1) O documento descreve um projeto de construção de um dicionário bilíngue entre o português e a língua Mundurukú nas áreas de agroecologia, enfermagem e magistério.
2) O dicionário tem o objetivo de facilitar o ensino e a aprendizagem dos alunos Mundurukú que estão ingressando no ensino médio profissionalizante nessas três áreas.
3) O documento apresenta os resultados alcançados no desenvolvimento do dicionário para a área de magistério, incl
Dinâmica das formas de tratamento no português veiculado em AngolaREVISTANJINGAESEPE
1) O documento descreve a dinâmica das formas de tratamento no português falado em Angola, analisando seu uso em duas instituições públicas.
2) Utilizou-se entrevistas e questionários com funcionários para coletar dados sobre como as formas de tratamento variam de acordo com fatores como hierarquia e formalidade.
3) Os resultados mostraram que o uso das formas de tratamento é complexo e influenciado por diversos fatores sociolinguísticos, e que há variação entre falantes no conhecimento sobre seu uso cor
1) O documento analisa a divergência entre a teoria e a prática no ensino da linguística aplicada na sala de aula.
2) Ele observa professores e identifica que as variações linguísticas dos alunos são respeitadas, mas a norma padrão também é ensinada.
3) O documento defende que a escola deve proporcionar aos alunos condições para aprenderem conhecimentos historicamente constituídos e produzirem bons textos.
Reflexão sobre as dificuldades de ensino/aprendizagem do português em context...REVISTANJINGAESEPE
O documento discute as dificuldades de ensino e aprendizagem da língua portuguesa para alunos na região fronteiriça de Maquela do Zombo em Angola, cuja língua materna é o kikongo. A pesquisa identificou problemas como vocabulário limitado em português, interferência da língua materna, dificuldades de expressão oral e escrita, e erros de concordância. O documento argumenta que abordagens bilíngues poderiam facilitar o ensino do português como segunda língua nesta
1) O documento discute a evolução da sociedade e da língua ao longo do tempo e como isso influenciou o ensino da Língua Portuguesa no Brasil a partir da década de 1980.
2) A pesquisa objetiva identificar a postura de educadores em relação aos diferentes dialetos trazidos por alunos da educação básica.
3) O documento apresenta a fundamentação teórica para a pesquisa, com ênfase em teóricos como Bagno, Possenti e Damke, e discute conceitos como varia
Este documento discute as marcas da oralidade na escrita de falantes escolarizados de língua portuguesa. Apresenta uma nova perspectiva que vê a fala e a escrita como complementares ao invés de dicotômicas. Também discute como as mudanças na língua são naturais e como os chamados "erros" podem ser inovações linguísticas ainda não reconhecidas na norma culta.
Texto 05 - FORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDAweleslima
1) O artigo descreve uma pesquisa que construiu uma sequência didática para ensinar o gênero "tirinhas" para alunos do 2o ano do ensino fundamental.
2) A sequência didática foi desenvolvida com base no modelo proposto por Dolz, Noverraz e Schneuwly e analisou os conhecimentos prévios dos alunos sobre tirinhas através de suas produções iniciais.
3) O artigo discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais na escola para que os alunos aprend
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursivaCarmelita Minelio
1) O documento discute como o ensino da gramática, especialmente do verbo e do modo imperativo, geralmente se concentra nos aspectos morfossintáticos em detrimento dos aspectos semânticos, pragmáticos e discursivos.
2) Os autores propõem abordar o modo imperativo considerando suas categorias semânticas, pragmáticas e discursivas para desenvolver a competência sociocomunicativa dos estudantes.
3) O artigo revisa a literatura sobre o ensino do imperativo e analisa como esse conteúdo é apresent
Ensino bilíngue e escrita da língua portuguesa em MoçambiqueREVISTANJINGAESEPE
M. Abdula, R. A. (2021). Ensino bilíngue e escrita da língua portuguesa em Moçambique: Bilingual teaching and Portuguese language writing in Mozambique. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 225–242. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/827
Dinâmica das formas de tratamento no português veiculado em AngolaREVISTANJINGAESEPE
1) O documento descreve a dinâmica das formas de tratamento no português falado em Angola, analisando seu uso em duas instituições públicas.
2) Utilizou-se entrevistas e questionários com funcionários para coletar dados sobre como as formas de tratamento variam de acordo com fatores como hierarquia e formalidade.
3) Os resultados mostraram que o uso das formas de tratamento é complexo e influenciado por diversos fatores sociolinguísticos, e que há variação entre falantes no conhecimento sobre seu uso cor
1) O documento analisa a divergência entre a teoria e a prática no ensino da linguística aplicada na sala de aula.
2) Ele observa professores e identifica que as variações linguísticas dos alunos são respeitadas, mas a norma padrão também é ensinada.
3) O documento defende que a escola deve proporcionar aos alunos condições para aprenderem conhecimentos historicamente constituídos e produzirem bons textos.
Reflexão sobre as dificuldades de ensino/aprendizagem do português em context...REVISTANJINGAESEPE
O documento discute as dificuldades de ensino e aprendizagem da língua portuguesa para alunos na região fronteiriça de Maquela do Zombo em Angola, cuja língua materna é o kikongo. A pesquisa identificou problemas como vocabulário limitado em português, interferência da língua materna, dificuldades de expressão oral e escrita, e erros de concordância. O documento argumenta que abordagens bilíngues poderiam facilitar o ensino do português como segunda língua nesta
1) O documento discute a evolução da sociedade e da língua ao longo do tempo e como isso influenciou o ensino da Língua Portuguesa no Brasil a partir da década de 1980.
2) A pesquisa objetiva identificar a postura de educadores em relação aos diferentes dialetos trazidos por alunos da educação básica.
3) O documento apresenta a fundamentação teórica para a pesquisa, com ênfase em teóricos como Bagno, Possenti e Damke, e discute conceitos como varia
Este documento discute as marcas da oralidade na escrita de falantes escolarizados de língua portuguesa. Apresenta uma nova perspectiva que vê a fala e a escrita como complementares ao invés de dicotômicas. Também discute como as mudanças na língua são naturais e como os chamados "erros" podem ser inovações linguísticas ainda não reconhecidas na norma culta.
Texto 05 - FORMAÇÃO DO SEGUNDO CICLO NO MUNICÍPIO DE PONTES E LACERDAweleslima
1) O artigo descreve uma pesquisa que construiu uma sequência didática para ensinar o gênero "tirinhas" para alunos do 2o ano do ensino fundamental.
2) A sequência didática foi desenvolvida com base no modelo proposto por Dolz, Noverraz e Schneuwly e analisou os conhecimentos prévios dos alunos sobre tirinhas através de suas produções iniciais.
