • Acúmulo • Ordem • Categorias • Original • Coletivo • Papéis • Contenção • Qualidade • Correntes • Real • Físico • Referenciado • Símbolo • Conhecimento • Desordem • Relativismo • Pastiche • Personalizado • Combinação • Hedonismo • Marca • Ecletismo • Desejável • Simbólico • Regras • Futuro • Rígido • Gênero • Role models • Genuíno • Rótulos • Governo • Sindicato, Partido • Ideais • Socialização • Máquina • Sociedade • Experimentação • Presente • Flexível • Sexualidade • interações • Artificial • Fluidez • ONGs • Despolitização • Vazio • Comunidades • Computador • Tribo
  • 108. O CONTATO
 COM O MUNDO: SE TORNOU ARTIFICIAL E SIMBÓLICO. É UM MUNDO IMPESSOAL E DISTANTE.
  • 109. PIOR: NÃO É ESTRANHO. • Nós nascemos nele e nos acostumamos muito rápido às coisas sem equivalente material. • Um bombardeio em Bagdá é um show de luzes parecido com o ano novo em Copacabana. • Um corte no dedo é mais real que gente morrendo queimada.
  • 110. EXAMINE A SITUAÇÃO: NÃO A CLASSIFIQUE, NEM A CONDENE,
 NEM TENHA “SAUDADES” DE TEMPOS EM QUE VOCÊ NÃO VIVEU NEM PODE RESGATAR.
 TENTE COMPREENDER ONDE VOCÊ ESTÁ.
  • 111.
  • 112.
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  • 121.
  • 122. VELOCIDADE: • Tudo muda rápido. Muito rápido. • Sem perceber, as pessoas se tornam • Hiperativas, ansiosas, estressadas e desfocadas. • Todos têm um monte de coisas para fazer e nenhum tempo para executar metade. • Qualquer coisa que escape ao controle
 (fome, relacionamentos, sono) desespera.
  • 123. CRISE DE REFERÊNCIAS • Todos buscam rótulos para explicar a situação. • Mas os novos objetos, idéias e acontecimentos precisam de novas palavras para descrevê-los. • Os conceitos são fluidos, as categorias, rígidas.
  • 124.
  • 125. O DESIGN É FUNDAMENTAL: • A comunicação se baseia em símbolos exteriores. • Os códigos mudam, você é o que consome. • O consumidor mimado torna todas as empresas esquizofrênicas, dependentes de social media. • Elas se desdobram para fazer o que ele quer. E assim acabam por mimá-lo ainda mais.
  • 126. SOCIEDADE DO ESPETÁCULO. O AMBIENTE DE SÍMBOLOS NÃO É NOVO.
 ELE SE CHAMA INTERFACE. SEU PLANEJAMENTO É A PRINCIPAL FUNÇÃO DO DESIGN.
  • 127. DESIGN É IDENTIDADE. ELE REGISTRA E CLASSIFICA CONTEXTOS.
  • 128.
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  • 130.
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  • 138.
  • 139. DESIGN, AO PROVER CONTEXTO, DETERMINA IDENTIDADE BAUMAN: SOMOS UMA SOCIEDADE DE INDIVÍDUOS IGUAIS EM SUA TENTATIVA DE SE MOSTRAR DIFERENTES. MAS QUAL SERIA A ALTERNATIVA?
  • 140. O QUE FAZ O “BOM” DESIGN? • Harmonia • Equilíbrio • Imagem vs. Fundo • Ênfase, hierarquia • Formas • Camadas • Contraste • Fluxo / Ritmo • Simplicidade / Síntese • Proximidade e alinhamento • Proporção • Consistência • Legibilidade
  • 141.
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  • 169. O QUE FAZ O “BOM” DESIGN? • Harmonia • Equilíbrio • Imagem vs. Fundo • Ênfase, hierarquia • Formas • Camadas • Contraste • Fluxo / Ritmo • Simplicidade / Síntese • Proximidade e alinhamento • Proporção • Consistência • Legibilidade
  • 170. MAS ISSO É
 MUITO HERMÉTICO DESIGN É SENTIMENTO E APRENDIZADO,
 NÃO PODE SER TRANSMITIDO. JÁ QUE NÃO SE PODE TRANSFERIR EXPERIÊNCIA, COMO TRANSMITIR DESIGN?
 COMO FALAR DE DESIGN EM MARQUETÊS?
  • 171. EM MARQUETÊS: • Harmonia = Coesão e assertividade • Equilíbrio = Estabilidade • Imagem vs. Fundo = Foco • Ênfase, hierarquia = Ordem • Formas = Familiaridade • Camadas = Curiosidade • Contraste = Visibilidade • Fluxo / Ritmo = Continuidade • Simplicidade = Visão • Proximidade e alinhamento = Uniformidade • Proporção = Escalabilidade • Consistência = Orientação • Legibilidade = Impacto
  • 172. OU AINDA: • Brand Equity • Assets • Appeal • Brand Religion • Ownership • Mindshare • Awareness • Synergy • Focus • Guidelines
  • 173. O UNIVERSO CROMÁTICO DO EXECUTIVO POPSTARS E ESTILISTAS:
 A VESTIMENTA É METÁFORA DA IDENTIDADE POR QUE OS OUTROS TÊM QUE SE VESTIR IGUAIZINHOS?
  • 174.
  • 175. MIMETISMO NO AMBIENTE • Carpetes, baias e esquadrias • Ele não tem muitas opções de cor. • Acaba aprendendo a evitar cores vibrantes, chamativas ou "estranhas". • Temos uma tendência natural a achar feio aquilo que desconhecemos. • Como alguém que não tenha contato e intimidade com o Amarelo pode escolhê-lo ou aprová-lo?
  • 176. DRESS CODE • Determina em vez de instruir, limita em vez de incentivar • Cria “leis”. Por falta de critério e medo do ridículo, o executivo se uniformiza • Suas roupas e cores parecem ter a intenção de remover qualquer traço de personalidade e identidade. • Calças cáqui, camisas brancas, tailleurs beges, ternos azuis, sapatos caramelo, blusas de seda creme e muito preto. • O guarda-roupa de uma viúva siciliana é uma policromia quando comparado com o de uma executiva.
  • 177.
  • 178.
  • 179.
  • 180. POR QUE É IMPORTANTE? A FALTA DE REFERÊNCIAS PREJUDICA
 O TRABALHO DOS PROFISSIONAIS DE COMUNICAÇÃO QUE O ATENDEM.
  • 181.
  • 182.
  • 183.
  • 186. PARA CASA: COLOQUE UM EXEMPLO DE HARMONIA
 E UM DE EQUILÍBRIO NO SEU GDOCS.
 JUSTIFIQUE A ESCOLHA EM UM PARÁGRAFO.