Este documento aborda três temas principais:
1) Objetivos de avaliar a fiabilidade de informações e distinguir factos de opiniões;
2) Tópicos a serem ensinados sobre comunicação, informação e análise crítica de mídia;
3) Competências esperadas dos alunos em lidar com informações e pensamento crítico.
O documento discute o tema de fake news, definindo o que são fake news, como se disseminam nas redes sociais através de robôs, e seus impactos negativos na sociedade, como a disseminação de desinformação sobre vacinas e incidentes de violência resultantes de boatos. Também aborda estratégias para combater as fake news, como checagem de fatos e desenvolvimento do senso crítico do público.
Rumores, boatos e notícias falsas sempre existiram, mas a distribuição desse tipo de conteúdo foi potencializada com as aplicações que temos na Web, como as próprias redes sociais.
Na apresentação vemos Fake News também como um problema social e não somente um problema de ordem tecnológica.
Este documento descreve os tipos de entrevista, como se estrutura uma entrevista e como se prepara. Existem três tipos de entrevista: não estruturada, semiestruturada e estruturada. Uma entrevista bem estruturada inclui introdução, corpo com perguntas e respostas, e conclusão. É importante escolher o tema, entrevistado e elaborar boas perguntas.
O documento discute os diferentes tipos de meios de comunicação, incluindo meios de comunicação social e pessoal. Ele explica como a televisão, rádio, jornais, cartas, computadores e telefones permitem que as pessoas recebam e transmitam informações. Além disso, destaca a importância da arte como forma de comunicação.
1) O documento discute o método científico, comparando o método indutivo com o método hipotético-dedutivo defendido por Karl Popper.
2) Popper criticou o método indutivo por não poder garantir que conclusões baseadas na experiência passada serão válidas no futuro.
3) Ele propôs o falsificacionismo, onde teorias científicas só podem ser comprovadas falsas, não verdadeiras, e sobrevivem ao serem submetidas a tentativas de falsificação.
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.
O documento discute o tema de fake news, definindo o que são fake news, como se disseminam nas redes sociais através de robôs, e seus impactos negativos na sociedade, como a disseminação de desinformação sobre vacinas e incidentes de violência resultantes de boatos. Também aborda estratégias para combater as fake news, como checagem de fatos e desenvolvimento do senso crítico do público.
Rumores, boatos e notícias falsas sempre existiram, mas a distribuição desse tipo de conteúdo foi potencializada com as aplicações que temos na Web, como as próprias redes sociais.
Na apresentação vemos Fake News também como um problema social e não somente um problema de ordem tecnológica.
Este documento descreve os tipos de entrevista, como se estrutura uma entrevista e como se prepara. Existem três tipos de entrevista: não estruturada, semiestruturada e estruturada. Uma entrevista bem estruturada inclui introdução, corpo com perguntas e respostas, e conclusão. É importante escolher o tema, entrevistado e elaborar boas perguntas.
O documento discute os diferentes tipos de meios de comunicação, incluindo meios de comunicação social e pessoal. Ele explica como a televisão, rádio, jornais, cartas, computadores e telefones permitem que as pessoas recebam e transmitam informações. Além disso, destaca a importância da arte como forma de comunicação.
1) O documento discute o método científico, comparando o método indutivo com o método hipotético-dedutivo defendido por Karl Popper.
2) Popper criticou o método indutivo por não poder garantir que conclusões baseadas na experiência passada serão válidas no futuro.
3) Ele propôs o falsificacionismo, onde teorias científicas só podem ser comprovadas falsas, não verdadeiras, e sobrevivem ao serem submetidas a tentativas de falsificação.
O documento discute redes sociais, listando as principais como Facebook, Twitter e YouTube. Ele explica que redes sociais permitem que as pessoas compartilhem interesses, conversas e fotos, mas também trazem perigos como a exposição de informações pessoais e a possibilidade de assédio online. Finalmente, ele fornece conselhos sobre como usar redes sociais com segurança.
O documento discute a importância de distinguir fatos de opiniões. Fatos podem ser comprovados com evidências, enquanto opiniões variam de acordo com perspectivas individuais. É importante saber a diferença entre os dois quando se debate um tópico polêmico ou se escreve um texto dissertativo, que pode ser expositivo, argumentativo ou misto.
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
1) O documento descreve diferentes funções sintáticas desempenhadas por constituintes da frase, incluindo sujeito, predicado, complemento, modificador, predicativo e vocativo.
2) São descritos tipos de sujeito e complementos como complemento direto, indireto, oblíquo e agente da passiva.
3) Também são explicados complementos do nome e do adjetivo.
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anocarol slides
O documento classifica as principais partes da fala em português, incluindo nomes, adjetivos, verbos, advérbios, determinantes, numerais, pronomes e preposições. Fornece exemplos de cada categoria e explica como elas são subdivididas, como nomes próprios, comuns ou coletivos, e adjetivos qualificativos ou numerais.
Podcast é um sistema de publicação de arquivos de áudio pela internet que são compartilhados livremente. Diferentemente da rádio, podcasts podem ser ouvidos quando e onde o usuário quiser através de feeds RSS. Qualquer pessoa pode criar e publicar seus próprios podcasts usando softwares gratuitos de edição de áudio e sites de publicação.
O documento discute os principais tipos de argumentação e fornece exemplos de cada um. Apresenta um tema sobre o consumo de álcool por jovens e argumenta que as opções de lazer são limitadas, levando ao álcool como diversão preferida. Também discute causas e consequências desse consumo.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
O relatório resume o filme "A Vida é Bela" de Roberto Benigni. O autor assistiu ao filme em 1 de abril de 2013 em Santo Tirso, motivado pelas boas críticas. O filme conta a história de um pai judeu que é enviado para um campo de concentração nazista com seu filho e faz de tudo para que a criança acredite que é apenas um jogo.