3) O artigo discute a importância de se trabalhar com gêneros textuais na escola para que os alunos aprend
O modo imperativo numa abordagem semântica pragmática e discursivaCarmelita Minelio
1) O documento discute como o ensino da gramática, especialmente do verbo e do modo imperativo, geralmente se concentra nos aspectos morfossintáticos em detrimento dos aspectos semânticos, pragmáticos e discursivos.
2) Os autores propõem abordar o modo imperativo considerando suas categorias semânticas, pragmáticas e discursivas para desenvolver a competência sociocomunicativa dos estudantes.
3) O artigo revisa a literatura sobre o ensino do imperativo e analisa como esse conteúdo é apresent
Ensino bilíngue e escrita da língua portuguesa em MoçambiqueREVISTANJINGAESEPE
M. Abdula, R. A. (2021). Ensino bilíngue e escrita da língua portuguesa em Moçambique: Bilingual teaching and Portuguese language writing in Mozambique. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 225–242. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/827
POR UMA RESSIGNIFICAÇÃO DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NO ÂMBITO DA REDE FEDERAL...Carlos Fabiano de Souza
O documento discute propostas para melhorar o ensino de inglês no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF). Atualmente, o foco é principalmente no desenvolvimento de habilidades de leitura. As propostas incluem: 1) Oficinas de comunicação oral para desenvolver a habilidade de falar; 2) Uso de tecnologia móvel para práticas comunicativas simuladas; 3) Criação de centros de convívio multicultural com falantes nativos para exposição à língua e culturas em contexto
Este documento discute os resultados de um projeto de leitura e produção de textos implementado em escolas públicas. Os professores inicialmente viam o projeto como uma oportunidade de obter receitas prontas, mas o objetivo era promover discussões teóricas. Os conceitos iniciais dos professores sobre língua eram limitados, vendo-a apenas como um código de comunicação. O projeto visava expandir esses conceitos através de debates.
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...REVISTANJINGAESEPE
Sadjo, B., & Machado, E. G. . (2021). Kolokason di purtuguis suma uniku lingua di sina ku aprendi na Guiné-Bissau: kaminhu di djunta guinensis ô di manti prujetu di kolon? A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade?. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 201–224. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/858
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
1. O documento apresenta artigos de intelectuais, pesquisadores e educadores favoráveis ao livro "Por uma vida melhor", que foi alvo de críticas por supostamente ensinar erros gramaticais. 2. Os artigos defendem que o livro está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais e ensina a norma culta, além de abordar a variação linguística de forma contextualizada. 3. A Associação Brasileira de Linguística expressa repúdio às críticas deturpadas feitas à obra e conv
Este documento discute a noção de gêneros textuais/discursivos no ensino de leitura e produção de textos. Ele apresenta os objetivos do trabalho, que são estudar a teoria dos gêneros textuais para embasar o ensino de língua portuguesa e desenvolver materiais didáticos com base nessa perspectiva. Também investiga as concepções de linguagem de professores e sua noção de gêneros textuais no ensino.
Este documento discute diferentes perspectivas sobre linguagem e língua. Primeiro, define linguagem e língua e discute os tipos de linguagem. Em seguida, explora as perspectivas sociológica, linguística e didática sobre linguagem.
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTEjesse santana
Este artigo discute as implicações das variações linguísticas no ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais de escolaridade. Argumenta que as diferenças linguísticas devem ser valorizadas em vez de consideradas desvios da norma padrão e que é importante combater o preconceito linguístico na escola. Explora os conceitos de variação linguística e Português padrão e apresenta fatores que influenciam o ensino das variações linguísticas.
Este projeto de pesquisa analisa os erros ortográficos cometidos por alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo é demonstrar como e por que as crianças cometem esses erros ao escrever textos espontaneamente. O projeto coletará e analisará exemplos de erros ortográficos em textos de alunos para entender melhor a relação complexa entre a fala e a escrita.
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...Alexandre António Timbane
A língua é um dos instrumentos de comunicação mais importantes na vida dos seres
humanos. Tanto a língua de sinais como a língua oral ou escrita desempenham um papel
importante na vida da sociedade e cada modalidade está carregada de uma dosagem cultural.
No espaço lusófono, a língua da justiça - o português - é a mais privilegiada embora não sendo a língua da maioria da população principalmente em Países Africanos de Língua
Oficial Portuguesa (PALOP).
Este documento apresenta um resumo sobre o módulo I da unidade curricular "Introdução à Didática do Português". Aborda conceitos fundamentais da linguística como língua, linguagem humana, línguas naturais vs artificiais. Distingue plurilinguismo vs multilinguismo e explica a competência comunicativa e suas componentes linguística, sociolinguística e pragmática. Realça a importância dos professores dominarem a língua portuguesa para ensiná-la de forma eficaz.
1) O documento discute o uso de mídia, como música, cinema e internet, como ferramentas para atividades significativas de ensino de línguas estrangeiras na escola.
2) Ele propõe que tais textos autênticos motivariam os alunos e os expõem à cultura e uso real da língua fora da sala de aula.
3) O documento argumenta que atividades baseadas em mídia ajudariam a desenvolver as habilidades de leitura, compreensão e produção de línguas estrangeiras.
1) O documento discute a implementação do ensino de espanhol no Brasil após a lei 11.161 de 2005, mencionando iniciativas do MEC como a inclusão de espanhol no PNLD e PNLEM.
2) Apresenta critérios para a avaliação de coleções didáticas no PNLD/PNLEM, como respeito à legislação e abordagem comunicativa e contextualizada.
3) Questiona se as propostas dos materiais em circulação refletem de fato esses princípios e as pesquisas sobre ensino e aprend
Seminário academico. O Ensino da Língua Portuguesa: Perspectivas e Contradiçõeslagunaedu
O documento discute perspectivas e contradições no ensino da Língua Portuguesa. Aprender a língua requer considerar as variações linguísticas dos alunos, ao invés de forçar um padrão único. Uma abordagem efetiva avalia o progresso contínuo dos alunos ao longo do tempo, em vez de apenas medir resultados em testes. Escolas devem preparar os alunos para usarem a língua na vida cotidiana, não apenas no ambiente escolar.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o ensino da redação dissertativa-argumentativa para o ENEM, com foco na intertextualidade e interdisciplinaridade.
2) Os autores desenvolveram uma sequência didática utilizando textos sobre identidade africana para trabalhar competências como coerência, coesão e argumentação.
