O documento discute o uso do kit PlGF 1-2-3 da PerkinElmer para triagem da pré-eclâmpsia. O kit permite identificar mulheres com alto risco de pré-eclâmpsia no primeiro trimestre de forma sensível. Quando usado em conjunto com outros fatores, como histórico médico e pressão arterial, pode prever até 88% dos casos de pré-eclâmpsia precoce. O documento também descreve como o tratamento precoce com aspirina em mulheres de alto risco identificadas pela triagem pode reduzir significativamente os casos de pré-
Analysis of In-Service Oils Following ASTM D5185 with the Avio 200 ICP-OES
Detectando a Pré Eclampsia no 1º Trimestre
1. TRIAGEM DE
PRÉ-ECLÂMPSIA
COM O KIT
PlGF 1-2-3TM
SOLUÇÕES PARA TRIAGEM
PRÉ-NATAL DA LÍDER MUNDIAL
EM SAÚDE MATERNAL E FETAL
2. UMA NOVA ERA NO TRATAMENTO DA PRÉ-ECLÂMPSIA
COM O KIT PlGF 1-2-3TM
A pré‑eclâmpsia é uma complicação da gestação marcada pela alta pressão sanguínea e
altos níveis de proteinúria. Se não tratada, a pré-eclâmpsia pode resultar em eclâmpsia,
uma condição séria capaz, em alguns casos, de levar à morte. A pré-eclâmpsia também
afeta o fluxo sanguíneo da placenta, frequentemente resultando em bebês com
crescimento limitado ou nascidos prematuramente. Essa condição, se evitada, resultaria
em importantes benefícios para a saúde materna e do feto.
O próximo passo da triagem e do tratamento da pré-eclâmpsia
3. O ensaio PlGF 1-2-3 da PerkinElmer é o kit de triagem de pré-eclâmpsia para primeiro trimestre
mais sensível existente.[2] Quando usado juntamente com um programa abrangente de triagem
de primeiro trimestre que inclua o histórico médico da mãe e a pressão arterial média,
é possível identificar mulheres com alto risco de pré-eclâmpsia muito antes dos sintomas
aparecerem. O ensaio PlGF 1-2-3™ também pode ser usado no segundo e no terceiro
trimestres de gestação para uma reavaliação, monitoramento ou diagnóstico eficientes.[3]
PlGF 1-2-3TM – O ensaio PlGF de 2a geração
4.
5. COMPREENDENDO A PRÉ-ECLÂMPSIA -
CAUSA E EFEITO
Apesar da causa direta da pré-eclâmpsia ser desconhecida, os
pesquisadores concordam que, caso sintomas como alta pressão
sanguínea e proteinúria ocorram entre as semanas 20 e 37, há um alto
risco disso afetar negativamente a placenta. A pré-eclâmpsia de início
precoce também está associada a nascimentos prematuros e restrição do
crescimento fetal, sendo que a prematuridade é responsável pela maioria
das despesas de tratamento relacionadas com a pré-eclâmpsia. Se a
síndrome HELLP ou eclâmpsia ocorrerem juntamente com a pré-
eclâmpsia, o tratamento em UTI será inevitável. A boa notícia é que o
tratamento com aspirina é altamente eficaz na prevenção de pré-
eclâmpsia precoce e prematura.[4, 5]
Pré-eclâmpsia precoce e prematura –
placentação deficiente
6. Insuficiência placentárias
1 Pré-eclâmpsia
2 Restrição do crescimento fetal
3 Nascimento prematuro
4 Natimorto
A insuficiência placentária encontra-se
presente em praticamente todas as
principais síndromes obstétricas”
ROMERO, AM J OBSTET GYNECOL. 2011.
7. As insuficiências placentárias são muito mais comuns
do que a síndrome de Down
> A pré-eclâmpsia é muito mais
comum do que todas as
aneuploidias combinadas
> Tanto a mãe quanto o bebê
são afetados
8. Cronologia da triagem da pré-eclâmpsia, tratamento
Com aspirina e aparecimento dos diferentes tipos de
pré-eclâmpsia.
*A PerkinElmer não endossa ou recomenda pesquisas, medicamentos ou tratamentos. Todas as informações apresentadas são apenas para fins informativos e não
devem ser consideradas como orientação médica. Para saber as recomendações específicas ao país, consulte o profissional de saúde de sua localidade.
SEMANA DE GESTAÇÃO
Triagem de pré-eclâmpsia O Tratamento com aspirina para
mulheres positivas na triagem deve
ser iniciado antes das 16 semanas*
9. *A PerkinElmer não endossa ou recomenda pesquisas, medicamentos ou tratamentos. Todas as informações apresentadas são apenas para fins informativos e não
devem ser consideradas como orientação médica. Para saber as recomendações específicas ao país, consulte o profissional de saúde de sua localidade.
