A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...Adilson P Motta Motta
Este documento discute o uso da música no ensino de vocabulário em inglês. Ele apresenta pesquisas teóricas sobre estratégias de aquisição de vocabulário e a importância de desenvolver aulas interativas. Também aborda como a música pode tornar as aulas mais interessantes e envolver os alunos no aprendizado.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
As canções como instrumento lúdico didático nas aulas de eleRogério Almeida
Este documento apresenta uma proposta de atividade lúdica utilizando canções nas aulas de espanhol como língua estrangeira. A atividade consiste em dividir os participantes em grupos e reproduzir um vídeo musical, fornecendo em seguida a letra da canção de forma embaralhada para que reconstruam a ordem correta. A proposta objetiva demonstrar como as canções podem ser usadas didaticamente de forma prazerosa e motivadora no processo de aprendizagem da língua espanhola.
O ensino de língua estrangeira no Brasil.pptbototucuxi
O documento descreve a história do ensino de línguas estrangeiras no Brasil desde o século XVI, destacando marcos como a introdução do português, francês e inglês no currículo escolar. Também discute como os Parâmetros Curriculares Nacionais passaram a valorizar mais o desenvolvimento de habilidades comunicativas em língua estrangeira.
Ensino/aprendisagem de Inglês em uma visão interculturalUNEB
Este documento discute a importância da abordagem intercultural no ensino de inglês. Apresenta a língua inglesa como a língua franca global e destaca a necessidade de respeitar as diferentes variantes culturais desta língua. Também enfatiza o papel fundamental dos professores em promover a consciência intercultural nos alunos e o uso de materiais instrucionais que valorizem a diversidade cultural.
LIVRO DIÁLOGOS ENTRE LÍNGUAS Y CULTURAS.pdfRuth Cuello
O livro que você tem em mãos ou em tela, intitulado Diálogos entre línguas e culturas: reflexões sobre o ensino de línguas estrangeiras, aborda temas relevantes para o campo da linguística aplicada ao ensino de Línguas Estrangeiras (LE), bem como do ensino de literaturas em aula de LE. Ao longo dos capítulos, os/as
autores/as exploram diferentes perspectivas sobre o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, considerando as diferenças individuais dos aprendizes, bem como a influência cultural e sociológica no processo de aquisição das línguas-alvo, a saber, a língua inglesa, a língua espanhola e a língua francesa, que são as três línguas oferecidas pelo Núcleo de Línguas, vinculado ao Centro de Ciências Sociais e Biológicas Aplicadas (CCBSA) do Campus V da Universidade Estadual da Paraíba
1) O documento discute o uso da música como ferramenta para ensinar inglês em sala de aula. 2) Ele apresenta teorias sobre como a música pode melhorar a aprendizagem de línguas ao reduzir a ansiedade e aumentar o significado e memorização das palavras. 3) O projeto desenvolvido teve como objetivo observar a eficácia do uso de músicas didáticas no ensino de inglês para alunos do 5o ano.
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO...Adilson P Motta Motta
Este documento discute o uso da música no ensino de vocabulário em inglês. Ele apresenta pesquisas teóricas sobre estratégias de aquisição de vocabulário e a importância de desenvolver aulas interativas. Também aborda como a música pode tornar as aulas mais interessantes e envolver os alunos no aprendizado.
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O ensino de língua estrangeira no Brasil.pptbototucuxi
O documento descreve a história do ensino de línguas estrangeiras no Brasil desde o século XVI, destacando marcos como a introdução do português, francês e inglês no currículo escolar. Também discute como os Parâmetros Curriculares Nacionais passaram a valorizar mais o desenvolvimento de habilidades comunicativas em língua estrangeira.
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Este documento discute a importância da abordagem intercultural no ensino de inglês. Apresenta a língua inglesa como a língua franca global e destaca a necessidade de respeitar as diferentes variantes culturais desta língua. Também enfatiza o papel fundamental dos professores em promover a consciência intercultural nos alunos e o uso de materiais instrucionais que valorizem a diversidade cultural.
LIVRO DIÁLOGOS ENTRE LÍNGUAS Y CULTURAS.pdfRuth Cuello
O livro que você tem em mãos ou em tela, intitulado Diálogos entre línguas e culturas: reflexões sobre o ensino de línguas estrangeiras, aborda temas relevantes para o campo da linguística aplicada ao ensino de Línguas Estrangeiras (LE), bem como do ensino de literaturas em aula de LE. Ao longo dos capítulos, os/as
autores/as exploram diferentes perspectivas sobre o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras, considerando as diferenças individuais dos aprendizes, bem como a influência cultural e sociológica no processo de aquisição das línguas-alvo, a saber, a língua inglesa, a língua espanhola e a língua francesa, que são as três línguas oferecidas pelo Núcleo de Línguas, vinculado ao Centro de Ciências Sociais e Biológicas Aplicadas (CCBSA) do Campus V da Universidade Estadual da Paraíba
1) O documento discute o uso da música como ferramenta para ensinar inglês em sala de aula. 2) Ele apresenta teorias sobre como a música pode melhorar a aprendizagem de línguas ao reduzir a ansiedade e aumentar o significado e memorização das palavras. 3) O projeto desenvolvido teve como objetivo observar a eficácia do uso de músicas didáticas no ensino de inglês para alunos do 5o ano.
O documento discute a evolução do ensino de língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Aponta as críticas ao ensino tradicional e as propostas de reformulação na década de 1970, que se consolidaram nos anos 1980 com novos estudos linguísticos que influenciaram as práticas de ensino.
O documento discute a evolução do ensino da língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Na década de 1960 e início de 1970, as propostas se concentravam em mudanças nos métodos de ensino. A partir da década de 1980, novas pesquisas levaram a uma crítica mais consistente do ensino tradicional e novas abordagens baseadas na linguística. Atualmente, as práticas de ensino buscam partir do uso da linguagem pelos alunos para desenvolver novas habilidades.