3) Os resultados mostraram que abordar diferentes áreas do conhecimento de forma interdisciplinar e relacionar os textos produzidos com outros textos (intertextualidade) melhorou a capacidade de escrita dos al
Síntese dos conceitos básicos da didáctica do português ana andreia'Ines Tavares
Este documento discute conceitos fundamentais da didática do português, incluindo: 1) A linguagem e comunicação; 2) A aquisição da linguagem e língua materna; 3) O papel do professor como um utilizador proficiente da língua.
Tcc,pc ns e a transposição dos gêneros textuaisÉrica Araújo
TCC sobre a Transposição dos Gêneros textuais em sala de aula, tendo por base os PCNs fugindo das modalidades das tipologias textuais como úncia forma de aprendizado.
Este documento discute a importância de modelos didáticos de gêneros textuais e sequências didáticas para o ensino da língua portuguesa. Primeiro, analisa como os documentos oficiais brasileiros abordam o planejamento sequencial da aprendizagem. Em seguida, apresenta teoricamente os princípios de modelos didáticos e sequências didáticas. Por fim, analisa três sequências didáticas focadas em diferentes gêneros textuais.
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...Adilson P Motta Motta
Este documento discute o uso da música no ensino de vocabulário em inglês. Ele apresenta pesquisas teóricas sobre estratégias de aquisição de vocabulário e a importância de desenvolver aulas interativas. Também aborda como a música pode tornar as aulas mais interessantes e envolver os alunos no aprendizado.
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS: PROJETO REALPTLJoyce Fettermann
Artigo publicado nos anais do IV Congresso Internacional TIC e Educação 2016: Tecnologias Digitais e a Escola do Futuro, realizado na Universidade de Lisboa, de 8 a 10 de setembro de 2016.
POR UMA RESSIGNIFICAÇÃO DO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA NO ÂMBITO DA REDE FEDERAL...Carlos Fabiano de Souza
O documento discute propostas para melhorar o ensino de inglês no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFF). Atualmente, o foco é principalmente no desenvolvimento de habilidades de leitura. As propostas incluem: 1) Oficinas de comunicação oral para desenvolver a habilidade de falar; 2) Uso de tecnologia móvel para práticas comunicativas simuladas; 3) Criação de centros de convívio multicultural com falantes nativos para exposição à língua e culturas em contexto
Este documento discute os resultados de um projeto de leitura e produção de textos implementado em escolas públicas. Os professores inicialmente viam o projeto como uma oportunidade de obter receitas prontas, mas o objetivo era promover discussões teóricas. Os conceitos iniciais dos professores sobre língua eram limitados, vendo-a apenas como um código de comunicação. O projeto visava expandir esses conceitos através de debates.
A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guin...REVISTANJINGAESEPE
Sadjo, B., & Machado, E. G. . (2021). Kolokason di purtuguis suma uniku lingua di sina ku aprendi na Guiné-Bissau: kaminhu di djunta guinensis ô di manti prujetu di kolon? A instituição do português como a única língua de ensino-aprendizagem na Guiné-Bissau: reforço da unidade nacional ou perpetuação da colonialidade?. NJINGA E SEPÉ: Revista Internacional De Culturas, Línguas Africanas E Brasileiras, 1(Especial), 201–224. Recuperado de https://revistas.unilab.edu.br/index.php/njingaesape/article/view/858
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
1. O documento apresenta artigos de intelectuais, pesquisadores e educadores favoráveis ao livro "Por uma vida melhor", que foi alvo de críticas por supostamente ensinar erros gramaticais. 2. Os artigos defendem que o livro está de acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais e ensina a norma culta, além de abordar a variação linguística de forma contextualizada. 3. A Associação Brasileira de Linguística expressa repúdio às críticas deturpadas feitas à obra e conv
Este documento discute a noção de gêneros textuais/discursivos no ensino de leitura e produção de textos. Ele apresenta os objetivos do trabalho, que são estudar a teoria dos gêneros textuais para embasar o ensino de língua portuguesa e desenvolver materiais didáticos com base nessa perspectiva. Também investiga as concepções de linguagem de professores e sua noção de gêneros textuais no ensino.
Este documento discute diferentes perspectivas sobre linguagem e língua. Primeiro, define linguagem e língua e discute os tipos de linguagem. Em seguida, explora as perspectivas sociológica, linguística e didática sobre linguagem.
AS VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA DOCENTEjesse santana
Este artigo discute as implicações das variações linguísticas no ensino da Língua Portuguesa nos anos iniciais de escolaridade. Argumenta que as diferenças linguísticas devem ser valorizadas em vez de consideradas desvios da norma padrão e que é importante combater o preconceito linguístico na escola. Explora os conceitos de variação linguística e Português padrão e apresenta fatores que influenciam o ensino das variações linguísticas.
Este projeto de pesquisa analisa os erros ortográficos cometidos por alunos dos anos iniciais do ensino fundamental. O objetivo é demonstrar como e por que as crianças cometem esses erros ao escrever textos espontaneamente. O projeto coletará e analisará exemplos de erros ortográficos em textos de alunos para entender melhor a relação complexa entre a fala e a escrita.
O multilinguismo em Moçambique e as questões de interpretação forense: a (in)...Alexandre António Timbane
A língua é um dos instrumentos de comunicação mais importantes na vida dos seres
humanos. Tanto a língua de sinais como a língua oral ou escrita desempenham um papel
importante na vida da sociedade e cada modalidade está carregada de uma dosagem cultural.
No espaço lusófono, a língua da justiça - o português - é a mais privilegiada embora não sendo a língua da maioria da população principalmente em Países Africanos de Língua
Oficial Portuguesa (PALOP).
Este documento apresenta um resumo sobre o módulo I da unidade curricular "Introdução à Didática do Português". Aborda conceitos fundamentais da linguística como língua, linguagem humana, línguas naturais vs artificiais. Distingue plurilinguismo vs multilinguismo e explica a competência comunicativa e suas componentes linguística, sociolinguística e pragmática. Realça a importância dos professores dominarem a língua portuguesa para ensiná-la de forma eficaz.
1) O documento discute o uso de mídia, como música, cinema e internet, como ferramentas para atividades significativas de ensino de línguas estrangeiras na escola.
2) Ele propõe que tais textos autênticos motivariam os alunos e os expõem à cultura e uso real da língua fora da sala de aula.
3) O documento argumenta que atividades baseadas em mídia ajudariam a desenvolver as habilidades de leitura, compreensão e produção de línguas estrangeiras.
1) O documento discute a implementação do ensino de espanhol no Brasil após a lei 11.161 de 2005, mencionando iniciativas do MEC como a inclusão de espanhol no PNLD e PNLEM.
2) Apresenta critérios para a avaliação de coleções didáticas no PNLD/PNLEM, como respeito à legislação e abordagem comunicativa e contextualizada.
