O documento fornece dicas sobre a correta utilização de palavras e expressões em português, abordando termos como: abaixo-assinado, a fim de x afim, agravante, a anos x há anos, haja vista, entre outros.
Este documento fornece exemplos do uso correto de palavras e expressões comuns em português, incluindo preposições, advérbios e locuções. Explica quando usar "a" ou "à", "há" ou "a", e esclarece diferenças entre termos semelhantes como "porque" e "por quê".
O documento discute o uso correto de expressões como "por que" e "por quê", "onde" e "aonde", "mal" e "mau" em português. Fornece exemplos e explica que "por que" é usado para perguntar motivo, "onde" se refere a lugar, e "mal" pode ser advérbio ou substantivo, entre outras orientações sobre o emprego dessas palavras.
Principais dificuldades relativas à Língua PortuguesaOlivaldo Ferreira
O documento discute as principais diferenças no uso de palavras e expressões em português, como:
1) A diferença entre "a" e "há" para indicar tempo;
2) O uso correto de "a fim de" e "afim";
3) Que "catorze" e "quatorze" estão corretos.
Preposição e conjunção ( conectivos ) pg35kisb1337
O documento discute as preposições e conjunções no português. Apresenta as definições dessas classes gramaticais e exemplos de seu uso. Também aborda regras sobre o emprego de preposições em complementos nominais e verbais, e situações em que sua omissão é permitida ou não.
Este documento contém 11 questões e respectivas soluções comentadas sobre problemas ortográficos envolvendo o uso de palavras como "porque", "por que" e "porquê". As soluções explicam porque as alternativas propostas estão corretas ou incorretas de acordo com as regras gramaticais e de pontuação.
O documento fornece dicas sobre estilística, sintaxe, semântica, morfologia e fonética da língua portuguesa. A primeira dica recomenda usar pronomes, artigos e conjunções apenas quando necessário para tornar a escrita mais enxuta. A segunda dica explica quando usar crase. A terceira dica trata de paronímia, quando palavras soam semelhantes mas têm significados diferentes. A quarta dica diferencia o uso de "por que", "por quê", "porque" e "porquê".
[1] O documento discute vários pares de palavras que são frequentemente confundidas no português, como a/há, a fim de/afim, acerca de/cerca de. [2] Fornece exemplos do uso correto de cada par com explicações concisas. [3] O resumo é útil para quem deseja revisar as diferenças entre esses pares de palavras comumente problemáticos.
O documento discute a pontuação e sua importância para delimitar o significado de enunciados. Apontou os principais sinais de pontuação e suas funções, como vírgula para separar termos, dois pontos para introduzir listas ou citações, e ponto final para encerrar ideias. Também apresentou exemplos para exercitar a identificação correta da pontuação.
Este documento fornece exemplos do uso correto de palavras e expressões comuns em português, incluindo preposições, advérbios e locuções. Explica quando usar "a" ou "à", "há" ou "a", e esclarece diferenças entre termos semelhantes como "porque" e "por quê".
O documento discute o uso correto de expressões como "por que" e "por quê", "onde" e "aonde", "mal" e "mau" em português. Fornece exemplos e explica que "por que" é usado para perguntar motivo, "onde" se refere a lugar, e "mal" pode ser advérbio ou substantivo, entre outras orientações sobre o emprego dessas palavras.
Principais dificuldades relativas à Língua PortuguesaOlivaldo Ferreira
O documento discute as principais diferenças no uso de palavras e expressões em português, como:
1) A diferença entre "a" e "há" para indicar tempo;
2) O uso correto de "a fim de" e "afim";
3) Que "catorze" e "quatorze" estão corretos.
Preposição e conjunção ( conectivos ) pg35kisb1337
O documento discute as preposições e conjunções no português. Apresenta as definições dessas classes gramaticais e exemplos de seu uso. Também aborda regras sobre o emprego de preposições em complementos nominais e verbais, e situações em que sua omissão é permitida ou não.
Este documento contém 11 questões e respectivas soluções comentadas sobre problemas ortográficos envolvendo o uso de palavras como "porque", "por que" e "porquê". As soluções explicam porque as alternativas propostas estão corretas ou incorretas de acordo com as regras gramaticais e de pontuação.
O documento fornece dicas sobre estilística, sintaxe, semântica, morfologia e fonética da língua portuguesa. A primeira dica recomenda usar pronomes, artigos e conjunções apenas quando necessário para tornar a escrita mais enxuta. A segunda dica explica quando usar crase. A terceira dica trata de paronímia, quando palavras soam semelhantes mas têm significados diferentes. A quarta dica diferencia o uso de "por que", "por quê", "porque" e "porquê".
[1] O documento discute vários pares de palavras que são frequentemente confundidas no português, como a/há, a fim de/afim, acerca de/cerca de. [2] Fornece exemplos do uso correto de cada par com explicações concisas. [3] O resumo é útil para quem deseja revisar as diferenças entre esses pares de palavras comumente problemáticos.
O documento discute a pontuação e sua importância para delimitar o significado de enunciados. Apontou os principais sinais de pontuação e suas funções, como vírgula para separar termos, dois pontos para introduzir listas ou citações, e ponto final para encerrar ideias. Também apresentou exemplos para exercitar a identificação correta da pontuação.
O documento descreve os tipos de períodos compostos por coordenação e classifica as orações coordenadas. Apresenta cinco tipos de orações coordenadas sindéticas com exemplos e conjunções características, e discute o uso da vírgula entre orações coordenadas.
