Voltado para a Saúde da Mulher.
Eclâmpsia e Pré Eclâmpsia.
Trabalho realizado por alunos Técnicos em Agente Comunitário de Saúde na cidade de Mogi das Cruzes - SP no ano de 2015.
2. O que é Pré-eclâmpsia?
A pré-eclâmpsia ocorre quando
uma mulher grávida tem pressão
arterial elevada (acima de
140/90 mmHg) a qualquer
momento após a sua 20ª semana
de gravidez, com
desaparecimento até 12 semanas
pós-parto. Além da pressão
arterial elevada, outras
complicações como excesso de
proteína na urina e edema devem
acontecer para se ter o
diagnóstico de pré-eclâmpsia.
3. A condição também é chamada de toxemia ou doença hipertensiva
específica da gravidez (DHEG). Ela só ocorre durante a gravidez,
sendo que em alguns casos pode ocorrer mais cedo, antes da 20ª
semana. Até mesmo um ligeiro aumento da pressão arterial pode
ser um sinal de pré-eclâmpsia.
5. A causa exata da pré-eclâmpsia é desconhecida
Especialistas acreditam que ela começa na placenta - o órgão que nutre o
feto durante a gravidez. No início da gravidez, novos vasos sanguíneos se
desenvolvem e evoluem para enviar eficientemente o sangue para a
placenta. Em mulheres com pré-eclâmpsia, estes vasos sanguíneos não
parecem desenvolver-se adequadamente. Eles são mais estreitos do que os
vasos sanguíneos normais e reagem de forma diferente à sinalização
hormonal, o que limita a quantidade de sangue que pode fluir através
delas.
• As causas deste desenvolvimento anormal podem incluir:
• Fluxo sanguíneo insuficiente para o útero
• Danos aos vasos sanguíneos
• Um problema com o sistema imunológico
• Certos genes
• Outros distúrbios de pressão arterial elevada durante a gravidez.
7. Fatores de risco
• Histórico familiar de pré-
eclâmpsia
• Primeira gravidez
• Nova paternidade, ou seja: cada
gravidez com um novo parceiro
aumenta o risco de pré-eclâmpsia
• Idade, sendo que o risco é maior
após os 35 anos
• Gravidez múltipla
• Intervalo de 10 anos ou mais entre
as gestações.
• Obesidade
• Hipertensão
• Enxaqueca
• Diabetes tipo 1 ou diabetes tipo 2
• Doença renal
• Tendência a desenvolver coágulos
de sangue (trombofilias)
• Doença autoimune, como a artrite
reumatoide, escleroderma e lúpus.
8. Como não se conhece exatamente qual a causa da pré-eclâmpsia, é
muito difícil saber como evitá-la. Mas uma vez que a pré-eclâmpsia
foi identificada, existem passos que você pode tomar para evitar a
eclâmpsia, a forma mais grave de pré-eclâmpsia, bem como reduzir
a chance de que a pré-eclâmpsia prejudique o desenvolvimento do
bebê. Estes incluem:
• Repouso
• Monitorização cuidadosa da mãe e do bebê
• Parto quando necessário.
11. Eclâmpsia é uma condição
rara, mas grave, que provoca
convulsões durante a
gravidez. A eclâmpsia afeta
cerca de uma em cada 2 mil a
3 mil gestações, e pode afetar
qualquer gestante, mesmo
quem não tem um histórico
de convulsões.
12. A eclâmpsia é uma complicação grave na
gravidez em que há episódios repetidos
de convulsões, seguidos de coma, e que
pode ser fatal se não for tratada
imediatamente. É mais comum nos
últimos 3 meses de gravidez e durante o
parto, mas também pode
surgir eclâmpsia pós-parto.
A eclâmpsia na gravidez é uma
manifestação grave da pré-eclâmpsia,
uma doença que surge após a 20ª
semana de gestação, em que a grávida
desenvolve hipertensão, retenção de
líquido e perda de proteínas pela urina.
Embora a eclâmpsia e a pré-
eclâmpsia estejam relacionadas, nem
todas as mulheres com pré-eclâmpsia
têm evolução da doença para eclâmpsia.
13. Sintomas da eclâmpsia
• Convulsões;
• Dor de cabeça intensa;
• Hipertensão arterial;
• Aumento de peso rápido
devido à retenção de líquido;
• Inchaço das mãos e pés;
• Perda de proteínas pela
urina;
• Zumbidos nos ouvidos;
• Dor de barriga intensa;
• Vômitos;
• Alterações de visão.
14. Complicações possíveis
• Quanto mais grave a eclâmpsia for e quanto mais cedo ela ocorre, maiores
serão os riscos para a gestante e seu bebê. A eclâmpsia pode exigir
trabalho de parto induzido ou parto cirúrgico (cesariana). Se você tiver
eclâmpsia grave ou estiver com menos de 30 semanas de gestação, uma
cesárea pode ser necessária.
• As complicações da pré-eclâmpsia e eclâmpsia podem incluir:
• Falta de fluxo sanguíneo para a placenta
• Descolamento prematuro da placenta
• Síndrome HELLP, caracterizada pela elevação das enzimas hepáticas e
baixa contagem de plaquetas
• Doença cardiovascular no futuro.
15. Tratamento de Eclâmpsia
• O parto é a única forma de curar a eclâmpsia. Se
você desenvolver eclâmpsia, o médico pode
antecipar o parto, dependendo de quão longe
você está em sua gravidez
Notas do Editor
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