3) Questiona se as propostas dos materiais em circulação refletem de fato esses princípios e as pesquisas sobre ensino e aprend
Seminário academico. O Ensino da Língua Portuguesa: Perspectivas e Contradiçõeslagunaedu
O documento discute perspectivas e contradições no ensino da Língua Portuguesa. Aprender a língua requer considerar as variações linguísticas dos alunos, ao invés de forçar um padrão único. Uma abordagem efetiva avalia o progresso contínuo dos alunos ao longo do tempo, em vez de apenas medir resultados em testes. Escolas devem preparar os alunos para usarem a língua na vida cotidiana, não apenas no ambiente escolar.
1) O documento descreve uma pesquisa sobre o ensino da redação dissertativa-argumentativa para o ENEM, com foco na intertextualidade e interdisciplinaridade.
2) Os autores desenvolveram uma sequência didática utilizando textos sobre identidade africana para trabalhar competências como coerência, coesão e argumentação.
3) Os resultados mostraram que abordar diferentes áreas do conhecimento de forma interdisciplinar e relacionar os textos produzidos com outros textos (intertextualidade) melhorou a capacidade de escrita dos al
Síntese dos conceitos básicos da didáctica do português ana andreia'Ines Tavares
Este documento discute conceitos fundamentais da didática do português, incluindo: 1) A linguagem e comunicação; 2) A aquisição da linguagem e língua materna; 3) O papel do professor como um utilizador proficiente da língua.
Tcc,pc ns e a transposição dos gêneros textuaisÉrica Araújo
TCC sobre a Transposição dos Gêneros textuais em sala de aula, tendo por base os PCNs fugindo das modalidades das tipologias textuais como úncia forma de aprendizado.
Este documento discute a importância de modelos didáticos de gêneros textuais e sequências didáticas para o ensino da língua portuguesa. Primeiro, analisa como os documentos oficiais brasileiros abordam o planejamento sequencial da aprendizagem. Em seguida, apresenta teoricamente os princípios de modelos didáticos e sequências didáticas. Por fim, analisa três sequências didáticas focadas em diferentes gêneros textuais.
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...Adilson P Motta Motta
Este documento discute o uso da música no ensino de vocabulário em inglês. Ele apresenta pesquisas teóricas sobre estratégias de aquisição de vocabulário e a importância de desenvolver aulas interativas. Também aborda como a música pode tornar as aulas mais interessantes e envolver os alunos no aprendizado.
PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS EDUCACIONAIS ABERTOS: PROJETO REALPTLJoyce Fettermann
Artigo publicado nos anais do IV Congresso Internacional TIC e Educação 2016: Tecnologias Digitais e a Escola do Futuro, realizado na Universidade de Lisboa, de 8 a 10 de setembro de 2016.
A TEORIA DOS GÊNEROS E O SÓCIO-INTERACIONISMO: ABORDAGENS PARA O ENSINO-APREN...Eva Dos Reis
Este documento discute as abordagens teóricas da Teoria dos Gêneros e do Sócio-Interacionismo para o ensino de Língua Materna no Brasil. Apresenta os problemas atuais do ensino focado na gramática normativa e defende práticas que enfatizem o uso real da língua em contextos autênticos, trabalhando diversos gêneros textuais. Também sugere que as teorias proporcionem ao professor unir os conhecimentos teóricos à prática em sala de aula.
O documento descreve uma pesquisa sobre o uso do gênero carta do leitor para desenvolver a escrita em alunos do 5o ano. Os pesquisadores elaboraram materiais didáticos e atividades em sala de aula focadas nesse gênero com o objetivo de tornar o ensino de língua portuguesa mais efetivo. A pesquisa sugere que trabalhar com gêneros discursivos de forma contextualizada pode ajudar os alunos a aprender melhor e desenvolver habilidades como pensamento crítico.
161961-Texto do artigo-415965-1-10-20200624.pdfJuanUribe399311
Este artigo analisa como a gramática é abordada em duas novas coleções de espanhol aprovadas no PNLD 2018: Sentidos en lengua española e Confluencia. O autor revisa os referenciais teóricos dessas coleções sobre ensino de idiomas e como dizem abordar a gramática. Em seguida, descreve as primeiras unidades para entender como os conhecimentos linguísticos são trabalhados na prática.
Conclusao: Avaliacao dos dicionarios escolares para series iniciaisNina Antonioli
1) O documento avalia a adequação de dicionários escolares destinados às séries iniciais de acordo com as exigências curriculares dos PCN.
2) Analisa componentes como macroestrutura e microestrutura de dicionários, e como eles podem auxiliar na construção da ordem alfabética e consciência ortográfica.
3) Conclui que os dicionários avaliados não satisfazem plenamente as exigências dos alunos e que falta embasamento lingüístico e preparo dos professores para o uso de dicionários
O documento discute a adequação dos conteúdos de espanhol ensinados nos anos finais do ensino médio em escolas públicas brasileiras aos documentos oficiais e à prova do ENEM. A pesquisa irá analisar se os professores ensinam os conteúdos propostos e se os alunos são preparados para o ENEM. A hipótese é que os conteúdos não estão de acordo com o que é exigido no ENEM, impedindo o sucesso dos alunos nessa prova.
Este documento apresenta uma coletânea de artigos acadêmicos sobre estudos da língua portuguesa, incluindo discussões sobre prefixos, análise estilística, linguagem midiática, adjetivação, ensino de língua portuguesa, arquivos linguísticos, ortografia, discurso jurídico e projetos pedagógicos. A coletânea foi organizada como homenagem aos professores Evanildo Bechara e Olmar Guterres e reúne trabalhos apresentados no V Seminário Integrado de
Analise linguistica - afinal a que se refere - Auxiliadora; Augusta.pdfLYGIADELIMASOUZA
O documento apresenta um resumo da segunda edição do livro "Análise Linguística: afinal a que se refere?". O livro explora o conceito de análise linguística e como aplicá-la no ensino de Língua Portuguesa. No capítulo introdutório, as autoras explicam a motivação para escrever o livro e atualizá-lo. Nos capítulos seguintes, abordam questões teóricas sobre análise linguística, como aplicá-la no ensino e propostas metodológicas
Comunicação apresentada no 13.º Encontro Nacional da Associação de Professores de Português (ENAPP). 13 de abril de 2019; Leiria.
Autoria:
- Cristina Sá (CIDTFF) - cristina@ua.pt
O documento apresenta um prefácio para o livro "Guia Teórico para o Estudo da Fraseologia Portuguesa" de Vicente Martins escrito por Carmen Mellado Blanco da Universidade de Santiago de Compostela. O prefácio destaca a importância do livro para o estudo da fraseologia no Brasil e sua contribuição para preencher lacunas em pesquisas psicolinguísticas sobre a compreensão de expressões idiomáticas.