O documento explica as regras de pontuação no português brasileiro, incluindo o uso da vírgula para separar elementos na frase, como sujeitos compostos e orações coordenadas. Também discute o uso do ponto-e-vírgula para separar itens enumerados e orações sindéticas quando contêm conjunções pospostas.
O documento discute elementos de coesão e coerência em textos. Apresenta diferentes tipos de conectores que dão coesão como pronomes, advérbios e conjunções. Explica que a coerência ocorre quando as ideias de um texto estão logicamente ligadas, permitindo a interpretação correta. Por fim, lista erros gramaticais comuns como a utilização indevida de palavras como "mas" e "mais", e "onde" e "aonde".
O documento discute os conceitos de regência nominal e verbal. A regência nominal estuda a relação entre substantivos, adjetivos ou advérbios com termos que complementam seu significado, usualmente regidos por preposições. A regência verbal analisa o emprego e significado de verbos de acordo com preposições ou ausência delas em complementos diretos ou indiretos.
1) O documento discute termos gramaticais associados a nomes, incluindo adjunto adnominal predicativo, complemento nominal, aposto e vocativo.
2) Um adjunto adnominal é um termo acessório que especifica ou modifica um substantivo, como artigos, numerais e adjetivos.
3) Um complemento nominal completa o sentido de um nome, advérbio ou adjetivo e é preposicionado.
O documento classifica e explica os tipos de conjunções. As conjunções coordenativas ligam palavras ou orações de mesmo valor sintático e incluem aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. As conjunções subordinativas ligam orações principais e subordinadas e incluem integrantes e adverbiais.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta exemplos de quando ocorre e não ocorre crase, incluindo casos clássicos e especiais. Explica que crase ocorre quando há encontro da preposição "a" com artigo definido feminino, pronome demonstrativo ou relativo. Nos casos especiais, crase pode ocorrer em locuções femininas ou antes de nomes masculinos subentendendo "à maneira de".
Português em exercícios da esaf claudia kozlowskiJ M
1) O documento apresenta uma aula sobre ortografia de um curso online de português, com o objetivo de revisar regras gramaticais e comentar questões de provas.
2) A aula discute tópicos como emprego de letras, acentuação gráfica e uso de sinais diacríticos, e apresenta exemplos de questões sobre esses assuntos.
3) O documento fornece também dicas para memorizar a ortografia correta das palavras, como buscar paradigmas e aumentar o cont
1) O documento descreve os principais termos da análise sintática de frases, incluindo sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adjuntos adverbiais.
2) Os tipos de sujeito incluem sujeito expresso simples e composto, elíptico, indeterminado e oracional.
3) Adjuntos adnominais são satélites do substantivo, enquanto adjuntos adverbiais são satélites do verbo, adjetivo ou advérbio.
O documento descreve os tipos de conjunções e como elas ligam frases. Existem conjunções coordenativas que ligam frases independentes e conjunções subordinativas que ligam frases dependentes de outras. Exemplos de cada tipo de conjunção são fornecidos.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
Este documento discute frases simples e complexas, fornecendo exemplos de cada. Frases simples contêm um único verbo principal, enquanto frases complexas contêm mais de um verbo principal ou copulativo. Frases complexas são formadas por coordenação ou subordinação de frases simples. Vários tipos de orações coordenadas e subordinadas são explicados com exemplos.
O documento explica o que são adjetivos em inglês e como formá-los usando sufixos comuns. Também discute a ordem correta de usar múltiplos adjetivos em uma descrição, começando com opinião, tamanho, idade, forma, cor, origem, material e propósito. Recomenda praticar usando adjetivos em aulas de conversação ou estudos independentes para melhorar o domínio do idioma.
O documento discute regras ortográficas sobre o uso de letras como S, Z, J, G e X em diferentes contextos como sufixos, ditongos e raízes de palavras. As regras abordam a escrita correta de palavras derivadas, formas verbais, nacionalidades e gêneros femininos.
O documento discute as frases complexas, especificamente coordenação versus subordinação. Coordenação une orações independentes enquanto subordinação liga uma oração principal a uma subordinada que completa a principal. Também aborda categorias gramaticais, campos semânticos e relações lexicais.
O documento discute conceitos gramaticais como frase, oração e período. Explica que uma frase expressa uma ideia completa através da fala ou escrita e pode ser declarativa, interrogativa ou exclamativa. Também define oração como um enunciado com sentido baseado em um verbo, e classifica orações coordenadas em sindéticas e assindéticas. Por fim, fornece exemplos e exercícios sobre esses temas.
O documento discute os sinais de pontuação, definindo-os como indicadores da entonação da fala e da compreensão do texto. Ele lista e explica os principais tipos de pontuação - vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, reticências, parênteses, aspas, travessão - e suas funções na escrita.
Este documento fornece instruções sobre o uso correto de certas palavras e expressões em português, como "há" e "a", "mal" e "mau", "mais", "mas" e "más", e explica as diferenças entre "por que", "por quê", "porque" e "porquê". O texto também discute como usar corretamente "acerca de", "a cerca de", "há cerca de", "tampouco" e "tão pouco".
O documento discute a diferença entre denotação e conotação. A denotação refere-se ao significado básico e objetivo de uma palavra, enquanto a conotação refere-se aos significados adicionais carregados cultural e emocionalmente. A linguagem denotativa é precisa ao transmitir informações, enquanto a linguagem conotativa permite mais de um significado e é usada de forma mais expressiva e criativa.