O documento discute a evolução do ensino da língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Na década de 1960 e início de 1970, as propostas se concentravam em mudanças nos métodos de ensino. Na década de 1980, novas pesquisas levaram a uma crítica mais consistente do ensino tradicional e à incorporação de novas perspectivas nos currículos. Atualmente, há um consenso de que as práticas devem partir do uso da linguagem pelos alunos para permitir o desenvolvimento de novas habil
Cadernos da-semana-de-letras-2014-resumosPedro Lima
Este documento apresenta o resumo de várias comunicações coordenadas que serão apresentadas durante a Semana de Letras da Universidade Federal do Paraná entre os dias 5 e 9 de maio de 2014. As comunicações abordam temas como o programa PIBID, ensino de línguas estrangeiras, uso de mídias como cinema e literatura no ensino, avaliação de alunos e construção de identidade.
A professora Fátima apresenta-se à turma de estrangeiros e começa a conhecer os alunos, pedindo seus nomes, sobrenomes e origens. Os alunos vão se apresentando: Hanz Schneider é de Santa Catarina, Rosali Camacho é da Bahia e Sandra não informa sua origem.
Este documento resume um projeto de estágio realizado para ensinar espanhol como língua estrangeira para alunos do ensino médio. O projeto utilizou músicas e atividades práticas para desenvolver as quatro habilidades linguísticas ao longo de oito dias. O estágio contribuiu para o aprendizado dos futuros professores e destacou desafios como falta de recursos e variação nos níveis dos alunos.
Este documento descreve as práticas de ensino de uma bolsista do PIBID em aulas de inglês na escola fundamental. A bolsista usou o conto "Goldilocks and the Three Bears" para ensinar vocabulário sobre partes da casa e adjetivos. As atividades foram contextualizadas e interdisciplinares com artes, melhorando a compreensão dos alunos. O uso de literatura infantil mostrou-se efetivo para ensinar inglês de forma contextualizada e prática.
1. O documento discute a importância do ensino de leitura em língua inglesa nas salas de aula, destacando a importância do material didático e da abordagem instrumental.
2. A pesquisa de campo foi realizada com professores de inglês para identificar como a leitura é ensinada e se corresponde às necessidades dos alunos.
3. O resumo analisa a leitura como forma de cultura para estimular cada leitor a participar ativamente da sociedade de forma crítica e autônoma.
Este documento resume um projeto de estágio realizado para ensinar espanhol como língua estrangeira para alunos do ensino médio. O projeto desenvolveu atividades para as quatro habilidades linguísticas ao longo de oito dias utilizando músicas como recurso didático. O estágio contribuiu para o desenvolvimento profissional dos autores ao observarem a realidade das escolas públicas.
1) O documento discute a ideologia de que alunos de escolas públicas têm menos aptidão para aprender línguas estrangeiras.
2) Ao longo da história, houve três orientações metodológicas para o ensino de línguas estrangeiras: ênfase estruturalista, comunicativa e nos letramentos múltiplos.
3) A proposta atual é promover o conhecimento mútuo e a compreensão entre culturas por meio de atividades de produção oral e escrita.
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto", um material didático para o ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). O livro foi revisado e ampliado com novos desenhos. O texto apresenta a trajetória do desenvolvimento deste material desde a 1a edição em 1997 até a atual 8a edição, destacando sua importância para a formação de instrutores e professores e para a valorização da cultura surda no Brasil.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
1. O documento discute a importância da pronúncia no ensino de inglês como língua estrangeira e sugere o uso da poesia como ferramenta para desenvolver a pronúncia dos estudantes.
2. É apresentada uma revisão das principais abordagens de ensino de inglês e como cada uma lida com a pronúncia. Em seguida, conceitos sobre oralidade, pronúncia e transcrição fonética são discutidos.
3. O documento propõe o uso de poemas, explorando recursos como rima, ritmo
Um curso, uma rede social e sua contribuicao para o ensino de linguas estrang...Tarcisio Wallen
O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, reconhecendo que as abordagens passadas acabaram por se esgotar ou foram simplesmente insuficientes (BERTERO, 2006), explora-se a emergência de uma metáfora organizacional: a rede. O átomo pode ser concebido como o símbolo do século XX. Ele gira em torno de si mesmo e é a metáfora da individualidade. A mística do átomo constitui o passado. O ícone do século XXI é a rede, que não possui centro, órbita. Se o átomo representa simplicidade, as malhas da rede evidenciam desarticulada complexidade (KELLY, 1998). Por exemplo, a Natura é uma empresa que optou, pelo sistema de venda direta, apoiado no trabalho de revendedoras independentes, com receita bruta de R$ 2,5 bilhões em 2004. A rede de Consultoras Natura, atinge o total de 407 mil pessoas no Brasil e 26 mil no exterior. Para essa comunidade, foi gerada uma renda estimada de R$ 1 bilhão no ano de 2004 O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, reconhecendo que as abordagens passadas acabaram por se esgotar ou foram simplesmente insuficientes (BERTERO, 2006), explora-se a emergência de uma metáfora organizacional: a rede. O átomo pode ser concebido como o símbolo do século XX. Ele gira em torno de si mesmo e é a metáfora da individualidade. A mística do átomo constitui o passado. O ícone do século XXI é a rede, que não possui centro, órbita. Se o átomo representa simplicidade, as malhas da rede evidenciam desarticulada complexidade (KELLY, 1998). Por exemplo, a Natura é uma empresa que optou, pelo sistema de venda direta, apoiado no trabalho de revendedoras independentes, com receita bruta de R$ 2,5 bilhões em 2004. A rede de Consultoras Natura, atinge o total de 407 mil pessoas no Brasil e 26 mil no exterior. Para essa comunidade, foi gerada uma renda estimada de R$ 1 bilhão no ano de 2004 O ambiente de grande incerteza em que vivemos tem deixado muitos empresários à mercê de gurus e até mesmo de astrólogos. Entre outras coisas, a abordagem de redes é um esforço para entender uma sociedade que já foi adjetivada de várias formas: complexa, múltipla, poliárquica, entre outras qualificações. No intuito de contribuir para o a explicação de nossa realidade social a partir das redes, recon
Este trabalho analisa a importância de se ensinar inglês nas escolas públicas da Bahia a partir de uma perspectiva intercultural. A pesquisa utilizou questionários com professores e alunos para investigar se as aulas de inglês contemplam fatores interculturais, o multiculturalismo e a reconstrução identitária dos alunos. Os resultados indicaram que as atividades em sala de aula geralmente não valorizam os aspectos culturais e a diversidade dos alunos, favorecendo a desmotivação. O trabalho defende uma abordagem que
1. O documento descreve a evolução histórica dos métodos de ensino de línguas estrangeiras, desde os primeiros métodos no século XVI até a abordagem comunicativa moderna.