1) O documento discute as práticas de letramento na educação bilíngue para surdos.
2) Ele argumenta que o ensino de português como segunda língua para surdos deve ser mediado por elementos visuais como a Língua Brasileira de Sinais.
3) O documento busca superar concepções equivocadas sobre língua/linguagem e o ensino de língua materna versus segunda língua para surdos.
Este documento descreve as práticas de ensino de uma bolsista do PIBID em aulas de inglês na escola fundamental. A bolsista usou o conto "Goldilocks and the Three Bears" para ensinar vocabulário sobre partes da casa e adjetivos. As atividades foram contextualizadas e interdisciplinares com artes, melhorando a compreensão dos alunos. O uso de literatura infantil mostrou-se efetivo para ensinar inglês de forma contextualizada e prática.
Cadernos da-semana-de-letras-2014-resumosPedro Lima
Este documento apresenta o resumo de várias comunicações coordenadas que serão apresentadas durante a Semana de Letras da Universidade Federal do Paraná entre os dias 5 e 9 de maio de 2014. As comunicações abordam temas como o programa PIBID, ensino de línguas estrangeiras, uso de mídias como cinema e literatura no ensino, avaliação de alunos e construção de identidade.
Gramática instrumental da língua inglesagleudivania
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o ensino de inglês instrumental para falantes de português brasileiro. O projeto tem como objetivo identificar áreas de dificuldade na aprendizagem do inglês instrumental e propor soluções pedagógicas, além de produzir material didático para o ensino de inglês instrumental. A metodologia do projeto será baseada na abordagem da ACTFL, que enfatiza o ensino centrado no aluno e focado na habilidade comunicativa.
1) O autor critica a "Breve história dos estudos de tupi antigo no Brasil" de Navarro por não mencionar importantes estudiosos como Batista Caetano de Almeida Nogueira, Rodolfo Garcia e outros.
2) Ele aponta erros e omissões no "Dicionário de tupi antigo" de Navarro, como entradas questionáveis e falta de consideração por obras de Arthur Neiva.
3) Por fim, rebate afirmações de Navarro sobre seu próprio conhecimento de tupi antigo, apontando experiências e leituras
Este sermão discute a importância do Espírito Santo no ensino da fé cristã. (1) O pregador afirma que, embora os sermões repitam a doutrina de Cristo, só o Espírito Santo pode ensinar verdadeiramente, iluminando os corações. (2) Explica que o Espírito Santo, representado pelo fogo, era necessário para que os apóstolos, com seu amor, pudessem ensinar nações bárbaras e incultas. (3) Argumenta que muito amor era necessário para Pedro
Padre António Vieira viveu no século XVII e foi um importante missionário, escritor e orador jesuíta. Defendeu os direitos dos indígenas e judeus contra a exploração e perseguição. Escreveu centenas de cartas e sermões com estilo barroco que ainda são estudados. Foi uma figura influente em Portugal e no Brasil, apesar de também ter enfrentado perseguição pela Inquisição.
O documento descreve diferentes tipos de sistemas de produção e práticas agrícolas, incluindo a agricultura de subsistência, itinerante e de jardinagem. Também discute a agricultura tradicional, moderna e contemporânea, além de hidroponia.
Este manual proporciona instrucciones para establecer un huerto hidropónico. Explica cómo construir recipientes para el cultivo usando materiales como plástico, lata o madera. Detalla los pasos para preparar sustratos utilizando cascarilla de arroz, arena o piedra pómez y cómo mezclar una solución nutritiva para alimentar las plantas. El objetivo es enseñar a las personas a cultivar verduras de forma limpia y sana sin necesidad de usar tierra.
Los criterios clave para definir el lugar para una huerta hidropónica popular incluyen: recibir al menos 6 horas de luz solar directa al día, estar cerca de una fuente de agua, y ser protegido de animales. Recipientes adecuados incluyen cajas de fruta, neumáticos, o canales de plástico en las paredes. El tamaño de los recipientes depende del espacio disponible y los objetivos de la huerta.
Este manual proporciona instrucciones sencillas para establecer microhuertos caseros utilizando la técnica hidropónica. Explica cómo construir semilleros y mesas, preparar sustratos sólidos y líquidos, y cultivar diversas hortalizas como tomate, pimiento y lechuga. El objetivo es facilitar que las familias produzcan sus propios alimentos de manera inocua en espacios urbanos con limitaciones de espacio.
O documento descreve as principais tribos indígenas que habitavam o litoral brasileiro no período pré-colonial, estimando suas populações e localizações geográficas. As tribos mais numerosas eram os Tupinambás, com aproximadamente 100 mil membros, e os Carijós, com cerca de 100 mil habitantes entre São Paulo e Rio Grande do Sul. No total, estima-se que viviam mais de 2 milhões de nativos no Brasil na época da chegada dos portugueses.
Este documento é uma introdução a um livro sobre símbolos e rituais. Resume cinco qualidades necessárias para interpretar símbolos: 1) simpatia pelo símbolo, 2) intuição para entender o significado subjacente, 3) inteligência para analisar e reconstruir o símbolo, 4) compreensão de outros símbolos para iluminar o atual, 5) graça ou orientação divina.
1. O documento fornece instruções para a montagem experimental de uma Bomba de Água Manual desenvolvida pela ONG Sociedade do Sol.
2. A bomba funciona como uma seringa gigante, sugando água para dentro de um cilindro e empurrando-a para fora usando duas válvulas de retenção.
3. O documento descreve três opções para a montagem das válvulas de retenção usando peças de PVC, bolinhas de gude ou válvulas de poço comuns.
O documento descreve o ciclo reprodutivo do caranguejo-uçá, incluindo como os machos e fêmeas são identificados, o período de acasalamento entre dezembro e março, e o desenvolvimento dos ovos por 18 dias até a eclosão das larvas após 60 dias. O tamanho mínimo para captura é estabelecido em 6cm para permitir pelo menos uma reprodução.