O documento discute as regras de pontuação da língua portuguesa, definindo o uso correto da vírgula, dois-pontos, reticências, ponto de interrogação, ponto de exclamação e outros sinais gráficos. Explica quando empregar esses sinais tanto no interior de orações quanto entre orações, listando exemplos para cada regra. Por fim, aborda brevemente o próximo tema sobre concordância verbal e nominal.
O documento discute a importância da gramática na comunicação escrita e oral. Ele aborda o uso correto de palavras como "porquê", "onde" e "aonde", pontuação, crase e acentuação segundo o Novo Acordo Ortográfico. Também explica vocábulos que geram dúvidas e situações em que a crase é obrigatória ou não.
O documento resume os principais erros gramaticais cometidos em português e fornece as formas corretas. É dividido em seções sobre fonologia, morfologia e exemplos comuns de erros e suas correções.
O documento descreve os tipos de períodos compostos por coordenação e classifica as orações coordenadas. Apresenta cinco tipos de orações coordenadas sindéticas com exemplos e conjunções características, e discute o uso da vírgula entre orações coordenadas.
O documento explica as regras de pontuação no português brasileiro, incluindo o uso da vírgula para separar elementos na frase, como sujeitos compostos e orações coordenadas. Também discute o uso do ponto-e-vírgula para separar itens enumerados e orações sindéticas quando contêm conjunções pospostas.
O documento discute elementos de coesão e coerência em textos. Apresenta diferentes tipos de conectores que dão coesão como pronomes, advérbios e conjunções. Explica que a coerência ocorre quando as ideias de um texto estão logicamente ligadas, permitindo a interpretação correta. Por fim, lista erros gramaticais comuns como a utilização indevida de palavras como "mas" e "mais", e "onde" e "aonde".
O documento discute os conceitos de regência nominal e verbal. A regência nominal estuda a relação entre substantivos, adjetivos ou advérbios com termos que complementam seu significado, usualmente regidos por preposições. A regência verbal analisa o emprego e significado de verbos de acordo com preposições ou ausência delas em complementos diretos ou indiretos.
1) O documento discute termos gramaticais associados a nomes, incluindo adjunto adnominal predicativo, complemento nominal, aposto e vocativo.
2) Um adjunto adnominal é um termo acessório que especifica ou modifica um substantivo, como artigos, numerais e adjetivos.
3) Um complemento nominal completa o sentido de um nome, advérbio ou adjetivo e é preposicionado.
O documento classifica e explica os tipos de conjunções. As conjunções coordenativas ligam palavras ou orações de mesmo valor sintático e incluem aditivas, adversativas, alternativas, conclusivas e explicativas. As conjunções subordinativas ligam orações principais e subordinadas e incluem integrantes e adverbiais.
O documento discute as regras de crase em português. Apresenta exemplos de quando ocorre e não ocorre crase, incluindo casos clássicos e especiais. Explica que crase ocorre quando há encontro da preposição "a" com artigo definido feminino, pronome demonstrativo ou relativo. Nos casos especiais, crase pode ocorrer em locuções femininas ou antes de nomes masculinos subentendendo "à maneira de".
Português em exercícios da esaf claudia kozlowskiJ M
1) O documento apresenta uma aula sobre ortografia de um curso online de português, com o objetivo de revisar regras gramaticais e comentar questões de provas.
2) A aula discute tópicos como emprego de letras, acentuação gráfica e uso de sinais diacríticos, e apresenta exemplos de questões sobre esses assuntos.
3) O documento fornece também dicas para memorizar a ortografia correta das palavras, como buscar paradigmas e aumentar o cont
1) O documento descreve os principais termos da análise sintática de frases, incluindo sujeito, predicado, adjuntos adnominais e adjuntos adverbiais.
2) Os tipos de sujeito incluem sujeito expresso simples e composto, elíptico, indeterminado e oracional.
3) Adjuntos adnominais são satélites do substantivo, enquanto adjuntos adverbiais são satélites do verbo, adjetivo ou advérbio.
O documento descreve os tipos de conjunções e como elas ligam frases. Existem conjunções coordenativas que ligam frases independentes e conjunções subordinativas que ligam frases dependentes de outras. Exemplos de cada tipo de conjunção são fornecidos.
O documento discute as conjunções, definindo-as como palavras que ligam orações ou termos dentro de uma oração. Ele classifica as conjunções em coordenativas e subordinativas, e explica cada tipo com exemplos. Também aborda locuções conjuntivas, conjunções que podem ter diferentes classificações de acordo com o contexto, e a importância das conjunções para a estruturação de frases e textos.
Este documento discute frases simples e complexas, fornecendo exemplos de cada. Frases simples contêm um único verbo principal, enquanto frases complexas contêm mais de um verbo principal ou copulativo. Frases complexas são formadas por coordenação ou subordinação de frases simples. Vários tipos de orações coordenadas e subordinadas são explicados com exemplos.
O documento explica o que são adjetivos em inglês e como formá-los usando sufixos comuns. Também discute a ordem correta de usar múltiplos adjetivos em uma descrição, começando com opinião, tamanho, idade, forma, cor, origem, material e propósito. Recomenda praticar usando adjetivos em aulas de conversação ou estudos independentes para melhorar o domínio do idioma.
O documento discute regras ortográficas sobre o uso de letras como S, Z, J, G e X em diferentes contextos como sufixos, ditongos e raízes de palavras. As regras abordam a escrita correta de palavras derivadas, formas verbais, nacionalidades e gêneros femininos.