O documento discute os conceitos de argumentação e debate. Apresenta os tipos de argumentação como citação, comprovação e raciocínio lógico. Também discute a argumentação oral e fornece um exemplo fictício de debate sobre a pena de morte entre grupos pró e contra, ilustrando posicionamentos, exposição de idéias, argumentação, rebatimento e crítica de argumentos.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos e instrumentos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
O documento descreve as principais fases do método científico: 1) observação de um fenômeno e formulação de um problema, 2) proposta de uma hipótese para explicar o fenômeno, 3) realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, 4) análise dos resultados para aceitar ou rejeitar a hipótese inicial.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento descreve os tipos principais de orações subordinadas em português. As orações subordinadas são introduzidas por conjunções ou expressões e dependem semanticamente da oração principal. São descritos os tipos causais, condicionais, finais, temporais, integrantes, comparativas, concessivas e consecutivas.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
O documento discute as emoções, seus tipos, componentes e perspectivas. Resume que as emoções são reações complexas a estímulos internos e externos que se manifestam fisiologicamente, comportamentalmente e afetivamente. Explora emoções primárias universais versus secundárias sociais, e discute a relação entre emoção, sentimento e tomada de decisão.
Este documento fornece instruções em 6 etapas para elaborar uma biografia: 1) Escolher o biografado; 2) Localizar fontes de informação; 3) Recolher informação sobre o biografado; 4) Registar e organizar a informação; 5) Apresentar a biografia; 6) Avaliar o trabalho. O objetivo é produzir uma narrativa da vida de alguém, incluindo detalhes como data de nascimento, realizações e influência.
O documento discute o uso potencial da tecnologia blockchain para combater o problema das fake news. Analisa definições de fake news e as soluções existentes, como fact-checking. Explora a teoria semiótica de Charles Peirce sobre a busca pela verdade e como a lógica do blockchain se alinha com esta teoria ao validar informações através de consenso na comunidade.
O documento discute fake news, definindo-as como notícias falsas que se espalham na internet para desinformar ou causar pânico. Ele fornece dicas para identificar fake news, como verificar fontes e conteúdo, e sugere formas de combater a desinformação, como confirmar notícias em fontes confiáveis e denunciar notícias falsas.
O documento discute os conceitos de conhecimento, suas origens e tipos. Aborda que o conhecimento é a relação entre sujeito e objeto e que existem duas teorias sobre sua origem: o racionalismo, que defende a razão, e o empirismo, que defende a experiência. Também apresenta quatro tipos de conhecimento: empírico, racional, revelado e científico.
O documento apresenta os principais conceitos da epistemologia, discutindo as visões racionalista e empirista do conhecimento. Resume as teorias de Descartes, Locke e Hume sobre a origem do conhecimento e como podemos conhecer a realidade. Também aborda a síntese de Kant entre racionalismo e empirismo ao defender que o conhecimento requer tanto a experiência quanto as estruturas mentais inatas.
Este documento fornece instruções sobre como escrever uma resenha crítica. Ele explica que uma resenha crítica resume e avalia um objeto cultural, como um livro, identificando aspectos positivos e negativos. Além disso, fornece orientações sobre a estrutura e estilo de uma resenha crítica eficaz.
1) O documento descreve diferentes funções sintáticas desempenhadas por constituintes da frase, incluindo sujeito, predicado, complemento, modificador, predicativo e vocativo.
2) São descritos tipos de sujeito e complementos como complemento direto, indireto, oblíquo e agente da passiva.
3) Também são explicados complementos do nome e do adjetivo.
Classes e subclasses das palavras - 5º , 6º e 7º anocarol slides
O documento classifica as principais partes da fala em português, incluindo nomes, adjetivos, verbos, advérbios, determinantes, numerais, pronomes e preposições. Fornece exemplos de cada categoria e explica como elas são subdivididas, como nomes próprios, comuns ou coletivos, e adjetivos qualificativos ou numerais.
Podcast é um sistema de publicação de arquivos de áudio pela internet que são compartilhados livremente. Diferentemente da rádio, podcasts podem ser ouvidos quando e onde o usuário quiser através de feeds RSS. Qualquer pessoa pode criar e publicar seus próprios podcasts usando softwares gratuitos de edição de áudio e sites de publicação.
O documento discute os principais tipos de argumentação e fornece exemplos de cada um. Apresenta um tema sobre o consumo de álcool por jovens e argumenta que as opções de lazer são limitadas, levando ao álcool como diversão preferida. Também discute causas e consequências desse consumo.
O documento discute as diferenças entre conhecimento vulgar e científico. O conhecimento vulgar é adquirido através da observação diária e é expresso coloquialmente, enquanto o conhecimento científico exige métodos rigorosos, linguagem precisa e busca explicações. Há duas visões sobre a relação entre eles: a continuidade vê a ciência como aprofundamento do senso comum, enquanto a ruptura enfatiza que a ciência supera o senso comum para revelar a verdade subjacente.
O relatório resume o filme "A Vida é Bela" de Roberto Benigni. O autor assistiu ao filme em 1 de abril de 2013 em Santo Tirso, motivado pelas boas críticas. O filme conta a história de um pai judeu que é enviado para um campo de concentração nazista com seu filho e faz de tudo para que a criança acredite que é apenas um jogo.