Slides Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança, A Marca do Cristão, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 12, CPAD, A Bendita Esperança: A Marca do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
A construção do dicionário
terminológico escolar português-
mundurukú/mundurukú-
português: magistério
Tânia Borges Ferreira¹, Dioney Moreira Gomes²
1, 2
Universidade de Brasília (UnB)
tânia_tbf@hotmail.com, dioney98@unb.br
Resumo: De acordo com a Constituição brasileira de 1988, os povos indígenas têm
garantido o direito à educação formal. Idealmente, a partir desse momento é
assegurado o direito a uma educação diferenciada, que respeite e preserve sua
cultura e língua materna. Este projeto contribui com esses princípios, pois trata de
um dicionário terminológico escolar bilíngue Português-Mundurukú/ Mundurukú-
Português nas áreas de Agroecologia, Enfermagem e Magistério. Esse dicionário
servirá de instrumento de estudo aos índios Mundurukú do estado do Pará que
estão ingressando no ensino médio profissionalizante também nessas três áreas,
além de contribuir para a preservação da língua Mundurukú, evitando a proliferação
indiscriminada de termos do Português, garantindo o espaço da língua materna.
Palavras-chaves: Dicionário terminológico escolar; bilinguismo; magistério;
Mundurukú (Tupí); Português.
4117
2. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
Introdução
Este estudo pretende apresentar importantes passos dados na construção do
dicionário terminológico Mundurukú-Português/ Português-Mundurukú: agroecologia,
enfermagem e magistério, projeto esse sob orientação do Prof. Dr. Dioney Moreira
Gomes e que conta também com o auxílio das alunas Joice Oliveira Ventura, Nathalia
Martins Peres Costa e Thalita Brito Chagas Domingues Siqueira. Especificamente,
apresentaremos os resultados alcançados na área do magistério.1
A proposta de dicionário surgiu com a implantação do ensino médio nas aldeias
dos mundurukú do Pará, demanda dos próprios índios, que buscam a sua autonomia e
condições de paridade com a sociedade não-índia. O ensino médio pretendido por eles
está integrado ao ensino profissionalizante nas áreas de agroecologia, enfermagem e
magistério, áreas hoje de vital importância para a sustentabilidade de suas aldeias.
Dessa forma, como o ensino dessas áreas exigirá leituras especializadas, surgiu o
projeto do dicionário que busca termos equivalentes nas duas línguas, a fim de
contribuir para o ensino-aprendizagem dos alunos e com a vitalidade da língua
mundurukú, para que ela não perca espaços de uso e status frente ao português.
A pesquisa girou em torno de estudos referentes ao conhecimento do povo
mundurukú e sua língua, assim como leituras e análises de bibliografia terminológica,
devido à natureza do projeto. Houve uma intensa busca de dados em corpora
adequados ao ensino médio na área de magistério para compor as fichas
terminológicas e enfim servir de base para a seleção de 50 termos que irão compor o
dicionário-piloto. Estudos sobre bilinguismo também se fizeram necessários devido à
realidade sociolinguística dos alunos integrantes do ensino médio.
1.O dicionário terminológico escolar
Recentemente, com a implantação do ensino médio integrado ao ensino
profissionalizante nas áreas de agroecologia, enfermagem e magistério dos índios
mundurukú no estado do Pará (RAMOS, 2006), se fez urgente a criação de um
dicionário terminológico escolar bilíngue que abranja essas três áreas do saber a fim
de buscar termos técnicos nas duas línguas para facilitar a comunicação, apoiar o
ensino-apredizagem das áreas, evitar o uso indiscriminado e a proliferação de termos
em Português, incentivando a criação de neologismos em Mundurukú quando não
encontrado equivalente nessa língua para preservar e valorizar a língua materna,
cultura e identidade do povo.
O foco são termos em Português e seus equivalentes em Mundurukú,
reconhecendo o valor linguístico e social da língua materna. Os termos são
1
Aqui apresentamos os resultados do projeto de Iniciação Científica, desenvolvido na UnB nos anos de 2009
e 2010. A partir de 2011, iniciaremos o mestrado no Programa de Pós-Graduação em Linguística também na
UnB, no qual aprofundaremos essa pesquisa, ampliando seu escopo.
4118
3. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
selecionados em textos especializados das duas línguas. Após pesquisar em dicionários
terminológicos, são feitas necessárias adaptações nas definições, para que elas
atendam ao público-alvo. As marcas de uso serão obrigatórias, devido seu caráter
multitécnico. A metodologia é focada no termo e na fraseologia para chegar ao
conceito, baseando-se na Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), Terminologia
Textual e na Linguística de Corpus. Por ser bilíngue, essa pesquisa aumenta a
responsabilidade dos pesquisadores e também exige conhecimento da gramática da
língua, cultura do povo e pesquisa das áreas abordadas.
Pretende-se que o aluno, ao utilizar o dicionário, possa encontrar nele mais do
que definições, possa realmente aprender sobre o termo e a área correlacionada,
fazendo dele um verdadeiro instrumento de estudo, além de ser fundamental para a
manutenção da língua Mundurukú, garantido a essa língua um espaço discursivo
privilegiado.
O dicionário terminológico escolar bilíngue português/ Mundurukú pretende que
as línguas estejam em mesmo nível de importância, ou seja, que os termos
apresentados possam satisfazer perfeitamente a mesma situação linguística nas duas
línguas. Tendo conhecimento da relação de diglossia vivida por esses índios, o projeto
adota a postura de um bilinguismo pluralista e funcional (cf. GOMES, 2010), buscando
o reconhecimento pleno da língua mundurukú e visando futuramente o ideal de
planificação linguística.
O desafio é ainda maior quando consideramos a pretensão inovadora de reunir
em uma só obra termos pertencentes às três áreas de formação técnico-científica do
ensino médio, sem contar o objetivo didático-pedagógico desta obra terminológica,
fato incomum em pesquisas nesse campo. Este braço do projeto lida especificamente
com o magistério.
2. Os andamentos da pesquisa na área do magistério
Tendo conhecimento de que um dicionário não é feito pelo ajuntamento aleatório
de termos, seguindo uma rígida metodologia de trabalho e um rigoroso levantamento
bibliográfico, chegamos aos resultados apresentados nesta seção.
Iniciamos nosso percurso com a leitura do livro Línguas Brasileiras, de Rodrigues
(1986), a fim de se obter o conhecimento básico sobre diversidade linguística indígena
brasileira, pois a grande maioria da população brasileira ainda crê viver em um país
monolíngue. Fundamental também foi o estudo sobre o povo mundurukú, por ser
necessário o conhecimento sobre a cultura e costumes do nosso público-alvo. Um
material importante foi o estudo do Projeto de Ensino Médio Integrado à Educação
Profissional Técnica para o povo Mundurukú: Agroecologia, Enfermagem e Magistério
(RAMOS, 2006), pois aborda desde a história do povo mundurukú até a realidade
escolar de suas aldeias no estado do Pará.
4119
4. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
Uma importante etapa deste trabalho foi o estudo do referencial teórico básico
sobre a Terminologia, pois como se trata de um trabalho de natureza terminológica, se
fez necessária a leitura e análise de livros como Introdução à Terminologia, de Krieger
& Finatto (2004), Neologismos criação lexical, de Alves (2007), além de fazer o Curso
Interativo Pavel de Terminologia (FAULSTICH, 2006).