O documento discute as frases complexas, especificamente coordenação versus subordinação. Coordenação une orações independentes enquanto subordinação liga uma oração principal a uma subordinada que completa a principal. Também aborda categorias gramaticais, campos semânticos e relações lexicais.
O documento discute conceitos gramaticais como frase, oração e período. Explica que uma frase expressa uma ideia completa através da fala ou escrita e pode ser declarativa, interrogativa ou exclamativa. Também define oração como um enunciado com sentido baseado em um verbo, e classifica orações coordenadas em sindéticas e assindéticas. Por fim, fornece exemplos e exercícios sobre esses temas.
O documento discute os sinais de pontuação, definindo-os como indicadores da entonação da fala e da compreensão do texto. Ele lista e explica os principais tipos de pontuação - vírgula, ponto e vírgula, dois pontos, reticências, parênteses, aspas, travessão - e suas funções na escrita.
Este documento fornece instruções sobre o uso correto de certas palavras e expressões em português, como "há" e "a", "mal" e "mau", "mais", "mas" e "más", e explica as diferenças entre "por que", "por quê", "porque" e "porquê". O texto também discute como usar corretamente "acerca de", "a cerca de", "há cerca de", "tampouco" e "tão pouco".
O documento discute a diferença entre denotação e conotação. A denotação refere-se ao significado básico e objetivo de uma palavra, enquanto a conotação refere-se aos significados adicionais carregados cultural e emocionalmente. A linguagem denotativa é precisa ao transmitir informações, enquanto a linguagem conotativa permite mais de um significado e é usada de forma mais expressiva e criativa.
O documento discute as regras de pontuação da língua portuguesa, definindo o uso correto da vírgula, dois-pontos, reticências, ponto de interrogação, ponto de exclamação e outros sinais gráficos. Explica quando empregar esses sinais tanto no interior de orações quanto entre orações, listando exemplos para cada regra. Por fim, aborda brevemente o próximo tema sobre concordância verbal e nominal.
O documento discute a importância da gramática na comunicação escrita e oral. Ele aborda o uso correto de palavras como "porquê", "onde" e "aonde", pontuação, crase e acentuação segundo o Novo Acordo Ortográfico. Também explica vocábulos que geram dúvidas e situações em que a crase é obrigatória ou não.
O documento resume os principais erros gramaticais cometidos em português e fornece as formas corretas. É dividido em seções sobre fonologia, morfologia e exemplos comuns de erros e suas correções.
Este documento fornece estratégias para memorizar 10 verbos em inglês através de associações absurdas e irracionais. As palavras são associadas a objetos, situações e músicas de forma a facilitar a memorização, como associar "sweat" a usar vários suéteres e "buy" a uma namorada que gasta todo o dinheiro do parceiro. Exemplos de verbos ensinados incluem "sweat", "buy", "teach", "learn", "drive", "rest", "come", "feel", "find", e "
O documento fornece informações sobre a conjugação de verbos no português, incluindo suas formas nominais (infinitivo, gerúndio e particípio), tipos (regulares, irregulares, anômalos e abundantes), pessoas e números, modos (indicativo, subjuntivo e imperativo) e tempos (presente, pretérito e futuro). Também discute verbos irregulares, defectivos e a conjugação específica de alguns verbos como odiar, requerer.
Este documento fornece instruções sobre regras ortográficas brasileiras, incluindo acentuação, homônimos, uso de crase e outras palavras que causam confusão. Explica como acentuar oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas e esclarece a diferença entre palavras como "nós" e "nos", "além" e "alem", e outros pares problemáticos. Também discute o uso correto de "à", "há", "a", "onde" e "a
1) O documento discute o uso correto de várias palavras e expressões em português, como por que/porque/porquê, onde/aonde, mau/mal, cessão/sessão/secção/seção.
2) Também explica a diferença entre há/a, mas/mais, senão/se não, ao encontro/de encontro, acerca de/a cerca de/há cerca de.
3) Por fim, aborda trás/traz, demais/de mais, a fim/afim?, enfim/em fim
Este documento discute as regras de uso da crase em Português. Explica que a crase é usada para evitar a repetição de duas vogais idênticas, geralmente a preposição "a" com o artigo feminino "a". Em seguida, lista sete situações obrigatórias para o uso da crase e algumas exceções em que a crase não é usada.
O documento discute regras de concordância verbal em português, focando nos verbos "fazer", "haver" e "ser" quando usados em contextos específicos. Explica que esses verbos permanecem no singular quando indicam tempo ou quando significam "existir", e dá exemplos para ilustrar corretamente suas flexões e concordâncias.
Este documento discute o uso correto de algumas palavras e expressões em português que frequentemente causam dúvidas: por que/por quê/porque/porquê, mas/mais/más e mau/mal. Explica que por que deve ser escrito separado quando significa "pelo qual" ou "por qual motivo", por quê recebe acento quando está no final da frase, e porque é usado como conjunção. Também diferencia mas como conjunção, más como adjetivo plural e mais como advérbio ou pronome.
O documento discute os termos da oração, especificamente o sujeito. Apresenta as características do sujeito e como identificá-lo através da pergunta "quem/o que". Discute sobre sujeitos ocultos, indeterminados e inexistentes. Fornece exemplos de cada tipo de sujeito.
O poema descreve como cada pessoa escolhe viver sua vida, pontuando-a com exclamação, interrogação ou vírgulas. No entanto, ninguém aceita que outro homem escolha viver sua vida com um ponto final. O texto também explica a importância da vírgula para mudar o sentido de uma frase e fornece 10 regras básicas para o uso correto da vírgula na língua portuguesa.