SEMANA DE GESTAÇÃO
Podem aparecer os seguintes sintomas de pré-eclâmpsia:
pressão sanguínea alta e proteinúria
PRÉ ECLÂMPSIA DE
INÍCIO MUITO PRECOCE
§ É necessário realizar o parto
<32 semanas
§ Prevalência 0.2%
Pré-eclâmpsia de início
muito precoce
10. *A PerkinElmer não endossa ou recomenda pesquisas, medicamentos ou tratamentos. Todas as informações apresentadas são apenas para fins informativos e não
devem ser consideradas como orientação médica. Para saber as recomendações específicas ao país, consulte o profissional de saúde de sua localidade.
SEMANA DE GESTAÇÃO
PRÉ ECLÂMPSIA
DE INÍCIO PRECOCE
§ É necessário realizar
o parto <34 semanas
§ Prevalência 0.4%
Pré-eclâmpsia
de início precoce
Pré-eclâmpsia precoce Pré-eclâmpsia tardia
PRÉ ECLÂMPSIA
PRECOCE
§ É necessário realizar
o parto <37 semanas
§ Prevalência 0.7%
PRÉ ECLÂMPSIA
TARDIA
§ É necessário realizar
o parto <37 semanas
§ Prevalência 2%
11. NOVO PROTOCOLO
DE TRIAGEM
DESDE FATORES MATERNOS ATÉ UMA TRIAGEM COMBINADA EFICAZ
A combinação certa
O programa de triagem combinada da pré-eclâmpsia é a forma mais eficaz de identificar
mulheres com alto risco de desenvolver pré-eclâmpsia nos primeiros estágios da gestação.
O programa consiste no teste sanguíneo com o PlGF 1-2-3™, avaliação do histórico médico da
mãe, medição da pressão arterial média e, se disponível, ultrassonografia com Doppler das
artérias uterinas.
12. 1º trimestre – o momento perfeito
O prazo para a triagem da pré-eclâmpsia é o
primeiro trimestre, quando a terapia com
baixas doses de aspirina apresenta os
melhores resultados na prevenção da pré-
eclâmpsia. Para obter a máxima eficácia, a
terapia com aspirina deve ser iniciada antes
das 16 semanas de gestação em mulheres
com alto risco de pré-eclâmpsia.[10]
Quatro etapas simples
O programa de triagem combinada é
composto de quatro etapas simples, que
requerem um treinamento rápido e o
mínimo investimento adicional em
equipamentos para programas de triagem.
1. Registrar o histórico médico, peso e
altura.
2. Colher a amostra sanguínea para
medição com o PlGF 1‑2‑3™.
3. Medir a pressão sanguínea duas vezes,
em ambos os braços simultaneamente.
4. Se possível, medir o índice Doppler de
pulsatilidade da artéria uterina;
13. REGISTRAR O HISTÓRICO MÉDICO EXAME DE SANGUE PlGF 1-2-3 MEDIR A PRESSÃO SANGUÍNEA
§ Primeira gestação?
§ Histórico de pré-eclâmpsia
prévio ou familiar?
§ Etnia?
§ Hipertensão crônica?
§ Fumante?
§ Peso e altura?
Fazer duas medições simultâneas
em ambos os braços
Ultrassom se possível, medir o índice
Doppler de pulsatilidade da artéria uterina
14. HISTÓRICO MÉDICO PlGF 1-2-3TM PRESSÃO SANGUÍNEA ULTRASSOM*
SOFTWARE PARA CÁLCULO DE RISCOS
BAIXO RISCO
Monitoramento
da gestação normal
ALTO RISCO
Maior monitoramento da gestação
Tratamento com aspirina
*O cálculo dos riscos pode ser realizado sem ultrassom, caso o acesso a ele seja limitado” com o no exemplo abaixo.
15. Triagem combinada da pré-eclâmpsia – a primeira etapa para melhorar a detecção
Quando se trata de prevenir eficazmente a pré-eclâmpsia, o programa de triagem combinada tem
desempenho superior aos dos métodos de triagem que baseiam-se apenas no histórico da mãe.
A eficácia da triagem da pré-eclâmpsia também depende da combinação de marcadores.[13]
O histórico médico e o exame de sangue podem ajudar a identificar 88% dos casos de pré‑eclâmpsia de início muito precoce e 66% dos casos de pré‑eclâmpsia
precoce. Taxas similares de detecção podem ser alcançadas através do histórico médico, PlGF 1‑2‑3™ e MAP. Caso o UTPI esteja disponível, a taxa de detecção
é próxima dos 100% para a PE de início muito precoce e de 75%–80% para a PE precoce.[13] Estes são apenas alguns exemplos; outras combinações são possíveis.