2. Os principais métodos discutidos incluem o método tradicional de gramática e tradução, o método direto e a abordagem comunicativa.
3. A ascensão da linguística como ciência no século XIX influenciou o desenvolvimento de novos métodos baseados em princípios científicos.
1. O documento descreve a evolução histórica dos métodos de ensino de línguas estrangeiras.
2. Inicialmente, o método tradicional de gramática e tradução era dominante, focando em regras gramaticais e tradução.
3. Posteriormente, surgiram novos métodos como o direto e audiolingual, influenciados pelo avanço da linguística e fonética.
Boas práticas de língua inglesa na escola públicaerikavivih
1. O documento descreve projetos realizados por bolsistas do PIBID de Inglês da UFVJM em duas escolas de Diamantina, MG. Os projetos se concentraram em datas comemorativas como Halloween, Dia de Ação de Graças e Natal.
2. Um dos projetos foi uma gincana solidária de Natal chamada "Christmas for All", na qual os alunos aprenderam músicas natalinas em inglês, arrecadaram doações para um asilo e fizeram cartões de Natal criativos.
3. Os projetos visavam
Este documento descreve os perfis linguísticos da população escolar em Portugal. A população escolar tornou-se muito mais heterogênea nas últimas décadas devido à imigração de falantes de outras línguas. O documento identifica quatro principais grupos de alunos com base em sua língua materna e origem dos pais: 1) alunos cujos pais tem o português como língua materna, 2) alunos cujos pais falavam português como língua estrangeira antes de vir para Portugal, 3
O livro “Radiografia de uma cidade brasileira” é fruto de uma ampla pesquisa acerca do Município de Bom Jardim, no Estado do Maranhão. Sua abordagem vai desde o aspecto sócio-político, econômico e cultural do município em estudo. É uma obra social, sendo uma contribuição para a cultura e a informação do povo bonjardinense e outros que dela
precisarem; tendo como objetivo informar os órgãos educacionais, Poder Público, professores, alunos e sociedade em geral, a história do município abordando: sua origem, demografia, superfície (geografia), cultura, indicadores sociais, incluindo os símbolos municipais,
bandeira, brasão, hino, aspectos físico e socioeconômico, a história da educação de Bom Jardim, situação educacional da população escolarizável atendida pelos órgãos competentes
no município, contemplando através do Plano Decenal de Educação de Bom Jardim, os indicadores educacionais (número de matrículas, aprovação, reprovação, evasão e distorção
idade-série).
Sendo de suma importância para a elaboração de projetos em âmbito municipal pelo Poder Público e como subsídio na elaboração de Projetos Pedagógicos na área educacional.
Aulas de interpretação textual em Língua Inglesa - só questões de ENEM dos anos de 2018 a 2022.
Acompanhada de vocabulário específico para pesquisa e estudo. Indicada para professores e alunos.
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O documento discute a evolução do ensino da língua portuguesa no Brasil desde a década de 1960. Na década de 1960 e início de 1970, as propostas se concentravam em mudanças nos métodos de ensino. Na década de 1980, novas pesquisas levaram a uma crítica mais consistente do ensino tradicional e à incorporação de novas perspectivas nos currículos. Atualmente, há um consenso de que as práticas devem partir do uso da linguagem pelos alunos para permitir o desenvolvimento de novas habil
Cadernos da-semana-de-letras-2014-resumosPedro Lima
Este documento apresenta o resumo de várias comunicações coordenadas que serão apresentadas durante a Semana de Letras da Universidade Federal do Paraná entre os dias 5 e 9 de maio de 2014. As comunicações abordam temas como o programa PIBID, ensino de línguas estrangeiras, uso de mídias como cinema e literatura no ensino, avaliação de alunos e construção de identidade.
A professora Fátima apresenta-se à turma de estrangeiros e começa a conhecer os alunos, pedindo seus nomes, sobrenomes e origens. Os alunos vão se apresentando: Hanz Schneider é de Santa Catarina, Rosali Camacho é da Bahia e Sandra não informa sua origem.
Este documento resume um projeto de estágio realizado para ensinar espanhol como língua estrangeira para alunos do ensino médio. O projeto utilizou músicas e atividades práticas para desenvolver as quatro habilidades linguísticas ao longo de oito dias. O estágio contribuiu para o aprendizado dos futuros professores e destacou desafios como falta de recursos e variação nos níveis dos alunos.
Este documento descreve as práticas de ensino de uma bolsista do PIBID em aulas de inglês na escola fundamental. A bolsista usou o conto "Goldilocks and the Three Bears" para ensinar vocabulário sobre partes da casa e adjetivos. As atividades foram contextualizadas e interdisciplinares com artes, melhorando a compreensão dos alunos. O uso de literatura infantil mostrou-se efetivo para ensinar inglês de forma contextualizada e prática.
1. O documento discute a importância do ensino de leitura em língua inglesa nas salas de aula, destacando a importância do material didático e da abordagem instrumental.
2. A pesquisa de campo foi realizada com professores de inglês para identificar como a leitura é ensinada e se corresponde às necessidades dos alunos.
3. O resumo analisa a leitura como forma de cultura para estimular cada leitor a participar ativamente da sociedade de forma crítica e autônoma.
Este documento resume um projeto de estágio realizado para ensinar espanhol como língua estrangeira para alunos do ensino médio. O projeto desenvolveu atividades para as quatro habilidades linguísticas ao longo de oito dias utilizando músicas como recurso didático. O estágio contribuiu para o desenvolvimento profissional dos autores ao observarem a realidade das escolas públicas.
1) O documento discute a ideologia de que alunos de escolas públicas têm menos aptidão para aprender línguas estrangeiras.