O documento discute os conceitos de argumentação e debate. Apresenta os tipos de argumentação como citação, comprovação e raciocínio lógico. Também discute a argumentação oral e fornece um exemplo fictício de debate sobre a pena de morte entre grupos pró e contra, ilustrando posicionamentos, exposição de idéias, argumentação, rebatimento e crítica de argumentos.
Este documento fornece orientações sobre como redigir as seções introdutórias e conclusivas de um trabalho escrito. Explica que a introdução deve apresentar o assunto, objetivos, organização e metodologia. A conclusão deve resumir o trabalho, apresentar as principais conclusões, discutir o cumprimento dos objetivos e a importância do tema. Inclui exemplos de como estruturar estas seções.
O documento discute a racionalidade científica e a questão da objetividade do conhecimento científico. Aborda a perspectiva de Thomas Kuhn sobre o assunto, destacando que o conhecimento científico fornece uma interpretação da realidade que depende dos métodos e instrumentos usados, não sendo a única maneira de enquadrar a realidade.
O documento descreve as principais fases do método científico: 1) observação de um fenômeno e formulação de um problema, 2) proposta de uma hipótese para explicar o fenômeno, 3) realização de uma experiência controlada para testar a hipótese, 4) análise dos resultados para aceitar ou rejeitar a hipótese inicial.
Filosofia 10º Ano
Os Valores
(juízos de facto e de valores, subjetivismo axiológico, objetivismo axiológico, relativismo cultural + etnocentrismo e interculturalismo)
O documento descreve o gênero textual da entrevista, definindo-o como um gênero essencialmente oral utilizado para obter informações de entrevistados por meio de perguntas de um entrevistador. A estrutura típica de uma entrevista inclui uma manchete ou título, apresentação, e seção de perguntas e respostas entre o entrevistador e entrevistado.
O documento discute os conceitos de desigualdade social, abordando como afeta principalmente países não desenvolvidos e como se manifesta no Brasil. Apresenta os tipos de desigualdades como econômica, racial, de gênero e regional, além de planos de governo para reduzi-las, como o Bolsa Família.
O documento descreve os tipos principais de orações subordinadas em português. As orações subordinadas são introduzidas por conjunções ou expressões e dependem semanticamente da oração principal. São descritos os tipos causais, condicionais, finais, temporais, integrantes, comparativas, concessivas e consecutivas.
O documento descreve a evolução histórica da declaração de direitos humanos, começando pela Declaração de Direitos de 1689 na Inglaterra, passando pela Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 na França, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 proposta pela ONU. O texto também diferencia direitos humanos, que são universais, dos direitos dos cidadãos, que variam entre os países.
O documento discute as emoções, seus tipos, componentes e perspectivas. Resume que as emoções são reações complexas a estímulos internos e externos que se manifestam fisiologicamente, comportamentalmente e afetivamente. Explora emoções primárias universais versus secundárias sociais, e discute a relação entre emoção, sentimento e tomada de decisão.
Este documento fornece instruções em 6 etapas para elaborar uma biografia: 1) Escolher o biografado; 2) Localizar fontes de informação; 3) Recolher informação sobre o biografado; 4) Registar e organizar a informação; 5) Apresentar a biografia; 6) Avaliar o trabalho. O objetivo é produzir uma narrativa da vida de alguém, incluindo detalhes como data de nascimento, realizações e influência.
O documento discute o uso potencial da tecnologia blockchain para combater o problema das fake news. Analisa definições de fake news e as soluções existentes, como fact-checking. Explora a teoria semiótica de Charles Peirce sobre a busca pela verdade e como a lógica do blockchain se alinha com esta teoria ao validar informações através de consenso na comunidade.
O documento discute fake news, definindo-as como notícias falsas que se espalham na internet para desinformar ou causar pânico. Ele fornece dicas para identificar fake news, como verificar fontes e conteúdo, e sugere formas de combater a desinformação, como confirmar notícias em fontes confiáveis e denunciar notícias falsas.
Orbitalab Popup School - Mídias Sociais para ComunicadoresJacqueline Lafloufa
O documento discute o uso de mídias sociais no jornalismo. Ele explica como as mídias sociais podem ser usadas para encontrar novas fontes de informação e engajar com a audiência. Também discute como cada plataforma de mídia social tem seu próprio propósito e como os jornalistas precisam ser profissionais e éticos em suas atividades online.
Este documento discute boatos, identificando-os como notícias de fonte desconhecida que se espalham rapidamente. Apresenta características comuns de boatos e formas de identificá-los, como ausência de fontes e evidências. Também fornece dicas para combater boatos, como verificar informações em múltiplas fontes e denunciar contas falsas.
O documento discute fake news, definindo-as como notícias falsas que se espalham na internet para desinformar ou influenciar as pessoas. Ele fornece dicas para identificar fake news, como verificar fontes e conteúdo, e sugere formas de combater a desinformação, como checar outros sites confiáveis e denunciar notícias falsas.
Este documento discute a importância de distinguir factos de opiniões e fornece definições e exemplos de cada um. Também fornece diretrizes para identificar factos e opiniões, como considerar o tom do texto e se a informação pode ser verificada.
Estas ferramentas ajudam a detetar informações falsas. Saiba como identificar...biblioteca123
O documento discute ferramentas que podem ajudar a identificar notícias falsas, como o Google Images para verificar imagens, o InVID para analisar imagens e vídeos, e procurar informações em texto em sites como Twitter.
Este documento discute fake news, definindo-as como notícias falsas que se espalham na internet para desinformar ou causar pânico. Ele fornece conselhos para identificar fake news, como verificar fontes e ter ceticismo, e discute como denunciá-las. Finalmente, pede aos alunos que criem um cartaz alertando para verificar cuidadosamente informações online.