FPR (Taxa de Falsos Positivos) = 10% neste exemplo.
16. O QUE OS MÉDICOS
PRECISAM SABER
Quem deve passar pela triagem de pré-eclâmpsia?
Todas as gestantes devem ser avaliadas no início de suas gestações para evitar o desenvolvimento da
pré-eclâmpsia. Elas também devem ter acesso à triagem, mesmo que não haja fatores de risco
maternos ou histórico de pré-eclâmpsia. Por quê? A detecção e o tratamento da pré-eclâmpsia nos
estágios iniciais da gravidez sempre traz mais vantagens que a abordagem convencional do manejo da
pré-eclâmpsia, de ‘esperar para ver o que acontece’.
17. O que as mulheres devem saber?
Apesar da triagem da pré-eclâmpsia ser crítica para
proteger a saúde da mãe e do bebê, muitas mulheres não
sabem da existência da pré-eclâmpsia ou da triagem
combinada da pré-eclâmpsia com o ensaio PlGF 1-2-3™.
Elas precisam saber que a pré-eclâmpsia pode afetar
qualquer gestação. E também devem ser informadas de
que algumas gestações apresentam mais risco de
desenvolver pré‑eclâmpsia do que outras. A triagem
combinada de pré-eclâmpsia com o ensaio PlGF 1-2-3™ é
uma forma eficiente de avaliar esse risco. Na verdade,
mulheres com histórico de pré-eclâmpsia apresentam um
risco três a quatro vezes maior de desenvolver
hipertensão crônica do que as mães sem histórico de pré-
eclâmpsia, além do risco duas vezes maior de ter doença
cardíaca isquêmica, tromboembolismo venoso e derrame
cerebral.[16]
18. ASPRE – ASPIRINA EM BAIXAS DOSES PARA A
PREVENÇÃO DA PRÉ-ECLÂMPSIA
Os resultados do ensaio mostraram que a
taxa de desenvolvimento de pré-eclâmpsia
de início precoce caiu 82% e a de pré-
eclâmpsia precoce, 62% em mulheres que
receberam o tratamento com aspirina e que
tinham alto risco de desenvolver a doença.
Para identificar as mulheres do grupo de
alto risco, o ASPRE empregou um programa
de triagem combinada para primeiro
trimestre, que incluiu o ensaio PlGF 1-2-3™
da PerkinElmer.
A aspirina em baixas doses é eficiente na
redução do risco da pré-eclâmpsia –
especialmente nas formas iniciais da
doença. Os melhores resultados são
alcançados com uma dose de 150 mg de
aspirina por dia.[17] No ensaio ASPRE, o
tratamento com aspirina foi iniciado após a
triagem de PE por volta da semana 12 e
encerrado na semana 36.
19. Apesar do tratamento com aspirina não
ser uma cura para a pré-eclâmpsia, um
número menor de mulheres sofrerá com
esta séria doença se for administrada
aspirina em baixa dose no início da
gravidez.[5]
Tratamento com aspirina de acordo com o design do estudo ASPRE[5]
A PerkinElmer não endossa ou recomenda
pesquisas, medicamentos ou tratamentos.
Todas as informações apresentadas são
apenas para fins informativos e não
devem ser consideradas como orientação
médica. Para saber as recomendações
específicas ao país, consulte o profissional
de saúde de sua localidade.
20. O que torna o ASPRE especial?
O ASPRE foi o maior ensaio prospectivo,
randomizado e controlado por placebo já
realizado sobre o uso profilático da aspirina em
mulheres com maior risco de pré-eclâmpsia.
Financiado pela União Europeia e administrado
pela Fetal Medicine Foundation, já foram
estudadas mais de 30.000 gestações no Reino
Unido, Bélgica, Itália, Espanha, Grécia e Israel.
Nenhum outro estudo clínico sobre aspirina em
baixas doses e pré-eclâmpsia se comparam à
dimensão e à abrangência do ASPRE.
21. O QUE OS
LABORATÓRIOS
PRECISAM SABER
Utilize o PlGF 1-2-3TM e entre em uma nova era
O kit de alta sensibilidade PlGF 1-2-3™ da PerkinElmer é o único ensaio capaz de oferecer o nível de
precisão exigido pelo revolucionário ensaio ASPRE.
O PlGF 1-2-3™ é também o primeiro ensaio otimizado para a triagem da pré-eclâmpsia no primeiro
trimestre, o que o torna a escolha mais sensata nessa nova era do melhor manejo da pré-eclâmpsia.