2) Ao longo da história, houve três orientações metodológicas para o ensino de línguas estrangeiras: ênfase estruturalista, comunicativa e nos letramentos múltiplos.
3) A proposta atual é promover o conhecimento mútuo e a compreensão entre culturas por meio de atividades de produção oral e escrita.
Este documento descreve um projeto de pesquisa desenvolvido por alunas do curso de Letras da Universidade Estadual da Paraíba visando incentivar o interesse dos alunos pelas aulas de língua portuguesa através de metodologias dinâmicas e relacionadas ao cotidiano dos estudantes, colocando o texto como foco central do processo de ensino-aprendizagem. O projeto será desenvolvido em uma escola estadual de Campina Grande e terá duração de agosto a dezembro de 2011.
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Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
1. O documento discute a importância da pronúncia no ensino de inglês como língua estrangeira e sugere o uso da poesia como ferramenta para desenvolver a pronúncia dos estudantes.
2. É apresentada uma revisão das principais abordagens de ensino de inglês e como cada uma lida com a pronúncia. Em seguida, conceitos sobre oralidade, pronúncia e transcrição fonética são discutidos.
3. O documento propõe o uso de poemas, explorando recursos como rima, ritmo
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1. O documento descreve a evolução histórica dos métodos de ensino de línguas estrangeiras, desde os primeiros métodos no século XVI até a abordagem comunicativa moderna.
2. Os principais métodos discutidos incluem o método tradicional de gramática e tradução, o método direto e a abordagem comunicativa.
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1. O documento descreve a evolução histórica dos métodos de ensino de línguas estrangeiras.
2. Inicialmente, o método tradicional de gramática e tradução era dominante, focando em regras gramaticais e tradução.
3. Posteriormente, surgiram novos métodos como o direto e audiolingual, influenciados pelo avanço da linguística e fonética.
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1. O documento descreve projetos realizados por bolsistas do PIBID de Inglês da UFVJM em duas escolas de Diamantina, MG. Os projetos se concentraram em datas comemorativas como Halloween, Dia de Ação de Graças e Natal.
2. Um dos projetos foi uma gincana solidária de Natal chamada "Christmas for All", na qual os alunos aprenderam músicas natalinas em inglês, arrecadaram doações para um asilo e fizeram cartões de Natal criativos.
3. Os projetos visavam
Este documento descreve os perfis linguísticos da população escolar em Portugal. A população escolar tornou-se muito mais heterogênea nas últimas décadas devido à imigração de falantes de outras línguas. O documento identifica quatro principais grupos de alunos com base em sua língua materna e origem dos pais: 1) alunos cujos pais tem o português como língua materna, 2) alunos cujos pais falavam português como língua estrangeira antes de vir para Portugal, 3
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bandeira, brasão, hino, aspectos físico e socioeconômico, a história da educação de Bom Jardim, situação educacional da população escolarizável atendida pelos órgãos competentes
no município, contemplando através do Plano Decenal de Educação de Bom Jardim, os indicadores educacionais (número de matrículas, aprovação, reprovação, evasão e distorção
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Sendo de suma importância para a elaboração de projetos em âmbito municipal pelo Poder Público e como subsídio na elaboração de Projetos Pedagógicos na área educacional.
Aulas de interpretação textual em Língua Inglesa - só questões de ENEM dos anos de 2018 a 2022.
Acompanhada de vocabulário específico para pesquisa e estudo. Indicada para professores e alunos.
A Lei Orgânica é o instrumento maior de um Município, promulgada pela Câmara Municipal, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição Federal e Estadual.
Nela estão contidos os mais diversos princípios que norteiam a vida da sociedade, numa soma comum de esforços visando o bem-estar social, o progresso e o desenvolvimento de um povo.
A Lei Orgânica é a Constituição da Cidade, contendo as normas legais que, subsidiarias às Federais e às Estaduais, disciplinam as relações entre os poderes Executivo e Legislativo e entre esses e os munícipes: estabelecendo as atribuições daqueles poderes, suas limitações e abrangências, papel que cada um cumpre em relação ao outro, fixando, em síntese, a moldura e as relações políticas do Município.
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O documento apresenta uma radiografia da história do município de Bom Jardim no Maranhão, abordando seus primeiros dias, aspectos geográficos, cultura, economia, meio ambiente e população indígena. A história é contada por meio de imagens que mostram desde os primórdios do povoado até os dias atuais, retratando os principais acontecimentos e dimensões do município ao longo do tempo.
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UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA
1. 0
FAPAF - FACULDADE DE TECNOLOGIA ANTÔNIO PROPÍCIO
AGUIAR FRANCO
DEPARTAMENTO DE PÓS GRADUAÇÃO E PESQUISA
PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM LÍNGUA INGLESA
ADILSON PIRES MOTA
UM ESTUDO SOBRE A LEITURA E O PROCESSO DE
AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR
MEIO DA MÚSICA
BOM JARDIM - MA
2022
2. 1
ADILSON PIRES MOTA
UM ESTUDO SOBRE A A LEITURA E O PROCESSO DE
AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR
MEIO DA MÚSICA
Artigo apresentado a Faculdade de Tecnologia
Antonio Propício Aguiar Franco, como requisito
parcial para conclusão do curso de pós-
graduação em Língua Inglesa.
Orientadora: Professora Ruth dos Santos
Sales.
BOM JARDIM – MA.
2022
3. 2
ADILSON PIRES MOTA
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE
VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO DA
MÚSICA
Artigo apresentado à Banca Examinadora da
Faculdade de Tecnologia Antônio Propício
Aguiar Franco, como requisito parcial para
obtenção do título Especialista em Língua
Inglesa.
Orientadora: Profª Especialista Professora Ruth
dos Santos Sales.
Aprovado em: ____/____/________
Nota: ______
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________
Professora Esp. Ruth dos Santos Sales
Orientadora
_________________________________________________
Professora Msc. Tamna dos Santos Sales
2º Membro da Banca
_________________________________________________
Professora Msc. Mayara da Cruz Ribeiro
3º Membro da Banca
4. 3
A LEITURA E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DE
VOCABULÁRIO DE LÍNGUA INGLESA POR MEIO DA
MÚSICA
Adilson Pires Mota¹
RESUMO
Este artigo, de cunho teórico faz um estudo sobre a aprendizagem e a aquisição do
léxico (vocabulário) da língua inglesa como língua estrangeira por meio da música.