O documento discute os riscos de compartilhar notícias falsas (hoaxes) na internet. Explica que hoaxes são notícias elaboradas para enganar as pessoas e se espalham rapidamente nas redes sociais. Compartilhar hoaxes pode ter consequências legais e prejudicar a reputação de pessoas inocentes, além de espalhar desinformação. É importante verificar a fonte e veracidade de uma notícia antes de compartilhá-la.
O documento discute o uso das mídias sociais no jornalismo. Ele explica que as mídias sociais permitiram que as pessoas compartilhem notícias em tempo real e que os jornalistas precisam usar essas plataformas para se manterem relevantes e conectados com o público. O documento também fornece dicas sobre como usar diferentes redes sociais de forma ética e profissional para pesquisar tendências e obter informações valiosas.
O documento discute o que é um release, seu objetivo de chamar a atenção da imprensa sobre determinado assunto de forma clara e prática, e como ele pode ser usado para emplacar uma pauta em veículos de comunicação. Também aborda métricas importantes para avaliar o desempenho de uma assessoria de comunicação e dicas para a produção de conteúdo jornalístico, como releases, matérias e reportagens.
Palestra apresentada no dia 22/11/2018 na semana acadêmica do curso de Comunicação e Marketing da Uninter sobre Ciência de Dados e Inteligência Artificial para detecção de Fake News.
Seminário de crossmedia - Mediactive (Dan Gilmor)raissafprado
O documento discute a era da mídia democratizada e descentralizada onde qualquer um pode publicar e encontrar informações publicadas por outros. O autor argumenta que é necessário adotar uma abordagem ativa como "mediactive" para lidar com a abundância de informação e criar e exigir melhor qualidade. Ele fornece dicas sobre como ser um mediactive confiável e relevante, discutindo princípios como completude, precisão, justiça e transparência.
O documento discute como identificar informações falsas online e a propagação de boatos nas redes sociais. Em 3 frases: (1) Apresenta como boatos se espalham rapidamente nas redes sociais através de influenciadores e compartilhamentos; (2) Discutem ferramentas para analisar a disseminação de informações, identificar imagens manipuladas e perfis influentes; (3) Aponta a importância de checagem de fatos e desmentindo boatos para interromper a propagação de notícias falsas.
Fake News: o que professores precisam saber sobre campanhas de desinformaçãoAna Paula Coelho Barbosa
Material para conscientização sobre campanhas de desinformação para uso de professores em sala de aula. Entenda o que são as Fake News e como evitar cair e compartilhar informações falsas.
Debate Segurança e prevenção para as empresas nas mídias sociais, 28/11/2013 ...FecomercioSP
O documento discute os riscos e oportunidades das mídias sociais para empresas. Ele destaca que as mídias sociais são complexas e estão integradas à identidade cultural, especialmente entre gerações mais jovens. Também ressalta que os riscos incluem crimes financeiros, ciberespionagem, ativismo online e que as empresas precisam monitorar as mídias sociais e educar seus usuários para reduzir esses riscos.
MÍDIAS SOCIAIS NOVAS OPORTUNIDADES & NOVOS RISCOSWilliam Beer
O documento discute os riscos e oportunidades das mídias sociais para empresas. Ele destaca que as mídias sociais são complexas e estão em constante evolução, trazendo novos riscos como crimes financeiros, espionagem e ativismo online. Também ressalta a importância de empresas monitorarem as mídias sociais, terem políticas claras de uso e educarem seus usuários para reduzir riscos à marca e vazamento de informações.
1. Notícias falsas, conhecidas como "fake news" em inglês, consistem na disseminação deliberada de desinformação com fins financeiros ou políticos.
2. A popularidade das mídias sociais e acesso fácil a lucros de anúncios online contribuem para a propagação de notícias falsas.
3. Notícias falsas podem ter graves consequências como a disseminação de boatos e linchamentos.
1. O documento discute o conceito de notícias falsas, também conhecidas como "fake news", definindo-as como desinformação deliberada espalhada pela mídia com fins financeiros ou políticos.
2. As fake news usam manchetes sensacionalistas ou falsas para atrair leitores e cliques, diferentemente da sátira ou paródia.
3. A disseminação de fake news tem crescido com o acesso online a anúncios e a polarização política, dificultando a responsabilização de seus autores.
O documento fornece dicas para professores sobre videoconferências, incluindo: 1) conhecer bem a plataforma antes da primeira sessão e estabelecer regras claras de comunicação; 2) dedicar cada sessão a um único tema e estabelecer um cronograma; 3) fazer introduções e resumos nas sessões.
Este documento fornece diretrizes para selecionar e criar recursos educativos digitais de qualidade, abordando princípios como adequação, concisão, clareza, inovação, legibilidade, multimédia e direitos autorais. Recomenda-se escolher conteúdos adequados aos alunos, relevantes, para visualização em telas pequenas, com linguagem objetiva e exemplos da vida real.
Ensino online: dicas para escola e para professoresCarlos Pinheiro
O documento fornece dicas para escolas e professores sobre ensino online. Ele aborda a identificação de condições técnicas e logísticas, a gestão em 5 etapas, orientações para professores em 5 etapas e fontes de informação adicionais.