O documento discute regras gramaticais e estilísticas relacionadas a pontuação, uso de preposições, conjugação verbal e outros aspectos da língua portuguesa. Aborda temas como o uso correto de aspas, vírgula, travessões e hífenes, regência verbal, plural distributivo, expressões como "cerca de" e "aproximadamente", acentuação, prefixos, maiúsculas em títulos e conjunções. Fornece também esclarecimentos sobre a colocação pronominal e o uso de "
Este documento fornece instruções sobre pontos gramaticais e ortográficos para alunos do 9o ano, incluindo o uso correto de pronomes demonstrativos, escrita de palavras comuns e regras de prosódia e ortoepia.
O documento discute vários aspectos gramaticais da língua inglesa, incluindo:
1) A formação e uso de adjetivos, comparativos e superlativos;
2) Os artigos definidos e indefinidos;
3) Pronomes demonstrativos e gírias comuns na língua inglesa.
O documento fornece informações sobre classificação de orações e elementos gramaticais. Apresenta exemplos de: 1) tipos de verbos como transitivos diretos, indiretos e de ligação; 2) conjunções e orações subordinadas; 3) termos circunstanciais e pontuação. Também explica regras sobre uso de artigos, comparativos, índice de indeterminação do sujeito e partículas de realce.
O documento explica os pronomes pessoais e sua colocação correta na frase segundo a norma culta da língua portuguesa. Apresenta os casos reto e oblíquo dos pronomes pessoais e discute a próclise, mesóclise e ênclise. Exemplifica situações em que cada uma deve ser usada e analisa exemplos encontrados em textos e propagandas.
O documento fornece orientações sobre como escrever uma conclusão concisa e efetiva. A conclusão deve resumir brevemente a tese e não deve fugir do tema ou apresentar soluções utópicas. Deve-se evitar frases de efeito sem relação com o texto e conclusões obscuras ou que não retomam a ideia principal.
O documento fornece informações sobre apresentação pessoal em francês. Ele discute como perguntar e responder sobre o nome, idade, data de nascimento, nacionalidade e país de origem. Também inclui a conjugação de verbos como "chamar-se", "ser" e "ter", que são importantes para a apresentação.
I) O documento apresenta resumos das principais regras de acentuação e ortografia da língua portuguesa, incluindo a acentuação de palavras segundo o tipo e posição tônica, e a distinção entre palavras homófonas como "aonde" e "onde", "atrás" e "traz".
II) São explicadas as diferenças entre expressões como "a cerca de", "acerca de", "há cerca de", e conjunções como "porque", "por que", "por quê", "porquê
Apresentação para décimo primeiro ano de 2015 6, aula 89-90luisprista
A - Afonso, o protagonista que Frei Luís ama em segredo.
B - Beija-mão, a cerimónia que marca a entrada de Frei Luís na corte, onde conhece Afonso.
C - Convento, o local para onde Frei Luís se retira após renunciar ao amor por Afonso.
D - Dilema, a difícil escolha que Frei Luís enfrenta entre o amor e o seu destino religioso.
E - Época, o século XVII, em plena inquisição, que dificulta o
Este documento fornece uma introdução à disciplina de Redes e Comunicação de Dados. Ele apresenta os objetivos da disciplina e descreve a estrutura da "Pizzaria NET-Pizza" que será usada como analogia para explicar os conceitos-chave de redes e comunicação de dados. A unidade 1 aborda conceitos introdutórios como os componentes de um sistema de comunicação de dados e o que é uma rede de computadores.
O documento fornece um resumo da história das telecomunicações desde o telégrafo até a fibra óptica. Também descreve os principais tipos de redes como redes móveis, redes de dados e redes de TV a cabo, além de classificar redes em LAN, MAN e WAN. Por fim, discute os desafios futuros do aumento do tráfego na internet.
O documento fornece um resumo sobre os principais tipos de redes, incluindo redes telefônicas, redes móveis, redes de dados e redes de TV a cabo. Detalha as taxas de transmissão de dados de diferentes tecnologias como modem 56K, RDIS, GSM, UMTS, TCP/IP e ATM.
O documento discute modelos de redes de computadores, especificamente o modelo OSI e TCP/IP. O modelo OSI foi desenvolvido pela ISO para padronizar a comunicação entre sistemas abertos através de sete camadas. O TCP/IP surgiu para interligar redes de computadores e evoluiu para a Internet atual através de protocolos como IP, TCP e UDP.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
O documento apresenta perguntas sobre diversos tópicos relacionados a redes de computadores, organizados em seções de Camada de Aplicação, Camada de Transporte, Camada de Rede, Enlace e Física e outras perguntas gerais. As perguntas abordam conceitos como PDU, API socket, comutação de pacotes vs circuitos, protocolos, núcleo vs borda de rede, camadas OSI, endereçamento, roteamento, TCP, UDP, DNS, HTTP, entre outros.
1) O documento apresenta critérios e instruções para a resolução de três listas de exercícios de redes para a turma 2203.
2) Os alunos devem resolver 20 questões no total, escolhendo de duas listas e respondendo parcialmente uma terceira lista.
3) O prazo final de entrega é 19 de novembro até as 17:30, em formato digital.