O Ensino/aprendizagem em Língua inglesa deve oportunizar ao aluno uma
perspectiva de mundo mais ampla, na qual ele deve ter a oportunidade de externar
seu conhecimento adquirido. Os indivíduos envolvidos no processo de ensino devem
usar a língua que estão aprendendo em situações significantes e relevantes. A
temática aqui proposta ressalta a importância de se desenvolver aulas interativas e
dinâmicas no objetivo de se conhecer estratégias sobre a aquisição de vocabulário
em língua inglesa, bem como o uso da música, no sentido de que se desenvolva nos
alunos o gosto pela disciplina, numa aprendizagem significativa e, dentro deste
conteúdo, aspectos da língua a serem aprendidos. Desta forma, e considerando a
realidade escolar atual, será que o uso de músicas no ensino de uma língua
estrangeira seria possível melhorar a assimilação e aprendizagem dos conteúdos
trabalhados junto aos alunos? Frente a este questionamento, nota-se por autores
diversos aqui abordados que, as atividades desenvolvidas por meio da musicalidade
podem fazer com que os alunos se tornem mais interessados, apreciem mais as
aulas e participem de seu aprendizado de forma mais intensa.
Palavras chave: Lín1
guaInglesa. Aquisição de vocabulário.Música.
ABSTRACT
This theoretical article makes a study about the learning and acquisition of the
lexicon (vocabulary) of the English language as a foreign language through music.
Teaching/learning in English should provide the student with a broader perspective of
the world, in which he should have the opportunity to express his acquired
knowledge. That is, those involved in the pedagogical process must make use of the
language they are learning in meaningful and relevant situations. The theme
proposed here emphasizes the importance of developing interactive and dynamic
classes in order to know strategies on the acquisition of vocabulary in English, as
well as the use of music, in the sense that students develop a taste for the discipline,
in a meaningful learning and, within this content, aspects of the language to be
learned. In this way, and considering the current school reality, would the use of
¹ Graduado em Letras pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), em 2005. Pós-graduando em
Língua Inglesa pela Faculdade de Tecnologia Antonio Propício Aguiar Franco em 2019. Professor de
nível Médio no Centro de Ensino Newton Serra, em Bom Jardim – MA.
5. 4
music in the teaching of a foreign language be possible to improve the assimilation
and learning of the contents worked with the students? Faced with this question, it is
noted by several authors discussed here that the activities developed through
musicality can make students more interested, enjoy the classes more and
participate in their learning more intensely.
Keywords: English Language. Vocabulary acquisition. Music.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo aborda “Um estudo sobre a Leitura e o processo de aquisição de
vocabulário em Língua Inglesa por meio da música”, que para desenvolvê-lo, foram
mobilizadas pesquisas teóricas em fontes diversas como artigos, livros e trabalhos
acadêmicos com autores dentro da respectiva abordagem. A temática ressalta a
importância de se desenvolver aulas de modo interativo e dinâmico no objetivo de se
conhecer estratégias sobre a aquisição de vocabulário em língua inglesa, no sentido
de que desenvolva nos alunos o gosto pela disciplina, numa aprendizagem
significativa e, dentro deste conteúdo, aspectos da língua a serem aprendidos.
Aponta-se que, é na sistematicidade e estruturação do ensino de vocabulário,
que se ampliam as possibilidades de aprendizagens, no entanto, sem descartar o
papel da aprendizagem através do contexto – onde somado ao prazer cultural pela
música, ampliam-se essas possibilidades.
Aponta-se que a música é imprescindível que ela esteja presente na sua
educação, ou melhor na prática pedagógica no que diz respeito ao processo de
ensino-aprendizagem. Observa-se no dia-a-dia, que a prática e gosto pela música
acompanha as pessoas em quase todos os momentos de sua vida, sejam eles
significativos ou não. A metodologia utilizada para desenvolvê-lo foi amobilização de
pesquisas em fontes diversas por meio de livros, artigos, monografias, revistas,
teses e sites educativos, internet nas quais são propostas atividades pedagógicas
educativas, que podem ser avaliadas no transcorrer de sua aplicação com os alunos
em sala de aula.
A estruturação deste trabalho está distribuída na seguinte ordem: A primeira
seção temática aborda o Ensino de Língua Estrangeira no Brasil e suas subseções:
A importância da aprendizagem de línguas estrangeiras; O ensino de inglês através
6. 5
da música; O uso da canção na escola. A segunda seção retrata A música e a
aquisição de vocabulário em língua inglesa; e a terceira seção que finaliza o
trabalho: Estratégias de aquisição de vocabulários na aprendizagem de língua
inglesa, seguido das considerações finais.
2 O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO BRASIL
O presente tema faz um estudo cronológico da linha do tempo no que diz
respeito ao Ensino de Língua estrangeira no Brasil. Para Racanicchi (2016), “o
estudo de língua estrangeira no Brasil começou em1500, com a chegada dos
colonizadores, a Língua Portuguesa começou a ser ensinada aos índios,
informalmente, pelos jesuítas”. Posteriormente, conforme Polato (2018), “foi
considerada a primeira língua estrangeira falada em território brasileiro”.
Segundo Polato (2018), no ano de 1750, após a expulsão dos jesuítas e a
proibição do ensino e do uso do tupi, a língua portugusa tornou-se oficial. Os
objetivos eram enfraquecer o poder da Igreja Católica e organizar a escola para
servir aos interesses do Estado.
De acordo com Lopes (2012), no ano de1759, o alvará de 28 de julho definia
a instituição de aulas de Gramática Latina e Grego, que se mantiveram como
disciplinas dominantes na formação dos alunos e eram ministradas conforme o
modelo dos jesuíticos.
Consta que no ano de 1808, conforme, durante o período colonial, a língua
francesa era ministrada somente nas escolas militares. Com a chegada da família
real, esse idioma e o Inglês foram introduzidos oficialmente no currículo. (SILVA;
PAIXÃO, 2012).