Formulários do Google - guia para professoresCarlos Pinheiro
• Criar formulários na ferramenta Formulários do Google, usando diferentes tipos de perguntas
• Inserir vídeos e imagens no formulário, nas perguntas e nas respostas
• Editar, duplicar e eliminar perguntas
• Configurar as diferentes definições do formulário
• Transformar o formulário num questionário, definindo respostas certas e erradas e atribuindo pontos a cada resposta certa
• Enviar o formulário ou questionário aos alunos
• Instalar e gerir suplementos
• Gerir as respostas dos alunos ao formulário ou questionário
Este guia fornece instruções sobre como usar a ferramenta Edpuzzle para criar videoaulas interativas com vídeos, áudio e perguntas. Explica como registrar-se como professor, adicionar turmas de alunos, pesquisar vídeos, cortar partes do vídeo, gravar áudio, adicionar perguntas e atribuir o conteúdo aos alunos.
O documento lista os cantos da Ilíada de Homero e ilustra cada canto com imagens de gravuras de artistas como Crispijn van de Passe, Hendrick Goltzius e Oficina de Bernard Picart. As imagens ilustram cenas-chave dos cantos, como a disputa entre Aquiles e Agamémnon, Aquiles chorando por Pátroclo e Aquiles matando Heitor.
O documento descreve o Manual de Instruções para a Literacia Digital (MILD), um projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian que tem como objetivo desenvolver as competências digitais dos jovens dos 14 aos 18 anos. O MILD aborda diferentes áreas da literacia digital através de temas, seções e atividades sugeridas.
O documento descreve um projeto de gamificação na biblioteca escolar para promover a literacia. O projeto envolve jogos digitais com alunos do 5o e 6o ano para melhorar os resultados escolares e a motivação. Os alunos competem individualmente e em grupo para ganhar pontos e prémios.
Este documento fornece uma lista detalhada das obras de Vincent Van Gogh, incluindo títulos, datas, materiais e localizações atuais. A lista começa com obras de 1881-1883 feitas em Haia e Amesterdão e termina com obras de 1884-1885 feitas em Nuenen, descrevendo principalmente paisagens, naturezas-mortas e retratos de camponeses.
O documento lista as obras do pintor francês Jacques-Louis David ao longo de sua carreira, desde retratos individuais e familiares até grandes pinturas históricas e alegóricas, muitas das quais foram exibidas no Salon de Paris. As obras tratam de temas mitológicos, históricos e contemporâneos, retratando figuras como Napoleão e eventos da Revolução Francesa. Muitas das pinturas encontram-se atualmente em importantes museus europeus como o Louvre.
Como fazer trabalhos escolares - Ensino BásicoCarlos Pinheiro
Este documento fornece instruções sobre como realizar trabalhos acadêmicos, incluindo pesquisas na internet e estrutura de trabalhos escritos. Detalha as etapas de escolha de tema, pesquisa de fontes, seleção e organização de informações, produção do trabalho e apresentação formal. Inclui também exemplos de elementos estruturais como capa, índice e bibliografia.
A BE como Cadinho de Uso das TIC na Aprendizagem Carlos Pinheiro
O documento discute o uso das TIC na aprendizagem, focando na Biblioteca Escolar (BE) como um serviço para apoiar a literacia digital. Apresenta três áreas principais de literacia - leitura, mídia e informação - e descreve estratégias para desenvolvê-las, incluindo ebooks, audiolivros, produção de conteúdo, códigos QR e formação de professores.
1) Michelangelo Merisi da Caravaggio nasceu em Milão em 1571 e mudou-se para Roma em 1592 onde se tornou um famoso pintor. 2) Caravaggio desenvolveu um estilo realista e dramático que influenciou muitos pintores posteriores. 3) Em 1606, Caravaggio foi forçado a fugir de Roma após ser acusado de assassinato, passando os últimos anos de sua vida exilado até morrer em 1610 aos 38 anos.
O documento discute sete equívocos comuns sobre o uso das TIC na educação e fornece dicas sobre como usar as TIC para ensinar de forma efetiva. Algumas das ferramentas online e tendências discutidas incluem blogues, plataformas de aprendizagem colaborativa, vídeos no YouTube, mapas conceituais e a aprendizagem móvel.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Objetivos
a) Determinar a fiabilidade de uma notícia, de uma
fonte ou de uma afirmação;
b) Distinguir entre o que são factos verificáveis e
afirmações baseadas em valores;
c) Determinar a correção de uma declaração,
distinguindo entre afirmações justificadas e não
justificadas;
d) Detetar o enviesamento e parcialidade ao
identificar assunções expressas ou camufladas:
i. Reconhecendo inconsistências lógicas;
ii. Determinando a força dos argumentos usados.
Tempo:
90/180
minutos
3. Referencial de Educação para os Media
Tema 1. Comunicar e informar
• Entender o que é comunicar
• Definir o conceito de informação
• Perceber o que são fontes de informação
• Saber que há informação verdadeira e informação
falsa ou distorcida e saber como podem ser
distinguidas
Tema 11. Os Media como construção social
• Perceber os conceitos de verdade e de representação
• Perceber o conceito de construção social
• Perceber como é que os media constroem a realidade
4. Referencial Aprender com a Biblioteca
Escolar
Área B – Literacia dos Media
• Toma consciência do papel dos media e seus impactos
sociais (positivos ou negativos) em função da forma
como são usados.
• Reconhece que as mensagens mediáticas são, por
vezes, intencionalmente manipuladas.
• Interpreta mensagens dos media, identificando
propósitos implícitos (factos, opiniões, tendências, …)
• Debate situações em que a ética na comunicação foi
infringida, determinando possíveis consequências
(pessoais, sociais, culturais,…).