A parte crucial de nossa metodologia gira em torno do levantamento bibliográfico
da área em questão, o magistério. É com base no corpus de textos que os termos são
recolhidos e selecionados de acordo com a sua relevância ao ensino de magistério
indígena. Outro ponto importante do levantamento bibliográfico é a sua confiabilidade,
pois os termos não devem ser recolhidos de material qualquer. Dessa maneira, boa
parte do material selecionado como bibliografia consta no site do Ministério da
Educação, além de livros como Ensino de Português como Segunda Língua ao Povo
Mundurukú (GOMES, 2008), todos com o devido respaldo e pertinência ao magistério
indígena em nível médio. Vale ressaltar que a seleção de bibliografia é um trabalho
constante, pois, ao nos basearmos em uma terminologia in vivo, se faz necessária a
constante atualização tanto da bibliografia quanto dos termos selecionados.
A seleção e recolha de termos nos textos consultados é seguida do
preenchimento de fichas terminológicas. As fichas terminológicas são cruciais, uma vez
que “a ficha terminológica é o suporte de informação que permite a síntese e a
sistematização dos dados selecionados no dossiê terminológico” (Curso Interativo
Pavel). Dessa forma, ela facilita a organização do trabalho. A ficha atual é composta
de: termos em português, sinônimo, termo em mundurukú, fontes do termo em
mundurukú, contexto do termo em português, fonte do termo em português,
definições em português, proposta de definição em português, remissão, notas, fontes
das definições em português, domínio, subárea, responsável, data, frequência no
texto, frequência nos demais textos e marcas de uso.
De posse dos termos, passamos à busca por definições em dicionários
especializados (no mínimo duas definições, mas preferencialmente três). Os dicionários
utilizados na área de magistério atualmente são: Dicionário prático de pedagogia
(QUEIROZ, 2003), Termos da legislação educacional brasileira (2007), Dicionário
Interativo da Educação Brasileira, e os dicionários gerais Aurélio e Houaiss. Uma das
partes mais complexas do trabalho é a proposta de definição feita por nós, pois exige
um conhecimento aprofundado sobre o termo para fazer as adaptações necessárias
das definições, levando em consideração o nível do nosso público-alvo. Ficou definido
que não usaremos explicações enciclopédicas ou tautológicas, mas sim linguagem
simples, clara e objetiva.
Fase necessária foi a proposta de subáreas. Essa etapa é muito importante, pois
seu intuito é facilitar a compreensão dos termos dentro de um mesmo campo de
atuação. As subáreas não são fixas, sendo possível observar a estreita relação entre
elas e uma maior concentração de termos em uma subárea em relação à outra.
Atualmente, a área de magistério é composta por 5 subáreas, que apresentamos a
seguir:
4120
5. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
1. Abordagens de Ensino-Aprendizagem (AEA): engloba os processos
de ensino-aprendizagem (por exemplo, alfabetização), os métodos (por
exemplo, método silábico, pesquisa), as aplicações (por exemplo,
aplicação da psicologia na educação) e as condições (por exemplo, a
condição de ser bilíngue), além das teorias que discutem a formação
educacional do indivíduo (por exemplo, Socioconstrutivismo,
Letramento);
2. Corpo Escolar (CE): tem um caráter humano, composto pelas pessoas
envolvidas no processo educacional, e um caráter institucional,
englobando as instituições que colaboram nas questões educacionais. No
primeiro grupo, estão termos como aluno, professor, secretário, diretor,
monitor, etc.; no segundo, termos como MEC, Conselho de Educação,
etc.;
3. Organização Escolar (OE): é composta pelos termos relativos aos
níveis de ensino (por exemplo, primeira série, segunda série, ensino
fundamental), tipos de ensino (educação profissional, educação a
distância, educação presencial), pelos espaços da educação (por
exemplo, sala de aula, direção escolar, secretaria escolar, floresta) e
pelos procedimentos administrativos que envolvem a educação (por
exemplo, matrícula, diário, boletim, etc.);
4. Organização Pedagógica (OP): relaciona-se com os procedimentos
pedagógicos que direcionam o ensino. Por exemplo, a avaliação é um
procedimento, assim como a escolha dos conteúdos que compõem o
currículo;
5. Recursos Didáticos (RD): engloba os instrumentos que auxiliam o
ensino, podendo ser estes concretos ou não. Exemplos de recursos
didáticos são lousa, TV, computador, datashow, cartolina, livros, textos
avulsos, músicas, filmes, língua oral, postura do professor, voz do
professor, etc.
Abaixo, apresentamos a microestrutura do verbete já definida, mas
constantemente testada para possíveis ajustes:
[termo (fonte Garamond, 16, negrito, minúscula, uma cor para cada área)]
[± indicação de pronúncia (Garamond, 10, normal, cor preta, entre
colchetes)] [equivalente em Mundurukú (► Garamond, 16, negrito, da cor do
termo)] [categoria gramatical + gênero/transitividade (Garamond, 12, normal,
cor preta, abreviada)] [subárea (Garamond, 12, itálico, cor preta, abreviada)]
[± nome científico (Garamond, 12, itálico, cor preta, entre parênteses)]
[definição; ± sinônimo/sinônimo-termo (Garamond, 14, normal, cor preta)] [+
notas gerais: plural, feminino, questões culturais, didáticas, etc. (Garamond, 14,
4121
6. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
normal, cor preta, entre maior e menor, precedida da respectiva abreviatura)] [±
remissão (→ Garamond, 10, negrito, preto)].
Vejamos alguns exemplos da aplicação dessa microestrutura na área de
magistério:
alfabetizar ► imutaybin v.t.d A.E.A. É o processo de ensinar a ler e a
escrever, considerado parte do hoje chamado letramento. O professor alfabetizou meu
filho. ► Profeso okpot o'utaybit; wuymutaybitbitukat okpot o'utaybin. letramento, ler,
escrever.
aprovação ► ikapap/ imukapap s.f. O.P. 1. Reconhecimento de que o
estudante domina um conteúdo e tem determinadas habilidades e competências.