Na vigência do Brasil Imperial, conforme Leffa (1999, apud MONTEIRO, 2020,
p. 14), “os alunos estudavam no mínimo quatro línguas no ensino secundário”. Em
contrapartida, ainda que a criação do Colégio Pedro II tenha representado um
avanço inegável para o ensino de modo geral e, particularmente, para o de línguas
estrangeiras modernas no Brasil, do final do Império às primeiras décadas da
República, o ensino de modo geral, e por extensão o de LE, foi objeto de mais de
uma dezena de reformas que acabaram por configurar um declínio contínuo nesse
ensino, tanto no que concerne ao número de línguas ensinadas quanto ao número
7. 6
de horas semanais a elas dedicadas, conforme podemos constatar no quadro
abaixo.
Ilustração 1 – Que expressa o número de línguas no Ensino Secundário de 1849 a
1870.
Fonte: Day (2012).
Constata-se que em 1889,
[...] depois da Proclamação da República, as línguas inglesa e alemã
passaram a ser opcionais nos currículos escolares. Somente no fim do
século XIX elas se tornaram obrigatórias em algumas séries. E em 1942, na
Reforma Capanema, durante o governo de Getúlio Vargas (1882-1954),
Latim, Francês e Inglês eram matérias presentes no antigo Ginásio. Já no
Colegial, as duas primeiras continuavam, mas o Espanhol substituiu o
Latim. (POLATO; MENEGUEÇO, 2008 apud Revista Nova Escola, 2011).
Verifica-se que “em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação conforme
(BRASIL, 2002) retira a obrigatoriedade do ensino de Língua Estrangeira no Colegial
e deixa a cargo dos estados a opção pela inclusão nos currículos das últimas quatro
séries do Ginásio”.
De acordo com Day (2012, apud LEÃO, 2019, p. 19), “é embasado na LDB
9394/96 que as línguas estrangeiras , na prática, a figurar no currículo com caráter
obrigatório a partir da 5ª série”. Embora com limitações, dadas às condições da
escola pública brasileira, com um número de horas reduzido e apenas com uma
língua obrigatória, ela constitui um ato de reavaliar de modo positivo, bem como um
realinhamento do ensino de LE no Brasil.
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1849 1855 1870 1890 1929
LATIM
GREGO
FRANCÊS
INGLÊS
ALEMÃO
8. 7
2.1 A importância da aprendizagem de línguas estrangeiras
O ato de se aprender uma língua estrangeira vai bem além da necessidade de
estarmos inseridos em um mundo que requer cada vez mais o conhecimento de uma
segunda língua. Como exemplo vale citar a presença de uma língua estrangeira obrigatória
nos exames de vestibulares, em qualquer que seja o curso no qual o candidato pretenda
ingressar. Conforme Brasil (1998, p. 15), a aprendizagem da língua estrangeira atualmente
é tão importante quanto aprender uma profissão; é uma possibilidade de aumento da auto-
percepção do estudante como ser ativo e social, capaz de se engajar e engajar outros no
discurso, de forma a poder agir no mundo social. No espaço educacional, podemos destacar
sua função interdisciplinar, na qual outras disciplinas, tais como História, Geografia, passam
a ter outro significado se apresentadas em atividades conjugadas com o ensino de língua
estrangeira.
A permanência de língua inglesa no currículo escolar deixou de ser questão
de discussão nos meios acadêmicos, pois, de acordo com os PCNs, a nova Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional prevê língua estrangeira como disciplina
obrigatória no ensino fundamental a partir da quinta série. (PCNs, 2002, p. 20).
Quanto à escolha da língua, seja Espanhol, Francês, Inglês, ou qualquer outra que
estiver em questão, os critérios para sua inclusão no currículo escolar devem ser
pautados em “Uma reflexão sobre o seu uso efetivo pela população”.
A escolha de uma língua estrangeira moderna recai sobre a Língua Inglesa,
pelo multiculturalismo a qual representa, sendo a língua oficial ou semioficial
em mais de 60 diferentes países. Dessa forma, o Inglês tornou-se um
instrumento de comunicação de grande eficiência em quase todo o mundo
por ser a língua da informação científica, além de ser o idioma da tecnologia
e das relações internacionais. Desde muito, muito o Inglês deixou de ser
exclusivo de uma nação ou representar apenas uma cultura, considerando
que diferentes países e diferentes culturas se expressam por meio desse
idioma. Existe no mundo, na atualidade, mais falantes não nativos de Inglês
do que falantes nativos. A língua inglesa está presente na Internet, nas
transações comerciais, na música, isto é, é o idioma internacional que vem
conquistando cada vez mais usuários, proporcionando a estes a ampliação
de seus horizontes. (JÉSUS, 2015, p. 21).
Para Totis (1991, p.16), “(...) qualquer pessoa que não se dispuser a conhecer
bem a Língua Inglesa estará privada da participação no mundo contemporâneo
como um todo (...)”. Acerca desta questão podemos acrescentar o aspecto
linguístico-psicológico, pois a aprendizagem de uma língua estrangeira ajuda a
compreender-se melhor a língua materna em seus mecanismos, auxiliando no
9. 8
desenvolvimento de certos processos cognitivos que são aprofundados através da
aprendizagem de uma língua estrangeira.
2.2 O ensino de inglês através da música
A adequação da música à aprendizagem de língua Inglesa (LEM) é uma
sugestão e proposta que pode proporcionar grandes benefícios aos educandos.
Conforme Vicentini e Basso (2008, apud CARONE, 2014), “ao se associar a música
cantada à aprendizagem de LEM estamos propiciando situações enriquecedoras e
organizando experiências que garantem a expressividade e aprendizagem de
nossos alunos”.
Para Gainza (1998, apud VICENTINI e BASSO, 2008), ao pensar uma ideia e
ao manifestar verbalmente esta ideia, o educando defronta-se num processo de
representação. E, na visão dos citados autores, ao cantar, o estudante de língua
inglesa faz uso ativamente da linguagem verbal e representa modos próprios de
perceber e assimilar o conteúdo das canções.