1. O documento apresenta uma lista de exercícios sobre conceitos de redes e modelos de referência, incluindo perguntas sobre siglas como IAB, IETF e RFC, os conceitos de interface, protocolo, serviço e implementação no modelo OSI, serviços de camada de rede com ou sem conexão, protocolos de comunicação no Java, serviço datagrama, identificadores em circuitos virtuais, dependência entre camadas, papel da camada de sessão no OSI, necessidade de transformação de dados, suporte simultâneo de dois protocolos de camada de rede, papel
O documento contém perguntas sobre redes de computadores divididas em 15 capítulos. As perguntas abordam tópicos como camadas da rede, protocolos, cabos, wireless, segurança e gerenciamento de redes.
(1) O documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes de comunicação de dados com questões sobre protocolos, modelos OSI e TCP/IP, serviços com e sem confirmação, e funções das camadas dos modelos.
(2) As principais diferenças entre comunicação com e sem conexão são explicadas, assim como as razões para usar protocolos em camadas.
(3) São descritas as funções das 7 camadas do modelo OSI, incluindo física, enlace, rede, transporte, sessão, apresentação e aplicação.
1. Esta tese descreve um trabalho de investigação sobre a adaptação de tráfego de baixo débito em aplicações de controlo.
2. Propõe e analisa uma arquitetura modular de um sistema que permite multiplexar vários fluxos de informação de baixo débito num único fluxo agregado.
3. Seleciona a tecnologia ATM para efetuar a agregação devido às suas propriedades de multiplexação e controlo de atraso de empacotamento.
Este documento fornece um guia completo sobre redes, abrangendo tópicos como cabos, placas de rede, hubs, bridges, roteadores, arquiteturas de rede, protocolos, endereçamento IP, configuração de redes no Windows e Linux, compartilhamento de conexão com a internet, segurança em redes e mais. O guia é escrito de forma didática para ensinar sobre redes de forma acessível.
Tcp transmission control protocol e ip internet protocolredesinforma
1) O documento fornece uma introdução sobre os protocolos TCP/IP, explicando suas funções na comunicação entre redes de computadores.
2) Descreve como o TCP segmenta informações em pacotes para transmissão confiável através da Internet, enquanto o IP atribui endereços de IP para identificação dos dispositivos.
3) Explica a estrutura da Internet, incluindo backbones nacionais e estaduais que conectam provedores de acesso e redes menores.
1. O documento analisa o desempenho de redes sem fio de comunicação de dados, especificamente a tecnologia WLAN.
2. É apresentada uma revisão das principais tecnologias sem fio, com foco na WLAN.
3. São mostrados resultados experimentais da análise de desempenho da WLAN em ambientes com baixa cobertura e interferência.
O documento descreve o algoritmo de roteamento baseado em estado de enlace, que inclui: 1) descobrir vizinhos e aprender seus endereços de rede; 2) medir o atraso para cada vizinho; 3) construir e enviar um datagrama com as informações para todos os roteadores; 4) calcular o caminho mais curto para cada roteador usando um algoritmo como Dijkstra.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre redes industriais, cobrindo tópicos como áreas classificadas, Profibus e Foundation Fieldbus. As partes I e II discutem áreas classificadas e os protocolos e tecnologias do Profibus. A parte III explora o funcionamento e aplicações do Foundation Fieldbus, incluindo comunicação programada e não programada, serviços de acesso e exemplos de dispositivos.
1. O documento descreve os principais componentes de um sistema elétrico, incluindo geração, transmissão e distribuição de energia, e discute a automação desses sistemas.
2. Apresenta os benefícios da automação de sistemas elétricos, como monitoramento on-line, comando remoto de equipamentos e detecção rápida de falhas, reduzindo custos e tempo de inatividade.
3. Discutem-se os principais protocolos de comunicação usados em sistemas SCADA para automação elétrica
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
1. O documento discute o protocolo Profibus, incluindo suas principais versões como Profibus DP, Profibus PA e Profinet. 2. Profibus DP é usado para comunicação com drives, I/Os e outros dispositivos de campo, enquanto Profibus PA é usado para instrumentos de processo e áreas classificadas. 3. O documento descreve as camadas física, de enlace e topologias de rede do Profibus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
1. DICIONÁRIO DE DIFICULDADES DA
LÍNGUA PORTUGUESA
ABAIXO-ASSINADO / ABAIXO ASSINADO
O documento que uma pessoa assina é um abaixo-assinado:
Ex. “Entregamos o abaixo-assinado ao diretor.”.
E quem assina um documento é um abaixo assinado:
Ex. “O abaixo assinado, Fulano de Tal, vem respeitosamente...”.
A FIM DE / AFIM
A fim de é uma locução prepositiva que indica finalidade.
Ex. Ele saiu cedo a fim de poder chegar a tempo.
Não confundir com afim, adjetivo, significando semelhança, por afinidade”.
Exs. O cunhado é um parente afim. / Eram textos afins.
AGRAVANTE
Agravante é palavra feminina.
Ex. “Havia uma agravante: o motorista estava alcoolizado.”.
A ANOS / HÁ ANOS
Se é de tempo que falamos, usa-se há para indicar tempo passado ( mesmo que “faz”).
Exs. Há dois meses Carlos não aparece. / Ele chegou da fazenda há um ano.
Usa-se a para indicar tempo futuro.
Exs. Daqui a dois anos ele se manifestará. / Ele voltará daqui a um ano.
HÀ MUITO TEMPO / A...
Na indicação de tempo, empregamos.
Há para indicar tempo decorrido, tempo passado; é o mesmo que faz:
Ex. Há vinte anos que não ia à fazenda em que nasci.