5. Perfil dos Alunos
Áreas de competências: Informação e comunicação e
pensamento crítico
• Utilizar e dominar instrumentos diversificados para
pesquisar, descrever, avaliar, validar e mobilizar
informação, de forma crítica e autónoma, verificando
diferentes fontes documentais e a sua credibilidade;
• Pensar de modo abrangente e em profundidade, de
forma lógica, observando, analisando informação,
experiências ou ideias, argumentando com recurso a
critérios implícitos ou explícitos, com vista à tomada
de posição fundamentada.
7. Um pouco de história
• As notícias falsas não são novidade (império romano,
Revolução Francesa, I e II guerras mundiais…)
• A Internet:
– Deu-lhes um maior alcance e dimensão
– Proporcionou um ambiente propício para a sua
multiplicação, devido a fatores como:
• a facilidade de criar conteúdos e emitir opiniões;
• a rapidez com que a informação circula;
• a impossibilidade de verificar todas as informações recebidas;
• o medo que os utilizadores têm de estar "por fora”;
• o impulso das pessoas em confiar no que conhecidos partilham;
• a emergência de novas tecnologias (ex. bots - tipo de programa
que permite automatizar tarefas).
8. Problemas das notícias falsas
– Induzem decisões com base em informações erradas, com
impacto político, social, de saúde…
– Reforçam crenças erradas;
– Distraem de assuntos importantes;
– Provocam medo, pânico e reações despropositadas (por
vezes criminosas: ex. boatos no WhatsApp provocaram o
linchamento de 26 pessoas na Índia);
– Levam ao descrédito da informação que circula na
Internet (frases como “li” e “vi na Internet” passam a ser
sinónimos de conteúdos suspeitos e pouco confiáveis) e
podem servir como pretexto para descredibilizar notícias
sérias;
– Risco de servirem de pretexto para a censura e limitações
da liberdade de expressão.
9. Dificuldade em combater as notícias falsas
As notícias falsas propagam-se mais e mais
rapidamente do que as notícias verdadeiras.
https://elpais.com/elpais/2018/03/08/ciencia/1520470465_910496.html
10. Dificuldade em combater as notícias falsas
A quantidade de
informação que recebemos
diariamente torna
impossível assegurar a
autenticidade de tudo que
lemos/vemos.
11. A maioria das pessoas
(sobretudo os jovens)
usa as redes sociais
(terreno de eleição
para as notícias falsas)
como principal fonte
de informação.
Reuters Institute Digital News Report - http://www.digitalnewsreport.org
Dificuldade em combater as notícias falsas
12. Fechados na bolha
- Habitualmente, o conjunto de
amigos nas redes sociais forma
um grupo homogéneo, com
crenças e de visões do mundo
semelhantes, que partilha
informação que reforça essas
mesmas crenças.
- O algoritmo do Google devolve
um espelho do que o motor de
busca sabe serem os nossos
interesses (filter bubble).
Dificuldade em combater as notícias falsas
«Algorithms such as the one that powers Facebook’s
news feed are designed to give us more of what they
think we want – which means that the version of the
world we encounter every day in our own personal
stream has been invisibly curated to reinforce our
pre-existing beliefs.»
https://www.ted.com/talks/eli_pariser_bewar
e_online_filter_bubbles?nolanguage=pt-pt
16. Sofisticação da manipulação
A Style-Based Generator Architecture for
Generative Adversarial Networks
https://www.youtube.com/watch?v=kSLJria
OumA
Fake videos of real people
https://www.youtube.com/watch?v=o2DDU
4g0PRo
Dificuldade em combater as notícias falsas
19. Brainstorming
• Afixar na parede da sala de aula 4 cartolinas com 4 perguntas,
uma por cartolina;
• Distribuir pelos alunos post-its coloridos para estes poderem
responder por escrito, individualmente, a cada uma das
perguntas e afixar as respostas na cartolina correspondente;
• O professor faz um retrato dos meios através dos quais a
turma se informa (fá-lo através de jornais ou
espontaneamente a partir do que aparece nas redes sociais?),
da atenção que dá às notícias (há assuntos mencionados por
vários alunos?), dos interesses expressos…
20. Questões
1. Que tipo de media costumas usar para te informares
acerca do que passa no mundo?
2. Hoje leste/ouviste/viste notícias sobre que assuntos?
3. O que é que te interessa mais nas notícias?
4. Porque é importante estarmos informados sobre o que
se passa no mundo?
27. Debate
- O que são notícias falsas?
- Que consequências para a sociedade da proliferação de
notícias falsas?
- Como podemos detetá-las?
- Que objetivos poderão estar por detrás da criação de
notícias falsas?
30. Um endereço semelhante ao de outro site pode ser um sinal de
alerta para notícias falsas. Muitos sites de notícias falsas imitam
endereços de imprensa autênticos fazendo pequenas mudanças.
Se o endereço do media for muito grande, com letras
adicionadas ou trocadas aos grandes nomes dos media,
desconfia.
www.espresso.pt????
Observa com atenção o URL
31. Notícias falsas frequentemente trazem títulos apelativos,
bombásticos, em letras maiúsculas ou com pontos de
exclamação. Se afirmações chocantes no título te parecerem
inacreditáveis, investiga.
Não confies em informação/vídeo/imagem que nos aparece feita à
medida para nos indignarmos ou emocionarmos.
Presta atenção aos títulos
32. Não te fiques apenas pelo título. Lê a notícia toda e verifica se
há correspondência entre o título e o conteúdo. Verifica a
linguagem utilizada. Textos muito adjetivados e com conotação
pejorativa tendem a trazer informações falsas.
Alguns media escolhem títulos enganadores para atrair leitores, numa
estratégia designada de caça-cliques (clickbait).