[...] ao utilizar música na sala de aula coloca em prática duas habilidades
pouco desenvolvidas nas salas de aula de LEM, “listening “ e o
“speaking”.Aose explorar a música, a acuidade auditiva melhora a
percepção dos alunos na atividade de “listening”, e consequentemente a
produção oral. Estas duas habilidades, de acordo com os alunos, são as
habilidades mais difíceis para se desenvolver. (VICENTI e BASO, 2008, p.
19),
O reconhecimento sonoro das palavras contidas nas letras das músicas leva o
aluno a pronunciá-las de forma mais correta. Para o aluno entender o significado das
palavras de acordo com o contexto da música significa construir conhecimento,
permitindo que o mesmo reflita sobre a mensagem da música e ceda, ou construa
sentido a ela. (VICENTINI; BASSO, 2008, p. 6).
Constata-se, que as teorias de aprendizagem em LEM têm estudado os
aspectos que influenciam na aprendizagem; e alguns deles como aspectos afetivos
e o conteúdo significativo tem influenciado neste processo e será apresentado no
seguinte sub-tópico.
10. 9
2.3 O uso da canção na escola
O uso da canção na escola não é uma prática muito comum. E raros são os
projetos que mobilizam sua aplicabilidade.
Para Francisco (2007), ao usar a canção na escola, o professor deve
reconhecer sua integridade enquanto gênero autônomo. Isso implica em correr
riscos sendo um deles: transformar a aula mais em um espaço de lazer do que em
um espaço de aprendizado. No entanto, para evitar-se tais situações, deve-se,
entretanto,ter claros objetivos do uso com a canção em sala de aula. Deve-se levar
o aluno a análise dos vários elementos que uma canção traz: autor – cantor –
personagens – melodia – ouvinte genérico – ouvinte individual – entre outros.
Devem (os professores) ter em mente que o objetivo maior não é formar
cancionistas, mas ouvintes críticos de canções, com direcionamentos à percepção
dos efeitos de sentido do texto, melodia, conjunção verbo-melódico; enfim,
conhecedores de estilos, discursos, cancioneiros e cancionistas do país.
Francisco (2007) define que, ao se trabalhando com a canção, há vários
processos. Um deles é o de registro (gravação e instalação em um suporte – CD,
pendrive, mp3, TV, data-showe outros); tem-se o processo se, solitário ou coletivo;
se há ou não, na composição da letra e da melodia a existência de um instrumento
musical; se há o chamado “arranjo”; há também o processo de distribuição da
canção que é a veiculação, seja ela radiofônica ou televisiva, ou através da música
“ao vivo” ou “mecânica” nos bares e restaurantes ou nos seus mais diversos
ambientes: apresentação pelos artistas em shows, participação em trilhas sonoras
do cinema, novelas televisivas, teatro, etc. O fato é que a canção está por toda
parte.
A audição musical em sala de aula se revela fundamental no trabalho com a
canção. Considerando todo o processo que a canção chega a nossos ouvidos
conclui-se que a mesma é uma produção coletiva.
É necessário que os alunos sejam estimulados a observar a interação texto-
melodia e a investigar os meios técnicos que lhes trouxeram a canção, bem como o
seu processo de produção.
11. 10
3 A MÚSICA E A AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO EM LÍNGUA
INGLESA
É incontestável o fato de que o ensino de vocabulário sempre preencheu um
lugar relevante na história do ensino de línguas. Verifica-se no Método Clássico, em
que o estudo do vocabulário apresentava como foco a etimologia, um método
seguro para definir significados e ortografia. De acordo com Kelly (apud PAIVA,
2004), “foi essa abordagem que dominou o ensino de Latim e Grego”. Segundo
Paiva (2004), no Método Gramático e Tradução, o vocabulário era apresentado em
listas de palavras, com as respectivas traduções, que o aluno deveria memorizar. A
autora Larsen-Freman (apud PAIVA, 2004) lembra também que os alunos eram
ensinados a reconhecer os falso-cognatos. A fixação do vocabulário era feita através
de exercícios de tradução tanto do inglês para o português quando vice-versa. No
entanto, para Leffa (2000), o conhecimento lexical é parte fundamental da
aprendizagem de uma língua.
Ao esboçar a importância do léxico para o aprendiz, define-se
[...] a importância que o léxico apresenta para o estudante ao afirmar:Se
alguém, ao estudar uma língua estrangeira, fosse obrigado a optar entre o
léxico e a sintaxe, certamente escolheria o léxico: compreenderia mais um
texto identificando seu vocabulário do que conhecendo sua sintaxe. Da
mesma maneira, se alguém tiver que escolher entre um dicionário e uma
gramática para ler um texto numa língua estrangeira, certamente escolherá
o dicionário. Língua não é só léxico, mas o léxico é o elemento que melhor a
caracteriza e a distingue das outras. (LEFFA, 2000, p. 27).
Isto leva a um entendimento de que um vocabulário limitado põe limite ao
pensamento e imaginação do indivíduo e sua grande importância na tradução,
interpretação e entendimento das variáveis textuais e contextuais que pode
apresentar o texto em sua complexidade.
4 ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE VOCABULÁRIO NA
APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA
12. 11
Ao se pesquisar acerca da aquisição de vocabulário, realizadas Nation (2013),
constata-se que esta é uma questão muito pertinente entre os educadores e
estudiosos da área, uma vez que “o nível de proficiência em vocabulário por parte do
aprendiz é, na maioria das vezes, determinante para o sucesso de seu desempenho
na língua alvo”.
Através desta pesquisa, pretende-se entre outras, analisar quais são as
estratégias mais utilizadas por alunos de Inglês como Língua Estrangeira, futuros
professores da língua alvo, com a intenção de compartilhar os resultados obtidos ao
longo desta investigação com outros profissionais da área que também se
interessam pelo tema aquisição de vocabulário em línguas estrangeiras. De acordo
com Maria e Marzani (2013), a pesquisa mostra-se relevante na medida em que
muitos aprendizes de Inglês como Língua Estrangeira buscam respostas para essa
temática. É precisamente considerando-se a necessidade de compreender como
ocorre o processo de aquisição de vocabulário que, ao longo deste estudo, são
indicadas algumas das estratégias de aquisição mais recorrentes e, aparentemente
eficazes, durante os processos de ensino e aprendizagem da Língua Inglesa na sala
de aula. ParaUr (1991, p. 61), o ensino de vocabulário contemplao ensino de
pronúncia, grafia, gramática, colocação, significado e formação da palavra. O citado
autor tenta esclarecer como se dar o processo de memorização de vocabulário,
apresenta e sugere diferentes formas para a avaliação da aquisição de itens lexicais.