A para indicar tempo futuro.
Daqui a cem anos talvez seja possível o deslocamento instantâneo de uma pessoa de um
lugar para outro.
Evite, porém, a construção “há muito tempo atrás”: ela é pleonástica, redundante. O
verbo haver, referindo-se a tempo, dispensa o advérbio atrás porque indica tempo
passado. Escreva simplesmente: há muito tempo...
ACERCA DE / HÁ CERCA DE
Acerca de é uma locução prepositiva, significando “a respeito de”.
Ex. Os advogados do casal discutiram acerca da divisão dos bens.
Há cerca de é uma expressão em que haver indica tempo decorrido, equivalente a
“faz”.
Ex. Há cerca de uma semana, os advogados discutiram a divisão de bens.
AONDE / ONDE
Usa-se aonde com verbos que dão idéia de movimento. Equivale sempre a “para onde”.
Ex. Aonde você vai?
E com os verbos que não dão idéia de movimento emprega-se onde.
Ex. Onde estão os remédios?
2. ASTERISCO
Eis um erro muito comum: o sinal gráfico * chama-se asterisco (em grego, asteriskos
designa estrelas) e não asterísticos.
BENEFICÊNCIA / BENEFICENTE
Talvez por influência das palavras eficiência e eficiente é muito comum o uso das
formas erradas: beneficiência e beneficiente.
O correto, portanto, é beneficente e beneficência.
BOA-NOITE / BOM-DIA
Quando se trata de substantivo tem hífen:
Ex. Ele me deu boa-noite e foi dormir. / mas / Mesmo dormindo no aconchego do lar,
teve uma boa noite.
Isto vale para bom-dia.
Ex. Chegou cedo à escola e deu bom-dia a todos. / mas / Segunda-feira não é um bom
dia para conversar com os torcedores dos clubes de futebol.
MEIA-NOITE / MAIO-DIA
Devem ser grafadas com hífen.
CÂMARA / CÂMERA
A grafia câmara é sempre correta: Câmara Federal, música de câmara, câmara de
vídeo, etc.
Quando quisermos referir ao aparelho que capta imagens e as reproduz, ou a pessoas
que o utiliza, pode-se usar câmera: câmera fotográfica, câmera de vídeo.
COLORIR
O verbo colorir e defectivo. Não possui a 1ª. Pessoa do singular do presente do
indicativo nem presente do subjuntivo.
Ex. Use pois, “eu estou colorindo”.
Logo, não existe nem “eu coloro”(ô) nem “colóro”(ó).
DESTRATAR
Destratar significa “tratar mal”;
Distratar significa “romper um trato”.
Quando um contrato é rompido, o documento que se assina chama-se Distrato.
Então, a frase “Ele foi distratado pelo patrão está errada.” O certo é “Ele foi
destratado pelo patrão”.
DESCRIMINAR / DISCRIMINAR
Discriminar é “segregar, separar, listar”. Uma pessoa pode ser discriminada devido à
sua religião, sua raça ou condição social ou cultural. Uma nota fiscal discriminada é
aquela em que os itens estão “separados, listados”.
Descriminar é inocentar, tirar a culpa de um crime, deixar de ser crime, alguns juristas
preferem utilizar o neologismo Descriminalizar.
EMBAIXO / EM CIMA
Cuidado com a grafia destas palavras: embaixo temos uma única palavra, já o seu
antônimo em cima deve ser grafado separado.
3. (AO) ENCONTRO / (DE) ENCONTRO
“Ao encontro de” e “de encontro a”, são locuções antônimas. A locução ao encontro
de exprime conformidade, situação favorável.
Ex. Ele veio ao encontro dos meus desejos (=satisfez os meus desejos).
Já a locução de encontro a exprime oposição, choque;
Ex. Ele veio de encontro aos meus desejos (=contrariou os meus desejos).
ESTADOS UNIDOS
Quando o sujeito é um nome que só se usa no plural (Estados Unidos, Minas Gerais,
Alagoas, férias, etc.) e não vem precedido de artigo, o verbo fica no singular. Caso
venha antecipado de artigo, o verbo concordará com o artigo.
Exs. “Alagoas possui lindas paisagens”. Ou: “As Alagoas possuem lindas paisagens”.
“Férias faz bem”. Ou: “As férias fazem bem”.
“Os Estados Unidos enviaram poderoso reforço”. / “O Amazonas fica longe”.
ESTRESSE / ESTRESS
Palavra originária do inglês stress já devidamente aportuguesada, portando prefira
sempre a grafia estresse.
Veja que da forma aportuguesada obtemos as formas derivadas: estressado, estressante,
etc.
FÉRIAS
Entrar de ou em férias.
Tanto faz. É um caso facultativo.
Você pode “entrar de férias ou em férias”, “ficar de férias ou em férias”, “sair de férias
ou em férias”.
FLUÍDO / FLUIDO
A palavra fluido, empregada como substantivo (“corpo grosso”) ou como adjetivo
(“característica de certas substâncias líquidas ou grossas”), não tem acento. Já a palavra
fluído, particípio passado do verbo fluir (c”correr”, “provir”, “derivar”), recebe acento
agudo no i, que forma hiato.
FACE
A locução face a (às vezes mutilada, restando o simples vocábulo face), cujo emprego
aumentou acentuadamente de uns anos para cá, é uma construção estranha à língua
portuguesa.
A forma certa è em face de.