2. Vencer um desafio. <NG: Para um índio mundurukú, ser aprovado é vencer o
desafio proposto.> reprovação, avaliação, habilidade, competência, conteúdo.
avaliação ► ibuixijoap s.f. O.P. 1. Processo de acompanhamento/medição do
desenvolvimento dos alunos no seu dia-a-dia, dentro e fora da escola, para que o
professor possa planejar melhor as suas ações. 2. Desafio a ser vencido. Hoje tem
prova ► as kake ibuixijoap; Hoje tem prova de história ► as kake ibuixijoap historia
iap; eu testei a matemática ► õn matematica osubuixijo; eu desafiei o Amâncio ► õn Amâncio
osubuixijo. <NG: Entre os Mundurukú, o conceito de avaliação é associado com o
conceito de desafio. > prova; desafio; teste; experimento.
cartilha ► taperadup/ kartilhadup s.f. R.D. Livro que apresenta as noções
básicas sobre um assunto qualquer; normalmente, o termo cartilha se refere a um
livro utilizado para aprender a ler e escrever. aprender; ler; escrever.
professor ► imutaybitbitukat s.m. C.E Orientador que conduz e aponta
caminhos, promovendo conhecimento, despertando a curiosidade,
desenvolvendo a autonomia, o senso crítico e criando condições necessárias
para o sucesso da formação intelectual e cidadã do aluno. autonomia,
orientador.
Na microestrutura do dicionário, ficou determinado que, logo após a entrada,
estará o seu equivalente em Mundurukú no mesmo tamanho de letra e na mesma cor
para não se ter a ideia de uma língua ser mais valorizada que a outra. Como a obra é
composta por três áreas, ficou definida uma cor para cada uma, sendo a cor verde
destinada à agroecologia, a cor vermelha à enfermagem e a cor azul ao magistério.
4122
7. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
Optamos pela utilização de exemplos devido à facilidade de compreensão que eles
podem trazer para os alunos mundurukú.
No dicionário, também utilizaremos gravuras para ilustrar os termos, tornando a
obra mais atrativa aos alunos e facilitando o aprendizado.
Por fim, destacamos que é feito constantemente estudo do referencial básico
sobre a língua Mundurukú (GOMES, 2006, 2000) por ser de fundamental importância o
conhecimento de características próprias dessa língua. Também estão sendo feitos
estudos sobre bilinguismo, além da leitura da literatura sociolinguística sobre o assunto
por ser necessário compreender o bilinguismo funcional e pluralista que o projeto
adota em detrimento do bilinguismo de transição. E, sobretudo, estamos indo a campo
buscar os equivalentes em Mundurukú. Essa é uma etapa fundamental, pois são os
próprios mundurukú que aprovam as nossas decisões e nos informam os termos
equivalentes. Esse momento é de grande aprendizado por se tornarem notórias as
diferenças terminológicas entre as duas línguas, exigindo tomadas de posição
extremamente inovadoras em Terminografia, como a escolha de uma forma verbal
flexionada como entrada. Mais do que isso é uma fase importantíssima pelo trabalho
feito com os índios, que passam a ver a sua língua também como capaz de transmitir
conhecimento técnico-científico, assim como ocorre com a língua dos não-índios.
O projeto caminha atualmente para a confecção do dicionário-piloto, com a
escolha de 50 termos de cada área, destacando-se que esse piloto será levado à escola
para ser testado pelos próprios Mundurukú.
3. Considerações Finais
O estudo terminológico é de natureza bastante complexa, ainda mais se tratando
de duas línguas como é o caso deste dicionário que estamos criando. O seu objetivo
didático é um fator a mais que requer atenção, cuidado, reflexão teórica e, sobretudo,
prática. Um trabalho como este é fundamental, pois, além de apoiar o ensino-
aprendizagem dos alunos do ensino médio integrado indígena, contribui para a
manutenção da língua Mundurukú, incentivando a sua valorização frente aos
estudantes, mostrando que a língua deles também tem termos especializados e
técnicos, podendo ser utilizada com qualquer gênero textual e nos contextos mais
diferenciados de uso de uma língua. Alcançamos os objetivos pretendidos e esperamos
que a próxima fase de execução do projeto seja tão produtiva quanto esta, pois há
muito ainda a ser feito.
Referências Bibliográficas
ALVES, Ieda. Neologismos. São Paulo: Ática, 2007.
4123
8. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro
de 1988.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases para a
educação nacional.
BRASIL. Lei n. 10.172, de 09 de janeiro de 2001. Plano Nacional de Educação.
Dicionário Eletrônico Houaiss.
Dicionário Eletrônico Aurélio.
Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora,
2002.
DUARTE, Adriana Cancella; DUARTE, Marisa Ribeiro Teixeira (org). Termos da
Legislação Educacional Brasileira. Editora UFMG, 2007.
FAULSTICH, E. O Pavel: Curso Interativo de Terminologia. 2006. (Tradução/Outra).
GOMES, D. M. Predicados verbais da língua Mundurukú e modelos lexicográficos.
Dissertação de mestrado, UnB, Brasília, 2000.
GOMES, D. M. Estudo morfológico e sintático da língua Mundurukú (Tupí). Tese de
doutorado. Brasília, UnB, 2006.
GOMES, D. M. "Por uma educação bilíngue pluralista e funcional: os espaços do
mundurukú (tupí) e do português no âmbito da terminologia escolar indígena". In:
Libro de Actas II Encuentro de Lenguas Indígenas Americanas y II Simposio
Internacional de Lingüística Amerindia Asociación de Lingüística y Filología de América
Latina (ALFAL). Resistencia : CONICET, 2010.
GOMES, Dioney M.; MARINHO, Marina; CAMARGOS, Lidiane; COTA, Ailana. Ensino de
Português como Segunda Língua (PSL) ao Povo Mundurukú. Vol. 1. Brasília: Fortium,
2008.
KRIEGER, M. G. & FINATTO, M. J. B. Introdução à Terminologia – teoria & prática. São
Paulo: Contexto, 2004.
PIMENTEL DA SILVA, M. S. “Fenômeno do bilinguismo na sociedade Karajá e no
processo escolar”. In: LIAMES 4. Campinas: Unicamp, 2004, pp. 123-130.
PIMENTEL DA SILVA, M. S. “As línguas indígenas na escola: da desvalorização à
revitalização.” In: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística.
4124
9. Curitiba2011AnaisdoVIICongressoInternacionaldaAbralin
Faculdade de Letras. V. 18, nº 2. Goiânia: Programa de Pós-Graduação em Letras e
Linguística/ Faculdade de Letras, 2006. p. 381-395.
QUEIROZ, Tânia Dias (org.). Dicionário Prático de Pedagogia. 1. ed. São Paulo: Rideel,
2003.
RAMOS, A. Ensino Médio Integrado à Educação Profissional Técnica de Nível Médio para
Habilitação de Técnico em Agrofloresta, Enfermagem ou Magistério: projeto
Munduruku. 2006.
SOARES, Magda. "Alfabetização e letramento: Caminhos e descaminhos". Revista
Pátio, 2004.
4125