22. PlGF 1-2-3TM – o ensaio ASPRE
• Opções de kits com 48 e 96 testes
• Sensibilidade de 1,9 pg/mL
• Tempo de incubação de 20 min com o
DELFIA® Xpress
• Controles nativos de CE-IVD sérico na
gravidez
• Validade clínica demonstrada no
estudo ASPRE
• O mesmo kit de ensaio CE-IVD pode
ser aplicado no 1°, 2° e 3° trimestres
• Tecnologia DELFIA® comprovada
O estudo ASPRE escolheu o DELFIA®Xpress e o ensaio PlGF 1‑2‑3™
da PerkinElmer porque sensibilidade e precisão são muito
importantes nas triagens.[2]
Para saber mais sobre o ASPRE, visite ASPRE.perkinelmer.com
23.
24. Referências
[1] Kuklina EV, et al. Hypertensive Disorders and Severe Obstetric Morbidity in the United States. Obstet Gynecol 2009; 113:1299-306
[2] Hanses T, Korpimäki T, Ahola T. Performance of a next generation PlGF 1-2-3 assay. ECPM 14. Study performed for Wallac Oy, Turku, Finland.
[3] O'Gorman N, Wright D, Rolnik DL, Nicolaides KH, Poon LC. Study protocol for the randomised controlled trial: combined multimarker screening
and randomised patient treatment with aspirin for evidence-based pre-eclampsia prevention (ASPRE). BMJ Open. 2016 Jun 28;6(6).
[4] Roberge S, Villa P, Nicolaides K, Giguère Y, Vainio M, Bakthi A, Ebrashy A, Bujold E. Early administration of low-dose aspirin for the prevention of
preterm and term preeclampsia: a systematic review and meta-analysis. Fetal Diagn Ther. 2012;31(3):141-6
[5] Poon LC, Nicolaides KH et al. The ASPRE study NEJM (in press)
[6] Poon LC et al. First-Trimester Prediction of Hypertensive Disorders in Pregnancy Hypertension 2009; 53: 812-818
[7] Melchiorre, Sharma, Thilaganathan. Cardiovascular implications in preeclampsia. Circulation. 2014 Aug 19;130(8):703-14.
[8] Wright D, Akolekar R, Syngelaki A, Poon LC, Nicolaides KH. A competing risks model in early screening for preeclampsia. Fetal Diagn Ther.
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[9] Wright D, Syngelaki A, Akolekar R, Poon LC, Nicolaides KH. Competing risks model in screening for preeclampsia by maternal characteristics and
medical history. Am J Obstet Gynecol 2015; 213: 62.e1-10.
[10] Bujold E, Roberge S, Lacasse Y, Bureau M, Audibert F, Marcoux S, Forest JC, Giguère Y. Prevention of preeclampsia and intrauterine growth
restriction with aspirin started in early pregnancy: a meta-analysis. Obstet Gynecol. 2010 Aug;116
[11] NICE guidelines 2010
[12] ACOG committee opinion 2015
[13] O'Gorman N, Wright D, Poon LC, Rolnik DL, Syngelaki A, de Alvarado M, Carbone IF, Dutemeyer V, Fiolna M, Frick A, Karagiotis N, Mastrodima
S, de Paco Matallana C, Papaioannou G, Pazos A, Plasencia W, Nicolaides KH. Multicenter screening for pre-eclampsia by maternal factors and
biomarkers at 11-13 weeks' gestation: comparison with NICE guidelines and ACOG recommendations. Ultrasound Obstet Gynecol. 2017 Jun;49(6):
756-760
[14] Poon LC, Zymeri NA, Zamprakou A, Syngelaki A, Nicolaides KH.Protocol for measurement of mean arterial pressure at 11-13 weeks' gestation.
Fetal Diagn Ther. 2012;31(1):42-8.
25. [15] https://fetalmedicine.org/training-n-certification/certificates-of-competence/preeclampsia-screening-1
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[18] Caron N, Rivard GE, Michon N, Morin F, Pilon D, Moutquin JM, Rey E. Low-dose ASA response using the PFA-100 in women with high-risk
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[19] Roberge S, Nicolaides K, Demers S, Hyett J, Chaillet N, Bujold E.The role of aspirin dose on the prevention of preeclampsia and fetal growth
restriction: systematic review and meta-analysis. Am J Obstet Gynecol. 2017 Feb;216(2):110-120.e6.
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with and without diabetes. JAMA. 2012 Jun 6;307(21):2286-94.
[21] Ayala DE, Ucieda R, Hermida RC.Basky. Chronotherapy with low-dose aspirin for prevention of complications in pregnancy. Chronobiol Int. 2013
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[22] Bulas do PlGF.