Lê a notícia toda
33. Vê se há referências à fonte da notícia (a informação tem de vir
de algum lugar). Verifica se a fonte é credível e com uma boa
reputação e se foi escrita por alguém que existe
verdadeiramente. Se a notícia tiver links, clica neles. Verifica se a
informação dos links oferece apoio à história.
Conheces a organização que presta a informação? Qual a sua missão?
Fornece um contacto? Procura a secção «Sobre nós» ou «About».
Investiga a fonte
34. Muitos sites de notícias falsas contêm erros ortográficos, layouts
estranhos, formatações invulgares. Tem cuidado se te
aperceberes desses sinais.
Formatações estranhas habitualmente são sinal de amadorismo ou de
outras intenções que não a de informar.
Desconfia das formatações
fora do vulgar
35. Notícias falsas frequentemente contêm imagens ou vídeos
manipulados. Por vezes, a foto pode ser autêntica, mas foi
retirada do contexto. Podes pesquisar pela foto ou imagem para
verificar de onde ela veio.
Ferramentas como a Reverse Image Search do TinEye ou o Google Images
ajudam a localizar as imagens originais. Para vídeos podes usar o Youtube
DataViewer.
Tem atenção às imagens e vídeos
36. Notícias falsas podem conter datas que não fazem sentido ou até
mesmo datas que tenham sido alteradas. Algumas notícias são
verdadeiras mas estão desatualizadas. Republicar coisas antigas
é um engano comum e lança sempre confusão.
Uma pesquisa no Google pode encontrar a data original.
Verifica as datas
37. Não aceites como verdadeiras notícias que aparecem num único
site ou perfil de rede social. Tenta ver se outras fontes confiáveis
relatam as mesmas informações. Se nenhum media tiver
publicado uma notícia sobre o mesmo assunto, isso pode
significar que a história é falsa.
Se a história for publicada por vários meios de informação credíveis, é
mais provável que seja verdadeira.
Procura noutros sites de
confiança
38. Por vezes, as notícias falsas podem ser difíceis de distinguir de
um conteúdo de humor ou sátira. Verifica se a fonte é conhecida
por apresentar paródias e se os detalhes da história e o tom
sugerem que pode ser apenas uma brincadeira.
Confundir uma piada com conteúdo verdadeiro pode embaraçar quem
partilhar a história.
Certifica-te de que não é uma
piada ou uma brincadeira
39. Tendemos a dar preferência aos media que têm uma linha
editorial que está de acordo com a nossa maneira de pensar, e
habitualmente não duvidamos de textos que confirmam as
nossas ideias sobre o mundo, os nossos preconceitos contra
pessoas ou os nossos desejos sobre a realidade.
Diversifica a tua dieta mediática e não acredites numa história apenas
porque ela confirma a tua maneira de pensar. Se seguires apenas a
informação com a qual concordas podes deixa passar notícias
importantes.
Sai da bolha
40. Se sozinho não conseguires certificar-te da veracidade da
informação, pede ajuda a um especialista ou a um bibliotecário.
Já existem na internet vários sites que se dedicam à verificação de factos
(fact checking).
Pede ajuda a um especialista
41. Pensa de forma crítica sobre as histórias lidas e partilha apenas
as notícias que sabes que são verdade.
Se tiveres dúvidas, não partilhes.
Pensa antes de partilhar
42.
43. Para além das notícias
falsas
10 tipos de notícias enganadoras
Fonte: European Association for Viewers Interests: “Beyond Fake News – 10 Types of Misleading
Information”
44. PROPAGANDA
• Pode ser benéfica ou prejudicial;
• Adotada por governos, empresas e
associações sem fins lucrativos para
influenciar atitudes, valores e
conhecimentos;
• Apela às emoções.
47. CONTEÚDO
PATROCINADO
• Publicidade feita para parecer
conteúdo editorial;
• Potencial conflito de interesses para
genuínas organizações de notícias;
• Os consumidores podem não
identificar o conteúdo como
publicidade se não estiver claramente
indicado.
48. SÁTIRA E HOAX
• Comentário social ou humor;
• Pode embaraçar quem
confunde o seu conteúdo com
conteúdo verdadeiro;
• Varia ligeiramente em
qualidade e intenção de
sentido e pode ser aparente.
49. ERROS
• Organizações noticiosas
estabelecidas cometem,
por vezes, erros;
• As organizações com
maior reputação publicam
pedidos de desculpa;
• Os erros podem prejudicar
a marca, ofender ou levar
a litígios.
50. TENDENCIOSAS
• Privilegiam factos que se enquadram
na narrativa enquanto abdicam de
outros;
• Ideológicas e que incluem a
interpretação de factos, mas podem
invocar ser imparciais;
• Linguagem emocional e passional.
51. TEORIA DA
CONSPIRAÇÃO
• Conteúdo não falsificável e
evidências que refutem a
conspiração são encarados como
mais elementos que comprovam
a própria conspiração;
• Rejeita os especialistas e a
autoridade;
• Tenta explicar de forma simples
realidades complexas como
resposta ao medo ou incerteza.
52. PSEUDOCIÊNCIA
• Adepta de greenwashing, curas
miraculosas, antivacinação e
negação das alterações climáticas;
• Deturpa estudos científicos reais
com alegações exageradas ou falsas;
• Contradiz frequentemente os
peritos.
53. DESINFORMAÇÃO
• Inclui uma mistura de conteúdo
fractal, falso ou parcialmente falso;
• Atribuições falsas, conteúdo
manipulado e manchetes
enganadoras;
• A intenção pode ser informar, mas
o autor pode não ter consciência de
que o conteúdo é falso.