INVÉS / EM VEZ
Ao invés de significa “ao contrário de”.
Ex. Ao invés do que previu a meteorologia, choveu muito ontem.
Não confunda com em vez de, que quer dizer “no lugar de”.
Ex. Em vez de jogar basquete, preferimos ver o vídeo do casamento do Carlos.
4. GRAFIA DE SIGLAS
O uso de maiúsculas e minúsculas em siglas, observa estes critérios:
As siglas formadas por até três letras são grafadas em maiúsculas
PL, CBD, ONU, OAB, etc.
Nos casos de siglas com mais de três letras usamos inicial maiúscula e as letras
seguintes, minúsculas.
Sunab, Unesco, Telebrás, etc.
Mas as siglas formadas por mais de três letras que não puderem ser pronunciadas como
uma palavra, também serão escritas só com maiúsculas.
PSDB, INSS, etc.
HAJA VISTA
A expressão haja vista é invariável: haja vista o Brasil, que vai se recuperando da
economia; haja vista as proporções do nosso crescimento populacional. Finalmente, há a
forma haja vista a (Haja vista a estes magníficos exemplos) e ainda há quem faça
concordância do verbo haver com o elemento que vem depois de vista: Hajam vista as
dimensões do Brasil.
Mas, repita-se: a mais usada é a forma invariável haja vista.
MAU / MAL
Ela em geral acorda de mau humor.
O contrário de bom é mau; o contrário de bem é mal.
Então, se diz bom humor, deve-se dizer mau humor.
Mau é um adjetivo. Sempre modifica um substantivo.
Ex. Ele não é mau aluno, mas sempre teve maus professores.
Já a palavra mal pode ocorrer como:
Substantivo: Isto é um mal necessário.
Advérbio: Eles cantam muito mal.
Conjunção: Mal cheguei, vi que ela estava triste.
Prefixo: As mal-amadas sempre são malcriadas.
MEU VER
Atenção: nessa locução não ocorre artigo. Portanto é a meu ver, e não ao meu ver.
MENOR / DE MENOR
Expressão popular largamente utilizada que significa “de menor de idade”, que ainda
não atingiu a maioridade”. No padrão culto, deve-se utilizar a forma “menor de idade”.
O mesmo vale para o antônimo de “maior”.
Exs. Ser menor de idade. Ser maior de idade. Em vez de: Ser de menor. Ser de maior.
NÍVEL
A nível de é um modismo que quase virou um abuso, podemos dizer. Evite-o. Em vez
de: “Trata-se de uma portaria a nível de ministério”, diga simplesmente: Trata-se de
uma portaria de ministério (ou ministerial).
Existe, porém, a expressão ao nível, que significa “a mesma altura”.
Ex. Santos está ao nível do mar.
5. ÓCULOS
Quando significa lentes usadas em frente dos olhos, encaixadas em uma armação, o
substantivo óculos só se usa no plural: os óculos, meus óculos, etc.
É inadmissível dizer: um óculos.
(Desejando-se usar o singular, talvez fosse aconselhável a expressão par de óculos; meu
par de óculos; este par de óculos; etc.)
A PAR / AO PAR
A par = estar ciente.
Ex. “Ele está a par de tudo”
Ao par = título ou moeda de valor idêntico:
Ex. “O câmbio está ao par”
PERDA / PERCA
Nunca se esqueça que perda é substantivo e perca é verbo.
Evite a perda de tempo para que você não perca dinheiro.
Não é correto dizer “perda a esperança”, nem reclamar das percas salariais.
Diga: - Perca a esperança... / - Perdas salariais...
(A) PRINCÍPIO / (EM) PRINCÍPIO
(B) A PRINCÍPIO SIGNIFICA “INICIALMENTE”, “ANTES DE MAIS NADA”.
(C)
PORQUE / POR QUE
Juntar as duas palavras – por e que – ou mantê-las separadas é matéria controvertida. A
melhor norma prática a se seguir é esta: só juntar os dois elementos num único caso –
quando se tratar de uma resposta ou de uma explicação; nos demais casos constituem a
grande maioria, separar os dois elementos.
Exs. Não fui ao cinema porque estava sem dinheiro; Não posso casar porque estou
desempregado; Reagi à ofensa porque não sou covarde; Já sei por que fui reprovado; foi
porque não estava preparado.
Veja a seguir as quatro grafias e seus empregos:
1) Por que
Usa-se para fazer uma pergunta, direta ou indireta.
Exs. Por que você não me esperou? (pergunta direta)
Quero saber por que você não me esperou. (pergunta indireta)
Emprega-se, também, para substituir pelo qual, pelos quais, pela qual, pelas quais,
por qual, por quais.
Exs. As dificuldades por que passei... (= pelas quais)
Ignoro por que razões ela fez isso. (= por quais)
2) Por quê
É também interrogativo e se emprega sempre que vier imediatamente seguido do sinal
de interrogação (na interrogação direta), ou de ponto final (na interrogação indireta).
3) Porque
É empregado para dar uma resposta ou explicação.
Exs. Por que você não me chamou?
Não o chamei porque você estava ao telefone.
Não comprei a casa porque ela é muito pequena.
Deixem-me ir agora, porque já estou atrasado.
6. 4) Porquê
Trata-se de um substantivo, sinônimo de “causa”, “razão”, “motivo”. É por isso que
vem precedido de artigo, o, os ou um.
Exs. As crianças querem saber o porquê de tudo.
Tudo na vida tem um porquê,
A ciência procura os porquês dos fenômenos.