De acordo com a autora, é possível avaliar a dimensão de aquisição de vocabulário,
com base nas seguintes atividades, geralmente desenvolvidas em sala de aula:
Múltipla escolha (Multiplechoice): neste tipo de atividade, apenas o sentido
denotativo das palavras é testado; Escrever frases ou sentenças
(Writingsentences): tem como fim a elaboração escrita de enunciados.
Neste tipo de atividade, apenas a pronúncia não é averiguada; Ditado
(Dictation): apenas o reconhecimento por meio da compreensão oral
(listening) e a grafia de vocábulos específicos são testados; Completar
espaços / Preencher lacunas (Gap-filling): este tipo de atividade testa
significado, grafia, gramática e colocação do termo. São atividades mais
completas para se avaliar a aquisição de vocabulário;Tradução
(Translation): testa todos os aspectos da língua, mas é difícil, às vezes
impossível, encontrar a tradução equivalente para alguns termos de uma
língua para outra. (UR, 1991, pag. 61).
Segundo Wilkins (apud MARIA e MARZARI, 2013), um dos precursores da
Abordagem Comunicativa, “aprender vocabulário é aprender como as palavras se
relacionam com a realidade externa e como elas se relacionam umas com as
13. 12
outras”. Na abordagem comunicativa, o lema é apresentar e usar linguagem
autêntica e a língua alvo passa a ser não apenas o objeto de estudo, mas também o
meio de comunicação. De acordo com Larsen-Freeman (apud MARIA E MARZARI,
2013), a gramática e o vocabulário que os alunos aprendem derivam da função, do
contexto situacional, e dos papéis dos interlocutores. Nota-se que, quanto maior o
nível esperado de compreensão, mais amplo deve ser o léxico.
São apontadas Estratégias Metacognitivas: a partir das quais o aprendiz utiliza
para organizar e avaliar sua aprendizagem. São elas, conforme Paiva (2017):
Análise das necessidades individuais de aprendizagem de vocabulário;
Seleção do vocabulário a ser aprendido; Planejamento da aprendizagem,
selecionando estratégias e material; Potencialização dos recursos de
aprendizagem: procurar fontes diversas para a aprendizagem fora e dentro
da sala de aula; Organização do vocabulário em registros diversos:
organizar cadernos de vocabulário, listagens etc.; Auto avaliação periódica
da aprendizagem de vocabulário. (PAIVA, 2017, pág. 12).
Acerca dos cadernos de vocabulário, Lewis (1997, p. 75-76) aponta que,
“provavelmente, todo aprendiz tem um caderno de vocabulário, do mais simples ou
desorganizado ao mais complexo e sofisticado”. Ele orienta certos princípios que
devem nortear na organização desses cadernos, como registrar apenas os itens
relevantes e que possam ser recuperados quando necessários, e organizar o
caderno de forma a contemplar diferentes itens lexicais.
Aponta-se as Estratégias Sociais no que diz respeito a aprendizagem como
um processo mútuo e interativo. Para Paiva (2017), a “Atenção no vocabulário de
interlocutores mais proficientes; Auxílio de outra pessoa, que corresponde pedir
auxílio a outrem para entender uma palavra nova ou expressar um conceito que não
sabe nomear”.
As Estratégias de Comunicação são outras: chamadas de estratégias de
compensação, as quais estão relacionadas com métodos usados pelo aprendiz no
sentido de superação da ausência de conhecimento que permitam a comunicação.
As estratégias supracitadas contribuem relevantemente para uma melhor
consciência do fazer pedagógico e para que se torne de fato apta e capaz a
aprendizagem, meta maior destas práticas.
14. 13
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O ato de se trabalhar com a música por longo tempo foi questionável e
resistido por muitos educadores, principalmente pelo fato de saber como trabalhar
usando a música.
Constata-se que as atividades que envolvem a música, se não forem
didaticamente bem aplicadas – com finalidades e objetivos precisos, ficam apenas
como um “passar de tempo”. Os educandos ouvem e completam as lacunas, muitas
vezes sem saber o que estão falando, ou então, por mera tradução das palavras.
Desta forma, ao se trabalhar com os vários gêneros e com a sequência didática leva
a uma nova perspectiva para aqueles que gostam de trabalhar com música e
consequentemente, pelo que se pode constatar - a uma melhor interação e
aprendizagem. Defende-se, no entanto, que o trabalho com música permite
contextualizar vários objetivos do ensino aprendizagem e dar-lhes significado de
uma maneira prazerosa e efetiva para os alunos, o que traz maior satisfação para os
educadores.
Pode-se verificar que a música auxilia na aquisição de uma língua, no
entanto, optou-se por estabelecer nesta relação, ou seja, música e aquisição de
vocabulário. O papel do vocabulário nos principais métodos de ensino até hoje foi
avaliado e foram expostas diferentes abordagens para o ensino do léxico. Abordou-
se o método de ensino no qual é descrito o modelo de aquisição de vocabulário,
cujos estudos servem para compreender a complexidade que abrange o
conhecimento lexical, bem como o ensino do léxico.
Quando se trabalha com a música tem-se uma oportunidade de explorar bem
a oralidade, aspectos conceituais e estruturais da língua dentro de uma dinâmica, ou
trabalho em equipe.
O estudo de forma contextualizada torna-se o melhor meio porque oferece
informações novas, ideias, e revela elementos da cultura, ampliando o vocabulário
dos alunos. Em outras palavras, a educação deve estar inserida no mundo.
15. 14
REFERÊNCIAS
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fundamental. Língua estrangeira. 1998.
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16. 15
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