54. FICTÍCIO
• Conteúdo completamente fabricado
dissemina-se intencionalmente para
desinformar;
• Técnicas de marketing de guerrilha;
bots, comentários e branding
falsificado;
• Motivado pelas receitas publicitárias,
influência política ou ambos.
55. Debate
• Quantos posts virais – textos, vídeos, fotos – clicas e lês por semana? E
aproximadamente quantos partilhas?
• Quantas vezes verificas se o que partilhas ou comentas é real ou falso? E
como costumas descobrir isso?
• Mas faz alguma diferença se a história/imagem é real ou não? Isso
preocupa-te? Porquê?
• És mais cuidadoso/a com as fontes online quando trabalhas para a escola
do que quando surfas na web para te divertires? Como decides o que é
uma fonte credível para o teu trabalho da escola?
• Num mundo onde qualquer pessoa pode reportar notícias com um
telemóvel, como decidir o que é verdade? Que questões devemos
perguntar para o saber? Quais são as regras pessoais que devemos ter? E
que maldade vem ao mundo se ninguém tiver cuidado com isto?
58. Grupo 1 - recebe três artigos sobre o mesmo
acontecimento publicado por três jornais diferentes
e com diferentes perspetivas do sucedido, devendo
responder às seguintes questões:
1) Quais as diferenças e similaridades entre as três
notícias?;
2) Se os artigos são sobre o mesmo acontecimento,
por que são diferentes? (as notícias são sempre
uma construção e correspondem ao ponto de
vista do jornalista).
59. Grupo 2 - recebe um conjunto de notícias falsas e o
seu objetivo é descobrir que tipo de motivação
esteve na origem da difusão de cada uma delas
(económica/comercial/clickbait, política/poder,
humorística, satírica, propagandística, difamatória).
Grupo 3 - recebe um conjunto de notícias e o
quadro da EAVI “Beyond Fake News - 10 Types of
Misleading Information” e deve identificar a que
tipo de informação enganosa cada uma das notícias
que lhe foram dadas corresponde.
60. Grupo 4 – Criação de uma notícia falsa num dos
sites que existem para o efeito na Internet, sendo
que, em seguida, terá de elaborar um documento a
explicar como quem se deparasse com essa notícia
poderia facilmente perceber que se tratava de uma
notícia falsa.
Sites que permitem criar notícias falsas na Internet:
– cnoticias.net
– fodey.com
– breakyourownnews.com
61. Grupo 5 - realizar um trabalho (cartaz, podcast,
ou vídeo) com cinco dicas sobre como pesquisar
e avaliar fontes de informação na Internet.
No final, cada grupo deverá apresentar o seu trabalho
final à turma, sendo esta convidada a comentar os
trabalhos dos colegas.
Os trabalhos serão publicados no fórum.
62. • Chuva de ideias de temas interessantes para
investigar – da atualidade ou da comunidade,
o que mais interessar aos participantes –
votação para escolher um tema para todos.
• Formar grupos e investigar tema durante
35/40 minutos.
63. Procurar e reunir fontes/artigos/imagens/relatórios credíveis e
responder às perguntas do seguinte documento:
https://goo.gl/eVpEjP
Debate:
• Que tipo de conteúdos encontraste – usaste todas as fontes?
Selecionaste e porquê?
• Observaste algum padrão no tipo de conteúdo que era credível e no
que não era?
• Quais as perguntas mais necessárias de aplicar/responder para
saber se a informação era credível ou não?
• Quais as perguntas mais difíceis de aplicar/responder e porquê?
• São perguntas que usamos na vida quotidiana?
64. Fact-Check It! – Jogo RPG
Notícias reais, boatos ou meias-verdades?
• Objetivos:
– Ajudar os jovens a entenderem os fundamentos da
verificação de factos (fact checking)
– Estimular o espírito crítico, a capacidade de diálogo e
competências analíticas.
• Público-alvo:
– Alunos de 15 anos ou mais, divididos em cinco grupos de
trabalho.
• O kit é composto por 25 cartas: uma por aluno (numa
turma maior, os alunos podem partilhar cartas).
65. Fact-Check It! – Jogo RPG
KIT:
Guia do professor – https://goo.gl/cs1Y2G
Conjunto de cartas 1 – https://goo.gl/e7rvAM
Conjunto de cartas 2 – https://goo.gl/ZjdziY
Conjunto de cartas 3 – https://goo.gl/NyAuFr
Conjunto de cartas 4 – https://goo.gl/jtwDBz
Conjunto de cartas 5 – https://goo.gl/HJzJoh
66. Bibliografia
• OLIVEIRA, Sandra e CAETANO, Rita, Literacia para os Média e
Cidadania Global – Caixa de Ferramentas, CIDAC, 2017.
• PEREIRA, Sara, FILLOL, Joana e MOURA, Pedro, Levar os media para
a escola. Agenda de atividades de transliteracia, Centro de Estudos
de Comunicação e Sociedade (CECS) - Universidade do Minho,
2018.
• PEREIRA, Sara, et al., Referencial de Educação para os Media para a
Educação Pré-escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário, DGE,
2014.
• PORTUGAL. Ministério da Educação. Gabinete da Rede Bibliotecas
Escolares. Portal RBE: Aprender com a biblioteca escolar [2017] [Em
linha]. Lisboa: RBE, atual. 21-03-2017. [Consult. 19-12-2018]
Disponível em WWW: <URL:
http://www.rbe.mec.pt/np4/referencial_2017.html
• UNESCO, Journalism, ‘Fake News’ & Disinformation, UNESCO, 2018.